1000 resultados para Mamulengos. Cultura popular. Tradição. Modernidade
Resumo:
El presente artículo analiza, en líneas generales, el repertorio de las presentaciones de la recitadora cubana Eusebia Cosme entre 1934 y 1946, así como el diseño de los programas impresos de esas presentaciones. El propósito de este análisis es elucidar la importancia que ellas tuvieron en la constitución del canon de la moderna "poesía negra" hispanoamericana; investigar las motivaciones de los desplazamientos lexicales producidos en los atributos dados a esta poesía, e inquirir las razones de la persistencia, en el período, de las tensiones entre las categorías de "raza" y "cultura"
Ilusão e realidade em Ivaporunduva: a televisão na cultura quilombola. Análise a partir da Folkmídia
Resumo:
Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.
Ilusão e realidade em Ivaporunduva: a televisão na cultura quilombola. Análise a partir da Folkmídia
Resumo:
Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.
Resumo:
Partiendo de la noción de camp, especialmente de la caracterización aportada por Susan Sontag, estudiaremos la estética kitsch y las influencias del folclore popular en el arte contemporáneo español, concretamente en el asociado al momento histórico de la Transición y al movimiento sociocultural de la Movida. Asimismo prestaremos particular atención a su uso en discursos queer y de disidencia de género. Para ello nos centraremos en la obra de autores como José Pérez Ocaña y Costus (pareja profesional formada por Enrique Naya y Juan Carrero), en cuyas producciones el kitsch, el tono paródico y el uso de elementos de la cultura popular (desde iconografía religiosa hasta imágenes inspiradas en la canción española) sirven de expresión a posturas que, al tiempo que transitan los márgenes del binarismo sexual, apuntan a una cierta politización en consonancia con las corrientes aperturistas del momento.
Resumo:
El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`
Resumo:
El tema que nos proponemos abordar en esta ponencia será indagar entre las distintas formas en que se establece la relación entre Intelectuales, política y cultura durante la década del setenta en la Argentina. Tomando como nuestro objeto de estudio el caso de la experiencia de la revista "Ideas, Letras y Arte en la Crisis" durante lo que fue su primera etapa que abarca los tres años que van de 1973 hasta el 1976. Por lo tanto analizaremos a Crisis como producto cultural de un campo donde las luchas políticas en el plano intelectual, sólo cobran real dimensión histórica en estrecha relación con los procesos políticos concretos en los cuales fueron libradas. El modo particular que tomó, a lo largo de las páginas de Crisis la relación política y cultura, estuvo atravesada en función de su intención de lograr un acercamiento a las clases populares, que permitiese cancelar la distancia entre los intelectuales y "el pueblo". Incluso al grado de plantear su función, en cuanto medio masivo de comunicación, como "intermediario" u "órgano de expresión directo", de las voces de la cultura popular. Por ello nos centraremos en analizar de qué manera plantearon los intelectuales de la revista, el rol de la función intelectual en las luchas sociales en los años 70`
Resumo:
A presente tese investiga as manifestações de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primórdios, tendo como campo de observação a atividade missionária. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relações entre cultura, religião e modernidade, principalmente quanto ao campo simbólico. Trata-se de pesquisa exploratória fundamentada no método fenomenológico. Para tanto, utiliza-se a redução fenomenológica e a redução eidética conforme as orientações de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuições para esclarecer elementos presentes na construção, transformação e difusão do Protestantismo, considerando a mística protestante como fenômeno religioso. A experiência mística é analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociológica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relação direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referência teórica, entre outros autores, as idéias do sociólogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hipótese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergência do sagrado selvagem. Esta expressão designa a presença de elementos simbólicos que se manifestam de modo espontâneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularização e a laicização, decorrentes da institucionalização e modernidade da religião, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resíduos das produções sócio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realização da pesquisa são trechos de obras literárias características do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evangélicos brasileiros referentes à segunda metade do século XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristão, que transmitiam concepções do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de diários dos missionários e textos autobiográficos de pastores complementam a análise. O trabalho situa-se historicamente no período antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento inglês e americano. em suas respectivas influências no imaginário e nas práticas religiosas brasileiras. Após cuidadosa leitura, seleção e organização por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hipótese de que a mística protestante é um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significação social, entre as quais destacam-se as mediações culturais entre: razão/emoção; ingularização/institucionalização; fragmentação/unidade; tradição/inovação; e padronização/automia, expressando relações com as formas de poder, mudança social e divergência de interesses sócio-econômicos.Verificou-se a existência, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da população, de indícios relevantes de aproximação cultural entre alguns elementos de práticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simbólico africano e indígena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expressão místicas no Protestantismo brasileiro e suas relações com o Pentecostalismo. Essas investigações podem clarificar os processos de justaposição de elementos culturais distintos nas práticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.
Ilusão e realidade em Ivaporunduva: a televisão na cultura quilombola. Análise a partir da Folkmídia
Resumo:
Este estudo de caso visa, a partir de pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica e entrevistas abertas observar como a televisão, enquanto meio de comunicação de massa, transforma ou influencia a cultura de uma comunidade quilombola. O objeto desta análise é a comunidade quilombola de Ivaporunduva, na área rural da cidade de Eldorado Paulista, região do Vale do Ribeira, interior do estado de São Paulo. Seus modos de vida têm sido constantemente ameaçados pela intenção da construção de barragens na cabeceira do rio Ribeira de Iguape, na margem do qual localizam-se diversas comunidades quilombolas, inclusive Ivaporunduva; pela falta de políticas públicas que resguardem verdadeiramente seus direitos, e pela falta de trabalho, o que acarreta na saída dos jovens da comunidade em busca de novos horizontes. A televisão faz parte de um novo universo na realidade quilombola e entra na vida desses homens e mulheres do campo como veículo de entretenimento e porta para um mundo de ilusões e realidades onde buscam encontrar-se e muitas vezes se frustram. A cultura quilombola e suas transformações depois da entrada da televisão em Ivaporunduva serão analisadas a partir da Folkmídia, espaço teórico que analisa a maneira pela qual os meios de comunicação abstraem elementos da cultura popular e vice-versa. É o vice-versa que aqui nos importa.
Resumo:
This research starts from the presupposition that Cartilha do Silêncio(1997), a novel by the Brazilian writer Francisco Dantas, has a double articulated shift. One of the moves is towards the modern experience, with the idea that modernity is filled with contraries, as remarked by Nietzsche; the other is linked to the livelihoods ashore on traditional experiences, which encompasses the notion of memory as individual and collective ownership. The aim here is to analyze such perspective, social and critical issues within the characters' life stories that regards the calling of past as clear example that tradition is not gone, though modern life presents its own signs. Such dynamics gives to the plot a paradoxal feature. This work is mainly grounded on Marshall Berman' s thoughts in All That Is Solid Melts Into Air: The Experience of Modernity (1982) as well as on Antoine Compagnon'sFive Paradoxes of Modernity (1994). Assuming that Francisco Dantas' Novel is set as a split narrative, outcome of social memory originated on individual experiences aside social process and patriarchal family, this research brings into play the concept of memory by Jacques Le Goff in History and Memory (1992) along EcléaBosi's study in Memória e Sociedade: lembranças de velhos (1979). Keen to check how Cartilha do silêncio adjoins modern livelihoods with aesthetics order, the method articulates text and context, literary and social life, according to Antonio Candido'sLiteratura e Sociedade (1965). Thus, after reading the novel, it is possible to notice how the identity of the characters are built throughout the plot and it is also kept against settling on its social context during the transition from patriarchal tradition to modernity, creating a taut mood between both registries.
Resumo:
El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios
Resumo:
La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores
Resumo:
El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios
Resumo:
La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores
Resumo:
La cultura popular y, específicamente, la música popular son dimensiones que forman parte del estudio de los sectores pobres. La relación entre esos sectores y la música popular y la significación que adquiere para ellos ha sido el objeto de estudio es este trabajo. En el proceso de elección de un tipo de música interviene cada individuo, sin embargo la pertenencia a un grupo, a un estilo de vida, a ciertas relaciones sociales, operan implicando mutuamente lo subjetivo con lo estructural. En base a esta idea se realizaron entrevistas en profundidad en una barrio pobre de La Plata. Dos estilos de música popular, el chamamé y la cumbia, resultaron los géneros ampliamente elegidos. La música se escucha permanentemente, formando parte de la vida cotidiana y de las actividades que se realizan en el barrio. El chamamé remite a los entrevistados a su origen: les recuerda los años en que vivían en las provincias del interior. La cumbia, como música elegida tanto para la escucha individual como para las reuniones, los enlaza como grupo que se identifica con este estilo en la escucha colectiva. Ambos, son canciones interpretadas por grupos argentinos y expresadas en castellano,lo que nos conduce a cuestionarnos el rol que cumplen la globalización y transculturación en estos sectores
Resumo:
El presente trabajo está inscripto en el marco de la investigación denominada "Los medios de comunicación como recursos informativos en las bibliotecas", y surge como consecuencia de observar, a partir de los datos arrojados por de encuestas realizadas entre los meses de julio-octubre de 2005 en Bibliotecas Populares de La Plata, las diferencias sustanciales en la tipología de lectores. Estas diferencias sugieren la pregunta por lo "popular" en Bibliotecas Populares. Se empleará, para una primera aproximación al análisis de esta problemática, la perspectiva propuesta por Roger Chartier para los estudios sobre Cultura Popular. Se repasan los motivos, ideas y relaciones de poder que dieron origen a las Bibliotecas Populares en Argentina a partir de la figura de Sarmiento. Se describe la heterogeneidad de público que asiste a bibliotecas populares en la actualidad, así como también la dificultad para construir categorías inteligibles de lectores a partir de las descripciones que realizan los bibliotecarios