998 resultados para Livros didáticos de língua portuguesa


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Considerando o aumento do número de imigrantes oriundos da República Popular da China que procuram Portugal como país de destino, propõe-se um estudo sobre a forma como este grupo de imigrantes, em particular, aprende a língua portuguesa como língua de acolhimento. A análise será de natureza histórica, uma vez que irá descrever a história da imigração Chinesa para Portugal, em articulação com a procura e o interesse crescente na República Popular da China de cursos de PLE e do estudo da cultura portuguesa. A esta visão de um ponto de vista histórico irá contrapor-se o estudo da situação atual da forma como os imigrantes chineses fazem a aprendizagem da língua de acolhimento, em Portugal, através de análise de entrevistas realizadas a imigrantes a residir na área de Lisboa. Um outro aspeto importante que irá ser considerado no meu estudo é a questão da diferença geracional. A minha pesquisa procurará averiguar se a pertença a diferentes gerações, contrastando adultos/idosos e jovens, determina motivações, práticas e resultados diferenciados na aprendizagem da língua portuguesa como língua de acolhimento. Será importante considerar-se neste estudo os diferentes contextos em que é feita a aprendizagem da língua de acolhimento: o formal, o não formal e o informal. Além disso, iremos também abordar a questão da integração linguística e cultural dos imigrantes, em Portugal. A metodologia de pesquisa adotada é a da recolha de dados por entrevista.

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Nos últimos anos, a população portuguesa tem vindo a sentir o aumento do número de imigrantes provenientes dos mais variados países, nomeadamente da Europa do Leste, Brasil, China e Africa. Este facto motivou nas escolas e demais entidades competentes a preocupação por garantir o sucesso e uma boa integração dos alunos estrangeiros que ingressavam no sistema de ensino português. Com efeito, as escolas portuguesas têm entre os seus alunos uma diversidade linguística e cultural muito alargada. Dentro de uma sala, podemos encontrar crianças com varias línguas não maternas de origem que interagem entre si e são desafiados a realizar as suas aprendizagens escolares em língua portuguesa. Perante essa heterogeneidade de crianças, é necessário que a preocupação dos docentes pelas aprendizagens dessas crianças passe também pelo recurso a estratégias que contribuam e facilitem nelas a aprendizagem de uma língua não materna. Certamente, é decisivo que uma criança seja capaz de descodificar e compreender o código da língua do país onde está inserida, para alcançar aprendizagens significativas, para a aquisição de competências nas áreas transversais. O presente trabalho de investigação tem como objetivo conhecer de que forma os educadores podem contribuir e facilitar a aprendizagem da língua portuguesa em contexto de jardim-de-infância, em crianças para quem o português não é a sua língua materna. Trata-se de um trabalho de natureza qualitativa, realizado através de entrevistadas semiestruturadas e na pesquisa de literatura, de forma a descrever a situação em análise, para posteriormente avaliar. Os resultados obtidos com este trabalho, apontam para a necessidade de realizar mudanças relativamente de práticas pedagógicas e no sistema de ensino português, face às dificuldades de integração dos alunos oriundos de outros países. Constatámos também uma absoluta ausência de peças legais e normativas que visem a especificidade da aprendizagem da língua portuguesa como segunda língua. Em suma, podemos concluir que é fundamental e necessário alertar as entidades competentes para a ausência da legislação referida anteriormente, como também no âmbito da formação dos docentes para o ensino e aprendizagem de uma língua não materna.

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O ensino de Língua Portuguesa tem, sem dúvida, representado um problema constante para muitos professores da área nas escolas de ensino básico. Alguns professores, diante das constantes e reiteradas críticas ao ensino de língua materna que muito provavelmente ocorram por conta dos resultados pouco satisfatórios das avaliações oficiais sobre o desempenho dos estudantes sentem-se desnorteados sobre o que fazer em sala de aula. Muitas vezes o desnorteio é tal que os professores acabam não fazendo nada que seja significativo para o desenvolvimento comunicativo dos alunos. Esse tema, que não é novo, mas atual, se impõe pela recorrência das discussões e críticas na academia sobre quais são os objetivos do ensino de Língua Portuguesa e a crise que o ensino dessa disciplina atravessa. Em suma, o ensino hodierno de Língua Portuguesa, em nível básico, não tem suprido as exigências que se impõem ao alunado brasileiro que os estudantes, ao concluírem o ensino médio, escrevam, leiam e falem com competência. Que relação esse quadro tem com a formação e a prática dos professores de Língua Portuguesa em sala de aula? Em que medida as Diretrizes Oficiais para o ensino de Língua Portuguesa são utilizadas como referencias para o trabalho em sala de aula? São essas questões que nortearam a pesquisa. Para responder a essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliográfica e empírica de viés qualitativo. A pesquisa bibliográfica, fundamentada nos PCNs de Língua Portuguesa, Sírio Possenti, Luiz Carlos Travaglia, Donald Schön, António Nóvoa, entre outros, nos forneceu subsídios teóricos sobre as diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa e sobre a formação do professor. Com a pesquisa de campo a intenção foi a de analisarmos o ensino de língua materna. Para tanto, ouvimos 10 professores e 50 alunos da rede pública de ensino do estado de São Paulo, com o objetivo de conhecer as opiniões e impressões desses professores e alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa. A análise dos dados revela que os avanços teóricos no campo da Linguística foram parcialmente incorporados pelos professores, ou seja, os docentes, em suas práticas de sala de aula, restringem-se, muitas vezes, a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados. Os resultados desse estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade, apontam para a necessidade de se buscar meios efetivos para que a formação inicial e continuada dos professores de Língua Portuguesa possam contribuir com novas práticas de ensino em sala de aula.

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Este trabalho apresenta um olhar diferenciado sobre o ensino de História e a utilização do livro didático durante as décadas de 60-70, cuja abordagem privilegia a análise da Doutrina da Segurança Nacional. Resgatando os debates em torno da problemática educacional desde os anos 20, o presente trabalho traz à tona todo o ideário que embasou a política estadonovista, tecendo parâmetros comparativos com o sistema ideológico dos Governos Militares de 64. Partindo da análise de sete livros didáticos editados na época em questão, observou-se que trechos das obras inseriram o ideário da Doutrina da Segurança Nacional nas páginas dos livros escolares, abordando temas como a formação da etnia brasileira, o progresso da nação, as virtudes geográficas e humanas do país, etc, os quais foram amplamente incutidos na juventude estudantil daquelas gerações. A análise minuciosa dos livros didáticos de História sob a prisma da Doutrina da Segurança Nacional, demonstra que a escola permaneceu subserviente à Ideologia apregoada pelo regime ditatorial, inserindo em seu currículo oculto , o enaltecimento dos heróis do passado, o engrandecimento da pátria, a vocação pacífica do povo brasileiro, a coesão social, a democracia racial, entre outros.

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A educação contemporânea está inserida num contexto de velozes e dinâmicas transformações sociais e culturais, principalmente com o avanço e incorporação das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informação, na Era do Conhecimento, é preciso ir além do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se às exigências do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino Médio, foco de preocupação e reflexão por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcançar sua proposta de formação integral dos jovens para o exercício do trabalho e da cidadania. À disciplina Língua Portuguesa reserva-se a missão de conciliar o ensino da norma-culta com os gêneros discursivos de tal forma a promover a inclusão digital dos alunos nas diversas circunstâncias de letramento às quais são submetidos. Nesse âmbito, este trabalho investigou: Que percepções dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das práticas pedagógicas e das vivências nas aulas de Língua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa é provocar a reflexão nos professores, de tal forma que repensem suas práticas pedagógicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experiência educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inserção no cenário e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-ação, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, diário de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A análise dos dados permitiu a elaboração de oito categorias de análise, emergentes das narrativas dos participantes: interação e comunicação; sala de aula ampliada; gestão da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo à pesquisa; estudo autônomo; e, desafios. Os resultados alcançados apontaram para reflexões que não se encerram nas páginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a importância de ouvir o aluno para que as propostas pedagógicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas práticas diárias, é fundamental, é o buscar algo além do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais autônomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, porém exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, não configuram o conhecimento, são os agentes que ao apropriar-se delas têm condições de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poderão dar continuidade a este estudo e trazer grandes acréscimos ao contemplar as influências do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, será de grande contribuição para o cenário atual da Educação brasileira.

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A partir de uma abordagem histórica, esta pesquisa apresenta como objetivo específico a análise da presença da ideologia do trabalho na sociedade brasileira e o modo como foi difundida nos livros didáticos no período de 1910 a 1930. O início do século XX foi marcado por grandes mudanças no Brasil. Nesta pesquisa, levaremos em conta apenas mudanças no Estado de São Paulo, que recebeu grande parte dos imigrantes europeus e concentrou muitas das indústrias brasileiras. Após a abolição da escravatura e da proclamação da República, o Brasil sofreu grandes transformações. O desenvolvimento da economia preocupava o Estado e a classe dominante, uma vez que não se encontravam indivíduos para a realização de trabalhos manuais. A sociedade ainda defendia a ideologia de que o trabalho manual era algo vergonhoso e de menos importância hierárquica. Foi então que os imigrantes foram contratados para exercer esse tipo de atividade. As péssimas condições de moradia, trabalho e participação política contribuíram para que os imigrantes reivindicassem seus direitos por meio de greves e manifestações. O governo não poderia permitir que os imigrantes com ideologias anarquistas disseminassem tais conceitos revolucionários e ideológicos no seio da massa operária e, consequentemente, na população. O Estado utilizou a educação para a inculcação de novas ideologias sobre a importância do trabalho, sustentando que o operário deveria cumprir suas obrigações dentro das indústrias sem questionar. Para tanto, era necessário que a escola adotasse algum tipo de material didático que difundisse ideologias a respeito do amor ao trabalho. Desde então, o livro didático foi utilizado como um forte transmissor destas ideologias: ele não foi usado como um simples material de apoio pedagógico, mas, sim, como um difusor de ideologias da classe dominante.

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Essa pesquisa bibliográfica e empírica teve como objetivo analisar livros didáticos de História elaborados para 6ªs séries do ensino fundamental utilizados em uma escola estadual de nome fictício Monte Alto, situada no Extremo Leste de São Paulo e uma escola municipal de nome fictício Morro da Cruz localizada em um bairro da Zona Leste de São Paulo. Durante a construção desse trabalho, pretendeu-se fazer uma leitura de manuais escolares de História, objetivando compreender como a invasão holandesa é abordada nos materiais didáticos. Além dos materiais das escolas estadual e municipal, foram analisados três compêndios do século XIX cujos autores são José Inácio de Abreu e Lima, Francisco Adolfo de Varnhagen e Joaquim Manoel de Macedo, também materiais didáticos de dois autores do século XX, Joaquim Silva e Sérgio Buarque de Holanda. Buscou-se, ainda, evidenciar qual trajetória o livro didático percorre da produção editorial até a distribuição aos destinatários finais, alunos e professores, a partir das contribuições de Circe Bittencourt, Kazumi Munakata e outros referenciais teóricos. Em suma, esse trabalho tencionou responder como os textos didáticos abordam a invasão holandesa e como esse tema é apropriado pelo alunado e docentes. Por meio de estudo de caso, foram analisadas as representações de dois grupos específicos alunos e professores da escola Monte Alto e da escola Morro da Cruz sobre a invasão holandesa, à luz das orientações teóricas de Roger Chartier.

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O livro didático é um complexo objeto cultural, haja vista ser ao mesmo tempo elemento de intermediação nos processos de ensino e aprendizagem, produto comercializado que contém o conhecimento para a formação do aluno e objeto de compra, pelo Governo Federal, para ser distribuído para escolas em todo o Brasil. Configura-se, assim, como um produto cultural composto, híbrido, que se encontra no “cruzamento da cultura, da pedagogia, da produção editorial e da sociedade”. (STRAY,1993, p.77-78). Outrossim, o livro didático, tradicionalmente, é “um dos lugares formais do conhecimento escolar, pelo menos daquele saber julgado necessário à formação da sociedade e dos seus indivíduos” (MEDEIROS, 2006, p.34) e a materialização do seu uso pelo professor encontra-se interconectada pelas representações e conceitos construídos nas múltiplas transições na história de vida docente, tendo em vista que a práxis humana constrói-se numa perspectiva retroativa (do presente para o passado), numa hermenêutica social dos atos individuais. É nesse contexto que se situou a pesquisa, entendida como uma possibilidade de contribuição significativa ao debate da educação geográfica, ao propor a compreensão das concepções construídas nas múltiplas transições na narrativa de vida do docente com o livro didático de Geografia. A pesquisa se definiu como um estudo qualitativo, ancorado nas entrevistas narrativas, o qual abrangeu um levantamento de dados sobre as Histórias de vida de professores/professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola da rede pública, no intuito de recorrermos às suas memórias escolares, acadêmica (formação inicial) e profissional para situarmos no espaço-tempo as suas concepções sobre o livro didático de Geografia. O livro didático de Geografia foi a área de interesse escolhida, sendo problematizada a partir do seguinte questionamento: quais as concepções atribuídas pelos professores do Ensino Fundamental aos livros didáticos de Geografia? As ideias dos professores expressas nas entrevistas narrativas da nossa pesquisa confirmam a conjuntura de indefinição e superficialidade teóricometodológica sobre o livro didático de Geografia, cujas concepções ficaram restritas aos seus aspectos descritivos, evidenciando a ausência de atribuições de significados pertinentes a uma reelaboração teórica do narrar produzido, como também, de questionamentos dos princípios organizadores das concepções sistematizadas. Desse modo, as ideias apontadas pelos professores em foco, restringiram-se à enumeração dos aspectos característicos do fenômeno em questão – o livro didático de Geografia – na sua superficialidade, isto é, não expressaram elementos que possibilitassem ver as concepções numa perspectiva macro, destacando-se mais as explicações das partes e das percepções isoladas, do que níveis mais abrangentes de generalidade do referido objeto de estudo. Enfatizamos, por fim, a necessária continuidade da pesquisa, e consequentemente, desse processo permanente de reflexão sobre as concepções do livro didático de Geografia, sendo mister explicitar, portanto, a razão histórica que as norteiam para que se possa buscar uma prática docente mais crítica e propositiva.

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This documental research in a qualitative and interpretative nature is inserted in the field of Applied Linguistics and its object of study is teachers‟ writing in a literacy event (public exam) held for teachers of Portuguese Language by municipality in Natal city - RN in 2008. Overall, we have aimed to investigate the textual production of these teachers, considering their knowledge about writing, their sayings in relation to themselves and their views on new technologies and teaching. Specifically, we have chosen the following objectives: a) identifying what knowledge about writing have emerged from teachers' written text; b) analyzing the written text production of teachers, considering the knowledge they have revealed about themselves; c) mapping the sayings of the teachers about the teaching profession and new technologies. Our discussion is grounded theoretically by Bakhtin studies of language (BAKHTIN [1934], 1990; [1952-1953], 2000; BAKHTIN; VOLOSHINOV [1929], 1999); in studies of critical literacy as formulated by STREET (1984, 1995, 2006, 2010, 2014); KLEIMAN (1995, 2005, 2006, 2008); (BARTON, HAMILTON, 1998; BARTON; Ivanic, 1991); studies on teacher training in critical educational perspective (GIROUX, 1986; 1987; 1997; 1999) FREIRE, 1999; 2001). The corpus of this study is consisted of written texts by participants of this examination about the Writing Test, in which they were asked to produce an opinion paper. The research has allowed us to realize that, in relation to the writing, despite the recurring negative discourse on literacy teachers, especially the Portuguese ones, these, in the fabric of their texts, both have revealed to have dominion over the formal structure, particularly in respect to prototypical schema of argumentative sequence, as proposed by Adam (1992, 2008) and the mechanisms of textualization postulated by Bronckart (2007), and on those enunciation-discursive strategies relating to opinion genre. The relevance of this research is justified by seeking to understand the teacher‟s writing beyond the language system, i.e, writing as speech, assuming it as a contrapalavra (BAKHTIN, [1934], 1990) to those voices that insist on underestimating literacy teachers and they do so much harm to society, to the extent that foster a sense of disbelief in the qualification of teachers' work and distrust of the social role of these professionals in the preparation of future generations

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The search for new meanings in the basic education teaching-learning process has caused the development of public policies for mother language teaching, such as the Portuguese Language Olympics (OLP). To contribute to this search, this intervention project has as object of study reading and writing practices developed in the OLP through the educational model arising from literacy projects (TINOCO, 2008). In working towards, the general aim of reframing reading and writing practices through the PLO, developed from the teaching model that comes of literacy projects, we established three specific objectives: a) reflect on a national writing contest; b) to realign conceptual and methodological the Portuguese classes of the 7th grade school due to the developed project; c) to improve the reading and writing practices of the students in 7th grade of school where we operate. Therefore, we base ourselves in the history of Portuguese teaching in Brazil (SOARES, 2002; GERALDI, 2008), the dialogical conception of language (BAKHTIN, VOLOCHÍNOV [1929] 2009; SOARES, 1998; FARACO, 2009) in Literacy Studies (KLEIMAN, 2001, 2005, 2006; TINOCO, 2008; OLIVEIRA; TINOCO; SANTOS, 2011; STREET, 2014), the learning community concept (AFONSO, 2001), in studies of retextualization (OLIVEIRA, 2005; MARCUSCHI, 2010), gender discursive literary memories (CLARA; ALTENFELDER; ALMEIDA, 20--), in written evidence (POSSENTI, 2002) and Textual Linguistics (MARCUSCHI, 2008; ANTUNES, 2009; KOCH, 2011; SILVA [et. al.], 2013). Methodologically, this qualitative research (LÜDKE; ANDRÉ, 1986; ANDRÉ, 2005) is anchored in Applied Linguistics (MOITA LOPES, 1996). This research was supporting by students in the 7th grade, teachers, management team and parents, as well as people outside of school community. The instruments used for the generation of data were semi-structured interview, students‟ texts, audio recordings and video, photos, OLP material (teacher's book, a collection of texts and CD-ROM). The data generated allowed us to establish the following categories of analysis in relation to the texts produced: authorship, in formativeness, discursive progression, compositional structure, content, style, and language aspects. In addition, throughout the project, the collaborators have produced texts of various genres: oral interview and written request letter, legal, literary memories, oral and experience report. Also experienced a local award and participated in a national competition. They produced a video and a book with stories and student authorship of illustrations. The results achieved show that the literacy project developed also allowed macro changes: reading and writing practices, once considered strictly school studied, they were transformed into broader social practices, through which various literacy agents were able to collaboratively act. In short, they experienced writing practices that go beyond the classroom and the teacher-student relationship.

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This research aimed to verify the vocabulary difficulties faced by 9th year students while understanding the didactic book of Portuguese Language (DBPL) “Vontade de Saber Português”, used at the Municipal School Sebastião Rangel. We noticed the students had some doubts concerning the unknown vocabulary in the texts and, therefore, in text comprehension. The hypothesis is that one “difficult” word and the lexicon used by DBPL author can disturb student comprehension. We adopted some action which could simplify the little vocabulary understanding and contributed to extend it. For that reason, the job was theoretically based on Biderman (1999), Barbosa (1989), Dias (2004), Krieger (2012), Coelho (1993) and on National Curriculum Parameters of Portuguese Language, aiming to ally theory and practice. The application methodology of the proposal was done in order to the students understand that the word needs to be adapted to its context. At the begging of the job, the students read the texts and took notes of the “difficult” words, selecting, corpus. We analyzed the doubts, registering them. Then, we showed to the students the classification of abbreviated words after each entry. The students separated the words for grammar classes – lexical words” (KRIEGER, 2012). Such words have a very significant meaning to the comprehension of the read texts, being interesting to take a look in online dictionaries. In the creative glossary, done by the students, the words were spread in alphabetical order. They transcript the part where was the word and copied again, substituting the word to a clearer word. Finally, we asked the students a writing production using five words from the glossary; we showed them that the meaning of the words is not found only in the dictionary, but they can be used in different contexts. In the analyzes, was discovered that there is one necessity of a pedagogic didactic work more effective with elementary school lexicon. Thus, this proposal is not a closed receipt, but the infield location allowed a reflexive pedagogic practice about lexicon education.

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In 2004, the National Institutes of Health made available the Patient-Reported Outcomes Measurement Information System – PROMIS®, which is constituted of innovative item banks for health assessment. It is based on classical, reliable Patient-Reported Outcomes (PROs) and includes advanced statistical methods, such as Item Response Theory and Computerized Adaptive Test. One of PROMIS® Domain Frameworks is the Physical Function, whose item bank need to be translated and culturally adapted so it can be used in Portuguese speaking countries. This work aimed to translate and culturally adapt the PROMIS® Physical Function item bank into Portuguese. FACIT (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy) translation methodology, which is constituted of eight stages for translation and cultural adaptation, was used. Fifty subjects above the age of 18 years participated in the pre-test (seventh stage). The questionnaire was answered by the participants (self-reported questionnaires) by using think aloud protocol, and cognitive and retrospective interviews. In FACIT methodology, adaptations can be done since the beginning of the translation and cultural adaption process, ensuring semantic, conceptual, cultural, and operational equivalences of the Physical Function Domain. During the pre-test, 24% of the subjects had difficulties understanding the items, 22% of the subjects suggested changes to improve understanding. The terms and concepts of the items were totally understood (100%) in 87% of the items. Only four items had less than 80% of understanding; for this reason, it was necessary to chance them so they could have correspondence with the original item and be understood by the subjects, after retesting. The process of translation and cultural adaptation of the PROMIS® Physical Function item bank into Portuguese was successful. This version of the assessment tool must have its psychometric properties validated before being made available for clinical use.