829 resultados para multi-agency community development
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Understanding the factors that drive successful re-creation and restoration of lowland heaths is crucially important for achieving the long-term conservation of this threatened habitat type. In this study we investigated the changes in soil chemistry, plant community and interactions between Calluna vulgaris and symbiotic ericoid mycorrhizas (ERM) that occurred when improved pasture was subjected to one of three treatments (i) acidification with elemental sulphur (ii) acidification with ferrous sulphur (iii) removal of the topsoil. We found that the soil stripping treatment produced the greatest reduction in available phosphate but did not decrease soil pH. Conversely, acidification with elemental sulphur decreased pH but increased availability of phosphate and potentially toxic cations. The elemental sulphur treatment produced plant communities that most closely resembled those on surrounding heaths and acid grasslands. The most important driver was low pH and concomitant increased availability of potentially toxic cations. Plant community development was found to be little related to levels of available soil phosphate, particularly at low pH. The elemental sulphur treatment also produced the best germination and growth of C. vulgaris over 4–5 years. However, this treatment was found to inhibit the development of symbiotic relationships between C. vulgaris and ERM. This may affect the long-term persistence of re-created vegetation and its interactions with other components of heathland communities.
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In considering the position of community engagement within planning in a time of neo-liberalism and a context of ‘neo-communitarian localism’ (cf. Jessop, 2002; DeFilippis, 2004), this paper reviews the role and relevance of Planning Aid in terms of its performance and aspirations in guiding and transforming planning practice (Friedmann, 1973; 1987; 2011) since its inception in 1973. In doing this we reflect on the critiques of Planning Aid performance provided by Allmendinger (2004) and bring the account up-to-date following on from past considerations (e.g. Bidwell and Edgar, 1982; Thomas, 1992; Brownill and Carpenter, 2007a,b; Carpenter and Brownill, 2008) and prompted by the 35 years since the University of Reading produced the first published work reviewing Planning Aid (Curtis and Edwards, 1980). Our paper is timely given renewed attacks on planning, the implementation of a form of localism and reductions in funding for planning in a time of austerity. Our view is that the need for forms of ‘neo-advocacy’ planning and community development are perhaps even more necessary now, given the continuing under-representation of lower income groups, minority groups and to allow for the expression of alternative planning futures. Thus further consideration of how to ensure that Planning Aid functions are sustained and understood requires the attention of policymakers and the planning profession more widely.
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In the field of Information and Communication Technologies for Development (ICT4D) ICT use in education is well studied. Education is often seen as a pre-requisite for development and ICTs are believed to aid in education, e.g. to make it more accessible and to increase its quality. In this paper we study the access and use of ICT in a study circle (SC) education program in the south coast of Kenya. The study is qualitative reporting results based on interviews and observations with SC participants, government officers and SC coordinators and teachers. The study builds on the capability approach perspective of development where individuals’ opportunities and ability to live a life that they value are focused. The aim of the study is to investigate the capability outcomes enabled through the capability inputs access and use of ICT in education as well as the factors that enabled and/or restricted the outcomes. Findings show that many opportunities have been enabled such as an increase in the ability to generate an income, learning benefits, community development and basic human development (e.g. literacy and self-confidence). However, conversion factors such as a poorly developed infrastructure and poor IT literacy prevent many of the individuals from taking full advantage of the ICT and the opportunities it enables.
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O objetivo desta pesquisa é retratar a qualidade de vida na Favela Monte Azul tendo em vista a atuação de duas organizações comunitárias - Associação Comunitária Monte Azul (ACOMA) e a Comissão de Moradores - considerando sua história, ideologia, perspectivas e resultados obtidos na transformação da comunidade. Constata-se atualmente que experiências com organizações promotoras do desenvolvimento comunitário não têm sistematizado e apresentado os resultados alcançados na melhoria da qualidade de vida. Isto é importante para a própria comunidade e organização que, juntas, podem buscar soluções para os problemas identificados. O diferencial positivo na qualidade de vida dos moradores desta favela reflete o trabalho de mais de vinte anos da ACOMA e da comunidade organizada.
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O estudo tem como objetivo elaborar um instrumento de avaliação da efetividade do FUNDEC - Fundo de Desenvolvimento Comunitário, programa instituído pelo Banco do Brasil S. A. em 1981, hoje sob a condução da Fundação Banco do Brasil. Trata-se de pesquisa metodológica, uma vez que pretende construir um instrumento de captação da realidade. A estratégia da pesquisa consistiu, basicamente, na elaboração de quesitos que possibilitassem comprovar ou não o desenvolvimento das comunidades onde o FUNDEC atua. O estudo considerou como mais importantes os atributos relacionados à melhoria das condições de vida das populações atendidas pelo Programa, dando maior ênfase aos aspectos referentes ao aperfeiçoamento da prática participante. As dimensões, os indicadores e as variáveis de avaliação foram determinados a partir de pesquisa exploratória junto a comunidades atendidas pelo Programa. O instrumento de pesquisa elaborado foi aplicado na comunidade de Boaventura, localizada no município de Itaperuna, estado do Rio de Janeiro.
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O presente trabalho tem como objetivo analisar três bancos comunitários de desenvolvimento (BCDs) paulistanos, ligados ao movimento de moradia, em seus primeiros meses de existência (de junho de 2009 a dezembro de 2011), tendo-se por base a perspectiva dos atores envolvidos. A partir de 2004, iniciou-se um processo de disseminação dos bancos comunitários conduzidos pelas lideranças criadoras da primeira instituição desse tipo no país, o Banco Palmas, fundado em 1998, em Fortaleza (CE), e pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES). Existem poucos estudos sobre os bancos comunitários disseminados e poucas informações sobre as contingências existentes no processo de adoção desses bancos. O presente trabalho pretende contribuir suprindo essa lacuna. O trabalho conclui que, no caso dos três bancos comunitários paulistanos, ligados ao movimento de moradia, há contingências em dois níveis de implementação. O primeiro nível é caracterizado pela relação entre os coordenadores de associações comunitárias de construção, as quais dão suporte ao banco, os gerentes, os analistas de crédito e os caixas dos bancos, e os moradores dos conjuntos habitacionais onde os bancos estão inseridos. Nesse nível de implementação as contingências são: o confronto entre a agenda da associação comunitária de construção e do banco comunitário, a realização de atividades pelos trabalhadores e gerentes dos bancos cujo foco não é o banco comunitário e a intensidade do trabalho do agente de crédito. No segundo nível de implementação, caracterizado pela relação entre as ações indutoras da adoção dos bancos comunitários e os coordenadores de associação, os gerentes, analistas de crédito e caixas dos bancos, foram identificadas as seguintes contingências: o conjunto de obstáculos existente com o gestor da rede de correspondentes e o conjunto de obstáculos gerados por problemas ocorridos no modelo de indução vertical. As estratégias adotadas pelos bancos estudados para contraporem-se a tais contingências referem-se à busca de parcerias com uma instituição geograficamente mais próxima, parceria esta não consolidada até o fim do período analisado, para obtenção de recursos e gerenciamento da rede de correspondente, e à espera por recursos adicionais, baseado no modelo de indução vertical.
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A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta cultivada predominantemente para a subsistência dos trabalhadores rurais sendo uma das principais fontes de carboidratos disponíveis aos estratos sociais de baixa renda e tem importante participação na geração de emprego e renda. O Estado do Pará destaca-se pelo volume de produção de mandioca, mas o cultivo ainda está voltado essencialmente para a subsistência sendo pouco explorado como matéria prima em derivados industriais e insumo para enfrentar problemas globais como a fome, a degradação ambiental e a produção de energia, gerando emprego e renda para comunidades locais e rurais. Este estudo tem como objetivo avaliar como está se desenvolvendo a organização de produtores rurais de mandioca da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Rural Bom Jesus, através do modelo de gestão de cadeia produtiva e compreender em que medida se justifica economicamente o cultivo de mandioca. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva e por meio do questionário e entrevista aplicado a 17 produtores rurais juntamente com a fundamentação teórica sobre o entendimento contemporâneo de cadeia produtiva foram percebidos evidências que justificam economicamente, em parte, o cultivo da mandioca. A geração de postos de trabalhos para as mulheres, a utilização de resíduos como incremento no arranjo produtivo, a apoio da extensão e do crédito rural, e as vantagens advindas da organização dos produtores rurais proporcionando renda e produção constantes no campo, foram os fatores considerados. Porém, a necessidade de inovações tecnológicas, parcerias com os setores industriais, arranjos produtivos mais rentáveis, mecanização do plantio e da colheita, os problemas ambientais (resíduos tóxicos e desmatamento) e de acesso à pesquisa, o nível de escolaridade, e a cooperação entre os agricultores, são desafios reais a serem enfrentados e o fator decisivo é o apoio governamental. Este estudo demonstra a realidade de uma sociedade quase sempre marginalizada e esquecida pelas políticas públicas. Além da variável econômica, a avaliação das culturas produtivas deve passar pelos filtros de análise social e ambiental, pois assim, nos permite com maior exatidão compreender os problemas reais da nossa sociedade, em especial da vida na Amazônia.
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Em 1998, a partir da iniciativa da Associação de Moradores do Conjunto Palmeira (ASMOCONP), foi fundado na periferia de Fortaleza o Banco Palmas, com a função de estimular a produção e o consumo no bairro, a fim de reorganizar e fortalecer o desenvolvimento da economia local. Iniciou-se, assim, a experiência com os bancos comunitários de desenvolvimento no país, que hoje já são mais de 100 distribuídos em 19 estados da federação, em comunidades de baixa renda e baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Trata-se de iniciativas sem fins lucrativos, integralmente geridas pelos membros da comunidade em que atuam, que oferecem serviços financeiros aos moradores do bairro, informadas pelos princípios da economia solidária, com o objetivo de gerar trabalho e renda. Para tanto, utilizam-se de mecanismos como o microcrédito e a emissão de uma moeda social circulante local, paralela ao Real. Os bancos comunitários de desenvolvimento geralmente não possuem organização jurídica formal. São projetos de microfinanças criados no âmbito de ONGs. Valem-se, portanto, do marco normativo do terceiro setor e não são submetidos à regulação financeira. Utilizando o método do estudo de caso, o presente trabalho busca descrever o fenômeno do surgimento e da multiplicação de bancos comunitários de desenvolvimento pelo país, esclarecendo como esses bancos criaram normas próprias para regular as suas atividades, como essa ordem normativa funciona e como ela se relaciona com o direito estatal brasileiro. Para uma melhor compreensão dessa complexa realidade normativa, algumas ideias e conceitos desenvolvidos em outras ciências sociais são utilizados. Com isso, o presente estudo busca evidenciar os limites da regulação financeira e discutir as políticas de inclusão financeira e de economia solidária que vêm sendo implementadas recentemente pelo Poder Público no Brasil.
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O objetivo dessa dissertação foi investigar os desafios da utilização dos Bancos Comunitários de Desenvolvimento (BCDs) como política pública. Segundo a Rede Brasileira de Bancos Comunitários estes podem ser definidos como serviços financeiros solidários, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais por meio da constituição de redes de economia solidária. Desde o surgimento da primeira experiência de banco comunitário, em 1998 em Fortelza/CE, até o presente momento os BCDs foram replicados em mais de 100 localidades. Pela singularidade em lidar com a concessão de microcrédito e por conseguir uma capilaridade junto as populações em situação de pobreza ou extrema pobreza, os BCDs despontaram como alternativas a algumas políticas públicas do microcrédito tradicional e tem recebido apoio do governo federal para replicação de novas experiências e consolidação das já existentes. Além disso, os governos estaduais e municipais também vem adotando políticas de replicação dos bancos comunitários e em alguns casos, como é o estudo de caso desta investigação, a iniciativa para a constituição dos BCDs tem partido das prefeituras. A pergunta de pesquisa que norteia este trabalho foi analisada por meio de uma abordagem qualitativa, com a utilização de entrevistas e observação participante junto ao Banco Comunitário Cidade de Deus, situado na cidade de Rio de Janeiro/RJ. A pesquisa de campo abrangeu os meses de maio a agosto do corrente e ano e os resultados apontam para existência de três dimensões de desafios aos processos de instrumentalização dos BCDs como políticas públicas, quais sejam: eficiência técnica, sustentabilidade financeira e conflitos políticos internos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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This thesis is defined as a reflection on the mechanisms of expression and insertion of the homo situs in the participatory governance in Mozambique. For a better understanding of this social fact, it was settled a periodization which covered the decline of colonialism at the time of the independence, which was proclaimed in June 1975, the civil war that lasted over 16 years and the period of the democratic State, further established. Therefore, we sought to understand the mechanisms and failures of the participation of the homo situs in local development projects that absorbed the needs and problems of these peasants, not mobilizing the skills and social competences of these communities. It would be essential for the homo situs a genuine democratic practice involving a political culture based on the social construction of the territories of the traditional man which was characterized by being procedural and historical, finding in participation its higher base. In this context, it would be desirable that the community development in Mozambique could contemplate and respect the choices of the homo situs. For this purpose, it would be fundamental the consistency between theory and practice, which builds and rebuilds, continually the competence of the peasants, facilitating the possibility of realization of their primordial aspirations. In the research, it became apparent that there is not a continuous process of participation of the rural communities, which appear as participants, only at the time of the implementation of the activities. Therefore, even having the participation of the communities expected by the law, with predictable moments of discussion and necessary conditions for that, the State failed to establish an ongoing process of democratic dialogue with traditional populations, as well as it failed to organize, properly, accurate informational bases to help solve the problems of rural areas. These facts have led to obstacles to the process of conquest of the human and civil rights of the traditional communities
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This dissertation aims to analyze the strategy of socio Intervivência University Project OASIS training of community development from the perspective of social entrepreneurship. This project was part of the context of a sort of university extension, called Intervivência University, which emerged in 2008 through the announcement MCT / CNPq / CT-Agribusiness / MDA - No. 23/2008 - Intervivência University Program. With the analysis of the OASIS project sought to identify a strategy socio, which was used elements of popular education and aimed to develop young people within the social entrepreneurship that made contributions to such has taken actions in their communities seeking range of social gains. For this, the methodological aspect, it was used in the research, a qualitative approach, case study, content analysis, semi-structured interviews and non-participant observation. In the theoretical aspect was addressed in the affairs of: social entrepreneurship, with emphasis on the concept, their differentiations of business entrepreneurship and social responsibility, and characterizing the social entrepreneur, popular education, as for the development of social entrepreneurship is the need for a new way of thinking and seeing reality for the people, and youth leadership, given the importance in the context of social action, to have young people seeking a better life for their communities. Addressed the theory were drawn categories (capital, empowerment and youth participation) and subcategories of analysis (value, attitude, behavior, trust, cooperation, civic participation) used in this work. Given the information and analysis of interviews and observations could be perceived that the strategy promoted socio Project OASIS changes, or the reaffirmation of values, resulting in new attitudes and, consequently, new behaviors in the students interviewed. Has been identified in them the development of trust and cooperation. In the aspect of civic awakening was observed in some of them only. In relation to juvenile activity was perceived to develop actions aimed at social benefits for all respondents. Thus, the OASIS Project Intervivência University made contributions to the young participants in the research aspect of social entrepreneurship, influencing them in developing activities in the social sphere in which cities are embedded
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Evaluation is regarded as a highly complex, continuous process intended to improve the object-subject involved. In the case of marginal metropolitan neighborhoods, whose inhabitants live in conditions unfit for human beings, we must remember that the specific actors in the drama - the users of the area of operation - should be the main creators of their own individual and community development through the evaluation-improvement process. This paper provides a basis for discussing such an approach. -from English summary
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Includes bibliography