1000 resultados para CURRÍCULOS ESCOLARES
Resumo:
El estudio de las variables relacionadas con la adquisición de las lenguas escolares en contextos bilingües y multilingües ha resurgido a raíz de la incorporación de alumnado extranjero al sistema educativo español. En este sentido, y gracias a su peculiar situación sociolingüística, Cataluña se ha convertido en un observatorio perfecto para estudiar el proceso de adquisición de lenguas del alumnado extranjero. En este artículo presentamos una parte de los datos obtenidos en la evaluación del conocimiento de catalán y del castellano de 668 alumnos extranjeros de sexto de Primaria escolarizados en 57 centros de Cataluña. Con ello pretendemos estudiar los efectos de la presencia y del uso social de las lenguas escolares en el conocimiento lingüístico de este alumnado. La hipótesis principal es que el desarrollo de buenos niveles de conocimiento escrito de las lenguas escolares por parte de los alumnos extranjeros depende, en buena medida, de las oportunidades que haya en el entorno social para que ellos puedan utilizar estas lenguas en los intercambios comunicativos informales con sus compañeros o con otros adultos. Las conclusiones del trabajo señalan las relaciones existentes entre el desarrollo de habilidades lingüísticas conversacionales y el de habilidades lingüísticas cognitivo-académicas (Cummins, 1979b), en el sentido de que tanto el conocimiento escrito de catalán como el de castellano que tiene el alumnado extranjero están condicionados por el nivel de desarrollo conversacional previo en ambas lenguas. Además, apuntan a que la transferencia de habilidades lingüísticas cognitivo-académicas no se produce directamente entre el catalán y el castellano, sino que depende fundamentalmente de la presencia social que tengan estas lenguas y de sus usos informales. Así, en la medida en que un buen número de estudiantes extranjeros no desarrolla suficiente competencia lingüística conversacional ni en catalán ni en castellano, el proceso de adquisición de las lenguas escolares se alarga más allá de los seis años
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Como reflexión sobre la enseñanza en la Escola Elisava y de la enseñanza del diseño en general, la intervención pretende tratar los debates que durante muchos años se habían dado tácitamente entre los distintos estamentos académicos, mostrando la situación crítica que supone -especialmente para el frágil diseño- que uno cualquiera de estos estamentos influya sobre los demás. A partir de mediados de los años 90, la progresiva adopción generalizada en la enseñanza superior del modelo anglosajón -con claro predominio de lo institucional- ha mostrado el carácter premonitorio de la crítica que aquí se expone.
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O objetivo deste artigo é analisar as interdependências competitivas ou, em termos mais simples, os efeitos da concorrência entre estabelecimentos escolares sobre suas próprias atividades. A hipótese central é que se outros modos de regulação, provenientes do Estado ou da comunidade, operam simultaneamente, a regulação pelo mercado - ou melhor, pelo "quase-mercado", uma vez que o Estado intervém direta ou indiretamente em sua estruturação - tem um papel importante nas estratégias que as escolas desenvolvem, tanto do ponto de vista setorial quanto global. Para desenvolver esse argumento, apoiamo-nos num estudo comparativo e qualitativo, financiado pela União Européia, entre seis lugares de cinco países europeus: a cidade de Lille e cinco municipalidades limítrofes de Paris, na França; a cidade e as municipalidades que formam a aglomeração de Charleroi, na Bélgica; o borough de Hackney, em Londres, Inglaterra; o distrito de Kobanya, em Budapeste, capital da Hungria; e a municipalidade de Oeiras, perto de Lisboa, em Portugal.
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O artigo pretende discutir a globalização e a identidade no contexto da escola e do currículo, como dois espaços posicionais que configuram as políticas de ensino, concretamente ao nível da organização escolar. Defendemos que a globalização contribui de modo efectivo, contrariamente ao que a construção das identidades escolares pressupõe, não só para o reforço da homogeneização escolar, incluindo as práticas curriculares, como também para o reforço da noção de currículo como facto. Os resultados que se apresentam dizem respeito às práticas de elaboração de projectos educativos (político-pedagógicos) configurando a existência de projectos que são trabalhados escolarmente pelos professores numa lógica normativa e num ritual de cumprimento de macrodecisões, mesmo que a sua justificação seja feita na base da autonomia das escolas e de identidades curriculares locais.
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O artigo se propõe a aprofundar o debate sobre classificação e denominação de cor/raça no Brasil contemporâneo, trazendo, também para o debate, a voz de crianças e adolescentes. Para tanto, apóia-se em duas estratégias de investigação: uma extensa revisão de literatura, mostrando pontos de tensão, especialmente no que diz respeito à confusão entre classificação e denominação de cor/raça; a aplicação e análise de um questionário sobre denominação e classificação de cor/raça entre alunos(as) de escolas públicas paulistanas. O questionário foi elaborado nos moldes dos elaborados pelo IBGE para a PNAD 1978 e a PME 1998. O artigo aponta que as respostas dos(as) alunos(as) sugerem um manejo sofisticado de conceitos e terminologia de cor/raça, o que permitiria que eles(as) próprios(as) respondessem ao quesito incluído no Censo Escolar de 2005, diferentemente da estratégia usada pelo MEC/Inep.
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O objetivo deste estudo é discutir a contribuição de estudos recentes para a compreensão das condições que possibilitam trajetórias escolares prolongadas nas camadas populares. A análise detida de seus resultados e uma entrevista com um aluno de curso superior de alta seletividade proveniente dessas camadas permite problematizar alguns pontos. A revisão de alguns trabalhos sobre o tema, evidenciando a centralidade da família em percursos escolares alongados, possibilita também questionar alguns significados comumente atribuídos à longevidade escolar nas camadas populares como conformismo, sofrimento e ruptura cultural. Evidenciou a necessidade de mais investigação sobre o papel da escola bem como sobre a existência de outros sentidos no acesso e na experiência de estudantes pobres no ensino superior.
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O artigo apresenta um recorte de pesquisas realizadas sobre as conexões entre escola e cultura contemporânea. Nele procuramos mostrar, interpretar e problematizar modos de ser de crianças pobres que frequentam escolas públicas da periferia de uma capital brasileira. O estudo se inscreve em uma matriz de inteligibilidade que considera a infância como uma construção cultural, social e histórica, sujeita a mudanças, e vê a contemporaneidade marcada por condições imbricadas no que se conhece amplamente como cultura pós-moderna. Considera-se que esse estado da cultura, com implicações contundentes da mídia e do consumo, tem produzido tipos peculiares de sujeitos infantis, consoantes às configurações culturais do mundo contemporâneo, em que visibilidade, efemeridade, ambivalência, descartabilidade, superficialidade fazem parte da vida. São crianças que buscam infatigavelmente a fruição e o prazer; que procuram de modo incansável inscrever-se na cultura globalmente reconhecida. São crianças que se tornam o que são vivendo sob a condição pós-moderna.
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Embora a ECERS tenha sido amplamente utilizada para orientar a melhoria de programas de educação infantil, relativamente pouco tem sido relatado sobre sua aplicação prática. Este artigo explora as qualidades que tornaram a ECERS útil em programas que atendem crianças de diferentes culturas e origem socioeconômica nos Estados Unidos e em outros países. A ECERS inclui indicadores para avaliar as três necessidades básicas comuns a todas as crianças: proteção da saúde e segurança, apoio e orientação para desenvolvimento social/emocional e estímulos de linguagem e desenvolvimento cognitivo. A escala é usada em diferentes países, culturas e idiomas, utilizando diferentes currículos, com apenas pequenos ajustes. A fim de assegurar a comparabilidade estão disponíveis materiais de treinamento, protocolos para prática de campo e requisitos para traduções. São descritos o uso das escalas na Quality Rating and Improvement Systems nos Estados Unidos, assim como sua utilização internacional generalizada.
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Este artículo presenta, en primer lugar, un recorrido por las ideas infantiles sobre el derecho a la intimidad realizado en nuestras investigaciones. En segundo lugar, muestra un rastreo bibliográfico de investigaciones que ponen de relieve el tratamiento institucional que tienen las escuelas sobre los derechos infantiles, con la finalidad de comenzar a definir, de manera general, el contexto en el que los niños construyen conocimiento. En tercer lugar, se presentan las primeras categorías surgidas del análisis de las observaciones. Las mismas poseen la riqueza, a diferencia de las elaboradas en las investigaciones de las que se pasa revista, de haberse realizado con el objetivo específico de relevar las acciones institucionales que se dirigen y tienen como objeto la intimidad de los alumnos, ya sea para considerarla o vulnerarla. Por último, se realiza un análisis que comienza a vincular, de manera provisoria, las producciones cognoscitivas infantiles con las condiciones sociales en las que se originan. Esto último se realiza triangulando la evidencia empírica surgida de ambas técnicas de obtención de datos empíricos.
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En el contexto de la fragmentación educativa que caracteriza a la Argentina, este trabajo se propone analizar los modos en que se configura la relación familia-escuela en un grupo social de clase media-alta y alta. Las relaciones se analizan en función de las elecciones escolares que realizan familias de dos tradicionales localidades del Gran Buenos Aires sobre una escuela católica. Ese análisis está estructurado sobre el corpus analítico constituido por entrevistas a directivos, docentes, padres y jóvenes exalumnos y por registros de observación participante y documentación institucional.
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El problema de la calidad en educación se enfoca desde la perspectiva del trabajo colaborativo entre equipos docentes. El trabajo en equipo de los profesores es un campo escasamente analizado, y en este artículo se examinan los factores que en cierta manera lo dificultan, a la vez que se proponen estrategias para su mayor y mejor implementación, en aras a una educación de calidad.
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Los investigadores se encuentran a menudo enfrentados en la recogida de datos con información textual, sea a través de las preguntas abiertas de una amplia encuesta, seu con entrevistas, sea con otro tipo de textos de fuentes de datos secundarios. Tanto con finalidad exploratoria o de elasificación previa como a la hora de comprobación de determinadas hipótesis. Los métodos estadísticos constituyen una herramienta importante para el tratamiento de textos. Especialmente permiten confrontar los resultados obtenidos del análisis estadistico de textos con otras variables estructurales procedentes de las grandes encuestas interviniendo como variables ilustrativas. En este articulo presentamos un ejemplo sobre la opinión de 895 escolares del nivel de Educación Primaria 110-11 aiiosl del Area Metropolitana de Barcelona, generada a partir de ia abierta "Para mí leer es...". Se muestran algunos resultados proporcionados a través del tratamiento estadístico de análisis de datos textuales, mediante el sistema in formático SPAD-T.
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Existen diferentes test para evaluar la flexibilidad articular. El objetivo de nuestro estudio era el de comparar el test de sit and reach y el de goniometría de la rodilla en extensión, mediante videografía para la valoración de la flexibilidad isquiotibial en una muestra de 139 deportistas escolares, de edades comprendidas entre los 7 y los 16 años. El coeficiente de Kappa muestra una concordancia muy débil entre las dos pruebas (0,022 (I.C. 95% -0,07 – 0,12)). Demostrando que el sit and reach no es un test válido para la evaluación de la flexibilidad isquiotibial.
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Són dos els objectius del present treball: el primer, poder comprendre si la presència dels psicòlegs educatius als centres escolars resulta ser veritablement necessària i, per tant, útil, per al conjunt de la Comunitat escolar; el segon, esbrinar quins són els factors que faciliten i possibiliten una pràctica psicopedagògica eficaç a les escoles. Per a això, es realitza una anàlisi històrica del desenvolupament de la psicopedagogia, es descriuen les seves funcions, els models d’intervenció, els elements en els quals s’ha de recolzar la seva pràctica de treball i el conjunt de mesures que fan efectiva la seva actuació. A partir d’aquesta anàlisi es comprova que no només és necessària la seva presència, sinó que una pràctica eficaç pot ser possible.
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Situados en el contexto sociocultural y lingüístico de la Franja oriental aragonesa, donde las lenguas en contacto -castellano y catalán- coexisten en condiciones de fuerte desequilibrio a favor de la primera de ellas, y ante la regulación del programa de enseñanza de la lengua catalana mediante el Convenio de Cooperación suscrito en noviembre de 1986 entre el Ministerio de Educación y Ciencia -MEC- y el Departamento de Cultura y Educación de la Diputación General de Aragón -DGA-; en el artículo se analiza la incidencia de algunos factores en las actitudes lingüísticas del alumnado.