998 resultados para Célula TCD4
Resumo:
A glândula da fêmea de Odozona obscura está situada na parte terminal do oviduto Ãmpar (homólogo à vagina). Sua origem é ectodérmica. è composta por um epitélio simples, formando uma dobra dupla, que substitui parcialmente a luz do duto. São apresentadas várias fases da função celular. A célula possui uma zona basal ergastoplasmática e, na parte apical, um rabdório muito alto. As secreções atravessam a cutÃcula de modo criptócrino, isto é, em gotÃculas menores que 0,1 µ. A função da glândula é desconhecida, podendo ser uma glândula atraente, ou colágena, produzindo uma substância para colar os ovos sôbre o substrato no momento da postura.
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As glândulas pigidiais, pares, de enhydrus sulcatus abrem-se, em cada lado, na região pleural do 8º segmento abdominal. A glândula possui um ducto excretor. Sua continuação apical forma um volumoso reservatório dilatável, revestido por um retÃculo muscular que espreme a secreção. Entre estas duas partes, encontra-se uma válvula, para regular a passagem das secreções, caraterisada por uma estrutura cuticular especial. Na região inicial do reservatório estende-se uma placa glandular. Antes da válvula nasce um tubo glandular composto de um canal central e divertÃculos laterais. As células da placa glandular produzem uma substância aquosa, possuindo sòmente poucos componentes orgãnicos e que consideramos como sendo o veÃculo das secreções oleosas do tubo glandular. As células glandulares possuem um aparêlho excretor intra-celular, denominado, por outros autores, como "Binnenblase" (vesÃcula interna), enquanto que nós o consideramos como sendo um verdadeiro rabdório. O fino tubo cuticular, que penetra neste complexo rabdorial, formando a parte inicial do tubo excretor, representa o verdadeiro pólo apical da célula glandular.
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A glândula peçonhenta de Latrodectus mactans compõe-se: 1. De um saco formado por uma membrana de tecido conjuntivo peritonial, que se projeta proximalmente no ducto de peçonha. 2. De um manto externo, formado por 40-45 feixes musculares, circundando 3/4 da glândula, helicoidalmente. Os feixes inserem-se nas extremidades apical e basal da membrana sarcoperitonial; sua contração impele a peçonha, através do ducto, para as garras. 3. Do epitélio glandular, composto: a) de células da glândula principal, b) de células da glândula auxiliar, c) de célula da glândula situada à entrada do ducto. As células das glândulas principal e auxiliar, juntas, formam uma unidade glandular de natureza ragiócrina. A secreção das células da glândula auxiliar passa, através das membranas celulares, para o interior das células glandulares principais, deslocando-se, juntamente com a secreção destas, para o pólo apical, a que ambas confluem, formando uma substância viscosa, fortemente condensada em virtude da eliminação de certos lÃquidos. Após a formação de 8 a 10 destas porções de secreções, os dois tipos de células esgotam-se; não se dá a regeneração ou substituição por outras células. A quantidade de peçonha, uma vez produzida, é armazenada na cavidade da glândula, sendo suficiente para tôda a vida do animal. As células da glândula situada á entrada do ducto, ou glândula lipócrina, produzem uma substãncia lipóide. Esta substância dissolve uma porção de corpúsculos das secreções segregadas pelas células principais e auxiliares. O lÃquido resultante é inoculado no tecido da prêsa ou do inimigo, por contração do manto muscular. Ao mesmo tempo, novas porções da peçonha armazenada são transportadas no sentido proximal e dissolvidas no lÃquido lipóide, preparando-se, assim, nova peçonha para outra picada. As formas das células e os pormenores histológicos estão explicados nas figuras que acompanham êste texto. Os músculos da glândula, ao contrário do que afirmam outros autores, verificamos serem de natureza "tetãnica", apresentando uma estriação transversal, tÃpica. Certas zonas, porém, ricas em sarcoplasma, possuem propriedades "tônicas", mantendo-se sempre em certo grau de contratura que provoca a tensão adequada na membrana sarcoperitonial, o que permite um efeito imediato da contração da parte tetânica, no momento da picada.
Resumo:
No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1 — Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesÃcula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2 — Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3 — A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundà riamente, por uma membrana celular mais forte. 4 — A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesÃcula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5 — A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesÃcula glandular têm uma composição quÃmica diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação quÃmica por ação enzimática.
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Examinando o conjunto dos resultados obtidos nesta pesquisa e os dados pela literatura, observamos que o aumento numérico de células plasmáticas na medula óssea é um fenômeno relativamente freqüente. Todo hematologista habituado pode facilmente fazer o diagnóstico do estado da célula plasmocitária pela sua morfologia, seu tamanho e sua coloração. Nos quadros mais proeminentes de predominância de células de linhagem plasmocitária, os exames hematológicos e clÃnicos aliados ao mielograma, auxiliarão no diagnóstico do plasmocitoma. A nosso ver, os sinais (qualitativos), distintivos, de natureza citológica, que aparecem nos mielogramas no caso de plasmocitoma são: a) Pleomorfismo e dismorfismo na célula plasmática; b) "Rouleaux" de hemácias, já visÃvel no hemograma; c) Aumento das dimensões de alguns metamielócitos e bastonetes, acompanhados geralmente de atipias nucleares. Atipias e plurissegmentação nos segmentados; d) No setor plaquetogenético aparecem plaquetas grandes e certo grau de perturbação nos megacarióticos, traduzido ás vezes pela presença de núcleos nus.
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Estudo anátomo-clÃnico de 6 casos de panencefalite subaguda esclerosante (SSPE), onde se procura demonstrar serem as desmielinizações observadas nesta doença, na substância branca cerebral, causadas pela destruição, por parasitismo viral, das células oligodêndricas, que são as células responsáveis pela mielinização das fibras nervosas ao nÃvel do sistema nervoso central. Após uma introdução em que se mostra, do ponto de vista histórico, a evolução dos conceitos histológicos a respeito da célula oligodêndrica, faz-se a apresentação anátomo-clÃnica dos 6 casos. Nos capÃtulos seguintes procura-se demonstrar que as alterações da mielina encontradas são devidas a destruição da oligodendróglia.
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Foi realizado um estudo histológico da região hipotalâmica anterior humana empregando-se a colocação pela hematoxilina crômica e a impregnação pelo carbonato de prata a fim de comparar os resultados obtidos com os dois métodos. Verificou-se que a impregnação argêntica fornecia imagens equivalentes ás obtidas com a hematoxilina crômica. Todavia, não pode ser empregada isoladamente, devendo-se sempre fazer o controle com a hematoxilina crômica. Em uma segunda parte do trabalho discute-se o fenômeno da degeneração das porções terminais e subterminais das fibras nervosas do feixe supra-óptico-hipofisário, coincidindo com a formação dos chamados "corpos de Herring". Conceitua-se estes neurônios que formam os núcleos supra-ópticos e paraventricular como um tipo de célula glandular, não obstante sua natureza neuronal, cuja eliminação do produto de elaboração coincide com a desagregação do pólo apical da célula.
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Estudios morfométricos sobre los amastigotos de dieciocho poblaciones de cuatro aislados pertenecientes a dos especies venezolanas de Leishmania (L. braziliensis y L. garnhami) indican que la posición del einetoplasto nose modifica en modo estadÃsticamente significativo cuando los parásitos son sometidos a pasajes por hamsteres y ratones,cultivos en medio NNN o por infección en un vector (Lu. townsendi). La posición del cinetoplasto, medido como la distancia entre el extremo posterior del amastigoto al cinetoplasto, dividido entre la distancia del organoide al extremo anterior de la célula, permite diferenciar a L. braziliensis de L. mexicana y L. garnhami. Los otros parámetros morfométricos no son tan confiables.
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El nombre d'aplicacions dels microrobots en biomedicina creix a mesura que el seu desenvolupament avança. Entre elles hi ha les consistents a examinar cèl·lules amb microrobots cooperants. En aquest treball es presenta un prototip a escala d'aquest problema, convenientment simplificat: dos robots tracten d'agafar una pilota que representa la cèl·lula que s'examina. Com a resultat, s'ha obtingut un algorisme deliberatiu per a la resolució d'aquest problema amb robots homogenis.
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Las neoplasias mieloproliferativas (NM) son un grupo de enfermedades clonales de la célula hematopoyética madre. Entre las NM clásicas se encuentran la policitemia vera (PV), la trombocitemia esencial (TE) y la mielofibrosis primaria (MFP). Durante muchos años el diagnóstico de estas patologÃas se hacÃa por exclusión utilizando biomarcadores de clonalidad poco especÃficos. En el año 2005, la descripción de la mutación JAK2V617F supuso un avance importante en el diagnóstico de estas patologÃas. Posteriormente, se han descrito mutaciones en otros genes como mutaciones en MPL, TET2, ASXL1, IDH1, IDH2, c-CBL, EZH2, IKZF1 y LNK, en distintas neoplasias mieloides y en porcentaje variable. Aun asÃ, ninguno de estos genes son marcadores especÃficos de ninguna NM y todavÃa existe un porcentaje elevado de pacientes con TE y MFP sin un marcador de clonalidad conocido. Además, todos estos genes se han descrito como eventos genéticos implicados en la transformación de una NM a leucemia mieloide aguda. El objetivo de este proyecto fue estudiar varios marcadores moleculares en neoplasias mieloproliferativas Philadelphia negativas. En primer lugar, se estudió la modulación de la carga alélica JAK2V617F en pacientes con PV o TE que recibieron tratamiento citoreductor y a su vez se analizó la dinámica natural de la carga alélica en pacientes que no recibieron tratamiento. Posteriormente, se analizaron la presencia de alteraciones en los genes previamente mencionados, en distintos grupos de pacientes. En primer lugar, se analizó la presencia de mutaciones en TET2, ASXL1, IDH1, IDH2 y CBL en un grupo de pacientes JAK2 y MPL negativos, para determinar la frecuencia de alteraciones de estos genes en este grupo de pacientes y determinar su valor en el diagnóstico de estas patologÃas. En segundo lugar, se estudió la presencia de mutaciones en estos genes incluyendo EZH2, IKZF1 y LNK para estudiar la incidencia y el valor pronóstico de estas alteraciones en las NM que progresan a mielofibrosis.
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BACKGROUND Protein-bound polysaccharide (PSK) is derived from the CM-101 strain of the fungus Coriolus versicolor and has shown anticancer activity in vitro and in in vivo experimental models and human cancers. Several randomized clinical trials have demonstrated that PSK has great potential in adjuvant cancer therapy, with positive results in the adjuvant treatment of gastric, esophageal, colorectal, breast and lung cancers. These studies have suggested the efficacy of PSK as an immunomodulator of biological responses. The precise molecular mechanisms responsible for its biological activity have yet to be fully elucidated. METHODS The in vitro cytotoxic anti-tumour activity of PSK has been evaluated in various tumour cell lines derived from leukaemias, melanomas, fibrosarcomas and cervix, lung, pancreas and gastric cancers. Tumour cell proliferation in vitro was measured by BrdU incorporation and viable cell count. Effect of PSK on human peripheral blood lymphocyte (PBL) proliferation in vitro was also analyzed. Studies of cell cycle and apoptosis were performed in PSK-treated cells. RESULTS PSK showed in vitro inhibition of tumour cell proliferation as measured by BrdU incorporation and viable cell count. The inhibition ranged from 22 to 84%. Inhibition mechanisms were identified as cell cycle arrest, with cell accumulation in G0/G1 phase and increase in apoptosis and caspase-3 expression. These results indicate that PSK has a direct cytotoxic activity in vitro, inhibiting tumour cell proliferation. In contrast, PSK shows a synergistic effect with IL-2 that increases PBL proliferation. CONCLUSION These results indicate that PSK has cytotoxic activity in vitro on tumour cell lines. This new cytotoxic activity of PSK on tumour cells is independent of its previously described immunomodulatory activity on NK cells.
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Reconstruction of large oral mucosa defects is often challenging, since the shortage of healthy oral mucosa to replace the excised tissues is very common. In this context, tissue engineering techniques may provide a source of autologous tissues available for transplant in these patients. In this work, we developed a new model of artificial oral mucosa generated by tissue engineering using a fibrin-agarose scaffold. For that purpose, we generated primary cultures of human oral mucosa fibroblasts and keratinocytes from small biopsies of normal oral mucosa using enzymatic treatments. Then we determined the viability of the cultured cells by electron probe quantitative X-ray microanalysis, and we demonstrated that most of the cells in the primary cultures were alive and had high K/Na ratios. Once cell viability was determined, we used the cultured fibroblasts and keratinocytes to develop an artificial oral mucosa construct by using a fibrin-agarose extracellular matrix and a sequential culture technique using porous culture inserts. Histological analysis of the artificial tissues showed high similarities with normal oral mucosa controls. The epithelium of the oral substitutes had several layers, with desmosomes and apical microvilli and microplicae. Both the controls and the oral mucosa substitutes showed high suprabasal expression of cytokeratin 13 and low expression of cytokeratin 10. All these results suggest that our model of oral mucosa using fibrin-agarose scaffolds show several similarities with native human oral mucosa.
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Bacillary angiomatosis is a recently described infectious disease that usually affects immunosupressed hosts with a previous history of contact with cats. We report a rare case of bacillary angiomatosis in an immunocompetent 59-year-old woman with no history of previous exposure to cats, and atypical clinical features (fever and subcutaneous nodules with ulceration on the left ankle). Histopathology of the lesion showed extensive ulceration and reactive tumor-like vascular proliferation of the blood vessels with swollen endothelial cells and an inflammatory infiltrate including neutrophils and lymphocytes in the dermis and subcutis. Staining with the Warthin-Starry method demonstrated the presence of clustered bacilli located in the extracellular matrix adjacent to the proliferating endothelial cells. Diagnosis was confirmed with the detection of Bartonella spp. DNA in the affected skin and in bone marrow using polymerase chain reaction.
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BACKGROUND On its physiological cellular context, PTTG1 controls sister chromatid segregation during mitosis. Within its crosstalk to the cellular arrest machinery, relies a checkpoint of integrity for which gained the over name of securin. PTTG1 was found to promote malignant transformation in 3T3 fibroblasts, and further found to be overexpressed in different tumor types. More recently, PTTG1 has been also related to different processes such as DNA repair and found to trans-activate different cellular pathways involving c-myc, bax or p53, among others. PTTG1 over-expression has been correlated to a worse prognosis in thyroid, lung, colorectal cancer patients, and it can not be excluded that this effect may also occur in other tumor types. Despite the clinical relevance and the increasing molecular characterization of PTTG1, the reason for its up-regulation remains unclear. METHOD We analysed PTTG1 differential expression in PC-3, DU-145 and LNCaP tumor cell lines, cultured in the presence of the methyl-transferase inhibitor 5-Aza-2'-deoxycytidine. We also tested whether the CpG island mapping PTTG1 proximal promoter evidenced a differential methylation pattern in differentiated thyroid cancer biopsies concordant to their PTTG1 immunohistochemistry status. Finally, we performed whole-genome LOH studies using Affymetix 50 K microarray technology and FRET analysis to search for allelic imbalances comprising the PTTG1 locus. CONCLUSION Our data suggest that neither methylation alterations nor LOH are involved in PTTG1 over-expression. These data, together with those previously reported, point towards a post-transcriptional level of misregulation associated to PTTG1 over-expression.
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This study was designed to assess the effect of GB virus (GBV)-C on the immune response to human immunodeficiency virus (HIV) in chronically HIV-infected and HIV- hepatitis C virus (HCV)-co-infected patients undergoing antiretroviral therapy. A cohort of 159 HIV-seropositive patients, of whom 52 were HCV-co-infected, was included. Epidemiological data were collected and virological and immunological markers, including the production of interferon gamma (IFN-γ) and interleukin (IL)-2 by CD4, CD8 and Tγδ cells and the expression of the activation marker, CD38, were assessed. A total of 65 patients (40.8%) presented markers of GBV-C infection. The presence of GBV-C did not influence HIV and HCV replication or TCD4 and TCD8 cell counts. Immune responses, defined by IFN-γ and IL-2 production and CD38 expression did not differ among the groups. Our results suggest that neither GBV-C viremia nor the presence of E2 antibodies influence HIV and HCV viral replication or CD4 T cell counts in chronically infected patients. Furthermore, GBV-C did not influence cytokine production or CD38-driven immune activation among these patients. Although our results do not exclude a protective effect of GBV-C in early HIV disease, they demonstrate that this effect may not be present in chronically infected patients, who represent the majority of patients in outpatient clinics.