1000 resultados para Censales-València (Regne)-S.XVIII
Resumo:
O presente relatório de estágio tem por finalidade documentar as diversas atividades desenvolvidas no Museu Nacional do Azulejo entre Setembro de 2013 e Abril de 2014. Ao longo dos oito meses de duração do estágio foi desenvolvido um projeto visando o tratamento do núcleo de azulejos produzidos em Coimbra no século XVIII, integrado no "Fundo Antigo" do museu. O relatório é apresentado em oito capítulos dedicados a cada uma das atividades e problemáticas surgidas em período de estágio. No primeiro capítulo é concretizada uma caracterização da entidade museológica, atendendo à história do Convento da Madre de Deus, à génese do Museu Nacional do Azulejo e das suas colecções, discorrendo-se igualmente sobre a questão do "Fundo Antigo". As cinco secções seguintes respeitam ao trabalho prático realizado em contexto de estágio, dividindo-se em: reunião do núcleo, proposta de programação para a sua preservação, identificação de azulejos, montagem de painéis e documentação dos objectos descobertos. Nos dois últimos capítulos são então sistematizadas algumas considerações no que concerne a autorias, cronologias, estado de conservação e perspetivas de exposição de alguns painéis do núcleo tratado. Por fim, termina-se o documento com uma pequena reflexão sobre toda a experiência de estágio.
Resumo:
O presente estudo tem como objectivo estudar as questões do tempo e da ordem no reino de Mari. A análise destas questões evidencia dois aspectos importantes: por um lado, a convergência de duas culturas distintas – uma cultura acádica, tipicamente mesopotâmica, e uma cultura amorrita, mais ocidental – num mesmo espaço e, por outro lado, a importância do reino de Mari como um estudo de caso que retrata, por vezes com grande pormenor, a influência da penetração dos povos nómadas nas terras da Mesopotâmia e as suas repercussões nos vários domínios da vida pública. Estudar a ordem implica compreender a organização do mundo e da sociedade, bem como a relação entre as esferas humana e celeste. Estudar o tempo implica, por sua vez, entender como o homem se posiciona no espaço, como entende a sua história e o seu destino. Uma análise focada nestes dois temas permitir-nos-á, pois, compreender qual era o verdadeiro sentido da vida e do mundo para o homem de Mari. Como veremos, para o mariota, a vida assentava numa intensa dinâmica na qual a família detinha o papel principal: era ela que o enquadrava na sociedade, que lhe permitia participar nos destinos da vida pública e receber as devidas honras após a morte. Nesta perspectiva, a família e os laços de sangue adquiriam um papel preponderante em vários domínios da vida humana. Eram os laços consanguíneos que imperavam aquando da escolha de aliados e partidários. Por outro lado, o culto do parentesco impunha uma visão da história segundo a qual o tempo passado se afirmava como o grande modelo teórico das acções desenvolvidas no quotidiano (no presente). Paralelamente à família, o homem de Mari acreditava que no mundo divino residia a sua verdadeira esperança de levar uma vida feliz. A imagem de uma teocracia, onde homem e deus partilhavam o mesmo destino, é transversal a todo o pensamento e acção do homem de Mari. Nesta tese, propomos desenvolver um estudo de conjunto, uma análise transversal que abranja todos os aspectos da vida social e humana: a religião, a política, a cultura e a sociedade
Resumo:
A história de Cabo Verde começa com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupação humana, num território anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequência da sua ribeira, fonte de água e razão principal de escolha da fixação. É nesse espaço, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoação nasceu. Nela foi implantada uma área urbana e arquitetónica, fruto de regras de construção do colonizador: Portugal. A génese urbana inicia-se ainda no século XVI, junto a uma baía, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgânica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericórdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de São Pedro, o maior de todos, também orgânico. O bairro de São Brás, espaço ocupado maioritariamente pelos jesuítas desenvolveu-se de forma paralela à costa. O último bairro intitulado São Sebastião, elevado a partir de meados do século XVI, já foi projetado respeitando os cânones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populações locais, instituições religiosas, régias e privadas que apostaram em obras arquitetónicas marcantes na evolução da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosário, o convento e igreja de São Francisco, a Sé e o paço Episcopal, a fortaleza Real de São Filipe e o Pelourinho.
Resumo:
A modinha é um gênero musical que se encontra nas raízes musicais tanto de Portugal quanto do Brasil. Em ambos os países a modinha vem a se caracterizar como música nacional, mas as suas origens nos levam ao meio rural português dos séculos XVI e XVII e à chamada moda portuguesa. Após percorrer uma trajetória de cerca de duzentos anos, a modinha vem a desaparecer no século XX, no Brasil (enquanto em Portugal sua prática já havia sido abandonada em meados do século XIX), mas ainda assim deixando extenso legado. A modinha se adaptou a diferentes sociedades e períodos e assimilou diversos gêneros musicais, sendo de igual forma influenciada por diferentes correntes literárias. O gênero foi retratado por viajantes, religiosos, autoridades e esteve presente tanto nos saraus dos palácios da corte e dos salões das elites, quanto nas serenatas noturnas, entoadas por seresteiros. Procuramos aqui, através de grande variedade de fontes e documentos históricos remontar a trajetória da modinha, desde suas origens até sua dissipação, ressaltando ainda possíveis desvios que possa ter tomado, ao que chamamos de veleidades.
Resumo:
Collectionneur : Gaignières, Roger de (1642-1715)
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Contient : « Collectanea ex historia Indiae occidentalis et Terrae novae. — Avenione, 13° augusti anno 1608 »
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Contient : 1 Lettre du « roy... FRANÇOYS » Ier au « sire de Montmorancy,... Escript à Fontainebleau, le dixme jour de aoust mil V.C.XXXI » ; 2 Lettre de « LOYSE » DE SAVOIE au « mareschal de Montmorency,... Escript de Bloys, ce XIe jour de fevrier » ; 3 Lettre de « CHARLES [DE BOURBON, duc] DE VENDOSME,... à monseigneur le grant maistre... De Gandelu, ce VIIme jour de decembre » ; 4 Lettre de « CHARLES [DE BOURBON, duc]... DE VANDOSME,... à... monseigneur le grant maistre... De Sainct Denis, ce dymenche XIXme de septembre » ; 5 Lettre de « CHARLES [DE BOURBON, duc]... DE VENDOSME,... à monseigneur... le grand maistre » ; 6 Lettre de « BONNYVET,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Rouen, le XXe jour de fevrier » ; 7 Lettre de « BRETON,... DE VILLANDRY,... à monseigneur... le grant maistre... Escript à Angoulesme, le deuxme jour de may » ; 8 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE » à « monseigneur le mareschal de Montmorancy,... De St Germain, le XVIe avril » ; 9 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à... monseigneur... le mareschal de Montmorancy,... A Paris, le XVe jour de mars » ; 10 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à monseigneur... le mareschal de Montmorency,... A Beaulieu, ce Ve jour de decembre » ; 11 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à... monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Challon, ce IIIIe jour de mars » ; 12 Lettre de « DE MONTMORANCY,... à monseigneur... de La Rochepot,... Escript à Lyon, ce XXVIme jour de may » ; 13 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à... monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Moustiers, le IXe jour d'octobre » ; 14 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à... monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Dijon, le XXVe jour de decembre » ; 15 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE » à « monseigneur le mareschal de Montmorency,... Escript à Dijon, le XVe jour de decembre » ; 16 Lettre de « L[OUIS] DE LA TREMOILLE,... à... monseigneur le mareschal de Montmorancy,... A Moustiers, le VIe d'octobre » ; 17 Lettre, en italien, d'«HERCULE ESTENSE,... duc de Chartres », à « monsignore lo gran maestro... Ferrare, primo augusti 1530 » ; 18 Lettre de « PEDRO NAVARRO,... à monseigneur... le grant maistre... Escript en gallere au port de Savonne, le IXme jour d'octobre » ; 19 Lettre d'« UGO DI PEPOLI,... à monseigneur... le grant maistre... Parma, alli VII de febbrajo M.D.XXVII » ; 20 Lettre de « LA ROCHE DU MAINE,... à monsieur... le grant maistre... Escript à La Roche, ce XIe jour d'octobre » ; 21 Lettre de « DE LA ROCHEFFOUCAULD, [Sr DE BARBEZIEULX,... à monseigneur... le grant maistre... De Marceille, ce VIIe novembre » ; 22 Lettre du « marquis DE SALUCES, JEHAN LOYS,... à monseigneur... le grant maistre... De Saluces, ce IIe jour de mars » ; 23 Lettre de « NORFFOLK,... à monseigneur le grand maistre de France... A Amptonhill, le XXIIIe jour de juillet XV.C.XXXII » ; 24 Lettre d'« HUMYERES,... [et de] SAINT ANDRE,... à monseigneur... le grant maistre... De Sainct Jehan d'Angely, ce XVIme jour d'aoust » ; 25 Lettre de « BURYE,... à monseigneur... le grand maistre... Du camp pres Milan, ce XXVIIme de septembre » ; 26 Lettre de « COSME CLAUSSE,... à monseigneur... le grant maistre... De Pedrasse, ce XIIIme jour de mars » ; 27 Lettre du « visconte DE TURENNE » à « monseigneur le grand maistre... De Victoire, se XXIIe de may » ; 28 Lettre de « GALIOT,... à monseigneur... le grant maistre... De Louzac, ce dernier jour de may » ; 29 Lettre de « GUY DE LAVAL,... à... monseigneur le grant maistre... De Paris, ce XXIIe jour d'aoust » ; 30 Lettre de « FRANÇOYS DE CLEVES,... à monsieur... le connestable... Escript à Dreux, ce dernier jour de septembre 1550 » ; 31 Lettre, en italien, du duc « de Ferrare... HERCULE ESTENSE,... al' illustrissimo... monsignore lo gran maestro di Francia... Da Susa, a XXV de octobre 1528 » ; 32 Lettre, en italien, d'«HERCULE ESTENSE,... duc de Ferrare », à « monsignore lo [gran maestro di] Francia... Da Susa, a XXV de octobre 1528 » ; 33 Lettre, en italien, de « RENZO DE CERE,... alo illustrissimo... monsignore... lo gran mastro... Di Senigagla, alli XVIII de octobre 1528 » ; 34 Lettre d'«ANDRE DE VYVONNE,... au roy... A Euville, ce XXIIIIme de janvier » ; 35 « Double des lettres qui ont esté escriptes aux commissaires qui sont en Flandres, le XXVIIme avril mil V.C.XXX » ; 36 Lettre d'«ANNE DE REGNE,... au roy... Chasteau des Ponts de Sée, ce dernier jour de septembre » ; 37 Lettre d'«YZERNAY,... à monseigneur... le grant maistre... Escript à Bourdeaulx, le XVIIIe jour de juing » ; 38 Lettre de « BOYSY,... à monseigneur... le grant mestre... De l'Abaye de Rivyeres, ce samedy au soyr » ; 39 Lettre de « JEHAN DE SELVE, premier president... au roy... De Paris, ce IIIme de novembre 1528 » ; 40 « Double des lettres du general de Bretaigne. Du premier jour de decembre V.C.XXX » ; 41 Sauf-conduit, en espagnol, donné par CHARLES-QUINT à « Gujenna, rey d'armas de Francia... De Valencia, a diz y siete di mayo anno de M.V.C. y XXVIII » ; 42 Lettre de « JEHAN DE SELVE,... premier president... à monseigneur... le mareschal de Montmorency,... De Tholedo, ce IXe jour d'octobre 1525 » ; 43 Lettre de « JEHAN, conte DE SALME,... à monseigneur... le grant maistre... De Nancey, ce XVe de mars » ; 44 Nouvelles de Lombardie ; 45 Lettre du connétable « CHARLES » DE BOURBON. « De Millan, ce XIIe septembre V.C.XXVI ». Copie ; 46 Lettre de « BABOU,... à monseigneur... le mareschal de Montmorency,... De Tolledo, ce Vme d'octobre » ; 47 Lettre de « GUY DE LAVAL,... à... monseigneur le marchal de Montmorancy,... De Bloys, ce XXIe jour de mars » ; 48 Lettre de « GUY DE LAVAL,... à... monseigneur le grant maistre... De Laval, ce VIe jour de janvier » ; 49 Lettre de « BOUVET » et de « PREUDOMME D'APESTEGUY,... à monseigneur... le grant maistre... De Bayonne, ce samedi... XIXe de mars » ; 50 Copie de lettres closes du roi « FRANÇOIS [Ier]... Données à Sainct Denis, le VIIe jour de juillet, l'an mil V.C.XXVII », concernant la dépense ordinaire du duc d'Angoulème et de ses soeurs ; 51 Lettre d'«A. DE BOYSY,... dame DE MONSTREUL, à monsieur... le grant maystre... A Lisebone, ce VIIIe de juin » ; 52 Lettre des « prevost des marchans et eschevins de la ville de Paris... à monseigneur... le grant maistre... A Paris, en l'ostel de la ville, le XXIIIme jour de may » ; 53 Lettre de « RENE DE COSSE,... à monseigneur... le grant maistre... Escript à Pedrase, ce XIe jour de mars » ; 54 Lettre de « GUY DE LAVAL,... à monseigneur... le connestable... Escript à l'abbaye de Trouart, ce XXVme juing » ; 55 Lettre d'«A. DE BOYSY », dame DE MONSTREUL, et de « D'INTERVILLE,... à monseigneur... le grant maistre... De Fontainebleau, XIe de febvrier » ; 56 « Deschiffrement » de nouvelles d'Allemagne. « Du VIIIe juillet »