441 resultados para Wishes
Resumo:
O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudável por meio de espaços que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade também de organizações sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepará- los para o mundo do trabalho, porém com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparação para suas relações na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construção de ações significativas para vida. Esta é a proposta do Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas COMEC , organização não governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de prontuários, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admissão, demissão e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gênero feminino e masculino, do ensino fundamental e médio (7ª série E.F até 3ª série E.M). Os formulários foram preenchidos em três momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleção para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no término do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos prontuários dos adolescentes mostraram que a percepção que eles têm a respeito do programa é positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurança, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a inserção no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta inclusão. Ainda que o trabalho juvenil não seja a solução para as necessidades econômicas de muitas famílias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experiência de trabalho, respeitando sua condição de pessoa em desenvolvimento. Porém, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no orçamento familiar.(AU)
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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)
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A idéia de voltar a estudar, buscando uma escolarização considerada como perdida, ganha sentido quando se apresenta não apenas como uma forma reparadora para aqueles que não tiveram acesso a escola na idade certa, mas também como uma necessidade de inserção ao espaço contemporâneo do trabalho e da sociedade, vinculado a um grau mais elevado de escolarização que estimule o prosseguimento dos estudos na busca de ascensão social e profissional. Essa verificação mostra-se contrária a muitos estudos já apresentados, pois normalmente vemos a Educação de Jovens e Adultos como um bálsamo que suprirá todos os problemas sociais e econômicos de uma clientela desfavorecida e insegura de sua capacidade de aprendizagem e com históricos frustrantes de escolarização. Este trabalho objetiva apresentar uma pesquisa empírica sobre a trajetória escolar de 88 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do ensino fundamental II (5ª a 8ª série) e do ensino médio, realizada em uma escola da periferia da cidade de São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, mostrando as relações existentes entre o fracasso e o sucesso que a volta à escola pode propiciar, assim como a análise dos ascendentes e descendentes em relação à escolarização e a escolha profissional. A pesquisa apresenta-se dividida em duas partes, sendo a primeira constituída de informações sobre os alunos, seus pais, filhos e irmãos e a segunda compreendida por duas partes, em que se vêem quantitativamente os motivos do abandono e do retorno à escola e por textos descritivos (redações) dos alunos pesquisados, seus desejos e aspirações, frustrações e sonhos, propondo análises sobre a escolarização e a continuidade de estudos e a necessidade desse retorno à escola. O corpo teórico desta pesquisa foi norteado pelos estudos sobre alfabetização e escolarização de jovens e adultos, sobre as políticas públicas e os movimentos de educação popular, assim como pelas leis que regem essa modalidade de ensino e suas aplicabilidades. Como instrumentos metodológicos, foram utilizados técnicas de análise das leis vigentes, questionários e redações dos alunos. A apresentação e interpretação dos dados coletados sugerem a viabilidade da trajetória escolar dos alunos.(AU)
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Acknowledgements including sources of support This study was not supported by any particular grant or funding source. The senior author MSB, an epidemiologist with research experience in PD, wishes to thank clinician authors JB, RAA and SMB for their invaluable contributions. JB is a retired health professional with long-standing experience in community health. RAA and SMB are qualified and practising speech and language therapists and RAA specialises in adult neurological disorders. Additionally, we thank Dr Katherine Deane of the University of East Anglia for expert input regarding the Threats to Validity quality tool, on which she was the lead developer.
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K.S.N. wishes to thank the Council of Scientific and Industrial Research [No. 03(1264)/12/EMR-11] Government of India for the financial support.
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To “control” a system is to make it behave (hopefully) according to our “wishes,” in a way compatible with safety and ethics, at the least possible cost. The systems considered here are distributed—i.e., governed (modeled) by partial differential equations (PDEs) of evolution. Our “wish” is to drive the system in a given time, by an adequate choice of the controls, from a given initial state to a final given state, which is the target. If this can be achieved (respectively, if we can reach any “neighborhood” of the target) the system, with the controls at our disposal, is exactly (respectively, approximately) controllable. A very general (and fuzzy) idea is that the more a system is “unstable” (chaotic, turbulent) the “simplest,” or the “cheapest,” it is to achieve exact or approximate controllability. When the PDEs are the Navier–Stokes equations, it leads to conjectures, which are presented and explained. Recent results, reported in this expository paper, essentially prove the conjectures in two space dimensions. In three space dimensions, a large number of new questions arise, some new results support (without proving) the conjectures, such as generic controllability and cases of decrease of cost of control when the instability increases. Short comments are made on models arising in climatology, thermoelasticity, non-Newtonian fluids, and molecular chemistry. The Introduction of the paper and the first part of all sections are not technical. Many open questions are mentioned in the text.
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Expressed sequence tags (ESTs) are randomly sequenced cDNA clones. Currently, nearly 3 million human and 2 million mouse ESTs provide valuable resources that enable researchers to investigate the products of gene expression. The EST databases have proven to be useful tools for detecting homologous genes, for exon mapping, revealing differential splicing, etc. With the increasing availability of large amounts of poorly characterised eukaryotic (notably human) genomic sequence, ESTs have now become a vital tool for gene identification, sometimes yielding the only unambiguous evidence for the existence of a gene expression product. However, BLAST-based Web servers available to the general user have not kept pace with these developments and do not provide appropriate tools for querying EST databases with large highly spliced genes, often spanning 50 000–100 000 bases or more. Here we describe Gene2EST (http://woody.embl-heidelberg.de/gene2est/), a server that brings together a set of tools enabling efficient retrieval of ESTs matching large DNA queries and their subsequent analysis. RepeatMasker is used to mask dispersed repetitive sequences (such as Alu elements) in the query, BLAST2 for searching EST databases and Artemis for graphical display of the findings. Gene2EST combines these components into a Web resource targeted at the researcher who wishes to study one or a few genes to a high level of detail.
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Speech recognition involves three processes: extraction of acoustic indices from the speech signal, estimation of the probability that the observed index string was caused by a hypothesized utterance segment, and determination of the recognized utterance via a search among hypothesized alternatives. This paper is not concerned with the first process. Estimation of the probability of an index string involves a model of index production by any given utterance segment (e.g., a word). Hidden Markov models (HMMs) are used for this purpose [Makhoul, J. & Schwartz, R. (1995) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 92, 9956-9963]. Their parameters are state transition probabilities and output probability distributions associated with the transitions. The Baum algorithm that obtains the values of these parameters from speech data via their successive reestimation will be described in this paper. The recognizer wishes to find the most probable utterance that could have caused the observed acoustic index string. That probability is the product of two factors: the probability that the utterance will produce the string and the probability that the speaker will wish to produce the utterance (the language model probability). Even if the vocabulary size is moderate, it is impossible to search for the utterance exhaustively. One practical algorithm is described [Viterbi, A. J. (1967) IEEE Trans. Inf. Theory IT-13, 260-267] that, given the index string, has a high likelihood of finding the most probable utterance.
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Acknowledgements: The Panel wishes to thank the members of the Working Group on the presence of microplastics and nanoplastics in food, with particular focus on seafood: Francesco Cubadda, Christer Hogstrand, Peter Hollman, Hendrik Van Loveren, Anne-Katrine Lundebye and Annette Petersen for the preparatory work on this statement, the hearing expert: Stephanie Wright and EFSA staff member: Karen Mackay for the support provided to this statement.
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Este documento apresenta o Lyra, um novo esquema de derivação de chaves, baseado em esponjas criptográficas. O Lyra foi projetado para ser estritamente sequencial, fornecendo um nível elevado de segurança mesmo contra atacantes que utilizem múltiplos núcleos de processamento, como uma GPU ou FPGA. Ao mesmo tempo possui uma implementação simples em software e permite ao usuário legítimo ajustar o uso de memória e tempo de processamento de acordo com o nível de segurança desejado. O Lyra é, então, comparado ao scrypt, mostrando que esta proposta fornece um nível se segurança mais alto, além de superar suas deficiências. Caso o atacante deseje realizar um ataque utilizando pouca memória, o tempo de processamento do Lyra cresce exponencialmente, enquanto no scrypt este crescimento é apenas quadrático. Além disto, para o mesmo tempo de processamento, o Lyra permite uma utilização maior de memória, quando comparado ao scrypt, aumentando o custo de ataques de força bruta.
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Although 23 states and the District of Columbia have now legalized marijuana for medical purposes, marijuana remains a prohibited substance under federal law. Because the production, sale, possession and use of marijuana remain illegal, there is a risk of prosecution under federal laws. Furthermore, those who help marijuana users and providers put themselves at risk — federal law punishes not only those who violate drug laws but also those who assist or conspire with them to do so. In the case of lawyers representing marijuana users and businesspeople, this means not only the real (though remote) risk of criminal prosecution but also the more immediate risk of professional discipline. Elsewhere, we wrote about the difficult place in which lawyers find themselves when representing marijuana clients. We argued that while both the criminal law and the rules of professional conduct rightly require legal obedience from lawyers, other countervailing factors must be considered when evaluating lawyers’ representation of marijuana clients. In particular, we asserted that considerations of equity and access to justice weigh dispositively in favor of protecting lawyers who endeavor to help their clients comply with state marijuana laws, and we suggested means of interpreting relevant criminal law provisions and rules of professional conduct to achieve this result. This article builds on that analysis, taking on the particular issue of the public lawyer’s’ role in marijuana regulation. For government lawyers, the key issues in exercising discretion in the context of marijuana are not clients’ access to the law and equality but rather determining the clients’ wishes and serving them diligently and ethically. Lawyers representing state agencies, legislatures and the executive branch of government draft and interpret the rules and regulations regarding marijuana. Lawyers for federal, state and local governments then interpret those rules to determine the obligations and responsibilities of those they represent and to help their clients meet those obligations and carry out their required tasks. Both state and federal prosecutors are charged with determining what conduct remains illegal under the new rules and, perhaps more importantly, with exercising discretion regarding whom to prosecute and to what extent. Marijuana regulation is not a niche area of government regulation; it will influence the practice of virtually every public lawyer in the years to come. Public lawyers must understand the changes in marijuana law and the implications for government clients. Given the pervasiveness of the modern regulatory state, the situation is no easier — and, in many ways, it is more complicated — for public lawyers than it is for private ones. Public lawyers face myriad practice challenges with respect to marijuana law reform, and while we do not purport to identify and resolve all of the issues that are sure to arise in this short paper, we hope that the article helps alert public lawyers to some of the risks involved in participating in marijuana regulation so that they can think carefully about their obligations when these issues arise.
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El término violencia estructural es aplicable en aquellas situaciones en las que se produce un daño en la satisfacción de las necesidades humanas básicas (supervivencia, bienestar, identidad o libertad) como resultado de los procesos de estratificación social, es decir, sin necesidad de formas de violencia directa. El término violencia estructural remite a la existencia de un conflicto entre dos o más grupos de una sociedad (normalmente caracterizados en términos de género, etnia, clase, nacionalidad, edad u otros) en el que el reparto, acceso o posibilidad de uso de los recursos es resuelto sistemáticamente a favor de alguna de las partes y en perjuicio de las demás, debido a los mecanismos de estratificación social. La utilidad del término violencia estructural radica en el reconocimiento de la existencia de conflicto en el uso de los recursos materiales y sociales y, como tal, es útil para entender y relacionarlo con manifestaciones de violencia directa (cuando alguno de los grupos quiere cambiar o reforzar su posición en la situación conflictiva por la vía de la fuerza) o de violencia cultural (legitimizaciones de las otras dos formas de violencia, como, por ejemplo, el racismo, sexismo, clasismo o eurocentrismo).
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Four different catalysts (Pt/Al2O3, Ce0.8Zr0.2O2, PrO2−x and SrTiCuO3) have been investigated on a laboratory scale to evaluate their potential as diesel soot combustion catalysts under different experimental conditions, which simulate the situation found in a continuous regeneration technology trap (dual-bed configuration of catalyst and soot) or a catalyst-coated filter system (single-bed configuration, both catalyst and soot particles mixed under loose-contact mode). Under dual-bed configuration, the behavior of the catalysts towards soot combustion are very similar, despite the differences observed in the NO2 production profiles. However, under single-bed configuration, there are important differences in the soot combustion activities and in the NO2 slip profiles. The configurations chosen have an enormous impact on CO/(CO + CO2) ratios of combustion products as well. The most active catalyst under NOx + O2 is PrO2−x combining a high contribution of active oxygen-assisted soot combustion as well as high NO2 production activity along the catalytic bed.
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A series of carbide-derived carbons (CDC) have been prepared starting from TiC and using different chlorine treatment temperatures (500–1200 °C). Contrary to N2 adsorption measurements at −196 °C, CO2 adsorption measurements at room temperature and high pressure (up to 1 MPa) together with immersion calorimetry measurements into dichloromethane suggest that the synthesized CDC exhibit a similar porous structure, in terms of narrow pore volume, independently of the temperature of the reactive extraction treatment used (samples synthesized below 1000 °C). Apparently, these carbide-derived carbons exhibit narrow constrictions were CO2 adsorption under standard conditions (0 °C and atmospheric pressure) is kinetically restricted. The same accounts for a slightly larger molecule as N2 at a lower adsorption temperature (−196 °C), i.e. textural parameters obtained from N2 adsorption measurements on CDC must be underestimated. Furthermore, here we show experimentally that nitrogen exhibits an unusual behavior, poor affinity, on these carbide-derived carbons. CH4 with a slightly larger diameter (0.39 nm) is able to partially access the inner porous structure whereas N2, with a slightly smaller diameter (0.36 nm), does not. Consequently, these CDC can be envisaged as excellent sorbent for selective CO2 capture in flue-gas streams.
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Two microporous hectorites were prepared by conventional and microwave heating, and a delaminated mesoporous hectorite by an ultrasound-assisted synthesis. These three hectorites were impregnated with copper. The characterization techniques used were XRD, N2 adsorption, TEM and H2 reduction after selective surface copper oxidation by N2O (to determine copper dispersion). The catalytic activity for soot combustion of the copper-free and the copper-containing hectorites was tested under a gas mixture of 500 ppm NOx/5% O2/N2 (and 5% O2/N2 in some cases), evaluating their stability through three consecutive soot combustion experiments. The delaminated hectorite showed the highest surface area (353 m2/g) allowing the highest dispersion of copper. This copper-containing catalyst was the most active for soot combustion among those prepared and tested in this study. We have also concluded that the Cu/hectorite-catalyzed soot combustion mechanism is based on the activation of the O2 molecule and not on the NO2-assisted soot combustion.