948 resultados para Modelo social


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O presente relatório descreve o trabalho desenvolvido durante o estágio na WCC (World Cruising Club), no departamento de Rally Control, que acompanha os diversos eventos da agência. Os serviços da empresa oferecem uma série de regatas à volta do mundo que dão, a quem participa, uma oportunidade de turismo diferente que inclui navegar, conhecer novos povos, países e culturas assim como muita diversão. O departamento do qual fiz parte, para além de toda organização do evento em cada destino visitado, desenvolve ainda projetos na área dos novos media com o intuito, não só, da promoção da empresa, mas também de mostrar às família e amigos dos participantes, que se encontram longe, onde os mesmos se encontram, as diferentes atividades e descobertas feitas em cada destino visitado. Procurou-se compreender quais as melhores estratégias de comunicação para a promoção desta empresa através dos novos meios de comunicação, recorrendo a conceitos do marketing digital, nomeadamente a promoção a partir das plataformas Facebook e Twitter.

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Este trabalho de investigação visa estudar e compreender a responsabilidade social de três bibliotecas públicas da margem sul do Tejo, analisando de que forma estas contribuem para o desenvolvimento de cidadãos civicamente mais ativos. Neste sentido, determina-se que modelo de responsabilidade social aplicam, que meios utilizam para incentivar o envolvimento cívico e que parcerias estabelecem. O método de recolha de dados utilizado foi a entrevista, tendo esta sido realizada aos responsáveis de cada bibliotecas em análise. Os resultados evidenciam que não existe uma política formal de responsabilidade social, mas sim ações que se assemelham a modelos práticos de RS que se classificam nas Teorias Integrativas. Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelas bibliotecas públicas para a promoção da cidadania, estas vão de encontro ao Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas, podendo dizer-se que as suas ações se encontram confinadas à responsabilidade legal da organização. As bibliotecas identificam os seus stakeholders, mas é necessário que estes possuam um papel mais ativo no desenvolvimento de iniciativas que respondam às suas expetativas e necessidades. Efetuam-se cinco recomendações para melhorar o desempenho das bibliotecas públicas no domínio da responsabilidade social e da cidadania: implementar políticas de responsabilidade social; respeitar os interesses dos stakeholders; apostar na formação em responsabilidade social; investir na aprendizagem ao longo da vida; e inovar, no sentido de desenvolver atividades que vão além do cumprimento do Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas.

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Na presente dissertação abordaremos o mecanismo do aumento de capital realizado com recurso a créditos sobre a sociedade, nomeadamente, resultantes de prestações suplementares. Este tema afigura-se-nos de particular interesse e considerável relevância não só teoricamente, como face ao momento histórico que vivemos. De facto, o modelo comummente adoptado pelas sociedades comerciais passava pelo recurso a elevados níveis de endividamento, sendo utilizados capitais externos como modo preferencial de financiamento. Dadas as recentes e generalizadas dificuldades de tesouraria e acesso a crédito, as estruturas financeiras das sociedades tiveram de ser repensadas, sendo os mecanismos de autofinanciamento cada vez mais bem vistos. A questão ora em análise afigura-se ainda como merecedora do nosso interesse e análise pelo facto de cruzar vários institutos jurídicos, uns regulados pelo direito civil (extinção e transmissão de obrigações) e outros pelo direito societário (aumento de capital e prestações suplementares), e versar também sobre outras áreas do saber como a contabilidade empresarial. Cumprindo a função de autofinanciamento da sociedade temos os aumentos de capital e as prestações suplementares. Mediante o aumento de capital social realizado com créditos sobre a própria sociedade, sejam estes créditos de terceiros, sejam créditos de sócios decorrentes da realização de prestações suplementares, realiza-se um financiamento com recurso a capitais próprios da sociedade que, desonerando-a de uma dívida, contribui para a sanidade financeira da mesma. Este é, pois, um mecanismo jurídico de grande relevância prática com evidentes vantagens tanto para os sócios – na medida em que fortalece a possibilidade de realização do objecto social - como para os credores – pois confere maior certeza de satisfação dos seus direitos de crédito. Assim, ao longo deste estudo, procuraremos demonstrar as vantagens e benefícios deste mecanismo que justificam amplamente, em nosso entender, que lhe seja dado o devido tratamento legislativo. Iniciaremos o nosso percurso com uma breve análise do conceito estruturante de todo o nosso direito societário, o capital social. Sendo este nuclear ao pensamento jus-societário português e ao tema que ora nos propomos tratar, afigura-se-nos como imperativa a sua devida definição e caracterização para posterior discussão das questões parcelares e particulares que encerra. Feita a sua análise, estaremos em condições de gizar os principais traços de dois dos modos de financiamento das sociedades, abordando primeiramente o elemento central da nossa exposição, o aumento de capital. Não gozando as prestações suplementares do mesmo regime que o capital social e não o integrando ou modificando, pelas suas características intrínsecas, cumprem funções similares a este e são, consequentemente, afins do aumento de capital social. Daí a sua inserção sistemática na presente no âmbito das “vicissitudes da vida das sociedades – modos de financiamento”. A abordagem e tratamento pormenorizado das prestações suplementares tem aqui lugar por força não só da sua função de autofinanciamento das sociedades, paralela à dos aumentos de capital, mas também e essencialmente por força do facto de da sua realização resultarem créditos sobre a sua sociedade que poderão ser objecto de entradas em futuros aumentos de capital. . Sendo a particularidade do mecanismo em causa o tipo de entrada com que é realizado – os créditos – múltiplas questões se levantam e merecem análise e reflexão. Seguir-se-á, então, o estudo da obrigação central e fundacional da posição jurídica de sócio e, consequentemente, da vida das sociedades comerciais, a obrigação de entrada. Aqui, demonstraremos a admissibilidade da realização de aumentos de capital com entradas constituídas por créditos, o que despoleta a questão central da nossa problemática – como se extingue a obrigação de entrada nos aumentos de capital realizados com créditos quando a lei societária proíbe determinante e expressamente a sua extinção por compensação? Aqui chegados, far-se-á uma incursão pelos principais ordenamentos jurídicos europeus, num breve estudo de direito comparado que nos permita iluminar a questão, que entre nós tem sido negligenciada pela doutrina, jurisprudência e, principalmente, pelo legislador. De facto, são poucas as vozes que entre nós versam sobre a incongruência entre a praxis recorrente de realização de aumentos de capital mediante conversão de crédito em capital e a proibição do 27.º n.º 5 do Código das Sociedades Comerciais. Não sendo admitida a compensação, cumpre analisar as várias causas de extinção das obrigações previstas no Código Civil que, à partida, poderão operar a extinção da obrigação de entrada.

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El manejo sostenible de pesquerías es todavía un problema abierto y la teoría de viabilidad ofrece una alternativa para determinar políticas de manejo de los recursos que garanticen la sostenibilidad, una vez definidas las restricciones que determinan los estados sostenibles del sistema. La dinámica poblacional de la anchoveta peruana se modeló usando un modelo estructurado por edades tipo Thomson–Bell con capturas discretas acoplado con el modelo de reclutamiento de Ricker, con pasos semestrales entre los años 1963–1984. Se definió además un conjunto deseable de estados sostenibles, asociado a los niveles del stock y capturas que satisfacen restricciones ecológicas, económicas y sociales previamente definidas. En base a esto se calculó el conjunto de los estados del stock para los que existe un sucesión de capturas que permiten mantenerlo en un estado sostenible (conjunto denominado núcleo de viabilidad) y una familia de conjuntos de capturas viables, que corresponden a todos los niveles de captura que se puedan aplicar sobre cada estado del stock de manera tal que éste se mantenga dentro del núcleo de viabilidad, es decir, permanezca en un estado sostenible. Se encontró una condición suficiente para la existencia de un núcleo de viabilidad no vacío: que la cuota social (captura mínima para mantener en funcionamiento la pesquería) sea menor a un desembarque de 915 800 t semestrales. Se comparó la serie histórica de capturas con las obtenidas a partir de la teoría de viabilidad para el periodo 1963 - 1984, encontrándose que hubo sobrepesca desde finales de 1968, lo que conllevó al colapso de la pesquería durante El Niño de 1972-1973. A partir de los resultados de viabilidad, se definieron 5 estrategias de manejo pesquero (E1–E5) para la anchoveta peruana, concluyéndose que la estrategia precautoria viable media (E5) hubiera podido evitar el colapso de la pesquería de anchoveta, manteniendo además niveles aceptables de pesca. Además, la estrategia precautoria del ICES (E2) no aseguró la sostenibilidad del stock durante los periodos El Niño. Además, se concluye que hubiera sido necesaria una veda de un año después del colapso de la pesquería para que el stock regresara al núcleo de viabilidad, posibilitando un manejo sostenible en adelante. La teoría de la viabilidad, con el núcleo de viabilidad y las capturas viables asociadas, resultaron ser herramientas útiles para el diseño de estrategias de manejo que aseguran la sostenibilidad de los recursos pesqueros.

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Tesis (Maestria en Psicología Social) UANL

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Tesis (Maestro en Ciencias de la Administración con Especialidad en Sistemas) U.A.N.L.

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Tesis (Doctorado en Filosofía con Especialidad en Trabajo Social y Políticas Comparadas de Bienestar Social) UANL

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Nous avons développé un modèle qui cherche à identifier les déterminants des trajectoires scolaires des élèves universitaires en articulant deux perspectives théoriques et en utilisant une approche méthodologique mixte en deux phases : quantitative et qualitative. La première phase est basée sur le modèle de Tinto (1992) avec l'incorporation d'autres variables de Crespo et Houle (1995). Cette étape a atteint deux objectifs. Dans le premier, on a identifié les différences entre les variables exogènes (indice économique, l'éducation parentale, moyen au lycée et moyenne dans l’examen d'entrée) et trois types de trajectoires: la persévérante, de décalage et d’abandon. Cette phase était basée sur les données d'un sondage administré à 800 étudiants à l'Université de Sonora (Mexique). Les résultats montrent que ceux qui ont quitté l'institution ont obtenu des scores significativement plus bas sur les variables exogènes. Le deuxième objectif a été atteint pour les trajectoires persévérantes et de décalage, en établissant que les étudiants ont une plus grande chance d’être persévérants lorsqu’ils présentent de meilleurs scores dans deux variables exogènes (l'examen d'entrée et être de genre féminin) et quatre viable endogènes (haute intégration académique, de meilleures perspectives d'emploi, ont une bourse). Dans la deuxième phase nous avons approfondi la compréhension (Verstehen) des processus d'articulation entre l'intégration scolaire et sociale à travers de trois registres proposés par Dubet (2005): l'intégration, le projet et la vocation. Cette phase a consisté dans 30 interviews avec étudiantes appartenant aux trois types de trajectoire. À partir du travail de Bourdages (1994) et Guzman (2004), nous avons cherché le sens de l'expérience attribuée par les étudiants au processus éducatif. Les résultats révèlent cinq groupes d’étudiantes avec des expériences universitaires identifiables : ceux qui ont une intégration académique et sociale plus grande, les femmes travailleuses intégrées académiquement, ceux qui ont les plus grandes désavantages économiques et d’intégration scolaire, ceux qui ont cherché leur vocation dans un autre établissement et ceux qui n'ont pas poursuivi leurs études. L'utilisation de différents outils statistiques (analyse de corrélation, analyse de régression logistique et analyse des conglomérats) dans la première phase a permis d’identifier des variables clés dans chaque type de trajectoire, lesquelles ont été validées avec les résultats de la phase qualitative. Cette thèse, en plus de montrer l'utilité d'une approche méthodologique mixte, étend le modèle de Tinto (1987) et confirme l'importance de l'intégration scolaire pour la persévérance à l'université.

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Presentado como Ponencia en Congreso de la UPV, Noviembre de 2008.

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This article was delivered as an area-paper to the Critical Political Science Meeting of Bilbao, November the 15th 2008, which was organized by the Political Science Department of the UPV (University of the Basque Country). The paper introduces an updated and synthetic version of the model designed by S.M. Lipset and S. Rokkan in 1967 in order to identify the confrontational divides distinctive of European modernization and, in this way, trace the origins of modern party systems. The expanded model proposed is applied, on the one hand, to a variety of empirical cases, prominently the postransitional Spanish case; and on the other, shows its usefulness in order to better understand the distinctive structure of the social conflict of the globalization era.

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En el manual del curso titulado : El nuevo modelo de FP y su relación con la empresa se aborda el estudio del entorno socioeconómico del centro como protagonista de estas enseñanzas en la LOGSE. El nuevo sistema educativo profesional está mediatizado por el medio social estableciéndose lazos permanentes entre los centros productivos y los centros educativos. Los contenidos se desarrollan a partir del análisis de la realidad de un centro (Instituto de FP) concreto situado en Abarán (Murcia).

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El Consejo Escolar de la Región de Murcia presenta estos materiales como modelo para la formación de padres con el objetivo de mejorar la calidad de los procesos participativos. Este modelo es el resultado de un trabajo anterior de investigación sobre el estado de la cuestión en la Región de Murcia, en otras comunidades autónomas y en algunos países europeos y de encuentros programados entre el CERM y los consejos escolares de centros y municipales (comarcales). La formación abarca los ámbitos de la prevención de salud, educación en valores, desarrollo psico-social y trabajo social con las familias.

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Emitir una primera valoraci??n de los resultados apreciados en la Acci??n Modelo Local (AML) desarrollada en Oviedo dentro del programa Helios de la Comunidad Europea. Hip??tesis de partida: 1) La AML de Oviedo ha elevado el nivel de coordinaci??n existente entre los diversos equipos, centros y servicios que atienden a las personas minusv??lidas. 2) Los profesionales valoran positivamente la utilidad de su acci??n coordinadora. 3) Las instituciones valoran positivamente sus logros. Equipos de salud hospitalarios y de centros, equipos pedag??gicos, servicios sociales regionales y municipales, INSERSO, centros escolares y asociaciones de minusv??lidos. Las acciones evaluadoras se dise??aron en cuatro fases: contexto, entrada, proceso y producto. Se analizaron los efectos o impactos que han provocado las acciones desarrolladas en diferentes niveles. 4 cuestionarios creados ad hoc sobre la valoraci??n de eficacia de la red de coordinaci??n: evaluaci??n de resultados, evaluaci??n de resultados en centros educativos, equipo t??cnico y equipo consultivo. An??lisis de la base de datos elaborada por los investigadores utilizando los m??dulos 1D, 2D y 4F, de car??cter descriptivo, del paquete estad??stico BMDP. La calificaci??n de la AML, en cuanto a efectos totales conseguidos, puede estimarse de media-baja. Esta apreciaci??n valorativa se debe a la inmovilidad observada en cuanto al intercambio de informaci??n. Los grupos de salud y de servicios sociales regionales y municipales parecen ser los que m??s han activado sus mecanismos de coordinaci??n, obteniendo una confirmaci??n del conjunto de participantes respecto a su leve incremento de remisi??n de informes. Los equipos psicopedag??gicos parecen remitir m??s informes que los que el total de participantes aprecia recibir. En los dem??s centros y equipos no se aprecia apenas variaci??n con respecto al informe emitido el 15 de febrero de 1990. La valoraci??n y adaptaci??n psicopedag??gica, la atenci??n m??dico-preventiva y las ayudas sociales son los tres factores que m??s han alterado su nivel habitual, causando las peque??as variaciones de intercambios coordinados de informaci??n. Todos los equipos psicopedag??gicos han hecho aportaciones para ayudar a mejorar la coordinaci??n. Entre ellas hay que destacar la necesidad que ven de institucionalizar las acciones del programa Helios y de establecer una comunicaci??n m??s fluida. La AML debe: ofrecer m??s informaci??n, mejorar sus acciones de coordinaci??n, consolidar un equipo t??cnico interinstitucional, actualizar la gu??a de recursos, potenciar su actividad y hacer un seguimiento continuo de sus logros.

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Dar respuesta a una serie de interrogantes insuficientemente aclarados pero que se manifiestan como una constante en la vida organizacional de las instituciones. 1.Definir el constructo de participación en su relación con la democracia de las sociedades actuales. 2.Delimitar el ámbito de la participación educativa en un contexto cultural en su referente histórico, jurídico y político. 3.Definir un modelo de comunidad educativa de carácter integrador, innovador y promotor de cultura participativa. La participación social en los centros escolares. En la segunda parte se hace un análisis empírico en los centros escolares de la comarca de Gijón. De autoafirmación permanente. Utilización de cuestionarios 'ad hoc', entrevistas y estudio de diarios, memorias para hacer referencia a la realidad. La participación social en lo educativo se configura como un constructo complejo ligado al fenómeno sociopolítico más que al etimológico-antropológico del término. Es considerada como un bien en la promoción de este ámbito determinada por una serie de factores que la posibilitan y estimulan. El proceso aparece ligado a la evolución del estado en la medida en que este asume el protagonismo de la institucionalización de la educación. Se detectan carencias que ponen de manifiesto deficiencias de los mecanismos formales de participación y en la calidad de la formación. La integración de las familias en la participación diseñada por la LODE ha supuesto un reconocimiento jurídico más que una práctica. La participación, aún cuando escasa para los componentes del propio Consejo Escolar, centrada en la toma de decisión y viciada por la mecánica del voto, queda restringida a los elegidos, evitando cualquier otro modo de participación de los sectores; se reproducen esquemas participativos de la vida política, que despolitizan al individuo y lo alejan de la capacidad decididora. Aunque por parte de los consejeros y miembros de la comunidad educativa se valore la participación en lo educativo como algo necesario y que debe potenciarse, no se ve que su incidencia vaya a ser significativa y mucho menos decisiva en la consolidación de ésta o la superación de los retos que tiene planteados el centro educativo.