567 resultados para Artritis infecciosa
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
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El artículo da unos conocimientos básicos sobre la epedemia de coronavirus: primeros casos, causas de la epidemia, identificación del virus y síntomas.
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Programa de prevención del quiste hidático
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Adecuado para lectura independiente o compartida, y enlaces curriculares. Se adapta a los diferentes tipos de textos requeridos por la Estrategia Nacional de Lectura. La historia de la gripe se presenta como un informe acompañado de gráficos y mapas epidemiológicos, mostrando cómo puede ser de mortal este virus.Incluye glosario.
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Incluye glosario. El proyecto de recursos puede emplearse aisladamente o en conjunción con las presentaciones, imágenes y vídeos de la web de e-Bug
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Esbozo de los principales problemas para introducir en la sociedad una cultura higiénica y de medicina preventiva, entre los que se encuentran factores psíquicos y económicos. Se centra en la salud escolar y la necesidad de la colaboración de los padres y maestros con el médico escolar. Se analiza el caso del tracoma entre la población escolar, sobre prevención, contagios, cuidados, tratamientos, censos de población enferma y sana entre los escolares y las dificultades de aprendizaje que provoca y sus posibles soluciones.
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Por su frecuencia es una de las constantes epidemológicas en los comedores comunitarios. Por ello, en la medicina hay que tener presente la higiene escolar y los posibles riesgos que puede plantear este tema y tener en cuenta que en nuestro medio son las toxinfecciones alimentarías de origen bacteriano las que pueden causar un más alto riesgo. Por lo que debemos prestar mas atención, al igual que a la manipulación de los alimentos y establecer un sistema de control y reglas higiénicas. La toxicidad alimentaría se puede deber: al propio alimento (tóxico per se o por acumulación de ciertos productos), al continente (acetato de cobre, plomo, cinz, etcétera), por venenos químicos (toxinas de peces y plantas y compuestos químicos orgánicos e inorgánicos), por contaminación microbiana (síndromes no febriles, con fiebre).
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Programa emitido el 16 de febrero de 1995
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Analiza la importancia de las vacunaciones y transcribe los consejos del servicio de profilaxis de la Jefatura Provincial de Madrid sobre el agente causal, fuentes y modos de contagio, medidas para evitar una serie de enfermedades como viruela, fiebre tifoidea; difteria, poliomielitis epidémica, tos ferina y tétanos.
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Se explican el instinto y los sentidos del perro, las enfermedades que puede transmitir al hombre y el control canino por medio de la chapa de vacunación, y la cartilla sanitaria.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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A “Border Disease” é uma doença infecciosa causada por um pestivírus que afecta maioritariamente pequenos ruminantes, causando problemas reprodutivos, alterações congénitas e animais persistentemente infectados. Não existem registos da seroprevalência desta patologia em Portugal. O objectivo deste trabalho foi estudar a seroprevalência de “Border Disease” em explorações de pequenos ruminantes na região do Baixo Alentejo e relacioná-la com a raça dos animais, dimensão do efectivo, coabitação com bovinos e localização da exploração. Em 197 animais, observaram-se 10 seropositivos que correspondem a uma seroprevalência de 5%. Em 29 explorações observaram-se 6 positivas nas quais, havia pelo menos um animal seropositivo, que corresponde a 20,6 % das explorações. Não foi observada relação significativa da prevalência nas explorações com as raças dos animais, a dimensão do efectivo e a sua localização geográfica. Existe maior probabilidade de casos seropositivos de “Border Disease” em pequenos ruminantes que coabitem com bovinos. A seroprevalência de “Border Disease” é baixa na região do Baixo Alentejo. Mais estudos devem ser efectuados de forma a identificar a estirpe do vírus “Border Disease” (BDV) presente nesta região, a verificar se a seroconversão poderá ter origem no contacto com o vírus da diarreia viral bovina (BVDV) e estudar o impacto desta doença na produção de pequenos ruminantes no Baixo Alentejo.
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A discoespondilite é uma doença infecciosa rara que afecta, de forma crónica, os discos intervertebrais e as extremidades adjacentes dos corpos vertebrais. Geralmente advém de uma infecção disseminada por via hematógena e os agentes mais frequentes são bacterianos e são principalmente Staphylococcus spp., Streptococcus spp., E. Coli e Brucella spp. Também pode ser devida a infecções fúngicas, parasitárias ou migração de corpos estranhos. É caracterizada pela degenerescência do disco intervertebral e lesões escleróticas e proliferativas das extremidades dos corpos vertebrais. O principal sinal clínico desta doença é a hiperestesia paravertebral e alterações da marcha ou relutância ao movimento. Febre e anorexia são menos frequentes do que seria de esperar e os sinais neurológicos são considerados raros. O diagnóstico desta doença é geralmente radiográfico e a determinação do agente pode ser conseguida por cultura de material discal, hemocultura ou urocultura. Podem ser usados meios de imagiologia avançada como TAC e RM para melhor avaliar a extensão das lesões e o envolvimento dos tecidos circunvizinhos. A realização de hemogramas raramente revela alterações significativas embora possa existir leucocitose. O tratamento médico é eficaz em aproximadamente 76% dos casos e deve ser feito com base em cultura e TSA mas, de forma empírica, as cefalosporinas de primeira geração são frequentemente utilizadas. Em alguns casos pode ser necessária a estabilização ou desbridamento cirúrgicos. O estudo retrospectivo realizado no âmbito deste trabalho, teve como objectivo avaliar os sinais clínicos, radiográficos e laboratoriais , assim como o maneio médico e cirúrgico de 10 casos de discoespondilite confirmada radiográfica e clinicamente, num período de 2 anos. Observou-se maior prevalência da doença em machos, em cães jovens e adultos, e raças de grande porte. A região mais afectada foi a junção lombossagrada, e o sinal mais observado foi a dor paraespinhal. No entanto os sinais neurológicos foram mais frequentes do que o descrito. Os agentes isolados em cultura de material discal não foram os mais comuns. O tratamento médico instituído pelos veterinários foi eficaz em 6 dos casos, Foi necessária intervenção cirúrgica em 3 e 1 animal não recuperou totalmente até à conclusão deste estudo.
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A toxoplasmose congénita é uma doença infecciosa, causada pelo parasita Toxoplasma gondii e, adquirida por transmissão materno-fetal, a qual pode acarretar sequelas neurológicas e oculares muito graves, no recém-nascido. O presente estudo incide sobre as linhas de prevenção da doença, em Portugal. A base da prevenção define-se como primária, através da determinação do estatuto imunológico da mulher, do aconselhamento e adopção de medidas higiénico-dietéticas das mulheres seronegativas, de forma a evitar a infecção materna. A vigilância serológica, na detecção de uma possível infecção materna, e a instituição da terapêutica de profilaxia, constituem a prevenção secundária, de modo a evitar a infecção fetal. A prevenção terciária recai, sobre o estabelecimento de um novo esquema terapêutico, dotado de alguma teratogenicidade, com o intuito de minimizar as sequelas da infecção. Em Portugal, existem muitas mulheres seronegativas, mal informadas acerca da doença, e que não tomam medidas preventivas correctas, para evitar a infecção. Esta problemática é decrescente, de norte para sul do país. A prevenção da doença pode ser bem-sucedida, através da implementação de directrizes específicas, dirigidas aos diferentes grupos de risco e da orientação correcta, pelos profissionais de saúde. A realização de estudos, em várias áreas de intervenção da doença, optimiza a sua prevenção e a sua relação de custo-benefício.
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A flora microbiana humana cujos elementos major são bactérias, tem sido caracterizada como uma componente essencial do corpo humano. A sua importância baseia-se no seu envolvimento benéfico numa variedade de funções metabólicas, imunitárias e antimicrobianas. Os resultados destas funções incluem a homeostasia do organismo humano. Contudo, a flora microbiana humana tem sido associada com o desenvolvimento de numerosas infecções denominadas por infecções endógenas tais como as infecções orais. Estas infecções são comuns nos hospedeiros comprometidos, o que contribui para o aumento do seu significado clínico. Nesta dissertação foi feita uma abordagem à patogénese bacteriana assim como aos passos do processos infecciosos e aos factores de virulência. Foi também feita a associação destes à susceptibilidade do hospedeiro com o propósito de compreender os seus contributos para o desenvolvimento das infecções endógenas. Por outro lado, foram exploradas algumas consequências sistémicas infecciosas (endocardite infecciosa) e não infecciosas (aterosclerose) de infecções orais causadas pela flora bacteriana oral.