993 resultados para NMDAR. Modelo animal. Potencial de campo elétrico. Ritmos cerebrais. Eletrofisiologia in vivo
Resumo:
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma miopatia severa de caráter recessivo ligada ao cromossomo X e o modelo animal de estudo mais relevante é o Golden Retriever Muscular Dystrophy (GRMD). Além das severas alterações que ocorrem na musculatura estriada, muitos estudos mostram que outras estruturas, inclusive viscerais, podem se mostrar alteradas nesta patologia. Desta forma, este trabalho objetivou análisar e comparar possíveis alterações estruturais e funcionais do rim em cães GRMD. Neste modelo de estudo, foi possível observar a presença das faces convexa e côncava, do hilo renal e dos pólos craniais e caudais dos rins. O órgão mostrou-se envolto por uma cápsula fibrosa. Em um corte sagital do órgão, notou-se a presença das regiões cortical e medular e da pelve renal. Na análise microscópica foi possível identificar a zona medular e cortical com suas estruturas: os corpúsculos renais formados pelo glomérulo e pela cápsula de Bowman, os túbulos contorcidos proximais e distais, os ductos coletores, vasos sanguíneos e os segmentos das Alças de Henle. As dosagens séricas de creatinina e uréia encontram-se dentro dos limites de normalidade. Desta forma, de acordo com os nossos resultados, podemos concluir que os animais afetados estudados, não apresentaram alterações estruturais ou funcionais dos rins, o que nos permitir sugerir que apesar da ingestão hídrica comprometida, a estrutura renal, mantem- se preservada nos animais GRMD.
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A seleção e a crescente disseminação de nematoides resistentes aos anti-helmínticos mais comumente utilizados, benzimidazóis (BZs), imidazotiazóis e lactonas macrocíclicas (LMs), constituem um sério entrave na produção de pequenos ruminantes em todo o mundo. O uso de métodos eficientes e sensíveis para a detecção e o monitoramento da resistência anti-helmíntica no campo torna-se urgente, especialmente para os grupos de BZs e LMs, devido aos constantes relatos de resistência. A obtenção de um diagnóstico preciso e precoce da resistência é extremamente importante para auxiliar a tomada de decisão em programas de controle parasitário, com o objetivo de preservar a vida útil dos produtos e limitar o desenvolvimento da resistência nas populações de nematoides. Os testes in vivo e, mais recentemente, os testes in vitro têm sido desenvolvidos para a detecção de nematoides resistentes aos principais grupos de anti-helmínticos. No entanto, a disponibilidade de testes in vitro validados e o seu uso prático ainda são muito limitados. Embora o teste de redução na contagem de ovos nas fezes (TRCOF, in vivo - indireto) seja o principal método de escolha para a detecção de resistência no campo, vem recebendo críticas quanto à validade dos resultados, e passa por significativas modificações. Além disso, o desenvolvimento de técnicas moleculares a partir de alterações genômicas gerou avanços consideráveis nessa área de investigação, com o uso de mutações nos códons 167, 198 e 200 do gene da β-tubulina como principais SNPs (polimorfismos de nucleotídeo único; do inglês Single Nucleotide Polymorphisms) associados à resistência aos BZs. A presente revisão tem o objetivo de discutir os métodos de diagnóstico disponíveis para a detecção de resistência anti-helmíntica em nematoides de pequenos ruminantes, destacando progressos e obstáculos para seu uso na rotina laboratorial e no campo.
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Para investigar o potencial anti-helmíntico do extrato hidroalcóolico da raiz de Tarenaya spinosa, como alternativa no controle do nematóide gastrintestinal Haemonchus contortus de ovinos, foram realizados testes in vitro com Artemia salina, em seguida, sobre coproculturas contendo ovos do helminto, avaliando a ação ovicida e larvicida do extrato. Após os testes preliminares, foi realizado o teste in vivo em 20 ovinos machos os quais foram divididos em quatro tratamentos Grupo 1: ivermectina 1%; Grupo 2: sem tratamento; Grupo 3: extrato hidroalcóolico de T. spinosa 150μg/mL; Grupo 4: extrato hidroalcóolico de T. spinosa 300μg/mL, amostras de fezes e de sangue foram coletadas para exames parasitológicos e hematológicos. No teste in vitro, a toxicidade frente a A. salina foi de 150μg/mL, obteve-se eficiência de 81,53% sobre ovos e larvas do H. contortus. No teste in vivo, a avaliação da eficácia dos tratamentos foi realizada pelo teste de redução na contagem de ovos fecais (RCOF), os grupos tratados com Ivermectina e T. spinosa a 150μg/mL e 300μg/mL obtiveram os melhores resultados, reduzindo o OPG após 28 dias em 40,6, 41 e 40,2% respectivamente, revelando assim seu potencial fitoterápico para fins de controle de nematódeos gastrintestinais em ovinos.
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The present study evaluated the correlation between the behavior of mice in the forced swimming test (FST) and in the elevated plus-maze (PM). The effect of the order of the experiments, i.e., the influence of the first test (FST or PM) on mouse behavior in the second test (PM or FST, respectively) was compared to handled animals (HAND). The execution of FST one week before the plus-maze (FST-PM, N = 10), in comparison to mice that were only handled (HAND-PM, N = 10) in week 1, decreased % open entries (HAND-PM: 33.6 ± 2.9; FST-PM: 20.0 ± 3.9; mean ± SEM; P<0.02) and % open time (HAND-PM: 18.9 ± 3.3; FST-PM: 9.0 ± 1.9; P<0.03), suggesting an anxiogenic effect. No significant effect was seen in the number of closed arm entries (FST-PM: 9.5 (7.0-11.0); HAND-PM: 10.0 (4.0-14.5), median (interquartile range); U = 46.5; P>0.10). A prior test in the plus-maze (PM-FST) did not change % immobility time in the FST when compared to the HAND-FST group (HAND-FST: 57.7 ± 3.9; PM-FST: 65.7 ± 3.2; mean ± SEM; P>0.10). Since these data suggest that there is an order effect, the correlation was evaluated separately with each test sequence: FST-PM (N = 20) and PM-FST (N = 18). There was no significant correlation between % immobility time in the FST and plus-maze indexes (% time and entries in open arms) in any test sequence (r: -0.07 to 0.18). These data suggest that mouse behavior in the elevated plus-maze is not related to behavior in the forced swimming test and that a forced swimming test before the plus-maze has an anxiogenic effect even after a one-week interval.
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Environmental xenoestrogens pose a significant health risk for all living organisms. There is growing evidence concerning the different susceptibility to xenoestrogens of developing and adult organisms, but little is known about their genotoxicity in pre-pubertal mammals. In the present study, we developed an animal model to test the sex- and age-specific genotoxicity of the synthetic estrogen diethylstilbestrol (DES) on the reticulocytes of 3-week-old pre-pubertal and 12-week-old adult BALB/CJ mice using the in vivo micronucleus (MN) assay. DES was administered intraperitoneally at doses of 0.05, 0.5, and 5 µg/kg for 3 days and animals were sampled 48, 72 and 96 h, and 2 weeks after exposure. Five animals were analyzed for each dose, sex, and age group. After the DES dose of 0.05 µg/kg, pre-pubertal mice showed a significant increase in MN frequency (P < 0.001), while adults continued to show reference values (5.3 vs 1.0 MN/1000 reticulocytes). At doses of 0.5 and 5 µg/kg, MN frequency significantly increased in both age groups. In pre-pubertal male animals, MN frequency remained above reference values for 2 weeks after exposure. Our animal model for pre-pubertal genotoxicity assessment using the in vivo MN assay proved to be sensitive enough to distinguish age and sex differences in genome damage caused by DES. This synthetic estrogen was found to be more genotoxic in pre-pubertal mice, males in particular. Our results are relevant for future investigations and the preparation of legislation for drugs and environmentally emitted agents, which should incorporate specific age and gender susceptibility.
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Local anesthetic efficacy of tramadol has been reported following intradermal application. Our aim was to investigate the effect of perineural tramadol as the sole analgesic in two pain models. Male Wistar rats (280-380 g; N = 5/group) were used in these experiments. A neurostimulation-guided sciatic nerve block was performed and 2% lidocaine or tramadol (1.25 and 5 mg) was perineurally injected in two different animal pain models. In the flinching behavior test, the number of flinches was evaluated and in the plantar incision model, mechanical and heat thresholds were measured. Motor effects of lidocaine and tramadol were quantified and a motor block score elaborated. Tramadol, 1.25 mg, completely blocked the first and reduced the second phase of the flinching behavior test. In the plantar incision model, tramadol (1.25 mg) increased both paw withdrawal latency in response to radiant heat (8.3 ± 1.1, 12.7 ± 1.8, 8.4 ± 0.8, and 11.1 ± 3.3 s) and mechanical threshold in response to von Frey filaments (459 ± 82.8, 447.5 ± 91.7, 320.1 ± 120, 126.43 ± 92.8 mN) at 5, 15, 30, and 60 min, respectively. Sham block or contralateral sciatic nerve block did not differ from perineural saline injection throughout the study in either model. The effect of tramadol was not antagonized by intraperitoneal naloxone. High dose tramadol (5 mg) blocked motor function as well as 2% lidocaine. In conclusion, tramadol blocks nociception and motor function in vivo similar to local anesthetics.
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Our objective was to observe the biodegradable and osteogenic properties of magnesium scaffolding under in vivo conditions. Twelve 6-month-old male New Zealand white rabbits were randomly divided into two groups. The chosen operation site was the femoral condyle on the right side. The experimental group was implanted with porous magnesium scaffolds, while the control group was implanted with hydroxyapatite scaffolds. X-ray and blood tests, which included serum magnesium, alanine aminotransferase (ALT), creatinine (CREA), and blood urea nitrogen (BUN) were performed serially at 1, 2, and 3 weeks, and 1, 2, and 3 months. All rabbits were killed 3 months postoperatively, and the heart, kidney, spleen, and liver were analyzed with hematoxylin and eosin (HE) staining. The bone samples were subjected to microcomputed tomography scanning (micro-CT) and hard tissue biopsy. SPSS 13.0 (USA) was used for data analysis, and values of P<0.05 were considered to be significant. Bubbles appeared in the X-ray of the experimental group after 2 weeks, whereas there was no gas in the control group. There were no statistical differences for the serum magnesium concentrations, ALT, BUN, and CREA between the two groups (P>0.05). All HE-stained slices were normal, which suggested good biocompatibility of the scaffold. Micro-CT showed that magnesium scaffolds degraded mainly from the outside to inside, and new bone was ingrown following the degradation of magnesium scaffolds. The hydroxyapatite scaffold was not degraded and had fewer osteoblasts scattered on its surface. There was a significant difference in the new bone formation and scaffold bioabsorption between the two groups (9.29±1.27 vs 1.40±0.49 and 7.80±0.50 vs 0.00±0.00 mm3, respectively; P<0.05). The magnesium scaffold performed well in degradation and osteogenesis, and is a promising material for orthopedics.
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The article discusses the McDonald's Corporation audit and the ways to improve the handling of livestock on the way to slaughter.
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L'interleukine-15 (IL-15) contribue au développement et à l’activation des lymphocytes T CD8, des cellules immunes qui ont été impliquées dans plusieurs maladies auto-immunes telle la sclérose en plaques. Des niveaux élevés de l'IL-15 ont été trouvés chez les patients atteints de cette maladie comparativement aux témoins, mais aucune étude n'a examiné les effets de tels niveaux élevés sur les lymphocytes T CD8. Les objectifs de notre étude étaient 1- de caractériser l’expression de l'IL-15 par des lymphocytes B humains et de déterminer ses effets sur les fonctions des lymphocytes T CD8, et 2- d’évaluer l'expression in vivo de l'IL-15 dans des modèles murins de la sclérose en plaques. Nous avons établi que les cellules B humaines augmentaient leur expression de l'IL-15 suite à une stimulation via le CD40. De plus, les fonctions effectrices des lymphocytes T CD8 ont été significativement augmentées lors des co-cultures avec des cellules B alloréactives exprimant l'IL-15. Dans les modèles murins de la sclérose en plaques, nous avons détecté au sein du système nerveux central des cellules immunes exprimant l’IL-15 ainsi que des cellules T CD8 exprimant le récepteur pour cette cytokine à différents stades de la maladie. Nous avons démontré que les cellules B modulent des réponses des lymphocytes T CD8 via l’IL-15, ce qui suggère un rôle pour les cellules B dans la pathogenèse de la sclérose en plaques. Nous avons aussi mis en évidence la présence de cellules exprimant l’IL-15 dans le système nerveux central dans des modèles murins de cette maladie.
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La leucémie aiguë lymphoblastique (LAL) est le cancer pédiatrique le plus fréquent. Elle est la cause principale de mortalité liée au cancer chez les enfants due à un groupe de patient ne répondant pas au traitement. Les patients peuvent aussi souffrir de plusieurs toxicités associées à un traitement intensif de chimiothérapie. Les études en pharmacogénétique de notre groupe ont montré une corrélation tant individuelle que combinée entre les variants génétiques particuliers d’enzymes dépendantes du folate, particulièrement la dihydrofolate réductase (DHFR) ainsi que la thymidylate synthase (TS), principales cibles du méthotrexate (MTX) et le risque élevé de rechute chez les patients atteints de la LAL. En outre, des variations dans le gène ATF5 impliqué dans la régulation de l’asparagine synthetase (ASNS) sont associées à un risque plus élevé de rechute ou à une toxicité ASNase dépendante chez les patients ayant reçu de l’asparaginase d’E.coli (ASNase). Le but principal de mon projet de thèse est de comprendre davantage d’un point de vue fonctionnel, le rôle de variations génétiques dans la réponse thérapeutique chez les patients atteints de la LAL, en se concentrant sur deux composants majeurs du traitement de la LAL soit le MTX ainsi que l’ASNase. Mon objectif spécifique était d’analyser une association trouvée dans des paramètres cliniques par le biais d’essais de prolifération cellulaire de lignées cellulaires lymphoblastoïdes (LCLs, n=93) et d’un modèle murin de xénogreffe de la LAL. Une variation génétique dans le polymorphisme TS (homozygosité de l’allèle de la répétition triple 3R) ainsi que l’haplotype *1b de DHFR (défini par une combinaison particulière d’allèle dérivé de six sites polymorphiques dans le promoteur majeur et mineur de DHFR) et de leurs effets sur la sensibilité au MTX ont été évalués par le biais d’essais de prolifération cellulaire. Des essais in vitro similaires sur la réponse à l’ASNase de E. Coli ont permis d’évaluer l’effet de la variation T1562C de la région 5’UTR de ATF5 ainsi que des haplotypes particuliers du gène ASNS (définis par deux variations génétiques et arbitrairement appelés haplotype *1). Le modèle murin de xénogreffe ont été utilisé pour évaluer l’effet du génotype 3R3R du gène TS. L’analyse de polymorphismes additionnels dans le gène ASNS a révélé une diversification de l’haplotype *1 en 5 sous-types définis par deux polymorphismes (rs10486009 et rs6971012,) et corrélé avec la sensibilité in vitro à l’ASNase et l’un d’eux (rs10486009) semble particulièrement important dans la réduction de la sensibilité in vitro à l’ASNase, pouvant expliquer une sensibilité réduite de l’haplotype *1 dans des paramètres cliniques. Aucune association entre ATF5 T1562C et des essais de prolifération cellulaire en réponse à ASNase de E.Coli n’a été détectée. Nous n’avons pas détecté une association liée au génotype lors d’analyse in vitro de sensibilité au MTX. Par contre, des résultats in vivo issus de modèle murin de xénogreffe ont montré une relation entre le génotype TS 3R/3R et la résistance de manière dose-dépendante au traitement par MTX. Les résultats obtenus ont permis de fournir une explication concernant un haut risque significatif de rechute rencontré chez les patients au génotype TS 3R/3R et suggèrent que ces patients pourraient recevoir une augmentation de leur dose de MTX. À travers ces expériences, nous avons aussi démontré que les modèles murins de xénogreffe peuvent servir comme outil préclinique afin d’explorer l’option d’un traitement individualisé. En conclusion, la connaissance acquise à travers mon projet de thèse a permis de confirmer et/ou d’identifier quelques variants dans la voix d’action du MTX et de l’ASNase qui pourraient faciliter la mise en place de stratégies d’individualisation de la dose, permettant la sélection d’un traitement optimum ou moduler la thérapie basé sur la génétique individuelle.
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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2010-11
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El comercio internacional es básico para el desarrollo económico de algunos países, en la actualidad los tratados de libre comercio son un recurso que se utiliza actualmente en muchos países para poder obtener beneficios económicos. Dado que se firmó en 2013 el tratado de libre comercio entre Colombia y la República de Corea surgió un interés por desarrollar un trabajo investigativo, debido a los pocos que se han realizado con respecto a este tema, que tratara las oportunidades que le surgen a la economía nacional con dicho tratado. Se determina con la investigación, de acuerdo a la oferta de la producción colombiana, cuales son las verdaderas oportunidades que debe aprovechar el país con respecto a su sector agropecuario.
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Introduction. During the last two decades the larval therapy has reemerged as a safe and reliable alternative for the healing of cutaneous ulcers that do not respond to the conventional treatments. Objective. To evaluate the use of the larvae of Lucilia sericata as a treatment for infected wounds with Pseudomonas aeruginosa in an animal model. Materials and methods. Twelve rabbits were randomly distributed in 3 groups: the first group was treated with larval therapy; the second was treated with antibiotics therapy and to the third no treatment was applied, therefore was established as a control group. To each animal a wound was artificially induced, and then a suspension of P. aeruginosa was inoculated into the lesion. Finally, every rabbit was evaluated until the infection development was recognized and treatment was set up for the first two groups according with the protocols mentioned above. Macroscopic evaluation of the wounds was based on the presence of edema, exudates, bad odor, inflammation around the wound and the presence of granulation tissue. The healing process was evaluated by monitoring histological changes in the dermal tissue. Results. Differences in the time required for wound healing were observed between the first group treated with larval therapy (10 days) and the second group treated with conventional antibiotics therapy (20 days). Conclusion. The L. sericata larva is and efficient tool as a therapy for infected wounds with P. aeruginosa.
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