342 resultados para conjugal


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La presente investigación es de corte cualitativa, a nivel exploratorio-descriptivo, cuyo propósito es identificar los estilos de crianza de familias indígenas migrantes en Cuenca, así como caracterizar la estructura familiar de dichas familias, para lo cual se aplicó dos instrumentos. Para la obtención de la información sobre estilos de crianza parental se trabajó con algunos ítems del cuestionario de Susana Torío (2008), especialmente los apartados de tendencias actitudinales educativas, cuyos ítems fueron utilizados como preguntas dentro una entrevista semiestructurada;para la caracterización de la estructura familiar se trabajó con una entrevista semiestructurada denominada La estructura familiar del niño víctima y agresor de acoso escolar, elaborada por Ordóñez y Mazón (2014), estos instrumentos fueron aplicados acinco familias indígenas que viven en Cuenca alrededor de 10 años. Los resultados muestran una tendencia actitudinal educativa de los padres hacia el cuidado de sus hijos de corte flexible/democrático. Con relación a la estructura familiar referente al sub sistema conyugal se evidencian límites y fronteras flexibles; sin embargo, la construcción de reglas no son claras, situación que podría estar enmarcada en su condición de migración y su proceso de adaptación. Dentro del subsistema parental, los límites, jerarquías y reglas son flexibles. El rol descriptivo y la función afectiva en las familias del estudio se centran mayoritariamente en la madre;no obstante, el padre también es involucrado dentro del proceso de socialización de los hijos.

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Au Québec, la médiation familiale en contexte de violence conjugale est controversée, mais la pratique est très peu documentée et est donc mal connue. L’objectif principal de ce mémoire est de comprendre comment les médiateurs familiaux composent avec la présence de violence conjugale dans le cadre de leur pratique. Les objectifs spécifiques sont les suivants : (1) connaître comment les médiateurs familiaux dépistent la violence conjugale ; (2) savoir comment ils interviennent en présence de violence conjugale une fois cette violence dépistée ; et (3) identifier les défis et les préoccupations rencontrées par les médiateurs dans ces dossiers. Cette étude qualitative fut menée auprès de 8 médiateurs issus des domaines juridique et psychosocial. Les participants furent rencontrés dans le cadre d’entrevues semi-dirigées. Les médiateurs rencontrés insistent sur l’importance d’offrir une formation avancée portant sur la problématique de la violence conjugale et sur les outils de dépistage à tous les médiateurs au Québec et de bonifier la formation actuelle en adressant la dangerosité, le risque de récidive et d'aggravation de la violence et l’appréciation du risque d’homicide conjugal. Les résultats de l’étude suggèrent également l’importance de bien différencier le terrorisme conjugal de la violence situationnelle et de mettre en place des pratiques d’interventions spécifiques à chacun de ces types de violence. La médiation familiale en présence de violence conjugale devrait être un champ de pratique spécialisé et le travail de collaboration avec les ressources spécialisées en violence conjugale nécessiterait d’être renforcé.

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Au Québec, la médiation familiale en contexte de violence conjugale est controversée, mais la pratique est très peu documentée et est donc mal connue. L’objectif principal de ce mémoire est de comprendre comment les médiateurs familiaux composent avec la présence de violence conjugale dans le cadre de leur pratique. Les objectifs spécifiques sont les suivants : (1) connaître comment les médiateurs familiaux dépistent la violence conjugale ; (2) savoir comment ils interviennent en présence de violence conjugale une fois cette violence dépistée ; et (3) identifier les défis et les préoccupations rencontrées par les médiateurs dans ces dossiers. Cette étude qualitative fut menée auprès de 8 médiateurs issus des domaines juridique et psychosocial. Les participants furent rencontrés dans le cadre d’entrevues semi-dirigées. Les médiateurs rencontrés insistent sur l’importance d’offrir une formation avancée portant sur la problématique de la violence conjugale et sur les outils de dépistage à tous les médiateurs au Québec et de bonifier la formation actuelle en adressant la dangerosité, le risque de récidive et d'aggravation de la violence et l’appréciation du risque d’homicide conjugal. Les résultats de l’étude suggèrent également l’importance de bien différencier le terrorisme conjugal de la violence situationnelle et de mettre en place des pratiques d’interventions spécifiques à chacun de ces types de violence. La médiation familiale en présence de violence conjugale devrait être un champ de pratique spécialisé et le travail de collaboration avec les ressources spécialisées en violence conjugale nécessiterait d’être renforcé.

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Rapport de stage présenté à la Faculté des Arts et Sciences en vue de l’obtention du grade de Maître des Sciences (M. Sc.) en Criminologie, Option Stage en Intervention

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA- Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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Rapport de stage présenté à la Faculté des Arts et Sciences en vue de l’obtention du grade de Maître des Sciences (M. Sc.) en Criminologie, Option Stage en Intervention

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Introdução: O pós-parto abrange o processo de transição para a parentalidade, considerado um dos principais momentos de transição ao longo da vida, responsável por mudanças a vários níveis, nomeadamente individual, conjugal, familiar e social, implicando gestão de novos sentimentos, comportamentos e preocupações com o(a) próprio(a) e com o(s), filho(s) (Kaitz, 2007; Mendes, 2009). Esta revisão integrativa da literatura foca-se nas preocupações da figura materna da díade parental no período pós-parto. Objetivos: Analisar os estudos de investigação acerca da temática das preocupações maternas no pós-parto nas sociedades contemporâneas. Metodologia: Revisão integrativa da literatura centrada na temática “preocupações maternas no pós-parto”. Utilizouse o motor de busca EBSCOhost, com acesso às bases de dados científicos: CINAHL® Complete; MEDLINE Complete; Cochrane Database of Systematic Reviews; Cochrane Methodology Register; e ainda a base de dados SCIELO ”. Obtiveramse 17 publicações científicas com a utilização do Boolean search operators “AND”, para os descritores MeSH pósparto/“ postpartum” e nascimento/“childbirth” e como tema principal “preocupações maternas”/“maternal concerns”, com disponibilidade para aceder ao texto completo, com data de publicação entre o período de Janeiro 2000 e Dezembro 2015. Resultados: Os resultados da revisão integrativa da literatura acerca da temática das preocupações maternas que pretendeu responder à questão - Quais as preocupações maternas durante o pós-parto nas sociedades contemporâneas? - agruparam-se em 5 áreas: preocupações maternas e o cuidar do recém-nascido; preocupações maternas e recuperação funcional; preocupações maternas e transição para a parentalidade; preocupações maternas e relacionamento conjugal; e preocupações maternas intergeracionais. Conclusões: Da revisão dos artigos selecionados verificou-se que as preocupações maternas refletem as necessidades das mães, no período de transição de pós-parto, assim como, as assinaladas alterações no assumir de novos papéis e da redefinição/reorganização nas responsabilidades, no seio da díade parental/família e deste modo, espelham uma área de interesse no âmbito dos cuidados à mulher/casal e família após o nascimento de um filho, de onde as intervenções de enfermagem especializada em saúde materna e obstetrícia são relevantes na avaliação da transição saudável no contexto do pós-parto, quer na vertente materna, quer na díade parental e no cuidar do recém-nascido. Palavras-chave: pós-parto; preocupações maternas; recém-nascido; nascimento Referências bibliográficas: Kaitz, M. (2007). Maternal concerns during early parenthood. Child: Care, Health and Development, 33(6), 720-727. Lugina, H., Christensson, K., Massawe, S., Nystrom, L., & Lindmark, G. (2001). Change in maternal concerns during the 6 weeks postpartum period: A study of primiparous mothers in Dar es Salaam, Tanzania. Journal of Midwifery & Women’s Health, 46(4), 248-257. doi: 10.1016/S1526-9523(01)00133-7 Lugina, H., Nyström, L., Christensson, K., & Lindmark, G. (2004). Assessing mothers’ concerns in the postpartum period: Methodological issues. Journal of Advanced Nursing, 48(3), 279-290. doi: 10.1111/j.1365-2648.2004.03197.x Mendes, I. M. (2009). Ajustamento materno e paterno: Experiências vivenciadas pelos pais no pós-parto. Coimbra, Portugal: Mar da Palavra. * Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia [ana@esenfc.pt] ** Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Enfermagem de Saúde Materna, Obstetrícia e Ginecologia, Professora C

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Apresenta o conceito de família enquanto sistema referencial vital do desenvolvimento humano ao longo do processo histórico com diferentes papéis e funções, em diversas perspectivas e como a mais importante rede social de referência que não se limita pelos laços familiares, com objetivos internos/proteção e externos/transmissão. Mostra, também: diferentes definições e configurações de família; definição de sistema e de estrutura; estrutura e dinâmica familiar e seus diferentes subsistemas – conjugal, parental e fraternal – e mecanismos de comunicação e coesão; diferentes tipos de fronteiras familiares e estratégias de intervenção; ciclo vital da família e suas diferentes fases; e estressores verticais e horizontais.

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O aleitamento materno traz inúmeros benefícios tanto para a mãe, como para o bebê, além de estimular o vínculo afetivo, sendo recomendado pela OMS exclusivamente até os seis meses estendendo-se até os dois anos de idade. Mas a taxa de prevalência está relativamente baixa, cerca de 41%, sendo necessário a implantação de novas políticas de saúde que promovam e estimulem o aleitamento materno, levando em consideração o contexto familiar e sócio-econômico em que a mulher está inserida. Essas ações devem ser desenvolvidas durante o pré-natal, proporcionando um atendimento multiprofissional de qualidade, integral e resolutivo. Baseado nisso, o presente estudo propõe descrever os fatores que interferem no aleitamento materno. Este estudo foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica narrativa. Foram pesquisadas as bases de dados do SCIELO e LILACS, através dos descritores: aleitamento materno, amamentação, desmame. O idioma pesquisado foi o de língua portuguesa e o período relativo aos anos entre 2001 e 2010. Os fatores identificados que influenciam o aleitamento materno foram: idade materna, sendo menos prevalente nas mães mais jovens, influenciado pelo menor poder aquisitivo e por serem solteiras; situação socioeconômica, em que as mulheres com baixa renda apresenta três vezes mais risco de desmame precoce; escolaridade, pelo fato das mais instruídas conhecerem as vantagens do aleitamento; trabalho materno, as mulheres domésticas apresentam 30% de chance a mais de desenvolverem o aleitamento materno exclusivo; situação conjugal, em que a mãe que não possui companheiro apresenta seis vezes mais risco de não amamentar; problemas relacionados com o bebê e a mãe, como problemas mamários, insegurança se o leite é fraco, dieta materna, bebês que usam bico amamentam por menos tempo e os que nasceram com peso inadequado pelo fato de permanecerem maior tempo no hospital. Dessa forma, abordar as vantagens e desvantagens, esclarecer dúvidas e mitos sobre a amamentação, levando em consideração a experiência e o conhecimento pode proporcionar maior segurança na gestante para superar as possíveis adversidades e dificuldades da amamentação.

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O aleitamento materno é sabidamente conhecido por seus benefícios tanto para mãe, para o desenvolvimento infantil quanto para a comunidade. No entanto, observamos na prática que muitas mães não aderem ao aleitamento materno, desencadeando um problema de saúde pública. Esse trabalho elaborado a partir da revisão da literatura busca refletir sobre os fatores que influenciam no processo de aleitamento materno, com enfoque no aleitamento materno exclusivo. Foi utilizado como principal descritor o termo "aleitamento materno", sendo que foram selecionados os artigos em língua portuguesa, com publicação entre os anos de 1990 e 2010 e dados do Ministério da Saúde. Com a revisão da literatura podemos constatar que diversos fatores, tais como, baixa escolaridade materna, mães primíparas, crença em mitos, situação conjugal instável ou ausência do companheiro, coabitar com a avó materna, insegurança sobre a auto-imagem, desrespeito à lei de licença maternidade, jornada de trabalho superior há 20 horas, uso de chupetas e mamadeiras e uso de drogas pela mãe, são citados como dificultadores no processo de aleitamento materno exclusivo. Iniciativas como o Hospital Amigo da Criança, Estratégia Saúde da Família, rotinas hospitalares como alojamento conjunto, apoio familiar e início precoce ao pré-natal, ações para educação em saúde como campanhas educativas e capacitação dos profissionais refletem positivamente na prevenção do desmame precoce. Cabe aos profissionais de saúde acompanhar a paciente, assim como seus familiares, desde o início da gravidez, de forma a esclarecer suas dúvidas, orientar e apoiar sua escolha no processo de aleitamento materno.

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Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar o que existe descrito na literatura sobre as ações realizadas pela enfermagem para que os fatores socioculturais não interfiram na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde. O exame ginecológico constitui-se num procedimento considerado pelos profissionais de saúde como rotineiro e inócuo, no entanto, muitas mulheres ainda não o realizam anualmente. A não realização do Papanicolau impossibilita o diagnóstico e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer que contribui para aumentar a morbidade e mortalidade de mulheres em idade fértil e a desagregação do núcleo familiar. Buscou-se identificar as publicações descritas no banco de dados da Lilacs agrupando os artigos sobre o perfil das mulheres que procuram a unidade básica de saúde para coleta do preventivo; as suas dificuldades para a realização do exame e atividades educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a realização do exame na unidade de saúde. Identificou-se com resultado da pesquisa que os fatores socioculturais interferem na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde uma vez que esses fatores levam ao evitamento do exame ginecológico. Revelou-se ainda que as mulheres que procuram a unidade com dificuldade para a realização do exame são aquelas com baixa escolaridade, situação conjugal irregular, baixa renda e que em função do constrangimento (vergonha), falta de conhecimento sobre a sua importância, o comodismo, a dificuldade de marcação na unidade e o medo não realizam o exame. Enfatizou-se que as atividades educativas do enfermeiro são fundamentais no rompimento do evitamento da realização das atividades que promovem qualidade de vida. Concluiu-se que o desconhecimento da grande maioria das mulheres sobre os riscos do câncer de colo uterino, é um fator determinante para a ocorrência da doença e salienta que a educação nesta área, é uma das formas de sensibilizar os indivíduos para compreender as informações que são circuladas entre os profissionais e usuárias, auxiliando-as nas mudanças de comportamento prejudiciais à saúde e em atividades que busquem a qualidade de vida

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O estudo foi realizado na área correspondente ao posto de saúde familiar número três do município de Forquilha, estado de Ceará. Tem como objetivo avaliar como o baixo peso ao nascer e a relação com alguns fatores maternos, como socioeconômicos e culturais. A amostra está constituída por 200 recém nascidos da área dos quais quatro estavam com baixo peso. Será avaliada a associação do baixo peso com algumas variáveis como o incremento insuficiente do peso materno, a idade, o baixo nível escolar e socioeconômico, a prematuridade, o uso de drogas, álcool, cigarro, a mobilidade materna, o estado conjugal, a baixa altura dos pais. Com o nosso estudo, evidenciaremos a importância do acompanhamento pré-natal, assim como o trabalho constante com o risco pré-concepção e a promoção de saúde na consulta e na comunidade, criando um plano com ações que diminuam ou modifiquem os fatores de risco já descritos e a incidência do baixo peso ao nascer.