988 resultados para Proteína C-FOS : Imunorreatividade : Nocicepção
Resumo:
FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda é potente preditor de mortalidade em renais crônicos. Estudo prévio de nosso grupo mostrou que renais crônicos com menor escolaridade têm hipertrofia ventricular mais intensa. OBJETIVO: Ampliar estudo prévio e verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes entre janeiro de 2005 e março de 2008 e seguidos até outubro de 2010. Foram traçadas curvas de sobrevida comparando a mortalidade cardiovascular, e por todas as causas dos pacientes com escolaridade de até três anos (mediana da escolaridade) e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram construídos modelos múltiplos de Cox ajustados para as variáveis de confusão. RESULTADOS: Observou-se associação entre nível de escolaridade e hipertrofia ventricular. A diferença estatística de mortalidade de origem cardiovascular e por todas as causas entre os diferentes níveis de escolaridade ocorreu aos cinco anos e meio de seguimento. No modelo de Cox, a hipertrofia ventricular e a proteína-C reativa associaram-se à mortalidade por todas as causas e de origem cardiovascular. A etiologia da insuficiência renal associou-se à mortalidade por todas as causas e a creatinina associou-se à mortalidade de origem cardiovascular. A associação entre escolaridade e mortalidade perdeu significância estatística no modelo ajustado. CONCLUSÃO: Os resultados do presente trabalho confirmam estudo prévio e demonstram, ademais, que a maior mortalidade cardiovascular observada nos pacientes com menor escolaridade pôde ser explicada por fatores de risco de ordem bioquímica e de morfologia cardíaca.
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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR ´ alfa-1-GA (r = 0,49), Alb ´ TTR (r = 0,60), Alb ´ RBP (r = 0,58), Alb ´ TF (r = 0,39), TTR ´ RBP (r = 0,56) e TTR´ TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR ´ Alb (r = - 0,71), PCR ´ TTR (r = - 0,54), PCR ´ TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA ´ Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.
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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.
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Nos últimos anos tem havido referências à limitação da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesão (M1). A segunda avaliação ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreção nitrogenada e proteínas de fase aguda. da mesma forma foram feitas determinações da glicemia plasmática, N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram não haver modificações no balanço nitrogenado, normalização da proteína-C-reativa e redução relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem considerações sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulação da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise da glicemia e das proteínas de fase aguda, não persiste além do 13° dia do período de recuperação pós-trauma. São feitas sugestões de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalização do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.
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OBJETIVO: Investigar as alterações dos marcadores inflamatórios em obesos com glicemia de jejum alterada. MÉTODOS: Foram avaliados 125 indivíduos adultos tendo sido pesquisados: Índice de Massa Corporal, circunferência da cintura, glicemia de jejum, proteína C reativa ultra-sensível, ácido úrico e homocisteína. Os grupos apresentando glicemia de jejum normal (grupo 1) e glicemia de jejum alterada (grupo 2) foram comparados entre si e em associação aos subgrupos de obesos, sobrepesos e eutróficos. RESULTADOS: O grupo 2 apresentou maiores valores de circunferência da cintura (p<0,05), principalmente quando associados ao excesso de peso. Adicionalmente, o grupo 2 mostrou valores de proteína C reativa e ácido úrico superiores, sendo os dos obesos maiores que os com sobrepeso e os eutróficos, enquanto a homocisteína foi semelhante entre obesos, com sobrepeso e eutróficos. O Índice de Massa Corporal correlacionou-se positivamente com ambos ácido úrico (r=0,39, p<0,01) e proteína C reativa (r=0,37; p<0,01). A circunferência da cintura apresentou correlação apenas com o ácido úrico (r=0,53, p<0,01). Porém, a correlação entre Índice de Massa Corporal e proteína C reativa foi significante no grupo 2 (r=0,66, p<0,01), mas não no grupo 1 (r=0,25, p>0,05). O mesmo resultado foi encontrado em relação à circunferência da cintura e à proteína C reativa, que se correlacionaram significantemente somente na presença de glicemia de jejum alterada (r=0,40, p<0,05). Na regressão logística, a circunferência da cintura foi a variável explicativa (11%, p<0,01) da alteração da glicemia de jejum. CONCLUSÃO: Os estados pró-oxidativo e pró-inflamatório estiveram significantemente associados à glicemia de jejum alterada na presença de adiposidade corporal.
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As proteínas de fase aguda (PFA) apresentam concentrações séricas alteradas mediante processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variações séricas das PFA em cadelas portadoras de neoplasia mamária, comparando com a avaliação histológica e leucograma. As PFA foram avaliadas em 45 cadelas com tumor de mama, distribuídas nos grupos neoplasia benigna (n=13), maligna não ulcerada (n=24) e maligna ulcerada (n=8). O grupo controle foi composto por 20 cadelas saudáveis. Foram realizados o teste de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para identificar as PFA (albumina, ceruloplasmina, transferrina, haptoglobina Hp, α-1 antitripsina e α-1 glicoproteina ácida) e o teste ultrassensível para proteína C reativa (PCR). As pacientes com neoplasia mamária maligna ulcerada apresentaram elevações sérica para PCR e Hp e redução da albumina (P<0,05, One-Way ANOVA e Teste de Dunn). Nessas pacientes, foi observada correlação positiva entre o leucograma inflamatório e o aumento das PFA (P=0,002, Teste de Fisher) e não foram observadas correlações entre as PFA e os subtipos histológicos. Conclui-se que avaliações conjuntas da PCR, Hp e albumina podem ser utilizadas como ferramenta de auxílio diagnóstico e prognóstico em cadelas com neoplasia mamária.
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Water and NaCl intake is strongly inhibited by the activation of alpha(2)-adrenergic receptors with clonidine or moxonidine (alpha(2)-adrenergic/imidazoline agonists) injected peripherally or into the forebrain and by serotonin and cholecystokinin in the lateral parabrachial nucleus (LPBN). Considering that alpha(2)-adrenergic receptors exist in the LPBN and the similar origin of serotonergic and adrenergic afferent pathways to the LPBN, in this study we investigated the effects of bilateral injections of moxonidine alone or combined with RX 821002 (alpha(2)- adrenergic antagonist) into the LPBN on 1.8% NaCl and water intake induced by the treatment with s.c. furosemide (10 mg/kg)+captopril (5 mg/kg). Additionally, we investigated if moxonidine into the LPBN would modify furosemide+captopril-induced c-fos expression in the forebrain. Male Holtzman rats with cannulas implanted bilaterally in the LPBN were used. Contrary to forebrain injections, bilateral LPBN injections of moxonidine (0.1, 0.5 and 1 nmol/0.2 mul) strongly increased furosemide+captopril-induced 1.8% NaCl intake (16.6 +/- 2.7, 44.5 +/- 3.2 and 44.5 +/- 4.3 ml/2 h, respectively, vs. vehicle: 6.9 +/- 1.5 ml/2 h). Only the high dose of moxonidine increased water intake (23.3 +/- 3.8 ml/2 h, vs. vehicle: 12.1 +/- 2.6 ml/2 h). Prior injections of RX 821002 (10 and 20 nmol/0.2 mu1) abolished the effect of moxonidine (0.5 nmol) on 1.8% NaCl intake. Moxonidine into the LPBN did not modify furosemide+captopril-induced c-fos expression in forebrain areas related to the control of fluid-electrolyte balance. The results show that the activation of LPBN a2-adrenergic receptors enhances furosemide+captopril-induced 1.8% NaCl and water intake. This enhancement was not related to prior alteration in the activity of forebrain areas as suggested by c-fos expression. Previous and present results indicate opposite roles for alpha(2-)adrenergic receptors in the control of sodium and water intake according to their distribution in the rat brain. (C) 2004 IBRO. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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A water deprived animal that ingests only water efficiently corrects its intracellular dehydration, but remains hypovolemic, in negative sodium balance, and with high plasma renin activity and angiotensin II. Therefore, it is not surprising that it also ingests sodium. However, separation between thirst and sodium appetite is necessary to use water deprivation as a method to understand the mechanisms subserving sodium appetite. For this purpose, we may use the water deprivation-partial repletion protocol, or WD-PR. This protocol allows performing a sodium appetite test after the rat has quenched its thirst; thus, the sodium intake during this test cannot be confounded with a response to thirst. This is confirmed by hedonic shift and selective ingestion of sodium solutions in the sodium appetite test that follows a WD-PR. The separation between thirst and sodium appetite induced by water deprivation permits the identification of brain states associated with sodium intake in the appetite test. One of these states relates to the activation of angiotensin II All receptors. Other states relate to cell activity in key areas, e.g. subfornical organ and central amygdala, as revealed by immediate early gene c-Fos immunoreactivity or focal lesions. Angiotensin II apparently sensitizes the brain of the water deprived rat to produce an enhanced sodium intake, as that expressed by spontaneously hypertensive and by young normotensive rat. The enhancement in sodium intake produced by history of water deprivation is perhaps a clue to understand the putative salt addiction in humans.The paper represents an invited review by a symposium, award winner or keynote speaker at the Society for the Study of Ingestive Behavior [SSIB] Annual Meeting in Portland, July 2009. (C) 2010 Published by Elsevier B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivo: avaliar a significância clínica de estafilococos coagulase-negativa (ECN) isolados de processos infecciosos em recém-nascidos da unidade neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Método: as linhagens de ECN isoladas foram identificadas e classificadas em significativas e contaminantes, com base em uma série de dados clínicos e laboratoriais obtidos dos prontuários dos pacientes internados na unidade neonatal. Foram pesquisados os dados referentes a fatores perinatais de risco para infecção, evolução clínica, alterações do hemograma e/ou positividade de proteína C-reativa e antibioticoterapia. Resultados: das 117 linhagens de ECN isoladas, 60 (51,3%) foram classificadas como significativas, e 57 (48,7%) como contaminantes. Das 54 crianças com infecção por ECN, 43 (79,6%) eram prematuras, e 27 (50,0%) tiveram peso ao nascimento Conclusões: a maioria dos recém-nascidos com infecção por ECN apresentou fatores predisponentes importantes para a instalação do processo infeccioso, incluindo o peso de nascimento < 1.500g, a não remoção de corpo estranho e a antibioticoterapia prévia. A identificação de espécies de ECN constitui um marcador útil de infecção, visto que o S. epidermidis foi o agente etiológico mais freqüentemente associado aos processos infecciosos.
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Tamoxifen was proven to reduce the incidence of breast cancer by 49% in women at increased risk of the disease in the Breast Cancer Prevention Trial. In order to identify potential candidates to explain the preventive effect induced by tamoxifen on breast cancer, normal breast tissue obtained from 42 fibroadenoma patients, randomly assigned to receive placebo or tamoxifen, was analyzed by the reverse Northern blot and RT-PCR techniques. The cDNA fragments used on Northern blot membranes were generated by the Human Cancer Genome Project funded by the Ludwig Institute for Cancer Research and FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Brazil). Total RNA was obtained from normal breast tissue from patients with clinical, cytological and ultrasound diagnosis of fibroadenoma. After a 50-day treatment with tamoxifen (10 or 20 mg/day) or placebo, normal breast tissue adjacent to the tumor was collected during lumpectomy with local anesthesia. One differentially expressed gene, Calcium/calmodulin-dependent protein kinase II (CaMKII), was found to be down-regulated during TAM treatment. CaMKII is an ubiquitous serine/threonine protein kinase that has been implicated in the diverse effects of hormones utilizing Ca2+ as a second messenger as well as in c-fos activation. These results indicate that the down-regulation of CaMKII induced by TAM might represent alternative or additional mechanisms of the action of this drug on cell cycle control and response to hormones in normal human breast tissue.
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In the present work we analyzed the effect of the chronic administration of risperidone (2mg/kg over 65 days) on behavioural, morphological and molecular aspects in an experimental model of schizophrenia obtained by bilateral injection of ibotenic acid into the ventral hippocampus of new-born rats. Our results show that during their adult lives the animals with hippocampal lesions exhibit different alterations, mainly at behavioural level and in the gene expression of dopamine D2 and 5-HT2A receptors. However, at morphological level the study performed on the prefrontal cortex did not reveal any alterations in either the thickness or the number of cells immunoreactive for c-Fos, GFAP, CBP or PV. Overall, risperidone administration elicited a trend towards the recovery of the values previously altered by the hippocampal lesion, approaching the values seen in the animals without lesions. It may be concluded that the administration of risperidone in the schizophrenia model employed helps to improve the altered functions, with no significant negative effects. © 2013.
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The nucleus of the solitary tract (NTS) is the primary site of visceral afferents to the central nervous system. In the present study, we investigated the effects of lesions in the commissural portion of the NTS (commNTS) on the activity of vasopressinergic neurons in the hypothalamic paraventricular (PVN) and supraoptic (SON) nuclei, plasma vasopressin, arterial pressure, water intake, and sodium excretion in rats with plasma hyperosmolality produced by intragastric 2 M NaCl (2 ml/rat). Male Holtzman rats with 15-20 days of sham or electrolytic lesion (1 mA; 10 s) of the commNTS were used. CommNTS lesions enhanced a 2 M NaCl intragastrically induced increase in the number of vasopressinergic neurons expressing c-Fos in the PVN (28 ± 1, vs. sham: 22 ± 2 c-Fos/AVP cells) and SON (26 ± 4, vs. sham: 11 ± 1 c-Fos/AVP cells), plasma vasopressin levels (21 ± 8, vs. sham: 6.6 ± 1.3 pg/ml), pressor responses (25 ± 7 mmHg, vs. sham: 7 ± 2 mmHg), water intake (17.5 ± 0.8, vs. sham: 11.2 ± 1.8 ml/2 h), and natriuresis (4.9 ± 0.8, vs. sham: 1.4 ± 0.3 meq/1 h). The pretreatment with vasopressin antagonist abolished the pressor response to intragastric 2 M NaCl in commNTS-lesioned rats (8 ± 2.4 mmHg at 10 min), suggesting that this response is dependent on vasopressin secretion. The results suggest that inhibitory mechanisms dependent on commNTS act to limit or counterbalance behavioral, hormonal, cardiovascular, and renal responses to an acute increase in plasma osmolality. © 2013 the American Physiological Society.