925 resultados para Nefropatias diabéticas : Fatores de risco


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Micronutrient deficiencies affect individuals mainly in developing countries, where vitamin A deficiency is a public health problem worldwide more worrying, especially in groups with increased physiological needs such as children and women of reproductive age. Vitamin A is supplied to the body through diet and has an important role in the visual process, cell differentiation, maintenance of epithelial tissue, reproductive and resistance to infection. The literature has demonstrated the relationship between vitamin A and diabetes, including gestational, leading to a risk to both mother and child. Gestational diabetes is any decrease in glucose tolerance of variable magnitude diagnosed each the first time during pregnancy, and may or may not persist after delivery. Insulin resistance during pregnancy is associated with placental hormones, as well as excess fat. Studies have shown that retinol transport protein produced in adipose tissue in high concentrations, this would be associated with resistance by interfering with insulin signaling. Therefore, this study aimed to evaluate the concentration of retinol in serum and colostrum from healthy and diabetic mothers in the immediate postpartum period. One hundred and nine parturient women were recruited, representing seventy-three healthy and thirty-six diabetic. Retinol was extracted and subsequently analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Among the results highlights the mothers with gestational diabetes were older than mothers healthy, had more children and a higher prevalence of cases of cesarean section. Fetal macrosomia was present in 1.4% of healthy parturient women and in 22.2% of diabetic mothers. The maternal serum retinol showed an average of 39.7 ± 12.5 mg/dL for healthy parturients 35.12 ± 15 mg/dL for diabetic and showed no statistical difference. It was observed that in the group of diabetic had 17% vitamin A deficiency, whereas in the healthy group, only 4% of the women were deficentes. Colostrum, the concentration of retinol in healthy was 131.3 ± 56.2 mg/dL and 125.3 ± 41.9 mg/dL in diabetic did not differ statistically. This concentration of retinol found in colostrum provides approximately 656.5 mg/day for infants born to healthy mothers and 626.5 mg/day for infants of diabetic mothers, based on a daily consumption of 500 mL of breast milk and need Vitamin A 400 mg/day, thus reaching the requirement of the infant. The diabetic mothers showed significant risk factors and complications related to gestational diabetes. Although no 11 difference was found in serum retinol concentration and colostrum among women with and without gestational diabetes, the individual analysis shows that parturients women with diabetes are 4.9 times more likely to develop vitamin A deficiency than healthy parturients. However, the supply of vitamin A to the newborn was not committed in the presence of gestational diabetes

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The aging process if characterizes for a complex events network, from multidimensional nature, that encloses biological, social, psychic and functional aspects. The alteration of one or more aspects can speed up the aging process, anticipating limitations and until the death in the aged. For an adjusted confrontation of this question is necessary an interdisciplinary vision, in which the some areas of the knowledge can interact and with this to intervenes of the best possible form. Then, information derived from studies of aspects related to incidence, morbidity-mortality and transition patterns, involved in the health-illness process can more accurately identify risk groups thereby establishing links between social factors, illness, incapacity and death. Thus, this study aimed to identify, by a multidimensional vision, the risk factors of mortality in a coorth of elderly in a city in the interior of the state of Rio Grande do Norte (RN), Brazil. A prospective study carried out in Santa Cruz RN, where 310 elderly were randomly selected to form a baseline. The follow-up was 53 months. The predictive variables were divided into sociodemographic, physical health, neuropsychiatric and functional capacity. The statistical analysis carried out by bivariate analysis, survival analysis, followed by binary logistic regression and Cox regression, in the multivariate analysis, considering significant levels p < 0.05 and confidence interval (CI) of 95%. A total of 60 (19.3%) elderly died during the follow-up, where cardiovascular disease was the main cause. The survival was approximately 24.8 months. The study of general survival showed, at 12, 24, 36, and 48 months of observation, a survival rate of 97%, 54%, 31%, and 5% respectively, with a statistical difference in survival only observed for the variables of cognitive function and Basic Activities of Daily Living. In the logistic regression analysis, the risk factors identified were cognitive deficits (OR = 8.74), poor perception of health (OR = 3.89) and dependence for Basic Activities of Daily Living (OR = 3.96). In the Cox analysis, as well as dependence for Basic Activities of Daily Living (HR = 3.17), cognitive deficit (HR = 4.30) and stroke (CVA) (HR = 3.49) continued as independent risk factors for death. The risk factors found in the study can be interpreted as the primary predictors for death among elderly members of the community. Therefore, improvements in health conditions, with actions towards sustaining an autonomous life with special attention for elderly with cognitive impairment, could mean additional healthy quality of life, resulting in the reduction of premature mortality in this population

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Idosos apresentam prevalência aumentada de Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS além de multiplicidade de fatores de risco cardiovasculares adicionais relacionados a maus hábitos de vida. Este é um estudo transversal que teve como objetivos comparar e correlacionar marcadores bioquímicos e antropométricos e hábitos de vida indicadores de risco cardiovascular em idosos hipertensos e predominantemente saudáveis, sedentários e praticantes de atividade física. A amostra foi composta por 322 idosos, e distribuída em 2 grupos: G1: hipertensos e G2: predominatemente saudáveis. A coleta de dados constou de anamnese e avaliações bioquímica (perfil lipídico e Proteína C-Reativa - PCR) e antropométrica (Índice de Massa Corpórea - IMC, Circunferência da Cintura - CC, Circunferência abdominal - CA e Relação Cintura- Quadril - RCQ). Na análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, Teste t de Student, análise de variância (ANOVA One-Way) e correlação de Pearson. Os resultados mostram que no G1: 100% eram hipertensos, sendo que 31,55% eram diabéticos e hipertensos e 0% era exclusivamente diabético, no G2: 28,86% eram hipertensos, sendo que 13,40% eram diabéticos e hipertensos, 5,15% eram exclusivamente diabéticos e 65,99% não apresentam qualquer processo patológico ativo. Com relação aos hábitos e estilo de vida, no G1: 58,22% eram sedentários; 2,6% fumantes e 1,7% etilistas. No G2: 5,15% eram sedentários; 7,21% fumantes e 8,24% etilistas. Com relação ao estado nutricional, verificou-se que no G1: 10,52% dos homens apresentaram Sobrepeso - SP e 14,03% Obesidade - OB, já entre as mulheres, 25,59% apresentaram SP e 20,23% OB. No G2: 6,06% dos homens apresentaram SP e 9,09% OB, e entre as mulheres, 15,87% apresentaram SP e 22,22% OB. Na análise da RCQ, apresentaram valores acima dos recomendados: 24,56% dos homens e 82,14% das mulheres do G1 e 12,12% dos homens e 74,60% das mulheres do G2. Com relação a CC e CA, apresentaram valores indicativos de risco, respectivamente: no G1 (52,63% e 29,82% dos homens e 91,66% e 87,5% das mulheres) e no G2 (9,09% e 9,09% dos homens, e 80,95% e 55,55% das mulheres). Com relação à idade, as freqüências de SP e OB no G1(n=225) foram: SP (A1=11,11%, A2=8%, A3=1,77%), OB (A1=8,44%, A2=8,88%, A3=1,33%), e no G2(n=97) foram: SP (A1= 5,15%, A2= 5,15%, A3= 2,06%) e OB (A1=9,27%, A2=7,21%, A3=0%). Na comparação entre G1 e G2 observou-se diferença estatísticamente significativa entre as seguintes médias: IMC: [G1=27,23 e G2=23,26 x (p=0,0344)]; CA: [G1=99,09 e G2=89,51 (p<0,0001)]; CC: [G1=93,64 e G2=86,37 (p<0,0001)] e RCQ: [G1=93,64 e G2=86,37 (p<0,0001)]. Na correlação, verificou-se associação considerada como fraca positiva (p<0,05) entre PCR e as variáveis antropométricas e o perfil lipídico. Os resultados apontam para maior freqüência e intensidade de fatores de risco cardiovasculares adicionais a hipertensão em mulheres em relação aos homens, nas faixas etárias relativamente mais jovens, A1 e A2, em relação a mais velha, A3, e no grupo de idosos hipertensos, G1, em relação ao de idosos predominantemente saudáveis, G2. Observou-se correlação, considerada fraca positiva (r>0,30), entre PCR, perfíl lipídico e variáveis antropométrica (p<0,05). Esta tese apresenta uma relação de interface multidisciplinar, tendo o seu conteúdo uma aplicação nos campos da Fisioterapia, Educação Física, Medicina, Nutrição e da Bioquímica

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A identificação de fatores que interferem na dor pós-operatória é útil para minimizar o sofrimento desnecessário e favorecer a uma intervenção analgésica adequada, evitando generalizações nas condutas terapêuticas. O propósito dessa investigação foi identificar os fatores preditivos da dor em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e a relação existente entre dor, analgesia e personalidade. Trata-se de um estudo prospectivo e analítico, aprovado pelo comitê de ética da UFRN (175/06), o qual proporcionou uma abordagem multidisciplinar ao envolver áreas distintas como: fisioterapia, psicologia, médica e enfermagem (interdisciplinaridade) na elucidação do objeto de estudo relacionado a fatores preditivos da dor. Para caracterização geral dos pacientes foi utilizada uma ficha de avaliação fisioterapêutica; a dor pós-operatória foi avaliada pela escala numérica de dor e questionário para dor McGill e o Inventário Millon de Estilos de Personalidade (MIPS) foi utilizado para identificar e avaliar as manifestações das características comportamentais e de personalidade. Foram acompanhados, do 1º ao 5º dia de pós-operatório (DPO), 160 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, 57,5% do sexo masculino, com idade média de 56,8±14,4 anos, sendo incluídos no estudo aqueles que se queixaram de dor no pós-operatório em pelo menos um dos dias de avaliação e assinaram termo de concentimento livre e esclarecido (TCLE). Os dados foram submetidos ao teste Qui-quadrado, regressão logística multivariada, teste de correlação de Spearman, teste t e ANOVA. Ao serem submetidos à análise de regressão foram encontrados seis fatores preditivos da dor: tempo cirúrgico > 3 horas, dreno mediastinal e lateral, tosse, vômitos, tempo de dreno > 24 horas e sexo feminino. Estes fatores apresentaram uma correlação positiva e significava com a intensidade dolorosa referida pelos pacientes na escala numérica de dor e os pacientes que apresentaram mais fatores preditivos da dor referiram mais dor. 23 Já em relação ao McGill não se obteve diferença significativa entre os pacientes com mais e menos fatores preditivos. Observou-se que foram administrados diferentes tipos de analgésicos, isolados ou associados, sendo estes: paracetamol, paracetamol associado à codeína, dipirona, tramadol, toradol e tilatil. A percepção dolorosa apresentou magnitudes variando de leve a moderada do 1º ao 5º DPO e ao ser relacionada com as características de personalidade, nos pacientes com menos dor, observou-se os fatores: preservação, individualismo, introversão e os com mais dor foram: proteção, extroversão, retraimento, discrepância, afetividade, acomodação, comunicabilidade e firmeza. Evidenciou-se que o comportamento doloroso pós-cirurgia cardíaca é multifatorial e que a determinação da existência de fatores preditivos da dor permite ao profissional da área de saúde fazer o uso adequado dos analgésicos, haja vista que o alívio da dor é responsabilidade de todos os profissionais da saúde. Os aspectos psicológicos enquanto características de personalidade podem influenciar padrões de comportamento como os observados.

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Lithiasis is considered a public health issue due to its high prevalence and rates of recurrence. Objective: To identify risk factors for lithiasis in kidney stone patients from Fortaleza, Brazil. In the first stage of the study, the medical records of 197 patients with urinary lithiasis covering the period 1996 2006 were analyzed with regard to clinical and metabolic data. In the second stage, 340 kidney stones were submitted to morphological examination under 10x magnification. According to the external morphology and the cut surface, the stones were classified as pure or mixed, and major and minor components were identified. In addition, the stone fragments of 25 patients treated with lithotripsy were submitted to morphological analysis. In the third stage, a subsample of 50 stones was used in a double-blind comparison of morphological and chemical findings. Results were expressed as concordant, partly concordant (discordant for minor components) or discordant (discordant for major components). The average age of first symptoms was 35.8±13.3 years, with no significant difference between the genders. The male/female ratio was 1:1.7. Recurrence was reported in 53.3% of cases. The main metabolic changes observed were hypernatriuria (80.7%), hypercalciuria (48.7%), low urine volume (43.7%), hyperoxaluria (30.5%) and hyperuricosuria (17.3%). Pure stones represented 34.7% of the total sample of 340 stones. The most common route of elimination was spontaneous for pure stones (49.1%) and surgical for mixed stones (50.5%). Pure stones consisted most frequently of calcium oxalate (OxCa) (59.3%) and uric acid (UA) (23.7%), the former prevalent in women, the latter prevalent in men. The most frequently observed component in mixed stones was OxCa (67.1%), followed by carbapatite (11.2%) and struvite (7.9%). The main components were OxCa and UA for men, and carbapatite and struvite for women. Nearly half (48%) the 25 analyzed fragments were pure, consisting of calcium oxalate dihydrate (COD) (56%), calcium oxalate monohydrate (COM) (48%), phosphate (32%) and UA (20%). Four patients (16%) had infectious stones. In the chemical analysis of the subsample of 50 stones, the most 64 frequently observed major components were calcium (70%), oxalate (66%), ammonium (56%), urate (28%) and carbonate (24%). In the morphological analysis, the main components were calcium and magnesium phosphate (32%), COM (24%), UA (20%), COD (18%) and cystine (6%). Morphological and chemical findings were totally concordant for 38% of the stones, partly concordant in 52% and discordant in 10%. Conclusion: The risk factors for lithiasis in kidney stone patients from Fortaleza (Brazil) were hyperoxaluria, hypercalciuria with or without hypernatriuria, hyperuricosuria and low urine volume

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OBJECTIVE: Preeclampsia is a disease that can lead to a high maternal and infant morbidity. Worldwide, the incidence of this disease is highly variable and there is no data on this disorder in the Brazilian population. This study aimed at determining incidence and risk factors in the hypertensive disorders during pregnancy in a neighborhood of Natal, in addition to observing the evolution of these disorders one year and five years after delivery. METHODS: Prospective cohort study to assess the outcome of pregnancies of 242 women who became pregnant between 2004-2007 in the neighborhood of Bom Pastor in the city of Natal, state of RN, Brazil. Five years after delivery, there was an active search of thirty-nine (39) women who became pregnant and had a hypertensive disorder during pregnancy and/or pré-eclâmpsia, out of the total of 242 participants in the initial study. We administered a structured questionnaire to obtain basic information about the current clinical situation of patients and occurrences of subsequent pregnancy and presence of hypertensive disorders during pregnancy. We also searched for information on the use of hypotensive drugs and contraceptives. The following characteristics were checked and recorded: a) current weight, b) blood pressure c) body mass index - BMI, and we collected biological samples (blood and urine) for measurement of biochemical parameters and evaluation of microalbuminúria. Finally, we monitored the ambulatory blood pressure (ABP), which uses the method of automatic measurement of heart rate, systolic and diastolic blood pressure and an average of the two for the period of 24 hours. RESULTS: Out of 218 women who completed the study, the incidence of hypertensive disorders was of 16.9% (37 out of 218), while the incidence of preeclampsia was 13.8% (30 of 218). Women with preeclampsia had a BMI (body mass index) averaged of 25.3 (± 4.8) while this ratio in normotensive women was of 23.5 (± 3.7), p = 0.02. The risk of preeclampsia rises with age (OR 1084 p = 0.0034) and with a family history of hypertension (OR 2.6 p = 0.01). The follow-up one year after delivery revealed that 50% of women with hypertensive disorders in pregnancy remained hypertensive. High BMI was also observed after 5 years of delivery. CONCLUSIONS: an elevated BMI, age above 35 years and excessive weight gain during pregnancy were associated with hypertension in the long term in patients with prior preeclampsia. History of preeclampsia increases the risk of chronic hypertension

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Preeclampsia is defined as an extremely serious complication of the pregnancy-puerperium cycle with delayed emergence of cardiovascular risk factors, including metabolic syndrome. The research aimed estimate the prevalences of metabolic syndrome and associated factors in women with preeclampsia and normal pregnancy followed five years after childbirth. This is a cross-sectional observational study using a quantitative approach, conducted at a maternity school in the city of Natal in Rio Grande do Norte state. The sample was composed of 70 women with previous preeclampsia and 75 normal selected by simple random probability sampling. Subjects were analyzed for sociodemographic, obstetric, clinical, anthropometric and biochemical parameters. International Diabetes Federation criteria were adopted to diagnose metabol ic syndrome. The Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney, Student s t, Pearson s chi-squared, and Fisher s exact tests, in addition to simple logistic regression, were used for data analysis, at a 5% significance level (p ≤ 0.05). Statistical tests demonstrated elevated body mass index (p = 0.001), predominance of family history of diabetes mellitus (p = 0.022) and significantly higher prevalence of metabolic syndrome in the preeclampsia group (37.1%) when compared to normal (22.7%) (p = 0.042). Intergroup comparison showed a high number of metabolic syndrome components in women with previous preeclampsia. Altered systolic and diastolic blood pressure (p < 0.001) was the most prevalent, followed by low concentrations of high-density lipoproteins (p = 0.049), and hyperglycemia (p=0.030). There was a predominance of the metabolic syndrome in women with schooling 0-9 years (42.4%) (p = 0.005), body mass index above 30Kg.m 2 (52.3%) (p < 0.001), uric acid high (62.5%) (p = 0.050 and family history of hypertension (38.5%) (p< 0.001). Multivariate analysis of the data showed that the body mass index above 30 kg.m2, education level less than 10 years of study (p < 0.001) and family history of hypertension (p = 0.002) remained associated with the metabolic syndrome after multivariate analysis of the data. It is considered Women with previous preeclampsia exhibited high prevalence of metabolic syndrome and their individual components in relation to normal, especially, altered systolic and diastolic blood pressure, low concentrations of high-density lipoproteins and hyperglycemia. The factors associated to this ou tcome were obesity, less than 10 years of schooling, and family history of hypertension. Overall, this study identified young women with a history of PE exposed to a higher cardiovascular risk than normal

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Avaliar fatores de risco cardiovascular em mulheres brasileiras com síndrome dos ovários policísticos (SOP), através da utilização de múltiplos parâmetros, incluindo a determinação da prevalência de síndrome metabólica e seus componentes e pesquisa de microalbuminúria como marcador de um possível dano renal precoce nessas pacientes. Métodos: Foram avaliadas 102 mulheres de 20-34 anos de idade, com diagnóstico de SOP pelo Consenso de Rotterdam, tendo sido analisados parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos e hormonais. Para diagnóstico de síndrome metabólica, foram adotados critérios do National Cholesterol Education Program s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Para avaliação da microalbuminúria foi utilizada a relação albumina/creatinina (A/C), calculada a partir dos níveis de albumina e creatinina em amostra isolada de urina. Foram realizados testes estatísticos para avaliar associações e correlações entre variáveis, bem como comparação de médias ou medianas, adotando-se nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de síndrome metabólica foi de 28,4% (29 em 102 pacientes), estando associada ao aumento do índice de massa corporal (IMC). Quanto à análise da prevalência dos componentes individuais da síndrome metabólica, evidenciou-se: HDL-colesterol < 50 mg/dl em 69,6%, circunferência da cintura ≥ 88 cm em 57,9%, triglicerídeos ≥150 mg/dl em 31,7%, pressão arterial ≥130/85 mmHg em 18,6% e glicemia de jejum ≥110 mg/dl em 2,9%. Quando definida pelos limites convencionais para a relação A/C (3,5 35 mg/mmol), a microalbuminúria esteve presente em apenas três pacientes (3,3%). Entretanto, considerando diferentes limites de corte estabelecidos em recentes estudos que demonstraram aumento do risco cardiovascular associado a níveis muito baixos da relação A/C, a prevalência em mulheres com SOP foi alta, variando de 17,7 a 43,3% (para valores ≥ 0,58 e ≥ 0,37 mg/mmol, respectivamente). Mulheres com intolerância à glucose apresentaram nível significativamente mais elevado da relação A/C, quando comparadas às mulheres com normoglicemia. Os valores de microalbuminúria não apresentaram correlação significativa com IMC, níveis pressóricos, índices de sensibilidade insulínica ou perfil lipídico. Conclusões: Os dados evidenciam uma alta prevalência de síndrome metabólica e seus componentes individuais em mulheres brasileiras com SOP. Além do mais, observou-se elevado percentual de mulheres com níveis de excreção urinária de albumina em faixas significativamente associadas com aumento do risco para eventos cardiovasculares. Em conjunto, esses dados alertam para a necessidade da abordagem interdisciplinar e multidisciplinar das pacientes com SOP, visando à instituição de medidas voltadas para a prevenção primária cardiovascular

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Physical Education professionals are usually exposed to excessive physical workloads that evolve into painful symptomatology and muscle and bone disorders that originate from the work-related exercises. Purposo: The goal of this study was to investigate the prevalence and factors associated with pain painful symptomatology in teachers in gymnastics academies. An analytical transversal cut study was performed involving 163 gymnastics teachers working in the main gyms in the city of Salvador-BA. For evaluation of pain, validated versions in Portuguese of the McGill Protocol and the Wisconsin Pain Inventory were used. For obtain results of descriptive statistical analysis of the collected data was performed, followed by TStudent, and Pearson and Spearman correlation tests to verify possible correlations between the presence of pain and other variables which were considered independent. Finally, for the identification of potential risk factors associated with pain, a binary logistic regression analysis was performed. For all statistical analysis, we cnsidered p< 0.05. Results: The painful symptoms was reported by 88.3% of the subjects surveyed. High pain levels were observed in 63.8% of the interviewed professionals, where the intensity varied from moderate to severe. Pain in the lumbar region was present in 55.2% of subjects. Positive correlations were found between the level of pain intensity and the variables related with the workload activity and daily life of the teachers in almost all body joints analyzed. Some factors had been verified associates to the painful sintomatologia as the age of the professionals, the daily hours load of labor work, and the lack of interval of rest between the lessons. Conclusions: We found a high prevalence in gym teachers working in the city of Salvador-BA, which interfered in various daily activities of their home and professional lives. The most affected region was the lumbar region, followed by the knees, neck, shoulders, ankles, hands, hips, feet, elbows and forearms. The factors associated with development of painful symptomatology were the age of the professionals, daily hours of work and the lack of rest intervals between lessons. The high prevalence of pain in Physical Education teachers can be regarded as a serious occupational health problem, which would demand the urgent deployment of preventive intervention programs to minimize the impact of pain among these professionals

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The Chagas disease is a infectious and parasite disease that has as the causative agent a Trypanosoma cruzi, a protozoan parasite that can be transmitted to humans by the faeces of triatomines ( barbeiros ) in the blood-sucking. To understand the relationship between factors associated with chagasic infection and the risk of transmission of Trypanosoma cruzi, this work aimed to make a correlation between the results of serology, obtained by different immunological techniques, used for diagnosis of Chagas disease and risk factors to which the population of the city of Apodi-RN is exposed, to be considered a endemic area. The case-control study was conducted with 199 individuals, which initially was applied a questionary about socio-economic questions and some risk factors which they were exposed and also favor the spread of disease. Then was given the diagnosis by immunological techniques of serology by indirect hemagglutination, ELISA and indirect immunofluorescence. From the diagnosis, the subjects were divided into case group (presence of infection) and control group (no infection). Regarding the descriptive characteristics of the sample, were found a higher frequency of female individuals (59.3%), between 36 and 50 years of age (36.7%), with low education level (91%) and income monthly up to 1 minimum wage (67.8%). The serology, performed by three techniques of different principles, had a reactivity of 38.9% by Indirect Hemagglutination, 39.7% by ELISA and 38.7% by Indirect Immunofluorescence. As the result of the serology, 71 of samples showed reactivity in 2 or more techniques. On some risk variables, was found a significant relationship between individuals who had been bitten by the triatomines and had positive serology for Chagas disease (93.3%). Other variables of risk revealed individuals who had positive serology and had domestic animal (80.3%), lived in poorly maintained homes (97.2%) and near the forest (84.5%). A better understanding of the dynamics of transmission of T. cruzi and the risk factors that contribute to its occurrence in a region are needed to develop effective strategies for control of Chagas disease in these áreas

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OBJETIVOS: Comparar os valores das complacências dinâmica e estática, da resistência de vias aéreas (Cdin, Cest e Raw) e do índice de troca gasosa (PaO2/FiO2), no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica (RM) com os parâmetros de normalidade e comparar os valores destas variáveis entre grupos com e sem fatores de risco no pré-operatório. MÉTODO: Questionamento aos doentes a respeito de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios, tabagismo e comorbidades. Após cirurgia de RM, foram feitas as medidas de Cdin, Cest, Raw e do PaO2/FiO2. As variáveis foram comparadas com a normalidade e relacionadas às variáveis pré e pós-operatórias pelo Teste não-paramétrico de Mann-Whitney e pelo Teste para uma proporção (p<0,05). RESULTADO: Foram avaliados 70 doentes (61% homens), com idade entre 26 e 77 anos. em relação à normalidade, apresentaram diminuição da Cdin e da Cest, 64 e 66 pacientes, respectivamente, e 24 apresentaram aumento da Raw. Aproximadamente 50% apresentaram redução do PaO2/FiO2. Não houve diferença significante das variáveis pós-operatórias com respeito aos antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo. Nos pacientes com comorbidades, o PaO2/FiO2 foi significativamente menor e, nos homens, a Cdin e a Cest foram maiores que nas mulheres. CONCLUSÃO: As complacências pulmonares estão diminuídas na maioria dos pacientes, e a resistência das vias aéreas está aumentada em um terço deles. O índice de troca gasosa encontra-se diminuído em metade deles. A presença de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo não influencia as variáveis mecânicas, mas o índice de troca gasosa é influenciado pela presença de comorbidades.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda é potente preditor de mortalidade em renais crônicos. Estudo prévio de nosso grupo mostrou que renais crônicos com menor escolaridade têm hipertrofia ventricular mais intensa. OBJETIVO: Ampliar estudo prévio e verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes entre janeiro de 2005 e março de 2008 e seguidos até outubro de 2010. Foram traçadas curvas de sobrevida comparando a mortalidade cardiovascular, e por todas as causas dos pacientes com escolaridade de até três anos (mediana da escolaridade) e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram construídos modelos múltiplos de Cox ajustados para as variáveis de confusão. RESULTADOS: Observou-se associação entre nível de escolaridade e hipertrofia ventricular. A diferença estatística de mortalidade de origem cardiovascular e por todas as causas entre os diferentes níveis de escolaridade ocorreu aos cinco anos e meio de seguimento. No modelo de Cox, a hipertrofia ventricular e a proteína-C reativa associaram-se à mortalidade por todas as causas e de origem cardiovascular. A etiologia da insuficiência renal associou-se à mortalidade por todas as causas e a creatinina associou-se à mortalidade de origem cardiovascular. A associação entre escolaridade e mortalidade perdeu significância estatística no modelo ajustado. CONCLUSÃO: Os resultados do presente trabalho confirmam estudo prévio e demonstram, ademais, que a maior mortalidade cardiovascular observada nos pacientes com menor escolaridadede ser explicada por fatores de risco de ordem bioquímica e de morfologia cardíaca.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de eventos cardiovasculares (ECV) secundários à aterosclerose em pacientes com lupus eritematoso sistêmico (LES) e correlacioná-los aos tradicionais fatores de risco, tempo de doença e drogas utilizadas na terapia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo através da coleta e análise dos dados contidos nos prontuários de pacientes com diagnóstico confirmado há no mínimo dois anos e seguidos desde 1992. Foram considerados ECV: angina do peito (AP), IAM e acidente vascular cerebral (AVC) de causa não relacionada à atividade do LES. Foram computados os fatores de risco para aterosclerose e dados sobre tratamento. RESULTADOS: Foram analisados 71 prontuários. A média de idade dos pacientes foi de 34,2±12,7 anos; 68 mulheres e três homens; 58 caucasóides (81,6%). Dez (14,08%) apresentaram ECV. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada (42,7 vs 32,8 anos p=0,0021) e maior tempo de doença (10,8 vs 7,2 anos p=0,011). Os tradicionais fatores de risco, as doses diárias e cumulativas de esteróides, imunossupressores e antimaláricos não apresentaram diferença estatística significante entre pacientes que apresentaram ou não ECV. CONCLUSÃO: A prevalência de secundários à aterosclerose no LES foi semelhante ao da literatura, 14,08%. Os tradicionais fatores de risco não mostraram associação com a ocorrência ou não de ECV no LES. Os pacientes nos quais os eventos cardiovasculares foram observados apresentavam idade mais elevada e maior tempo de doença. É precoce estabelecer-se que o LES possa ser um fator independente no desenvolvimento da aterosclerose.

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Estudos têm demonstrado elevada prevalência de fatores de risco cardiovascular em adolescentes a redor do mundo, entretanto, é possível que esses fatores de risco se comportem de modo diferente em diferentes localidades. Objetivos: Examinar a prevalência do sobrepeso/obesidade e sua associação com outros fatores de risco cardiovasculares, em adolescentes, da cidade do Natal-Brasil. Métodos: Estudo observacional de delineamento transversal, realizado em 626 adolescentes (10 a 19 anos) de ambos os sexos. Foram estudadas as variáveis: peso, idade, gênero, cor, escolaridade, renda familiar, hábitos de vida, história familiar, peso, estatura, índice de massa corporal, relação cintura/quadril, pressão arterial, perfil lipídico, Glicose e Insulina de jejum e pós Dextrosol. Resultados: Foram avaliados 273 (43,6%) adolescentes do sexo masculino e 353 (56,4%) feminino. 26,4% dos adolescentes apresentaram sobrepeso/obesidade. A presença de obesidade familiar foi relatada por mais de 30 % da nossa amostra. Na análise de regressão logística múltipla; Idade, renda familiar, percentil de pressão sistólica, história familiar de hipertensão e obesidade, triglicerídeos, HDL colesterol, e HOMA RI mostraram-se associados com sobrepeso/obesidade. A relação cintura quadril apresentou-se mais elevada nas mulheres, e encontramos 10,9 % dos adolescentes com percentil de pressão sistólica (PAS) 95, e 7,4 % com percentil de pressão diastólica (PAD) 95. As dosagens de triglicerídeos, colesterol HDL e HOMA-RI alterados foram mais prevalentes nos que apresentavam IMC aumentado. As alterações do xi colesterol total, triglicerídios, glicemia pós dextrosol e HOMA teste, tiveram maior prevalência no gênero feminino. Na regressão logística binária, foram observadas associações do sobrepeso / obesidade com idade; OR 0,85, IC de 95% (0,78-0,92); p<0,001, pressão arterial sistólica; OR 2,65, IC de 95% (1,18- 5,94); p< 0,020, renda familiar; OR 2,34, IC de 95% (1,53-3,58); p< 0,001, história familiar de hipertensão arterial; OR 1,76, IC de 95% (1,15-2,71); p< 0,009, história familiar de obesidade; OR 1,50, IC de 95% (1,09-2,27); p< 0,04, aumento dos trigliceridios; OR 2,74, IC de 95% (1,69-4,43); p< 0,001, redução do colesterol; HDL OR 0,58, IC de 95% (0,38-0,87); p< 0,009 e o aumento do HOMA OR 3,16, IC de 95% (1,64 - 6,02); p<0,001. Conclusão: A prevalência de fatores de risco cardiovascular em Natal – Brasil se constitui em grave problema de saúde pública, atingindo níveis que se igualam ou até superam os de outras cidades tanto no Brasil, como em outros países

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OBJETIVO: avaliar a influência dos indicadores antropométricos sobre os marcadores de risco cardiovascular e metabólico para doenças crônicas não-transmissíveis em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo clínico transversal, com 120 mulheres sedentárias na pós-menopausa (com idades entre 45 e 70 anos e última menstruação há, pelo menos, 12 meses). Foram excluídas as diabéticas insulino-dependentes e usuárias de estatinas ou terapia hormonal até seis meses prévios. Para avaliação antropométrica, foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura²) e circunferência da cintura (CC). As variáveis metabólicas avaliadas foram colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicérides (TG), glicemia e insulina, para os cálculos do índice aterogênico plasmático (IAP) e resistência insulínica (Homeostasis model assessment-insulin resistance, HOMA-IR). Na análise estatística, utilizara-se análise de variância one-way (ANOVA) e Odds Ratio (OR). RESULTADOS: os dados médios caracterizaram amostra com sobrepeso, com obesidade central e dislipidêmica. Sobrepeso e obesidade estiveram presentes em 77,1% e deposição central de gordura ocorreu em 87,3% das participantes. Os valores médios de CT, LDL e TG estavam acima do recomendável em 67,8, 55,9 e 45,8% das mulheres, respectivamente, com HDL abaixo dos valores adequados em 40,7%. Valores de CC >88 cm ocorreram em 14,8% das mulheres eutróficas, 62,5% no grupo com sobrepeso e 100% nas obesas (p>0,05). Os valores médios de IAP, TG e HOMA-IR aumentaram significativamente com o aumento do IMC e da CC, enquanto que o HDL diminuiu (p<0,05). Na presença da CC >88 cm, encontrou-se risco de 5,8 (IC95%=2,3-14,8), 2,61 (IC95%=1,2-5,78), 3,4 (IC95%=1,2-9,7) e 3,6 (IC95%=1,3-10,3) para HDL reduzido, hipertrigliceridemia, IAP elevado e resistência a insulina, respectivamente (p<0,05). O IMC >30 kg/m² associou-se apenas com HDL reduzido (OR=3,1; IC95%=1,44-6,85). CONCLUSÕES: a associação de duas medidas antropométricas (CC e IMC) foi eficiente para adequado diagnóstico de obesidade relacionada a alterações metabólicas em mulheres na pós-menopausa. Contudo, a simples avaliação da CC pode ser indicativo do risco cardiovascular e metabólico das doenças crônicas não transmissíveis.