463 resultados para Epidemiología


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Objetivo: Determinar la significación clínica y pronóstica de la disfunción renal en pacientes con Endocarditis Infecciosa (EI) Material y método: Estudio protocolizado, descriptivo, observacional y transversal de pacientes con EI diagnosticados según criterios de Duke. Se realizó un análisis comparativo entre los pacientes con EI sin (Grupo Sin) y con Disfunción Renal (Grupo DR), que se definió en base a uremia > 0.60 g/l y/o creatininemia > 1.5 mg/dl y/o hematuria o proteinuria. Fueron analizados en EPI info 6.04. Resultados: De un total de 110 EI incluidas, 58 (52.7%) presentaron DR principalmente secundaria a glomerulonefritis (n 22), sepsis (n 14), insuficiencia renal crónica (n 5), insuficiencia cardíaca, nefropatía diabética y nefrotoxicidad (n 4 cada una) y embólica (n 1). No hubo diferencias en la permanencia media hospitalaria (32 DS±23.3 vs 26.32 DS±17.28 días), el sexo (masculino: 60.3 vs 71.25%) y la demora diagnóstica (5.5 (DS±7.23) vs. 5.4 (DS±7.64 días)(pNS). La edad media fue mayor en el grupo DR en el LS (49.62 DS±15.71 vs 43.53 DS±17.94 años). El Grupo DR tuvo mas frecuentemente EI Definida (87.9 vs 67.3%) (p=0.0089) y no hubo diferencias en la localización Mitral (48.3 vs 48.1%) y Aórtica (44.8 vs 34.6%). La valvulopatía degenerativa se presentó en el LS en DR (34.5 VS 19.6%)(p=0.07). No hubo diferencias en la presencia de comórbidas (62.1 vs 71.2%) (pNS) pero la enfermedad últimamente fatal ocurrió mas frecuentemente en DR (51.4 vs 21.6%)(p=0.05). Al ingreso sólo la presencia de rales pulmonares (53.4 vs 32.7%) y púrpura cutánea (27.6 vs 13.5%) fueron más frecuentes en DR (p=0.05). La sepsis no controlada (34.5 vs 15.7%), insuficiencia cardíaca (51.7 vs 32.7%), encefalopatía (50 vs 27.5%), shock séptico (24.1 vs 7.8%) y fallo multiorgánico (34.5 vs 3.9%) fueron complicaciones más frecuentes en DR (p<0.05). La fiebre persistente se encontró en el LS en el grupo de DR (48.3 vs 32.7%)(p=0.09). No hubo diferencias en el hallazgo de vegetaciones por ecocardiografía (83.3 vs 75.6%). La anemia (Hb<9 mg/dl) (31.86 DS±53.41 vs 35.21 DS±7.85)(p=0.009), hipergammaglobulinemia (58.5 vs 29.8)(p=0.006) e hiperglucemia (36.1 vs 18.5)(p=0.03) se asociaron a DR. En el grupo con DR fue mas común la EI con cultivos negativos (31.5 vs 0%)(p=0.001) y el predominio de las infecciones por S. aureus Meticilino Resistente (MRSA)(21.6 vs 2.7%) (p=0.02). No hubo diferencias en la indicación de cirugía (31 vs 36.5%). La mortalidad hospitalaria fue significativamente mayor en DR (51.7 vs 25%)(p=0.0041)(OR 3.2, IC95%1.42-7.24). Conclusión: En los pacientes con EI la disfunción renal resultó ser un indicador de desarrollo de complicaciones infecciosas y cardíacas, de infección por MRSA y de mortalidad cruda hospitalaria.-

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Fil: Aguirre, Marta. Hospital Luis Lagomaggiore (Mendoza, Argentina). Servicio de Dermatología

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El presente estudio pretende identificar los factores modificables que influyen en la hipertensión arterial en los pacientes mayores de 30 años, masculinos y femeninos de la comunidad rural a cargo del Centro de Salud nº 141, para mejorar la calidad de atención. Los objetivos son: describir los factores modificables que influyen en los valores de la hipertensión arterial: alimentación, obesidad, sedentarismo y falta de actividad física; mostrar el reflejo de esos factores modificables en los valores de la presión arterial en la población mayor de 30 años de sexo femenino y masculino, de la población en estudio y proponer alternativas que mejoren la calidad de atención a los pacientes afectados por esta enfermedad.

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No Brasil, a indução do aborto é legalmente permitida somente quando necessária para salvar a vida da mulher ou quando a concepção ocorreu de estupro. Apesar das restrições legais, morais e religiosas, a indução do aborto é amplamente praticada. Com o objetivo de identificar as características do aborto incompleto nas mulheres admitidas na maternidade pública de Florianópolis, foram entrevistadas 620 mulheres, entre 1o de julho de 1993 e 30 de junho de 1994. Com base em dados coletados por meio de questionário estruturado, são apresentadas características sócio-demográficas, reprodutivas e médicas dos abortos, classificados como certamente provocados, possivelmente provocados e espontâneos. Entre os 141 casos de aborto provocado, cerca de 50% das mulheres reportaram uso isolado do Cytotec® (misoprostol), ou deste associado a outro método abortivo. Os resultados revelam que na população estudada a indução do aborto é prática comum entre mulheres jovens, solteiras ou sem parceiro estável, de bom nível de escolaridade e não usuárias de métodos anticonceptivos. Foi também registrada uma redução do número de complicações graves relacionadas ao aborto provocado admitido ao hospital.

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O abortamento provocado é praticado amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino, no Brasil, sendo considerado uma questão de saúde pública. Neste estudo, propõe-se a conhecer aspectos socio-demográficos, comportamentais, clínicos, complicações, e o tipo de abortamento praticado por adolescentes submetidas à curetagem uterina. Foi utilizada metodologia descritiva, através de entrevistas por meio de questionário estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas à curetagem uterina, em um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS), em Maceió, Alagoas. Os principais determinantes para o abortamento foram: idade acima de dezesseis anos, com parceiro estável; pardas; não planejaram a gestação; desejavam a gestação, primigestas; idade gestacional menor que 15 semanas; raras complicações relacionadas ao abortamento, e utilizando a classificação da Organização Mundial da Saúde, observou-se abortamento provocado em 98,01% dos casos. Entre os casos de abortamentos certamente provocados, 89,19% reportaram o uso do misoprostol, o que reforça maior investimento público na assistência ao uso de métodos contraceptivos entre os adolescentes respeitando seus direitos sexuais e reprodutivos.

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Presentación en la 4ta. Conferencia Regional del CLACAI. Reafirmando el legado de Cairo: Aborto legal y seguro. Lima, 21 y 22 de Agosto de 2014

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OBJETIVO: Analisar tendências temporais e padrões de distribuição espacial do aborto inseguro no Brasil. MÉTODOS: Estudo ecológico realizado com base nos registros das internações hospitalares de mulheres por abortamento no Brasil, no período de 1996-2012, obtidos do Sistema de Informações Hospitalares do Ministério da Saúde. Estimou-se o número de abortos inseguros segundo local de residência, utilizando-se técnicas de estimativas indiretas. Foram calculados os indicadores: razão de aborto inseguro por 100 nascidos vivos e coeficiente de aborto inseguro por 1.000 mulheres em idade fértil. As tendências temporais foram analisadas por regressão polinomial e a distribuição espacial utilizando os municípios brasileiros como unidade de análise. RESULTADOS: Foram registradas 4.007.327 internações hospitalares por abortamento no Brasil no período. Estimou-se um total de 16.905.911 abortos inseguros, com média anual de 994.465 abortos (coeficiente médio de aborto inseguro de 17,0 abortos/1.000 mulheres em idade fértil e razão de 33,2 abortos inseguros/100 nascidos vivos). O aborto inseguro apresentou tendência de declínio em nível nacional (R2: 94,0%; p < 0,001), com padrões desiguais entre as regiões. As regiões Nordeste (R2: 93,0%; p < 0,001), Sudeste (R2: 92,0%; p < 0,001) e Centro-Oeste (R2: 64,0%; p < 0,001) apresentaram tendência de declínio, enquanto a região Norte (R2: 39,0%; p = 0,030), tendência de aumento, e a região Sul (R2: 22,0%; p = 0,340), de estabilidade. A análise espacial identificou a presença de clusters de municípios com altos valores de abortos inseguros, localizados especialmente em estados das regiões Norte, Nordeste e Sudeste. CONCLUSÕES: O aborto inseguro se mantém como problema de saúde pública no Brasil, com marcantes diferenças regionais e concentradas nas regiões socioeconomicamente menos favorecidas do País. A qualificação da atenção à saúde da mulher, em especial aos aspectos reprodutivos e de atenção aos processos pré e pós-abortamento, são estratégias necessárias e urgentes.

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El Servicio de Psicología de la Facultad de Odontología, de la Universidad Nacional de Cuyo durante el periodo 2002 al 2012 ha realizado 796 intervenciones individuales y grupales en las cuales se atendieron a 425 pacientes. El motivo de consulta más frecuente es la resistencia a la atención odontológica (56,7%), en el caso de niños, en segundo lugar se encuentran los trastornos de aprendizaje (16,9%) en alumnos, los problemas vinculares (10,7%) y los de orden afectivos (8%). Los síntomas más frecuentes son el miedo a la intervención odontológica en niños (54,8%) y angustia, ansiedad y trastornos afectivos (27,6%) en alumnos. Las experiencias previas negativas en las consultas odontológicas o médicas son los antecedentes que se encuentran con más frecuencia sobre todo en niños y los vínculos familiares disfuncionales en alumnos y niños

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En los últimos años Mar del Plata está intentando pasar de ser una ciudad balnearia para ser una ciudad turística. Por esto las estrategias turísticas surgidas desde los organismos oficiales han sido posicionar a la ciudad bajo el lema 'Mar del Plata todo el año'. En esto, el alojamiento y básicamente el sector hotelero, juegan un rol fundamental. Además, la industria hotelera es una de las que mayor empleo genera en las ciudades en las que se ubica. Nuestro estudio se focaliza en el sector hotelero y sus recursos humanos, analizando los cambios en el trabajo impuestos por las nuevas condiciones y la globalización y como esto repercute en la Salud Ocupacional del sector: las consultas por patologías originadas en el trabajo o afectadas por él, se han multiplicado en forma alarmante. Enfermedades psicosomáticas, ataques de pánico, depresión, burn out, víctimas de mobbing, etc., sin olvidar las gastritis, contracturas cervicales, lumbalgias o reacciones alérgicas varias, síntomas contemporáneos que se han incorporado casi naturalmente a nuestro estilo de vida. La epidemiología concibe el fenómeno salud enfermedad, como un proceso dinámico en que se pasa de un estado a otro, repetidamente en un proceso de búsqueda permanente del equilibrio, en el que inciden factores de orden social, político, sanitario, genético, ecológico, demográfico, cultural, etc.. La salud ocupacional permite el enriquecimiento humano y profesional en el trabajo. Para la Organización Internacional del Trabajo (OIT, 1984) los factores psicosociales en el trabajo, consisten por un lado en interacciones entre el trabajo, su medio ambiente, la satisfacción en el trabajo y las condiciones de su organización, y por el otro, en las capacidades del trabajador, sus necesidades, su cultura y su situación personal fuera del trabajo, todo lo cual, a través de percepciones y experiencias, puede influir en el rendimiento y la satisfacción en el trabajo y afectar la salud del trabajador. El grupo GIPsIL de la Universidad Nacional de Mar del Plata, se ha propuesto una investigación en el sector hotelero, tan importante de la realidad marplatense. El grupo es interdisciplinario, conformado por Lic. En Psicología, Lic. En Turismo, Lic. En Administración, Contador, y estudiantes interesados en el tema Existen distintas conceptualizaciones y formas diferentes de medir el engagement, que impiden la formulación de una única definición sintética. Adherimos a un modelo en el que el engagement, entendido como estado psicológico está mediando el impacto de los recursos laborales y de los recursos personales en los resultados organizacionales. Esto significa que los recursos tanto laborales como personales tienen un impacto indirecto en los resultados organizacionales a través del estado psicológico de los trabajadores. Para incrementar el engagement de los empleados, se debe saber no sólo qué es y cómo medirlo, sino también cuáles son sus causas y sus consecuencias. El engagement se considera el antídoto positivo del Burnout. Para los trabajadores engaged, el trabajo es algo positivo porque disfrutan con y de lo que hacen. En cambio, los trabajadores quemados o con Burnout, se sienten agotados y fatigados, tienen actitudes cínicas y escépticas sobre su trabajo, y se sienten mal en ellos. Ambos tipos de bienestar psicosocial son opuestos se ilustra en la correlación negativa que existe entre Burnout y engagement

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En la Argentina existen muchos avances en la incorporación de los aspectos psicológicos y sociales en la atención de la salud en la infancia. Sin embargo, dichos avances aún no han incluido de manera significativa la perspectiva de género en la atención, tal como lo promueven los consensos internacionales. Con el fin de medir el grado en el cual estos avances han sido incorporados en las prácticas, esta investigación intenta identificar el modo en el cual los/as profesionales de la salud que atienden niños/as, han incorporado este bagaje en su práctica cotidiana. Esta incorporación se puede ubicar en los siguientes aspectos: epidemiología diferencial por género en la infancia, incluyendo la mayor prevalencia de un tipo de problemática en alguno de los dos sexos, así como el impacto que están teniendo en la actualidad las expectativas en los cambios ligados a los roles de género, los modos de crianza de las nuevas configuraciones familiares (monoparentales, homoparentales, ensambladas) y los llamados trastornos en la identidad de género (intersexualidad, transexualidad, travestismo) sobre la salud en la infancia

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Se presentan resultados preliminares del proyecto de investigación UBACYT (Programación 2010/12) 'Consumo de sustancias psicoactivas y expectativas hacia el alcohol en niños escolarizados entre 8 y 12 años', Director: Marcelo Grigoravicius. El objetivo de este proyecto es indagar el consumo de sustancias psicoactivas en niños y niñas entre 8 y 12 años de edad pertenecientes a una población clínica y una población no-clínica. Además se indagan y analizan las actitudes, valores y creencias que los niños poseen respecto del uso de dichas sustancias. Este proyecto continúa relevamientos anteriores, incluyendo a la vez, una franja etárea menor a las estudiadas tradicionalmente. En el presente trabajo se presentan los resultados preliminares de la primera etapa de relevamiento desarrollada durante 2010 con niños de la población clínica. Metodología: La muestra está; conformada por un total de 22 niños: 14 varones y 8 niñas que asisten a un Servicio de atención clínica de niños, dependiente de la Segunda Cátedra de Psicoanálisis: Escuela Inglesa de la Facultad de Psicología de la Universidad de Buenos Aires, ubicado en un partido del sur del conurbano bonaerense. Ninguno de estos niños cuenta con cobertura social, requisito para recibir asistencia en dicho Servicio. En todos los casos se recibió expresa autorización de sus padres o adultos responsables para la participación en la investigación. Se administró el CORIN: Conductas de Riesgo en Niños (Miguez, 1998) Fuente: CONICET/Programa de Epidemiología Psiquiátrica. Se trata de un instrumento conformado por 47 ítems de respuesta cerrada, que evalúa situaciones de riesgo de uso de sustancias psicoactivas en niños escolarizados. Indaga la existencia del consumo de sustancias psicoactivas (alguna vez en la vida, en el último año, en el último mes) y las actitudes, valores y creencias relacionadas con dicho consumo. Asimismo, indaga las percepciones del niño acerca de su ambiente familiar. También se administró un protocolo de datos sociodemográficos. Se trata de un instrumento con ítems para la recolección y sistematización de datos como sexo, edad, escolaridad, situación laboral, situación familiar, vivienda, antecedentes familiares de consumo de sustancias psicoactivas, relación con pares. Resultados y Conclusiones: Una amplia mayoría de niños, un 90(20 casos), considera que si un chico de su edad toma cerveza puede dañar su salud, y el mismo porcentaje manifiesta que 'si se sirve alcohol en una fiesta, eso puede ocasionar problemas', mientras que sólo el 9(2 casos) considera que en esa situación 'no pasa nada'. No obstante se ha registrado que un 36de la muestra (8 casos), afirma haber tomado alcohol en alguna oportunidad. Este porcentaje está compuesto por un 25de niños de entre 11 y 12 años y un 75comprendido entre los 8 y 10 años de edad. Resulta importante resaltar que todos los niños que afirman haber consumido alcohol alguna vez, son los mismos que opinan que la presencia de alcohol en una fiesta puede provocar problemas. Para concluir, se registra la existencia de consumo de alcohol en edades más tempranas que las estudiadas hasta el momento. Se observa una relación entre el consumo de alcohol y las situaciones del contexto familiar de los niños (padres separados, violencia familiar, pérdidas, problemas de alcohol o drogas en la familia). Asimismo, se observa una contradicción entre las actitudes, valores y creencias manifiestas de los niños y sus conductas efectivas de consumo. Interesa utilizar dichos resultados para la planificación de estrategias de prevención en salud mental en la niñez

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En los últimos años Mar del Plata está intentando pasar de ser una ciudad balnearia para ser una ciudad turística. Por esto las estrategias turísticas surgidas desde los organismos oficiales han sido posicionar a la ciudad bajo el lema 'Mar del Plata todo el año'. En esto, el alojamiento y básicamente el sector hotelero, juegan un rol fundamental. Además, la industria hotelera es una de las que mayor empleo genera en las ciudades en las que se ubica. Nuestro estudio se focaliza en el sector hotelero y sus recursos humanos, analizando los cambios en el trabajo impuestos por las nuevas condiciones y la globalización y como esto repercute en la Salud Ocupacional del sector: las consultas por patologías originadas en el trabajo o afectadas por él, se han multiplicado en forma alarmante. Enfermedades psicosomáticas, ataques de pánico, depresión, burn out, víctimas de mobbing, etc., sin olvidar las gastritis, contracturas cervicales, lumbalgias o reacciones alérgicas varias, síntomas contemporáneos que se han incorporado casi naturalmente a nuestro estilo de vida. La epidemiología concibe el fenómeno salud enfermedad, como un proceso dinámico en que se pasa de un estado a otro, repetidamente en un proceso de búsqueda permanente del equilibrio, en el que inciden factores de orden social, político, sanitario, genético, ecológico, demográfico, cultural, etc.. La salud ocupacional permite el enriquecimiento humano y profesional en el trabajo. Para la Organización Internacional del Trabajo (OIT, 1984) los factores psicosociales en el trabajo, consisten por un lado en interacciones entre el trabajo, su medio ambiente, la satisfacción en el trabajo y las condiciones de su organización, y por el otro, en las capacidades del trabajador, sus necesidades, su cultura y su situación personal fuera del trabajo, todo lo cual, a través de percepciones y experiencias, puede influir en el rendimiento y la satisfacción en el trabajo y afectar la salud del trabajador. El grupo GIPsIL de la Universidad Nacional de Mar del Plata, se ha propuesto una investigación en el sector hotelero, tan importante de la realidad marplatense. El grupo es interdisciplinario, conformado por Lic. En Psicología, Lic. En Turismo, Lic. En Administración, Contador, y estudiantes interesados en el tema Existen distintas conceptualizaciones y formas diferentes de medir el engagement, que impiden la formulación de una única definición sintética. Adherimos a un modelo en el que el engagement, entendido como estado psicológico está mediando el impacto de los recursos laborales y de los recursos personales en los resultados organizacionales. Esto significa que los recursos tanto laborales como personales tienen un impacto indirecto en los resultados organizacionales a través del estado psicológico de los trabajadores. Para incrementar el engagement de los empleados, se debe saber no sólo qué es y cómo medirlo, sino también cuáles son sus causas y sus consecuencias. El engagement se considera el antídoto positivo del Burnout. Para los trabajadores engaged, el trabajo es algo positivo porque disfrutan con y de lo que hacen. En cambio, los trabajadores quemados o con Burnout, se sienten agotados y fatigados, tienen actitudes cínicas y escépticas sobre su trabajo, y se sienten mal en ellos. Ambos tipos de bienestar psicosocial son opuestos se ilustra en la correlación negativa que existe entre Burnout y engagement

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En la Argentina existen muchos avances en la incorporación de los aspectos psicológicos y sociales en la atención de la salud en la infancia. Sin embargo, dichos avances aún no han incluido de manera significativa la perspectiva de género en la atención, tal como lo promueven los consensos internacionales. Con el fin de medir el grado en el cual estos avances han sido incorporados en las prácticas, esta investigación intenta identificar el modo en el cual los/as profesionales de la salud que atienden niños/as, han incorporado este bagaje en su práctica cotidiana. Esta incorporación se puede ubicar en los siguientes aspectos: epidemiología diferencial por género en la infancia, incluyendo la mayor prevalencia de un tipo de problemática en alguno de los dos sexos, así como el impacto que están teniendo en la actualidad las expectativas en los cambios ligados a los roles de género, los modos de crianza de las nuevas configuraciones familiares (monoparentales, homoparentales, ensambladas) y los llamados trastornos en la identidad de género (intersexualidad, transexualidad, travestismo) sobre la salud en la infancia

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Se presentan resultados preliminares del proyecto de investigación UBACYT (Programación 2010/12) 'Consumo de sustancias psicoactivas y expectativas hacia el alcohol en niños escolarizados entre 8 y 12 años', Director: Marcelo Grigoravicius. El objetivo de este proyecto es indagar el consumo de sustancias psicoactivas en niños y niñas entre 8 y 12 años de edad pertenecientes a una población clínica y una población no-clínica. Además se indagan y analizan las actitudes, valores y creencias que los niños poseen respecto del uso de dichas sustancias. Este proyecto continúa relevamientos anteriores, incluyendo a la vez, una franja etárea menor a las estudiadas tradicionalmente. En el presente trabajo se presentan los resultados preliminares de la primera etapa de relevamiento desarrollada durante 2010 con niños de la población clínica. Metodología: La muestra está; conformada por un total de 22 niños: 14 varones y 8 niñas que asisten a un Servicio de atención clínica de niños, dependiente de la Segunda Cátedra de Psicoanálisis: Escuela Inglesa de la Facultad de Psicología de la Universidad de Buenos Aires, ubicado en un partido del sur del conurbano bonaerense. Ninguno de estos niños cuenta con cobertura social, requisito para recibir asistencia en dicho Servicio. En todos los casos se recibió expresa autorización de sus padres o adultos responsables para la participación en la investigación. Se administró el CORIN: Conductas de Riesgo en Niños (Miguez, 1998) Fuente: CONICET/Programa de Epidemiología Psiquiátrica. Se trata de un instrumento conformado por 47 ítems de respuesta cerrada, que evalúa situaciones de riesgo de uso de sustancias psicoactivas en niños escolarizados. Indaga la existencia del consumo de sustancias psicoactivas (alguna vez en la vida, en el último año, en el último mes) y las actitudes, valores y creencias relacionadas con dicho consumo. Asimismo, indaga las percepciones del niño acerca de su ambiente familiar. También se administró un protocolo de datos sociodemográficos. Se trata de un instrumento con ítems para la recolección y sistematización de datos como sexo, edad, escolaridad, situación laboral, situación familiar, vivienda, antecedentes familiares de consumo de sustancias psicoactivas, relación con pares. Resultados y Conclusiones: Una amplia mayoría de niños, un 90(20 casos), considera que si un chico de su edad toma cerveza puede dañar su salud, y el mismo porcentaje manifiesta que 'si se sirve alcohol en una fiesta, eso puede ocasionar problemas', mientras que sólo el 9(2 casos) considera que en esa situación 'no pasa nada'. No obstante se ha registrado que un 36de la muestra (8 casos), afirma haber tomado alcohol en alguna oportunidad. Este porcentaje está compuesto por un 25de niños de entre 11 y 12 años y un 75comprendido entre los 8 y 10 años de edad. Resulta importante resaltar que todos los niños que afirman haber consumido alcohol alguna vez, son los mismos que opinan que la presencia de alcohol en una fiesta puede provocar problemas. Para concluir, se registra la existencia de consumo de alcohol en edades más tempranas que las estudiadas hasta el momento. Se observa una relación entre el consumo de alcohol y las situaciones del contexto familiar de los niños (padres separados, violencia familiar, pérdidas, problemas de alcohol o drogas en la familia). Asimismo, se observa una contradicción entre las actitudes, valores y creencias manifiestas de los niños y sus conductas efectivas de consumo. Interesa utilizar dichos resultados para la planificación de estrategias de prevención en salud mental en la niñez

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En los últimos años Mar del Plata está intentando pasar de ser una ciudad balnearia para ser una ciudad turística. Por esto las estrategias turísticas surgidas desde los organismos oficiales han sido posicionar a la ciudad bajo el lema 'Mar del Plata todo el año'. En esto, el alojamiento y básicamente el sector hotelero, juegan un rol fundamental. Además, la industria hotelera es una de las que mayor empleo genera en las ciudades en las que se ubica. Nuestro estudio se focaliza en el sector hotelero y sus recursos humanos, analizando los cambios en el trabajo impuestos por las nuevas condiciones y la globalización y como esto repercute en la Salud Ocupacional del sector: las consultas por patologías originadas en el trabajo o afectadas por él, se han multiplicado en forma alarmante. Enfermedades psicosomáticas, ataques de pánico, depresión, burn out, víctimas de mobbing, etc., sin olvidar las gastritis, contracturas cervicales, lumbalgias o reacciones alérgicas varias, síntomas contemporáneos que se han incorporado casi naturalmente a nuestro estilo de vida. La epidemiología concibe el fenómeno salud enfermedad, como un proceso dinámico en que se pasa de un estado a otro, repetidamente en un proceso de búsqueda permanente del equilibrio, en el que inciden factores de orden social, político, sanitario, genético, ecológico, demográfico, cultural, etc.. La salud ocupacional permite el enriquecimiento humano y profesional en el trabajo. Para la Organización Internacional del Trabajo (OIT, 1984) los factores psicosociales en el trabajo, consisten por un lado en interacciones entre el trabajo, su medio ambiente, la satisfacción en el trabajo y las condiciones de su organización, y por el otro, en las capacidades del trabajador, sus necesidades, su cultura y su situación personal fuera del trabajo, todo lo cual, a través de percepciones y experiencias, puede influir en el rendimiento y la satisfacción en el trabajo y afectar la salud del trabajador. El grupo GIPsIL de la Universidad Nacional de Mar del Plata, se ha propuesto una investigación en el sector hotelero, tan importante de la realidad marplatense. El grupo es interdisciplinario, conformado por Lic. En Psicología, Lic. En Turismo, Lic. En Administración, Contador, y estudiantes interesados en el tema Existen distintas conceptualizaciones y formas diferentes de medir el engagement, que impiden la formulación de una única definición sintética. Adherimos a un modelo en el que el engagement, entendido como estado psicológico está mediando el impacto de los recursos laborales y de los recursos personales en los resultados organizacionales. Esto significa que los recursos tanto laborales como personales tienen un impacto indirecto en los resultados organizacionales a través del estado psicológico de los trabajadores. Para incrementar el engagement de los empleados, se debe saber no sólo qué es y cómo medirlo, sino también cuáles son sus causas y sus consecuencias. El engagement se considera el antídoto positivo del Burnout. Para los trabajadores engaged, el trabajo es algo positivo porque disfrutan con y de lo que hacen. En cambio, los trabajadores quemados o con Burnout, se sienten agotados y fatigados, tienen actitudes cínicas y escépticas sobre su trabajo, y se sienten mal en ellos. Ambos tipos de bienestar psicosocial son opuestos se ilustra en la correlación negativa que existe entre Burnout y engagement