1000 resultados para Cultura Cabo – Verdiana
Resumo:
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm penetrado cada vez mais nos aspectos que fazem o dia-a-dia de cada cidadão. Este tem trazido não só uma melhor qualidade de vida nos países mais desenvolvidos, no que diz respeito a relação entre o governo e o cidadão (e-gov), bem como a promoção do desenvolvimento dos países menos desenvolvidos, promovendo a equidade, transparência, sobretudo, a democracia. Contudo, nesta nova cultura digital, cada vez mais se depende das TIC para o acesso a uma grande variedade de serviços. Perante este cenário, os que possuem deficiência física, principalmente motora, são esquecidos, através de recursos inacessíveis e poucos usáveis, que podem simplesmente paralisar a vida de qualquer cidadão, numa “sociedade digital”. Este artigo visa reflectir sob a realidade constatada no país onde a info-exclusão é uma clara entrave ao desenvolvimento. Neste artigo através de um caso estudo serão feitas algumas recomendações, de forma a contrapor a realidade observada durante a aplicação de um teste de usabilidade e acessibilidade às caixas automáticas.
Resumo:
O presente trabalho definiu como objectivo geral identificar a presença e o tipo de cultura organizacional no Serviço Público de Abastecimento do Município da Praia (SEPAMP), e como objectivos específicos, conhecer as motivações para a cultura organizacional implantada no SEPAMP e avaliar o seu impacto, busca também analisar a influência da cultura organizacional no relacionamento entre os funcionários. No estudo foram elaboradas duas hipóteses, a primeira é que o SEPAMP tem tendência para uma cultura de regras, que influencia positivamente no comportamento dos funcionários. E a segunda hipótese que há uma correspondência entre o comportamento dos funcionários do SEPAMP, e a cultura organizacional vigente naquele serviço. O Modelo Organizacional definido por Cunha et al., é a teoria que sustenta o presente estudo. O Modelo apresentado avalia os funcionários nas organizações, realça os diversos tipos de cultura organizacional que pode-se encontrar presentes nas organizações. E analisa os factores que condicionam para a existência de uma cultura forte ou fraca na organização. Na metodologia escolheu-se como técnica de recolha de dados, um inquérito por questionário aplicado a todos os funcionários disponíveis, dos diversos sectores de serviço do SEPAMP, que foram no total de 109, e de uma entrevista semi-estruturada realizada a todos os dirigentes do serviço, que corresponde a 4. Através da análise de dados constatou-se entre outras as seguintes conclusões: O SEPAMP tem tendência para uma cultura de regras que influencia positivamente no comportamento dos seus funcionários; constatou-se também que os funcionários da Câmara Municipal da Praia, não obstante não terem o conhecimento dos objectivos da organização, sentem-se confiantes, desempenhando sem quaisquer problemas as funções que lhes são atribuídos, cumprem, geralmente, as normas existentes no Município, e essas normas influenciam de modo positivo nos seus comportamentos. Conclui-se que há uma relação entre o comportamento dos funcionários do SEPAMP, e a cultura organizacional vigente no serviço.
Resumo:
A necessidade de se instituir um sistema de ensino do Direito entre nós fez-se sentir de forma intensa nos últimos trinta anos. Sendo o Direito um dos cursos clássicos mais procurados, a Justiça um valor que faz parte da nossa cultura, do nosso modo de ser e da nossa convivência comum e havendo um número muito reduzido de juristas no período pós-independência, a necessidade de formação na área jurídica impôs-se desde logo. Nos finais dos anos setenta e início dos anos oitenta realizaram-se cursos virados para a formação de quadros judiciais e administrativos em que o Direito esteve sempre presente, incluindo cursos específicos de formação judiciária, dada a escassez de juízes e procuradores, mas como esses cursos não tiveram continuidade não se fez Escola; posteriormente, surgiu o curso de Direito realizado em cooperação com a Universidade de Havana, mas foi sol de pouca dura.
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O presente trabalho aborda o tema Representações e Relações de Género no Espaço Laboral, que tem por objectivo identificar como é que a representação de género afecta as relações profissionais na empresa. Com este trabalho, pretendemos dar um contributo sobre a importância das representações e relações de género no espaço laboral, bem como entender esta questão nos Correios de Cabo Verde e ainda deixar algumas sugestões de melhorias no processo de representações e relações de género na empresa. A aplicação do tema nos CCV aparentou-nos pertinente, na medida em que nos possibilitou fazer uma caracterização e uma análise da situação concreta vivida nesta empresa. Nesta medida, foram desenvolvidas várias teorias que sustentam este trabalho, a fim de trabalhar a representação de género na empresa, com fundamentos teóricos como a teoria construtivista de Pierre Bourdieu, a construção do masculino e do feminino de Lígia Amâncio e as teorias das representações sociais. Posteriormente, procedeu-se á aplicação de questionários aos funcionários dos CCV em Santiago e finalmente foi realizada a análise dos resultados dos referidos inquéritos elaborados internamente junto do universo de colaboradores desta empresa.
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No contexto do ensino de elite, a inclusão educativa parecia um dado adquirido, posto que os alunos, provenientes, sobretudo, das classes dominantes, não só tinham o privilégio do acesso à educação como condições favoráveis para o sucesso escolar. No contexto da escola de massas, o reconhecimento da educação como direito de cidadania revoluciona a escola trazendo para o seu seio uma grande heterogeneidade de discentes, em termos de condição económica e social, género, cultura, raça, etnia, etc., facto que torna mais complexo o trabalho docente no sentido de promover uma ação educativa que, atendendo às necessidades educativas dos alunos, lhes proporcione oportunidades para o almejado sucesso escolar. Se, em Cabo Verde, a inclusão constitui uma opção de política educativa, questionase a sua efetividade ao nível das práticas educativas e analisam-se alguns dos desafios a serem enfrentados na consecução deste desiderato.
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Tendo em conta a importância vital na ligação do Estado às comunidades no estrangeiro, a rede consular vem há muito tempo assumindo o papel de difusor e promotor da cultura, da língua e do Turismo. Mais que meros postos burocráticos, estas missões consulares confirmam-se amiúde como verdadeiros “pequenos ministérios da cultura”, forjando complexas redes identitárias e culturais e, ao mesmo tempo, projetando a cultura, a língua e o turismo.1 A crescente afirmação de Cabo Verde no plano internacional pressupõe uma clara articulação entre a política interna e a política externa de modo a que o interesse nacional possa ser devidamente equacionado, promovido e defendido em tudo quanto seja posicionamento externo do país.2 E Cabo Verde sendo uma nação de vocação eminentemente atlântica, o que lhe confere um papel de relevante utilidade geo-estratégica que importa ser assumido por inteiro, com a preocupação primeira de manter e consolidar as parcerias existentes, construir novas parcerias de alcance estratégico e erigir alianças seguras e eficazes ao serviço do interesse nacional.3 É nesta ótica, que pretendemos fazer a análise das relações entre Cabo Verde e Portugal, identificar a importância desta relação sobretudo no estabelecimento da Parceria Especial Cabo Verde – União Europeia (CV-UE), uma vez que foi durante a terceira Presidência Portuguesa do Conselho Europeu em 2007, que Cabo Verde e a União Europeia, assinaram a Parceria Especial, cujo objetivo é reforçar as suas relações no âmbito do Acordo de Cotonou. A parceria foi fundamentada sob o ponto de vista de que estes dois atores internacionais partilham interesses e desafios comuns, assim como, laços históricos, culturais e linguísticos que caracterizam as suas relações. 1 Santos, António. (2012). Relatório Estágio: A Atividade Cultural do Consulado Geral de Portugal em Boston 2 Programa do Governo para a VII Legislatura 2006 – 2011 3 IDEM É neste contexto e com este entendimento que Cabo Verde tem vindo a procurar assegurar a sua atuação internacional, garantindo a tempo um desenvolvimento da economia e preservando a paz, a estabilidade interna e a sua segurança.
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El trasplante hepático de donante vivo (THDV) se ha convertido en una alternativa aceptada al trasplante de donante cadáver, siendo realizado en Europa, Asia y EEUU. En Japón, el THDV representa un alto porcentaje de toda la actividad de trasplante hepático llevada a cabo. En Europa, sólo el 3,5%. ¿Puede condicionar la cultura y la religión el tipo de trasplante? ¿Qué diferencias existen en materia de donación y trasplante hepático entre Japón y Europa? ¿El THDV es una práctica ética? Objetivos: Comparar diferencias en materia de ley y donación entre la cultura japonesa y la cultura occidental; así como describir el THDV en ambas culturas. Especificar los “pros” y “contras” del THDV y conocer qué dilemas éticos aparecen en torno a la donación en vivo. Material y métodos: La tipología de trabajo realizada es una revisión bibliográfica. Las bases de datos consultadas fueron: Pubmed, Web of Knowledge, CINAHL y ProQuest Health & Medical Complete. Los descriptores empleados fueron: “brain-death”, “law”, “ethical”, “liver”, “living-donor”, “transplantation”, “Japan” and “Europe”. Conclusiones: La ley de trasplantes japonesa y europea es similar, por tanto, se demuestra que la cultura y religión condicionan el tipo de trasplante. Sin embargo, se ha detectado que la educación puede llegar, también, a ser un punto clave. Las técnicas quirúrgicas en THDV empleadas en Japón y Europa son distintas. En cambio, los resultados a largo plazo son similares. Es una técnica segura, con un riesgo mínimo para el donante y múltiples ventajas para el receptor. El trasplante de donante vivo vulnera dos principios éticos: benificiencia y no maleficiencia. A pesar de ello, se eximen estos principios de manera excepcional si se respeta la autonomía del donante y si se actúa sin ninguna intención maleficiente.
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Se presenta el planteamiento de una investigación avanzada cuyo objetivo es describir la cultura imperante en las universidades catalanas. Se justifican y analizan los diversos ámbitos afectados por los cambios organizativos que están experimentando las universidades y, por último, se presentan unos primeros resultados aportados en el marco del seminario de expertos llevado a cabo sobre los siguientes apartados: investigación, docencia, gestión, financiación, alumnado y TIC.
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Resumen basado en la publicaci??n
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Se trata de un material fotocopiado del Aula de la Naturaleza de Perlora
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Conocimiento de los procesos que tienen lugar en el aula y del aula como escenario natural donde acontecen los procesos de enseñanza. Clases de sexto de EGB, una de una zona rural y otra urbana de colegios públicos y en la clase de Ciencias Sociales que el profesor sea además tutor durante el curso académico en todas las sesiones. Descripción de las dos aulas investigadas. Comparación buscando regularidades dentro de la identidad de cada una. Interpretación intentando determinar qué repercusiones tienen los patrones culturales definidos para el aula sobre el aprendizaje de los alumnos y el proceso de enseñanza. Observación participante y entrevista. Análisis naturalista y etnográfico. Los rituales son resultado de la negociación cultural entre los participantes centrándose en dos aspectos: calificación y disciplina, que son la garantía de la organización y el progreso del sistema del aula. Los procedimientos en la rural son estrategias escolares básicas y la urbana está más preocupada en procedimientos de tipo social. Cada situación de aula establece unas condiciones de socialización particulares que estan en relación con las condiciones sociales, culturales y económicas de los medios inmediatos a los sujetos. Es el aula en sí la que construye los procesos adecuados para llevar a cabo la socialización de acuerdo a los sujetos que la componen, de forma que cada situación del aula es única.
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Análisis del desarrollo del Instituto Aragonés de Arte y Cultura Contemporáneos Pablo Serrano de Zaragoza. El artículo se estructura en dos partes: en la primera, se habla de la historia, características, distribución, servicios, actividades que originaron su nacimiento en 1994 y su continua evolución hasta el año 2006. En la segunda parte, se expone la remodelación y ampliación llevada a cabo para la adopción de nuevas necesidades.
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Este libro explora el concepto y la práctica del perdón desde diversas perspectivas. Para ello divide las temáticas en cuatro partes: El pretexto, una entrevista con Jacques Derrida, publicada por primera vez en español, donde se hacen comentarios críticos a los planteamientos del filósofo francés. La segunda parte, La tradición, aborda históricos y jurídicos del perdón y tiene en cuenta en tornos culturales donde se llevan a cabo el perdón y la venganza. En el acápite titulado lo imperdonable los autores reflexionan sobre el tema en situaciones límite, como los crímenes de lesa humanidad. La última sección, los escenarios del perdón, recoge las experiencias de otros países en procesos de negociación de conflictos y tiene en cuenta los factores mediáticos, institucionales y económicos del caso colombiano.
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Monografía de grado por medio de la cual a partir de la teoría de Estructura de Oportunidades y de restricciones Políticas de Sydney Tarrow, se analiza el contexto en el que la movilización mapuche emergió durante los dos últimos gobiernos del partido socialista chileno. Para ello en un primer momento se hizo un análisis histórico de la problemática indígena hasta el restablecimiento de la democracia en 1989. Paso seguido fueron analizadas las respuestas que dieron los gobiernos de Ricardo Lagos y Michelle Bachelet a la problemática indígena y mapuche, teniendo como marco la reivindicación de derechos que les fueron planteadas a dichos gobiernos.
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A partir del planteamiento del problema se pretende describir la Cultura Organizacional que caracteriza actualmente el Senado de la República, para lo cual se realiza la sistematización del problema teniendo en cuenta los siguientes cuestionamientos: ¿Cuál es el concepto de hombre que tienen los directivos de la organización ? ¿Cómo es la estructura organizacional y de que forma interviene en comportamientos colectivos ? ¿Qué clima organizacional perciben los miembros de la organización? ¿Cuál es el sistema cultural de la organización? Se aplicaron los instrumentos que hacen parte de la línea de investigación de la Facultad de Administración de la Universidad del Rosario, propuesta y desarrollada por el doctor Carlos Eduardo Méndez Álvarez: 1 Instrumento para identificar el concepto que tiene el líder sobre el hombre 2 Instrumento para identificar rasgos característicos en la cultura de la organización 3 Instrumento para medir clima en las organizaciones colombianas IMCOC 4 Instrumento para identificar la estructura de la organización De un total de 288 empleados que hacen parte del Senado de la República, conformado por las áreas legislativa y administrativa, se tomara como referencia el área administrativa constituida por 141 empleados con los cuales se llevaran a cabo las encuestas necesarias, estas se realizaran por sesiones de grupo donde 8 participan las divisiones y dependencias administrativas. Que corresponde al 49% del total del área. La distribución es de 36 empleados para el instrumento IMCOC, 36 para el del hombre, 37 para el de estructura y 32 para sistema. En el resultado de la tabulación se identifican los rasgos de la cultura organizacional: menos arraigados, arraigados y altamente arraigados. Este ejercicio de carácter cuantitativo y cualitativo permitió identificar características de la cultura organizacional a través de. los rasgos que se presentaron en cada una de las variables, estos, se agruparon en categorías de análisis que permitieron definir las tendencias que caracterizan la cultura organizacional. A partir de los elementos que constituyen la cultura organizacional, se clasificaron los rasgos por afinidad en las siguientes categorías: acción de liderazgo, conocimiento organizacional, políticas de desarrollo humano, estructura, tecnología y productividad, ejercicio y reconocimiento de autoridad, relación jefe- colaborador y calidad de las relaciones interpersonales y cooperación.