368 resultados para Suture
Resumo:
The basement of southern Kirwanveggen (western Dronning Maud Land) is formed by a SSW-dipping section consisting of (from SW to NE): migmatic gneisses; granitoid; low-grade/prograde meta-pelites, meta-psammites and meta-basalts (= "Polaris Formation"); ortho-gneiss; quartzite mylonite; Polaris Formation; quartzite mylonite; meta-turbidites. These units are (partly) separated by at least four SSW-dipping, NE to N directed major thrusts. Most probably, this thrust system is of Pan-African age. Towards north, the section is followed by the molasse-like Urfjell Group, deposited later than approx. 550 Ma and earlier than 450 Ma. Similarities with the Pan-African of the Shackleton Range (thrusting, molasse) led to the assumption, that the East/West Gondwana suture runs from the Shackleton Range towards Sor Rondane (eastern Dronning Maud Land) passing southern Kirwanveggen at its south-east.
Resumo:
Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)
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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)
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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)
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Este estudo avaliou a estabilidade das alterações dentárias e esqueléticas produzidas pela Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC), no sentido transversal e vertical. A amostra selecionada para este estudo retrospectivo foi composta de 60 telerradiografias em norma frontal, de 15 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 9 do sexo feminino, com média de idade de 23 anos e 3 meses. Utilizou-se o disjuntor tipo Hyrax e o procedimento cirúrgico foi caracterizado pela osteotomia sagital mediana da maxila e não abordagem da sutura pterigopalatina. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo que, os limites para a expansão foram determinados por critérios eminentemente clínicos. Todos os pacientes foram radiografados nas fases pré-expansão (T1), pós-expansão imediata (T2), 3 meses pós- expansão (com o próprio disjuntor como contenção) (T3) e 6 meses pós-expansão (com a placa de acrílico removível como contenção) (T4). Medidas lineares foram obtidas a partir dos traçados cefalométricos gerados por um programa computadorizado (Radiocef Studio 2) e analisadas estatisticamente pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey ao nível de 5% de significância. Concluiu-se que a ERMAC produziu um aumento estatisticamente significante, da cavidade nasal, largura maxilar, distância intermolares superiores, de T1 para T2, e que se mantiveram em T3 e T4. A largura facial e as distâncias intermolares inferiores não apresentaram alterações após a ERMAC. Avaliando o comportamento vertical da face, notou-se um aumento da AFAI nos tempos T1 para T2 que, diminuiu após a contenção de 3 meses (T3) e permaneceu estável em T4, embora aumentada se comparada com T1.(AU)
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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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A nearly complete skull of Parapithecus grangeri from the early Oligocene of Egypt is described. The specimen is relatively undistorted and is undoubtedly the most complete higher primate skull yet found in the African Oligocene, which also makes it the most complete Oligocene primate cranium worldwide. Belonging in superfamily Parapithecoidea, a group regarded by some as the sister group to all other Anthropoidea, this skull reveals important information about the radiation of stem anthropoideans. This cranium is about 15% larger than size estimates based on a fragmentary cranium of its contemporary and close relative Apidium phiomense. It is about the same size as that of the gray gentle lemur, Hapalemur griseus, or of platyrrhines such as the owl monkey, Aotus trivirgatus, or the titi monkey, Callicebus torquatus. Comparatively small orbits and size differences in jaws and teeth show it was both diurnal and dimorphic. This is the only specimen of the species that shows (from sockets) that there were four small upper incisors. Several mandibular specimens of the species establish that there were no permanent lower incisors and that the symphysis was fused. Like other early anthropoideans this species possessed a lower encephalization quotient and less-developed orbital frontality than later anthropoideans. There is full postorbital closure and fusion of the metopic suture, and the ectotympanic forms a rim to the auditory aperture. A probable frontal/alisphenoid contact is a potentially derived resemblance to Catarrhini. A proposed separate genus for the species P. grangeri is not sustained.
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Enquadramento – A episiotomia é uma incisão feita no períneo para aumentar o canal vaginal com o objetivo de evitar outros traumas perineais durante o parto. No entanto, esta prática, por si só, já se considera um trauma perineal pelo corte em estruturas que podem desencadear problemas futuros. A Organização Mundial de Saúde (1996) recomenda a utilização limitada da episiotomia uma vez que não existem evidências credíveis de que a utilização generalizada ou de rotina desta prática tenha um efeito benéfico. Objetivos: Demonstrar evidência científica dos determinantes da prática de episiotomia seletiva em mulheres com parto normal/eutócico; identificar a prevalência de episiotomia; analisar os fatores (variáveis sociodemográficas, variáveis relativas ao recém-nascido, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto) que influenciam na ocorrência de episiotomia. Métodos: O estudo empírico I seguiu a metodologia de revisão sistemática da literatura. Efetuou-se uma pesquisa na EBSCO, PubMed, SciELO, RCAAP de estudos publicados entre janeiro de 2008 e 23 de dezembro de 2014. Os estudos encontrados foram avaliados tendo em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado de Carneiro (2008). Após avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos nos quais se obteve um score entre 87,5% e 95%. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Evidência de que a episiotomia não deve ser realizada de forma rotineira, cujo uso deve restringir-se a situações clínicas específicas. A episiotomia seletiva, comparada com a episiotomia de rotina, está relacionada com um menor risco de trauma do períneo posterior, a uma menor necessidade de sutura e a menos complicações na cicatrização. Amostra constituída por 382 mulheres, na faixa etária dos 18-46 anos. Apenas, não se procedeu à episiotomia em 41,7% da amostra, apontando para a presença da episiotomia seletiva. Número significativo de mulheres com parto eutócico (80,5%), com sutura (95,0%), laceração de grau I (64,9%), dor perineal (89,1%) sujeitas a episiotomia (58,3%). A maioria dos recém-nascidos nasceram com peso normal (92,3%), com um valor expressivo de mulheres sujeitas a episiotomia (91,4%). Ainda se constatou a existência de casos, apesar de reduzidos, em que o recém-nascido nasceu macrossómico (5,4%), tendo-se recorrido igualmente a esta prática. Não há uma associação direta entre a realização de episiotomia e os scores do APGAR. Conclusão: Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda, desde há vários anos, que se faça um uso seletivo da episiotomia, sugere-se que os profissionais de saúde estejam mais despertos para esta realidade, de modo a que se possam anular as resistências e as barreiras de mudanças por parte dos mesmos face ao uso seletivo da episiotomia. Para promover essa mudança de comportamentos é importante não só mostrar as evidências científicas, bem como transpô-las para a prática, capacitando os profissionais de saúde, sobretudo os enfermeiros, na sua atuação. Palavras-chave: Parto Normal/eutócico; Episiotomia; Episiotomia seletiva; Episiotomia de rotina.
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Wormian bones (WB) are irregular small cranial ossicles found along suture lines and fontanels. In Brazil, gunshot wounds to the skull are quite common in young individuals. Nevertheless, as far as we know, this is the first report of a WB giving an erroneous aspect of gunshot entrance due to its displacement position. The present manuscript describes the case of a Brazilian young man who died due to ballistic trauma, where a gaping bony defect on the right side of the skull was thought to be the exit wound of an injury related to the destruction found on the left side, highly suggestive of firearm injury. Thus, this case study has brought to light similarities between a traumatic lesion and an orifice of a WB, with emphasis on differential diagnosis during routine anthropological examinations.
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Triassic turbidites of the Nanpanjiang basin of south China represent the most expansive and voluminous siliciclastic turbidite accumulation in south China. The Nanpanjiang basin occurs at a critical junction between the southern margin of the south China plate and the Indochina, Siamo and Sibumasu plates to the south and southwest. The Triassic Yangtze carbonate shelf and isolated carbonated platforms in the basin have been extensively studied, but silicilastic turbidites in the basin have received relatively little attention. Deciphering the facies, paleocurrent indicators and provenance of the Triassic turbidites is important for several reasons: it promises to help resolve the timing of plate collisions along suture zones bordering the basin to the south and southwest, it will enable evaluation of which suture zones and Precambrian massifs were source areas, and it will allow an evaluation of the impact of the siliciclastic flux on carbonate platform evolution within the basin. Turbidites in the basin include the Early Triassic Shipao Formation and the Middle-Late Triassic Baifeng, Xinyuan, Lanmu Bianyang and Laishike formations. Each ranges upward of 700 m and the thickest is nearly 3 km. The turbidites contain very-fine sand in the northern part of the basin whereas the central and southern parts of the basin also commonly contain fine and rarely medium sand size. Coarser sand sizes occur where paleocurrents are from the south, and in this area some turbidites exhibit complete bouma sequences with graded A divisions. Successions contain numerous alternations between mud-rich and sand-rich intervals with thickness trends corresponding to proximal/ distal fan components. Spectacularly preserved sedimentary structures enable robust evaluation of turbidite systems and paleocurrent analyses. Analysis of paleocurrent measurements indicates two major directions of sediment fill. The northern part of the basin was sourced primarily by the Jiangnan massif in the northeast, and the central and southern parts of the basin were sourced primarily from suture zones and the Yunkai massif to the south and southeast respectively. Sandstones of the Lower Triassic Shipao Fm. have volcaniclastic composition including embayed quartz and glass shards. Middle Triassic sandstones are moderately mature, matrix-rich, lithic wackes. The average QFL ratio from all point count samples is 54.1/18.1/27.8% and the QmFLt ratio is 37.8/ 18.1/ 44.1%. Lithic fragments are dominantly claystone and siltstone clasts and metasedimentary clasts such as quartz mica tectonite. Volcanic lithics are rare. Most samples fall in the recycled orogen field of QmFLt plots, indicating a relatively quartz and lithic rich composition consistent with derivation from Precambrian massifs such as the Jiangnan, and Yunkai. A few samples from the southwest part of the basin fall into the dissected arc field, indicating a somewhat more lithic and feldspar-rich composition consistent with derivation from a suture zone Analysis of detrial zircon populations from 17 samples collected across the basin indicate: (1) Several samples contain zircons with concordant ages greater than 3000 Ma, (2) there are widespread peaks across the basin at 1800 Ma and 2500, (3) a widespread 900 Ma population, (3) a widespread population of zircons at 440 Ma, and (5) a larger population of younger zircons about 250 Ma in the southwestern part which is replaced to the north and northwest by a somewhat older population around 260-290 Ma. The 900 Ma provenance fits derivation from the Jiangnan Massif, the 2500, 1800, and 440 Ma provenance fits the Yunkai massif, and the 250 Ma is consistent with convergence and arc development in suture zones bordering the basin on the south or southwest. Early siliciclastic turbidite flux, proximal to source areas impacted carbonate platform evolution by infilling the basin, reducing accommodation space, stabilizing carbonate platform margins and promoting margin progradation. Late arrival, in areas far from source areas caused margin aggradation over a starved basin, development of high relief aggradational escarpments and unstable scalloped margins.
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Objective: The purpose of this study was to grow artificial blood vessels for autologous transplantation as arterial interposition grafts in a large animal model (dog). Method and results: Tubing up to 250 mm long, either bare or wrapped in biodegradable polyglycolic acid (Dexon) or nonbiodegradable polypropylene (Prolene) mesh, was inserted in the peritoneal or pleural cavity of dogs, using minimally invasive techniques, and tethered at one end to the wall with a loose suture. After 3 weeks the tubes and their tissue capsules were harvested, and the inert tubing was discarded. The wall of living tissue was uniformly 1-1.5 mm thick throughout its length, and consisted of multiple layers of myofibroblasts and matrix overlaid with a single layer of mesothelium. The myofibroblasts stained for a-smooth muscle actin, vimentin, and desmin. The bursting strength of tissue tubes with no biodegradable mesh scaffolds was in excess of 2500 mm Hg, and the suture holding strength was 11.5 N, both similar to that in dog carotid and femoral arteries. Eleven tissue tubes were transplanted as interposition grafts into the femoral artery of the same dog in which they were grown, and were harvested after 3 to 6.5 months. Eight remained patent during this time. At harvest, their lumens were lined with endothelium-like cells, and wall cells stained for alpha-actin, smooth muscle myosin, desmin and smoothelin; there was also a thick adventitia containing vasa vasorum. Conclusion: Peritoneal and pleural cavities of large animals can function as bioreactors to grow myofibroblast tubes for use as autologous vascular grafts.
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Background: How a scar is managed postoperatively influences Its cosmetic outcome. After Suture removal, scars are susceptible to skin tension, which may be the trigger for hypertrophic scarring. Paper tape to support the scar may reduce multidirectional forces and prevent hypertrophic scarring. Methods: Seventy patients who had under gone cesarean section at the Royal Brisbane and Women's Hospital were randomized to treatment and control groups. Patients in the control group received no postoperative intervention. Patients in the treatment group applied paper tape to their scars for 12 weeks. Scars were assessed at 6 weeks, 12 weeks, and 6 months after surgery using Ultrasound to measure intradermal scar volume. Scars were also assessed using the International Clinical Recommendations. Results: Paper tape significantly decreased scar volume by a mean of 0.16 cm(3), (95 percent confidence Interval, 0.00 to 0.29 cm(3)) At 12 weeks after surgery, 41 percent of the control group developed hypertrophic scars compared with none in the treatment group (exact test, p = 0.003). In the treatment group, one patient developed a hypertrophic scar and four developed stretched scars only after the tape was removed. The odds of developing a hypertrophic scar were 13.6 times greater in the control than in the treatment group (95 percent confidence interval, 3.6 to 66.9). Of the 70 patients randomized, 39 completed the study. Four patients in the treatment group developed a localized red rash beneath the tape. These reactions were minor and transient and resolved without medical intervention. Conclusions: The development of hypertrophic and stretched scars in the treatment group only after the tape was removed suggests that tension acting on a scar is die trigger for hypertrophic scarring. Paper tape is likely to be an effective modality for the prevention of hypertrophic scarring through its ability to eliminate scar tension.