860 resultados para Vitamin D deficiency


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: 700 to 1000 UI Vitamin D/day prevent 20% of fall and fracture. Higher dosage could prevent other health problems, such as immune diseases. Adherence to oral daily vitamin D supplementation is low. There is no guideline on how to supplement patients with rheumatic diseases. We evaluated if 1-2 dose(s) of 300'000 UI oral vitamin D3 was enough to reach an optimal level of 25-OH vitamin D in late winter in patients with insufficiency. Methods: During November 2009 (M0) patients attending our Rheumatology Outpatient Clinic had a blood test to measure 25-OH vitamin D. Results were classified as: deficiency <10µg/l, insufficiency 10µg/l to 30µg/l and normal >30µg/l. Patients on daily oral vitamin D3 or who received a single high dose of vitamin D3 in the last 6 months and patients with deficiency or normal results were excluded. Patients included received a single dose of 300'000 IU of oral vitamin D3 and were asked to come back for a blood test for 25-OH vitamin D after 3 (M3) and 6 months (M6). If they were still insufficient at M3, they received a second high dose of 300'000 IU of oral vitamin D3. Results: 292 patients had their level of 25-OH vitamin D determined at M0. 141 patients (70% women) had vitamin D insufficiency (18.5µg/l (10.2-29.1)) and received a prescription for a single dose of 300'000 IU of oral vitamin D3. Men and women were not statistically different in term of age and 25-OH vitamin D level at M0. 124/141 (88%) patients had a blood test at M3. 2/124 (2%) had deficiency (8.1µg/l (7.5-8.7)), 50/124 (40%) normal results (36.7µg/l (30.5-56.5)). 58% (72/124) were insufficient (23.6µg/l (13.8-29.8)) and received a second prescription for 300'000 IU of oral vitamin D3. Of the 50/124 patients who had normal results at M3 and did not receive a second prescription, 36 (72%) had a test at M6. 47% (17/36) had normal results (34.8µg/l (30.3-42.8)), 53% (19/36) were insufficient (25.6µg/l (15.2-29.9)). Out of the 54/72 (75%) patients who received a second prescription, 28/54 (52%) had insufficiency (23.2µg/l (12.8-28.7)) and 26/54 (48%) had normal results (33.8µg/l (30.0-43.7)) at M 6. Discussion: This real life study has shown that one or two oral bolus of 300'000 IU of vitamin D3 in autumn and winter was not enough to completely correct hypovitaminosis D but was a good way of preventing a nadir of 25-OH vitamin D usually observed in spring in a Swiss rheumatologic population.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Gluten-induced enteropathy or coeliac disease is a condition characterized by malabsorption and a variety of clinical manifestations. In adults, coeliac disease may be discovered while investigating iron-deficient anemia, bone pain or unexplained weight loss. We have recently diagnosed a case of gluten-induced enteropathy in an elderly woman whose symptoms were unusual. The patient had episodes of laryngospasm secondary to severe hypocalcemia and hypomagnesemia. The malabsorption syndrome was responsible for low levels of vitamin D, causing the electrolytic imbalance. Laryngospasm is a rare symptom of hypocalcemia and has not, to our knowledge, been described in the context of coeliac disease.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Des études précédentes ont montré qu’une carence en vitamine E prédispose à la myopathie du poulet de chair. L’effet d’un ajout de vitamine E dans la diète commerciale sur la dégénérescence des fibres musculaires de la poitrine et de la cuisse a été étudié chez les poulets de chair. Des poulets mâles ROSS 308 (n = 1100) ont été assignés de façon aléatoire à deux traitements alimentaires (aliment commercial + 25 à 50 mg de vitamine E surajouté par kg vs aliment commercial + 0 mg de vitamine E supplémentaire). Les poulets ont été répartis sur 10 parquets (cinq répétitions par traitement). Le poids corporel et la consommation d’aliment ont été mesurés hebdomadairement. Aux jours j28, j35, j42 et j49, du sang a été prélevé pour mesurer le niveau de vitamine E et l’activité de la créatine kinase (CK). Les muscles Pectoralis superficialis et Adductor magnus ont été prélevés pour des analyses histologiques aux jours j28, j42 et j49; les fibres dégénérées ont été dénombrées sur chaque muscle prélevé. La concentration plasmatique de vitamine E était plus élevée dans le groupe supplémenté (P = 0.001). L’activité de la CK n’était pas différente dans les deux groupes (P = 0.20) mais très élevée, et n’était pas toujours en relation avec les dommages musculaires, à cause de grandes fluctuations de la CK entre les individus du même groupe. Le nombre de fibres endommagées était plus élevé dans le muscle Pectoralis superficialis (poitrine) que dans le muscle Adductor magnus (cuisse) dans les deux groupes; il y avait aussi moins de fibres dégénérées à j28 dans la poitrine des poulets qui ont reçus la diète supplémentée. Ces résultats suggèrent que l’ajout de vitamine E à la diète conventionnelle augmente le niveau de vitamine E dans le plasma et dans les tissus, diminue le nombre de fibres dégénérées dans la poitrine des jeunes poulets sans pour autant modifier la conversion alimentaire. La mesure de l’activité plasmatique de la CK ne saurait suffire à elle seule pour détecter précocement la myopathie nutritionnelle dans les élevages de poulets de chair.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A colestase crônica na infância e na adolescência interfere diretamente no cres-cimento e no desenvolvimento do indivíduo e produz conseqüências clínicas relacionadas com a má absorção das vitaminas lipossolúveis da dieta. A vitamina E exerce um importante papel na estrutura e na função dos sistemas nervoso e musculoesquelético. A vitamina D tem reconhecida influência sobre a fisiopatologia da osteopenia colestática que se manifesta como osteoporose, raquitismo ou osteomalácia. A realização de dosagens plasmáticas dessas vitami-nas é essencial para detectar precocemente suas deficiências, bem como para monitorizar uma adequada suplementação. Essas dosagens não são realizadas de rotina no nosso meio. Os objetivos do presente estudo foram verificar os níveis plasmáticos de vitami-nas D e E em uma amostra de crianças e adolescentes com colestase crônica; verificar o esta-do nutricional e a ingestão de macro e micronutrientes desses pacientes; verificar o uso de su-plemento de vitaminas, o tempo de colestase; e realizar avaliação neurológica para estabelecer eventual relação com os níveis plasmáticos de vitamina E. A amostra constou de 22 crianças e adolescentes com colestase crônica que con-sultavam no ambulatório ou estiveram internadas na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de dezembro de 2000 a abril de 2002. Como controles, participaram 17 crianças eutróficas e normais do ponto de vista gastroentero-lógico com faixa etária correspondente. Foram realizadas avaliação nutricional e avaliação neurológica. Foi pesquisado o tempo de colestase e o uso de suplemento de vitaminas lipossolúveis. A técnica utilizada para as dosagens da vitamina E foi a cromatografia líquida de alta precisão (HPLC) e as dosagens plasmáticas de vitamina D pela técnica de radioimunoensaio. A prevalência de desnutrição variou entre 23,8% a 63,0% considerando as diferentes medidas e padrões utilizados. O inquérito alimentar realizado demonstrou uma ingestão calórica média de 89,33 ± 27,4% em relação ao recomendado para idade com uma distribui-ção dos macronutrientes em relação às calorias ingeridas dentro dos valores de referência para o grupo em questão, havendo, porém, uma pobre ingestão de micronutrientes como ferro e zinco. O exame neurológico foi alterado em 43% dos pacientes colestáticos, em que foram constatadas vinte alterações neurológicas em nove pacientes. Não obtivemos resultados con-fiáveis para os níveis plasmáticos de vitamina E, apesar de realizar 3 etapas para validação. O valor médio de vitamina D entre os pacientes foi de 13,7 ± 8,39 ng/ml, enquanto que no grupo controle foi de 25,58 ± 16,73 ng/ml (P = 0,007), havendo uma prevalência de hipovitaminose D entre esses pacientes de 36%. Não foi observada relação entre estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suplemento oral de vitaminas lipossolúveis e os níveis plasmáticos refe-ridos. Concluímos que a média de níveis plasmáticos de vitamina D nas crianças e nos adolescentes colestáticos do estudo foi significativamente menor do que nos controles nor-mais sem relação significativa com estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suple-mento de vitaminas. As alterações neurológicas foram freqüentes e a prevalência de desnutri-ção nos pacientes foi semelhante à encontrada na literatura. A ingesta calórica foi deficiente havendo porém, um equilíbrio dos macronutrientes e ingestão insuficiente de ferro e zinco.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Subjects taking a hydrogen pump blocking agent (omeprazole) develop bacterial overgrowth of the small intestine. We tested the hypothesis that this bacterial overgrowth produces menaquinones, which would meet the Vitamin requirement in situations of vitamin K deficiency. In a crossover-type design, 13 healthy Volunteers eating a phylloquinone-restricted diet for 35 d were randomly assigned to take omeprazole during the first period of study or starting on day 15 until the end of the study. Coagulation times, serum osteocalcin [total osteocalcin and undercarboxylated osteocalcin (ucOC)], plasma phylloquinone, urinary gamma-carboxyglutamic acid, and plasma undercarboxylated prothrombin (PIVKA-II) were measured. Plasma phylloquinone concentrations declined 82% with dietary phylloquinone restriction (P < 0.05) and were not significantly different in the period when the diet was combined with omeprazole treatment (P > 0.05), the mean value for PIVKA-II during the phylloquinone-restricted diet significantly increased 5.7-fold from baseline (P < 0.05); however, the combination of omeprazole treatment and the phylloquinone-restricted diet significantly reduced PIVKA-II values by 21% (P < 0.05) compared with the diet period alone. There were no alterations in total or percentage ucOC concentrations during the phylloquinone-restricted diet or during the period of diet plus omeprazole treatment. Our data support the hypothesis that bacterial overgrowth results in the synthesis and absorption of menaquinones. These menaquinones contribute to vitamin K nutriture during dietary phylloquinone restriction, but not enough to restore normal vitamin K status.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La adolescencia es un período de crecimiento y desarrollo crítico e importante para la adquisición de hábitos saludables, en los que tanto la alimentación como la actividad física tienen un papel destacado. Junto con el primer año de vida, los requerimientos de energía y nutrientes son mayores que en cualquier otro periodo. Dentro de la nutrición, las vitaminas se ven involucradas en múltiples procesos celulares y tisulares, y sus deficiencias se vinculan a enfermedades crónicas degenerativas en la edad adulta como las cardiovasculares, cáncer, diabetes y osteoporosis, pero cuyos factores de riesgo se establecen a edades más tempranas. Las concentraciones sanguíneas de vitaminas están influenciadas en gran medida por la ingesta dietética, pero existen otros factores del individuo, entre los que cabe citar la composición corporal, la actividad física y condición física que, junto a la genética, podrían desempeñar un papel crucial. La presente memoria de Tesis Doctoral tiene como objetivo analizar el estado en vitaminas liposolubles y su relación con diversos factores de salud, entre los que destacan la composción corporal, hábitos dietéticos, actividad física y condición física en adolescentes Europeos. El trabajo está basado en los datos del estudio HELENA (“Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence”). Se han analizado un total de 1089 adolescentes procedentes de diez ciudades en nueve paises europeos. Los principales resultados de este trabajo indican; a) La existencia de un estado deficiente en vitaminas liposolubles en adolescentes Europeos, especialmente de vitamina D, que alcanza valores del 80%. b) La estación del año, la latitud, el índice de masa corporal, la condición física, la ingesta de calcio dietético, los suplementos vitamínicos y la edad son las variables más relacionadas con el estado de vitamina D. c) A su vez, la capacidad cardiorrespiratoria puede predecir los niveles de vitamina D en los chicos, mientras que la fuerza muscular y masa magra parecen influir en los niveles de vitamina D en las chicas. La grasa corporal y el índice de masa corporal se correlaccionan negativamente con los niveles de vitamina D, especialmente en chicos. d) Un estado de vitamina D óptimo provoca una mejora de la masa ósea sólo cuando se tiene un nivel adecuado de actividad física. e) Se identifica la necesidad de establecer un consenso sobre los rangos aceptables y puntos de corte para las concentraciones sanguíneas de estas vitaminas en este grupo de población, ya que los actuales están extrapolados de la población adulta ABSTRACT Adolescence is a critical period of physiological growth and development as well as for the acquisition of healthy behaviors where both diet and physical activity play a major role. Apart from the first year of life, both energy and nutrient requirements are greatest during adolescence and the way to spend this energy by movement is also crucial. Vitamins are specifically involved in multiple cellular and tissue processes, and there is increasing evidence that deficiencies at these early ages could contribute to risk factors of chronic diseases like cardiovascular and cerebrovascular disease, cancer, diabetes and osteoporosis in adulthood, regardless data are scarce for younger ages. Vitamin concentrations are largely influenced by diet but other individual factors like body composition, physical activity or fitness together with genetics could play also an important role. The current thesis analyzes the liposoluble vitamin status in European adolescents and their relation with several health related factors, like body composción, dietary intake, physical activity and fitness. The work is based on data from the HELENA study ("Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence"), for which a total of 1089 adolescents from ten different cities, in nine European countries were recruited. The main outcomes of this thesis are: a) There is a high liposoluble vitamin deficiency prevalence in European adolescents, specifically for vitamin D, which is presenting almost 80% of the adolescents. b) Season, latitude, BMI, fitness, dietary calcium intake, supplements intake and age are highly related to 25(OH)D concentrations found in European adolescents. c) Cardiorespiratory fitness may predict 25(OH)D concentrations in male adolescents, whereas upper limbs muscular strength and FFM may predict 25(OH)D concentrations in young females. Fat mass and BMI are inversely related to 25(OH)D concentrations, especially in males. d) The effect of 25(OH)D concentrations on bone mineral content in adolescents depends on physical activity levels. e) There is a need to establish a consensus on acceptable ranges and cut-offs of blood concentrations of these vitamins during adolescence, as currently they are extrapolated from adults.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The active form of vitamin D, 1α,25-dihydroxyvitamin D [1α,25(OH)2D], is synthesized from its precursor 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] via the catalytic action of the 25(OH)D-1α-hydroxylase [1α(OH)ase] enzyme. Many roles in cell growth and differentiation have been attributed to 1,25(OH)2D, including a central role in calcium homeostasis and skeletal metabolism. To investigate the in vivo functions of 1,25(OH)2D and the molecular basis of its actions, we developed a mouse model deficient in 1α(OH)ase by targeted ablation of the hormone-binding and heme-binding domains of the 1α(OH)ase gene. After weaning, mice developed hypocalcemia, secondary hyperparathyroidism, retarded growth, and the skeletal abnormalities characteristic of rickets. These abnormalities are similar to those described in humans with the genetic disorder vitamin D dependent rickets type I [VDDR-I; also known as pseudovitamin D-deficiency rickets (PDDR)]. Altered non-collagenous matrix protein expression and reduced numbers of osteoclasts were also observed in bone. Female mutant mice were infertile and exhibited uterine hypoplasia and absent corpora lutea. Furthermore, histologically enlarged lymph nodes in the vicinity of the thyroid gland and a reduction in CD4- and CD8-positive peripheral T lymphocytes were observed. Alopecia, reported in vitamin D receptor (VDR)-deficient mice and in humans with VDDR-II, was not seen. The findings establish a critical role for the 1α(OH)ase enzyme in mineral and skeletal homeostasis as well as in female reproduction and also point to an important role in regulating immune function.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Under nutrition is a problem of severe magnitude in low income countries like Nigeria. Adolescent school children might also be vulnerable. The dearth of data hinders planning of school health and nutrition programmes for school children. Objective: To determine the prevalence of stunting, thinness; vitamin A and iron deficiencies among adolescent students in Nsukka urban, Nigeria and to determine factors that are associated with these nutritional problems. Methods: A total of 400 participants were randomly selected from 717 students aged 12 – 18 years in 3 randomly selected secondary schools. Questionnaires, anthropometric measurements, and blood analyses were the data collection methods employed. Results: The prevalence of stunting was 33.3% and thinness 31.0%. Neither overweight nor obesity was observed. While 64.0% were anaemic; 44.0% had vitamin A deficiency (VAD). A total of 48.0% had both anaemia and stunting, 42% had VAD + thinness; while 40% had anaemia + VAD. Household income was a predictor of vitamin A status. Children from medium/ high income households had higher odds of having VAD than those from low income households (AOR=0.14; 95% CI=0.031, 0.607; P=0.009). Household income (AOR=0.12; 95% CI=0.021, 0.671; P=0.016), and age (AOR=0.09; 95% CI=0.014, 0.587; P=0.012) were independent determinants of height-for-age status. Conclusion: Among urban adolescent students in Nigeria, stunting, thinness, anaemia and VAD were problems of public health significance. Age and household monthly income played major roles.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Les patients atteints de maladies inflammatoires de l'intestin (MII) ont un risque accru de développer un cancer colorectal dû aux lésions épithéliales secondaires à l’inflammation chronique. La vitamine D (vD) régule NOD2, gène impliqué dans la réponse inflammatoire et dans la susceptibilité aux MII, et induit son expression dans les monocytes et dans l’épithélium intestinal. Dans ce projet, nous avons d’abord induit le cancer colorectal associé à la colite ulcéreuse (CAC) en administrant un traitement combiné d’azoxyméthane (AOM) et de dextran de sulfate de sodium (DSS) aux souris C57BL/6J. Par la suite, nous avons étudié l'effet d’une carence en vD3 sur le développement du CAC et évalué la capacité préventive d’une supplémentation en vD3 sur la tumorigenèse, et vérifié si cet effet est médié par NOD2, en utilisant les souris Nod2-/-. Les C57BL/6J et les Nod2-/-, ayant reçu une diète déficiente en vD3, étaient moins résistantes au CAC par rapport aux souris supplémentées. Le pourcentage de perte de poids, l’indice d’activation de la maladie (DAI), le taux de mortalité et le poids relatif du côlon (mg/cm) chez les souris déficientes en vD3 étaient plus élevés en comparaison avec celles supplémentées en vD3. Une augmentation du score d'inflammation et de la multiplicité tumorale corrélait avec une expression accentuée de l’Il6 dans les colonocytes des souris déficientes en vD3. La vD3 régulait l’expression génétique de Cyp24, Vdr et de gènes pro-inflammatoires chez les C57BL/6, comme chez les Nod2-/-. En conclusion, la supplémentation en vD3 peut prévenir le développement du CAC indépendamment de NOD2.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Les patients atteints de maladies inflammatoires de l'intestin (MII) ont un risque accru de développer un cancer colorectal dû aux lésions épithéliales secondaires à l’inflammation chronique. La vitamine D (vD) régule NOD2, gène impliqué dans la réponse inflammatoire et dans la susceptibilité aux MII, et induit son expression dans les monocytes et dans l’épithélium intestinal. Dans ce projet, nous avons d’abord induit le cancer colorectal associé à la colite ulcéreuse (CAC) en administrant un traitement combiné d’azoxyméthane (AOM) et de dextran de sulfate de sodium (DSS) aux souris C57BL/6J. Par la suite, nous avons étudié l'effet d’une carence en vD3 sur le développement du CAC et évalué la capacité préventive d’une supplémentation en vD3 sur la tumorigenèse, et vérifié si cet effet est médié par NOD2, en utilisant les souris Nod2-/-. Les C57BL/6J et les Nod2-/-, ayant reçu une diète déficiente en vD3, étaient moins résistantes au CAC par rapport aux souris supplémentées. Le pourcentage de perte de poids, l’indice d’activation de la maladie (DAI), le taux de mortalité et le poids relatif du côlon (mg/cm) chez les souris déficientes en vD3 étaient plus élevés en comparaison avec celles supplémentées en vD3. Une augmentation du score d'inflammation et de la multiplicité tumorale corrélait avec une expression accentuée de l’Il6 dans les colonocytes des souris déficientes en vD3. La vD3 régulait l’expression génétique de Cyp24, Vdr et de gènes pro-inflammatoires chez les C57BL/6, comme chez les Nod2-/-. En conclusion, la supplémentation en vD3 peut prévenir le développement du CAC indépendamment de NOD2.