382 resultados para spinner dolphin
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SINE (short interspersed element) insertion analysis elucidates contentious aspects in the phylogeny of toothed whales and dolphins (Odontoceti), especially river dolphins. Here, we characterize 25 informative SINEs inserted into unique genomic loci during evolution of odontocetes to construct a cladogram, and determine a total of 2.8 kb per taxon of the flanking sequences of these SINE loci to estimate divergence times among lineages. We demonstrate that: (i) Odontocetes are monophyletic; (ii) Ganges River dolphins, beaked whales, and ocean dolphins diverged (in this order) after sperm whales; (iii) three other river dolphin taxa, namely the Amazon, La Plata, and Yangtze river dolphins, form a monophyletic group with Yangtze River dolphins being the most basal; and (iv) the rapid radiation of extant cetacean lineages occurred some 28–33 million years B.P., in strong accord with the fossil record. The combination of SINE and flanking sequence analysis suggests a topology and set of divergence times for odontocete relationships, offering alternative explanations for several long-standing problems in cetacean evolution.
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O interesse em estudar o cultivo das células de inseto está relacionado entre outros usos a sua utilização na produção de biopesticidas. Há muitos anos os pesticidas químicos vêm contribuindo no controle de pragas na agricultura. Entretanto, o uso desses compostos prolongadamente tem resultado na seleção de insetos resistentes e em poluição ambiental. Diante disso, torna-se necessário o desenvolvimento e aprimoramento dos bioinseticidas. No Brasil, o baculovírus Anticarsia gemmatalis multiple nucleopolyhedrovirus (AgMNPV) foi o principal agente de controle biológico da praga da soja Anticarsia gemmatalis. Assim, estudos que viabilizem a produção desses vírus in vitro possibilitariam uma produção mais controlada e de melhor qualidade desses biopesticidas. Neste trabalho, investigou-se a suscetibilidade à infecção por AgMNPV de diferentes linhagens celulares de Sf21 e o crescimento dessas células em diferentes sistemas: cultivos em schotts, em spinner e em biorreator, variando-se a idade do inóculo (IA) e a concentração celular inicial (X0). Constatou-se variação no perfil de infecção das linhagens, sendo as linhagens mais adequadas para a produção de bioinseticida as linhagens de Sf21 denominadas EMBRAPA, UFRN e GibcoG, uma vez que estas apresentaram mais do que 40 % das células com poliedros em cultivos em suspensão, enquanto a linhagem denominada GibcoSF teve menos de 2 % das células infectadas com poliedros. Ao se estudar o efeito do número de subcultivos na morfologia e crescimento celular, foi averiguado um aumento no diâmetro de 10 % e no volume de 26 % das células UFRN em relação às células GibcoSF. Além disso, o crescimento das células UFRN foi 49% menor do que das células GibcoSF. Quando realizado o Delineamento Composto Central Rotacional (DCCR) para se analisar o efeito da IA e a X0 na taxa de crescimento específica máxima (?max) e na concentração celular máxima (Xvmax) em cultivos em schott com células UFRN, obteve-se um modelo empírico. Quando analisadas as variáveis IA e X0 separadamente, não foram encontradas diferenças significativas para as respostas Xvmax e ?max em relação a X0. Para a IA, entretanto, obteve-se os resultados mais satisfatórios para os inóculos com IA de 72 e 96 horas: Xvmax de 5,97.106 cel/mL e 5,99.106 cel/mL, e ?max de 0,70 dia-1 e 0,63 dia-1, respectivamente. Nos cultivos em spinner com células UFRN, foi observada a formação de grumos, o que levou a Xvmax de 2,00.106 cel/mL. No cultivo em biorreator com células UFRN, foi obtido um Xvmax de 6,21.106 cel/mL, ?max de 0,70 dia-1, Qo2 na fase exponencial de 67,3 ± 3,6 .10-18 molO2/cel/s, rendimento de glicose em célula igual a 1,0.109 cel/g de glicose e um rendimento de glutamina em células de 3,0.109 cel/mL. Comprovou-se, portanto, a existência de alterações na infecção entre diferentes linhagens de Sf21; a importância do estado fisiológico da célula nos subcultivos, a ocorrência de mudanças no crescimento celular de acordo com os sistemas de cultivo e o efeito do número de subcultivos na morfologia e crescimento de células Sf21.
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En el presente trabajo se recopilan veinte años de observaciones realizadas por los servicios de vigilancia de la Reserva Marina y Reserva Natural de las Islas Columbretes, así como aquellas notificadas por embarcaciones de recreo y pesca, desde la creación de la reserva en 1990. Las observaciones fueron realizadas durante todo el año en el interior de la Reserva Marina e inmediaciones. Por avistamiento se ha anotado la especie, el tamaño de grupo, hora y situación aproximada. Para cada especie se ha analizado la presencia a lo largo de los meses del año, la distancia a las islas y el tamaño de los grupos. Se han obtenido datos de un total de 366 observaciones y 4928 individuos. La especie más frecuente ha sido el delfín mular Tursiops truncatus con el 71 % de las observaciones totales, seguida por el rorcual común Balaenoptera physalus (20 %), delfín listado Stenella coeruleoalba (5 %), delfín común Delphinus delphis (1.4 %), y con porcentajes inferiores al 1%: calderón común Globicephala melas, calderón gris Grampus griseus, cachalote Physeter catodon y orca Orcinus orca. La presencia constante de delfín mular en la Reserva Marina durante estos 20 años es una evidencia de que la protección de estas aguas ha contribuido a la conservación de esta especie en la zona. Por otra parte, las observaciones de rorcual común al este de la Reserva Marina indican la existencia de una zona de paso de los individuos en su migración latitudinal.
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Un certain nombre de chercheurs (Birch, 1996; Cole, 1995, 1996; De Bergerac, 1998) fondent sur un modèle neurophysiologique leurs arguments en faveur de la delphinothérapie pour traiter divers désordres (DSM-IV) cognitifs et émotifs chez les enfants et les jeunes. Ce modèle recourt à des analogies avec les mécanismes de sonophorèse, d'écholocation et de transmission neurohormonale dans son application thérapeutique. Dans le but de démystifier les éléments pseudo-scientifiques auprès d'un lectorat non spécialisé, cet article critique les postulats et les implications relatifs à ces mécanismes et il conclut à l'absence d'un soutien pertinent et valide concernant ce modèle.
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Temporal variations in concentrations of perfluorinated carboxylic acids (PFCAs) and sulfonic acids (PFSAs), including perfluorooctane sulfonate (PFOS) and perfluorooctanoate (PFOA) structural isomers, were examined in livers of pilot whale (Globicephala melas), ringed seal (Phoca hispida), minke whale (Balaenoptera acutorostrata), harbor porpoise (Phocoena phocoena), hooded seal (Cystophora cristata), Atlantic white-sided dolphin (Lagenorhynchus acutus) and in muscle tissue of fin whales (Balaenoptera physalus). The sampling spanned over 20 years (1984-2009) and covered a large geographical area of the North Atlantic and West Greenland. Liver and muscle samples were homogenized, extracted with acetonitrile, cleaned up using hexane and solid phase extraction (SPE), and analyzed by liquid chromatography with negative electrospray tandem mass spectrometry (LC-MS/MS). In general, the levels of the long-chained PFCAs (C9-C12) increased whereas the levels of PFOS remained steady over the studied period. The PFOS isomer pattern in pilot whale liver was relatively constant over the sampling years. However, in ringed seals there seemed to be a decrease in linear PFOS (L-PFOS) with time, going from 91% in 1984 to 83% in 2006.
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Paleomagnetic and rock magnetic measurements of basalt specimens from DSDP Hole 504B, associated with the Costa Rica Rift, have a mean natural remanence intensity (Jn) between 5 and 10 x 10**-3 gauss, consistent with the presence of a magnetized layer that is 0.5 to 1 km thick, which produces the observed magnetic anomalies. A mean Koenigsberger ratio (Qn) greater than 10 indicates that the remanence dominates the magnetic signal of the drilled section. The susceptibility (x) increases with depth, and the median demagnetizing field (MDF) decreases with increasing depth in Hole 504B, congruent with the downhole increase in the relative abundance of massive flow units. Hole 504B is composed of at least 12 units with distinct stable average inclinations (Is), which probably represent extrusion at times of different geomagnetic field directions and possibly also the effects of faulting. The thickness of basalt associated with these inclination units varies from less than 9 meters to possibly as much as 160 meters. Two relatively thick magnetic units (40 m and 45 m, separated by 100 m) have anomalously high Is values of -53° and -63°, in contrast with the near zero inclinations expected for the equatorial latitude of Site 504. For this reason and because the average inclination of all the magnetic units is skewed to a negative value, it might be that the entire section at Hole 504B was tilted by approximately 30°.
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