1000 resultados para Gestão de riscos em empresas não-financeiras
Resumo:
Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras
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Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras
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O tema do trabalho de investigação é a análise do risco de crédito às empresas antes e durante a actual crise financeira, bem como a sua gestão. A gestão de risco de crédito das instituições financeiras tem-se transformado cada vez mais numa peça chave para toda a actividade bancária, tendo ainda mais significado no mundo actual, em constante mudança e globalização. A concessão de crédito às empresas tornou-se numa tarefa cada vez mais árdua, para as instituições financeiras devido ao risco de crédito. A presente dissertação foi desenvolvida visando os objectivos de efectuar uma avaliação na concessão de crédito a empresas durante a crise, com ênfase na gestão do risco de crédito, bem como na utilização do Acordo de Basileia II. Para atingir os objectivos traçados a metodologia utilizada foi o inquérito por questionário a colaboradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD). O questionário foi efectuado, de forma a captar quer os desenvolvimentos passados, como recentes, bem como a evolução esperada. Relativamente à evolução passada, as perguntas respeitam aos anos anteriores à crise, enquanto as perguntas prospectivas se referem aos anos seguintes. O trabalho desenvolvido permitiu-nos concluir que as instituições financeiras mundiais, desde o início da recessão, têm restringido ao máximo a concessão de crédito às empresas. Muitas instituições têm-no feito através da exigência de mais garantias, aumento do spread, bem como a diminuição de maturidades. Todas estas situações geram um ciclo vicioso, na medida em que as empresas que se vêem confrontadas na restrição do acesso ao crédito, não têm condições para sobreviver, gerando assim várias falências.
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Dissertação de Mestrado em Finanças Empresariais
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Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras
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Mestrado em Contabilidade e Gestão de Instituições Financeiras
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Os elevados custos associados à sua manutenção e o alto capital inactivo nele aplicado, têm levado as empresas a procurar estratégias com vista a cada vez mais reduzirem seus stocks. Alguns autores consideram mesmo que o objectivo que se pretende atingir com a gestão de stocks, é, sempre que possível atingir o stock zero. Porém, no mundo real, a taxa de consumo dos produtos não é totalmente previsível, e o lead time de reabastecimento pode variar, ocasionando atrasos na entrega. Assim, para se proteger destes efeitos inesperados, as empresas dimensionam stocks de segurança, em função de uma probabilidade aceitável de falta de produto em stock. Com isso, compreende-se facilmente a importância da gestão de stocks numa empresa. É neste âmbito então que se desenvolveu este trabalho de investigação, intitulado “Gestão de Stock e sua Importância nas Pequenas e Médias Empresas Comerciais de São Vicente” objetivando, de forma geral, analisar a importância da gestão de stock para a melhoria do desempenho e competitividade das pequenas e médias empresas comerciais de São Vicente, e para o caso particular, da empresa Mário Duarte Lopes & Filhos Lda. O estudo de caso foi o instrumento metodológico central utilizado. Este estudo de caso foi conduzido por uma entrevista e pela aplicação de um questionário a uma amostra de 150 clientes da empresa estudada (pessoas físicas), e foi apoiado por uma pesquisa bibliográfica e documental. Os resultados alcançados permitiram concluir que a gestão de stock desempenha um papel fundamental na definição dos níveis ótimos de stock a manter pela empresa, de forma a equilibrar os objetivos da redução dos custos logísticos e o nível de serviço desejado ao cliente; daí ser extremamente importante as empresas desenvolverem estratégias e ações no sentido da melhoraria da eficiência e eficácia dos seus processos e procedimentos, mormente nas empresas Cabo-verdianas, particularmente na empresa objeto de estudo, em que, dados os riscos acrescidos de rutura de stock, são muitas vezes forçados a manter stock em níveis altos.
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O presente trabalho intitula-se «Controlo Interno como suporte estratégico na Gestão das Empresas», pressupõe que todas as instituições devem ter um departamento de controlo interno para que possam desempenhar as suas actividades com eficiência e eficácia para alcançarem os objectivos estabelecidos pela administração. Porem, este trabalho teve como o principal objectivo definir e ampliar uma visão da importância do controlo interno nas instituições, pondo o foco no estudo de caso do Grupo Calú & Ângela, e Palácio Finícia. O controlo interno define-se como um conjunto de normas, procedimentos, instrumentos e acções utilizados pelas instituições ou empresas de uma forma sistematizada com o objectivo de assegurar o comprimento das normas e regulamentos internos.Partindo do pressuposto que, o controlo interno é uma ferramenta essencial para a gestão das instituições que prima pela salvaguarda dos seus activos e de prever eventuais riscos que possa pôr em causa a credibilidade das instituições, como, fraude, receptação de mercadorias diteoradas e fora do prazo, essas empresas devem ter um sistema de controlo interno robusta capaz de detectar essas situações constrangedoras. Portanto, os objectivos traçados e alcançados no trabalho é de uma interacção com o quotidiano das empresas comerciais em cabo verde, uma aproximação da teoria aprendida, e a prática desenvolvida durante o estágio curricular que teve uma metodologia virada pela pesquisas bibliográficas, pesquisas na internet, e aplicação do questionário.
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A Avaliação do risco de crédito agregado é um grande desafio para as empresas em todo mundo. O dinamismo do mercado e o desenvolvimento dos derivativos de crédito tornaram a gestão do risco de crédito fundamental para o negócio das instituições financeiras. Nas instituições não-financeiras, o foco na gestão do risco de crédito agregado ainda é pequeno, mas os benefícios e a necessidade de uma visão agregada da carteira já são identificados. No caso brasileiro, esse trabalho é dificultado devido à carência de base de dados e ao mercado financeiro pouco desenvolvido. Diante desse desafio, o objetivo do trabalho é apresentar um modelo para avaliação do risco de crédito agregado que seja aplicável em empresas brasileiras não-financeiras, onde o CreditRisk+ foi escolhido pela facilidade de cálculo e baixa dependência de informações de mercado. Entretanto, para adequá-lo ao caso brasileiro são necessárias algumas flexibilizações, que serão apresentadas a seguir no modelo adaptado para o caso brasileiro. Por fim, para testar a aderência do modelo, foi utilizada uma amostra da carteira de crédito da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), que nos fornece resultados conclusivos sobre a performance da metodologia escolhida ao final do trabalho.
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E ste estudo foi motivado pelo sentimento de que o alto custo tínanceiro que se verifica em várias pequenas empresas é, pelo menos em parte. relacionado com a precariedade dos controles administrativos e das infOlmaç õc s contábeis que deveriam suportar a tomada de decisões diárias de seus respectivos gestores. O objetivo desta dissertação é estudar as conseqüênc ias para as pequenas empresas brasileiras de uma má administração de reeursos financeiros, causadas principalmente pela informalidade do negócio e pela precariedade de informações contábeis uti lizadas na tomada de decisões. Partindo-se de pesquisas que mostram a elevada taxa de mortalidade em pequenos negóeios no Brasil e suas principais causas, faz-se nesta dissertação uma descrição sumária dos pri ncipais aspectos teóri cos que envolvem a administração financeira e o processo contábil de geração de informação, além de um estudo sobre as principais fontes de captação de recursos disponíveis para as pequenas empresas e o custo dessas operações.
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Este trabalho pretende realizar um estudo dos métodos de classificação de risco de crédito e de gestão de carteira de empréstimos constantes da literatura que trata de crédito, e a utilização desses instrumentos pelos bancos brasileiros, bem assim avaliar os impactos que a Resolução 2682, de 21.12.1999, causaram nas demonstrações financeiras dessas instituições. Essa Resolução estabeleceu que, a partir de março/2000, todas as operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras deveriam ser classificadas por faixas de risco e que as provisões para perdas inerentes deveriam ser contabilizadas em função dos respectivos graus de risco. o problema objeto de análise se insere em um contexto em que a adoção de ferramentas para avaliação do risco de crédito por parte das instituições financeiras brasileiras vem se intensificando em razão de esse segmento de mercado, cada vez mais competitivo, ter no crédito um instrumento estratégico para alavancagem de receitas. o uso de metodologias para a classificação de risco de crédito e de gestão de carteira tem como premissas proporcionar, às empresas que concedem crédito, melhoria do processo decisório permitindo agilidade, padronização de procedimentos, melhor instrumento para capacitação dos profissionais de crédito e redução de custos, e, ao mercado, a possibilidade de conhecer com mais profundidade os riscos inerentes às carteiras de empréstimos, uma vez que a citada Resolução 2.682 prevê que as instituições financeiras devem detalhar a composição de sua carteira de crédito quando da divulgação de seus demonstrativos financeiros. A hipótese do presente estudo é a de que essa regulamentação contribuiu para que o risco da carteira de crédito passasse a ser melhor evidenciado nas demonstrações contábeis divulgadas pelas instituições financeiras.
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Tem como objetivo estudar várias estruturas básicas das transações de permuta, batizadas genericamente, no exterior, como "SWAP" e mais um número das suas variações mais comuns. Caracterizar a aplicação, a mecãnica e as vantagens das permutas feitas: internamente num mesmo país (interest rate swap); entre empresas de diferentes origens e ou suas subsidiárias através do câmbio de capitais em moedas diferentes (swaps). Apresentar um material que, tratando o assunto ao nível de detalhes, possa servir para discussão e desenvolvimento des sa modalidade entre acadêmicos e demais interessados em assun tos do ramo de finanças.
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A complexidade do ambiente de negócios atual se mostrou num nível nunca experimentado com a crise econômica mundial iniciada no ano de 2008 e que despertou em muitos um sentimento de insegurança, perda de referência que não era percebido há muito tempo. Governos, indústrias, bancos e investidores se mostraram desconhecedores da situação e incapazes de reagir diante da nova realidade. Por essa perspectiva, entender o negócio em que se encontram como também as tendências deste no médio e longo prazo se tornaram ainda mais fundamentais para executivos e empresários. Em paralelo, o campo da Administração vem estudando já há algum tempo as causas do desempenho positivo ou negativo de uma organização. Executivos e pesquisadores buscam tal entendimento por meio da utilização de métodos e sistemas eficazes de mensuração e avaliação de desempenho organizacional. Dentro desse cenário de complexidade do ambiente empresarial, surge a necessidade de elaboração de um processo ou sistema para mensuração de novas medidas confiáveis que possam ajudar tanto na previsão do desempenho de longo prazo quanto oferecer ferramentas para correção de estratégias. As variáveis não financeiras têm capacidade maior de auxiliar os gestores na perspectiva de longo prazo, mas ainda existe uma dificuldade na aceitação da utilização e na tradução dessas variáveis em medidas financeiras. Assim, o presente estudo apresenta um enfoque tanto exploratório, por meio da revisão da literatura, base para as discussões sobre a importância das variáveis não-financeiras na análise de desempenho das empresas, quanto descritivo, por meio da descrição e análise de estudos de casos de cinco instituições financeiras que fazem análises de empresas do setor de siderurgia no Brasil. Assim, a partir da revisão da teoria de Análise de Empresas, Indicadores de Desempenho, Desempenho Empresarial e Competitividade e de uma pesquisa entre analistas financeiros das instituições selecionadas, este estudo pretende entender como os analistas financeiros fazem uso de diferentes medidas não-financeiras para determinar os lucros futuros estimados e avaliar as empresas. Dessa forma, espera-se que se possa contribuir para a discussão do tema, tanto do ponto de vista da análise teórica, quanto da verificação das práticas em organizações brasileiras.
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O objetivo desta Dissertação é estudar a confiança dos stakeholders nas informações não-financeiras dos relatórios de sustentabilidade das empresas. Iniciativas nacionais e internacionais auxiliam a identificação e coleta de indicadores relevantes, possibilitando a comparabilidade entre as empresas. O intenso aumento na quantidade de relatórios de sustentabilidade publicados levou à indagação do presente estudo: os stakeholders confiam nestas informações? Desenvolveu-se estudo exploratório de natureza qualitativa, com utilização de questionários semi-estruturados. A pesquisa indicou que a confiança é parcial, especialmente porque muitos relatórios enfatizam indicadores pouco significativos na avaliação do desempenho da gestão de sustentabilidade. A confiança fica debilitada pela falta de foco em divulgar informações relevantes, e pela escassez de mecanismos de verificação externa. O trabalho se apóia no conceito de sustentabilidade empresarial que engloba as dimensões estratégicas: econômica, social e ambiental. A gestão empresarial é analisada do ponto de vista de valores, questões e processos com o objetivo de minimizar qualquer dano proveniente de suas atividades, criando valor econômico, social e ambiental. A ética empresarial e a transparência foram consideradas como elementos que impulsionam os administradores a gerir empresas de forma sustentável, na medida em que permeiam toda a gestão da empresa, tanto do ponto de vista estratégico, como operacional. O aumento da demanda por informações por parte dos stakeholders incentivou as empresas a desenvolverem e monitorarem indicadores de desempenho socioambientais, além dos econômicos.
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Atualmente, a globalização dos mercados consumidores tem feito com que as empresas procurem ampliar suas vendas de produtos e serviços para consumidores ao redor de todo o mundo. O crédito para pessoas físicas e jurídicas figura hoje em dia como grande fator para a melhoria das condições financeiras a população e do país. Entretanto, a ausência de dados e informações no mercado a respeito dos consumidores, aumenta a incerteza e o risco no momento da venda de produtos e serviço e gera problemas como a inadimplência e a fraude, o que por sua vez, implica em um aumento dos custos de venda. Tais riscos propiciaram o surgimento de empresas de serviços de dados, especialistas em coleta e garantia das informações sobre consumidores e empresas, bem como na análise deste tipo de informação com uma orientação voltada aos clientes que possuem essa necessidade. O propósito dessa pesquisa é ampliar os conhecimentos sobre os relacionamentos nessa rede de informações e como esse mercado se desenvolveu a atualmente interage no Brasil. A pesquisa se aplica à Gestão das Cadeias e Redes de Suprimentos, visto que os relacionamentos envolvem ligações laterais, retro-alimentação, trocas mútuas com os diversos atores. É proposto um diagrama do valor das informações de crédito nos processos de compra, tendo sido entrevistadas empresas clientes e fornecedores em vista a enfatizar a evolução da rede de relacionamentos que tais informações envolvem. A pesquisa apresenta os principais aspectos de desempenho dessa rede de suprimentos e sua cadeia produtiva, tendo sido analisado, dentro de um caso de estudo, o tratamento dado às informações, e seu processo de coleta e distribuição. Os resultados da pesquisa demonstram que existem benefícios nesse tipo de estudo, junto às estratégias de relacionamentos, dentro de uma Rede de Suprimento voltado à informação.