999 resultados para Artes Aspectos políticos
Resumo:
A partir de declarao de Lee Teng-Hui, em 1999, de que existe "um Estado em cada margem do estreito", foi estabelecida nova cena de partida que dificulta a realizao de um futuro formoso para a ilha de Taiwan. Em maro de 2004, por ocasio de eleies para renovar sua liderana, os taiwaneses defrontaram-se com problemas de segurana e políticos, influenciados por poderosas foras externas, que contribuem para o clima de incerteza que se vive. Parece difcil crer que autoridades em Taip sejam capazes do engenho e arte de exercitar a ambigidade necessria para manter o "status quo".
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A questo de partida da presente reflexo a de saber se a formao de professores deve ter em conta a especificidade do domnio de conhecimento dos formandos. Ser que um professor de artes e um professor de humanidades deve ter exactamente a mesma formao que um professor de cincias naturais ou exactas? Ou ser que deve haver uma diferenciao em termos de formao? Se sim, a que nvel? Na base desta questo encontrase o debate acerca da generalidade versus especificidade do desenvolvimento e da produo do conhecimento. Ser que o desenvolvimento do conhecimento e a sua produo so gerais, independentes dos domnios onde surgem, como no caso dos grandes criadores do Renascimento que brilhavam tanto nas cincias como nas artes (Martindale, 1989)? Ou ser que se trata de conhecimentos isolados em mltiplos domnios como avanam autores como Gardner (1988)? Ou ser, ainda, que a produo do conhecimento num determinado domnio constitui uma forma de expresso diferente de um mesmo processo de desenvolvimento que deve ser tido em conta na formao de professores? A anlise dos argumentos esgrimidos por 46 professores de humanidades e de artes que frequentaram nos ltimos anos o Curso de Profissionalizao em Servio da FPCEUL sobre necessidade de uma formao especfica permite avanar com a ideia de que o contexto particular deste domnio do conhecimento deve ser tido em conta na formao, nomeadamente, o seu carcter esttico, crtico e criativo. Os professores inquiridos foram unnimes em afirmar que a formao deve ser especfica, referindo no s razes didcticas, como tambm aspectos de natureza terica e metaterica relativas especificidade natureza das disciplinas que leccionam bem como s dificuldades na implementao dos seus contedos concretos. Estas respostas parecem ir ao encontro da assuno de Boorstin e Pelikan (1981) de que existem algumas diferenas em termos dos domnios especficos do desenvolvimento e da produo do conhecimento e que essas diferenas devem ser tomadas em considerao quando se procura fomentar o processo de desenvolvimento e de produo do conhecimento, que constitui, em ltima instncia, o objectivo central da formao de professores.
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Doutoramento em Cincias da Comunicao - Especialidade de Comunicao e Artes
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao, rea de especializao em Estudo dos Media e Jornalismo.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil de Gesto e Sistemas Ambientais
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A presente dissertao de doutoramento prope-se a analisar criticamente a noo de obra de arte participativa, traduzida pela designao de obra faa-voc- -mesmo, que apela participao ativa e ao agenciamento do pblico que se tornam parte integrante do processo criativo engendrado pela obra. A nossa reflexo sobre a obra faa-voc-mesmo insere-se no contexto da cultura da participao e da expanso dos media sociais e tem como principal objeto de estudo a obra participativa nas artes digitais. Esta tese postula uma anlise das prticas participativas nas artes digitais luz de uma genealogia artstica e crtica que atravessa o sculo XX e marcada pela experimentao com a ativao do pblico e a abertura da obra, traduzindo-se numa instabilizao de limites entre arte, quotidiano e sociedade. A nossa abordagem metodolgica enraza-se numa tradio de pensamento crtico e interdisciplinar prprio das humanidades sendo que recorremos articulao entre teoria crtica e anlise de casos concretos. Assim, de modo a compreender a experincia do pblico com a obra participativa, elabormos um conjunto de conceitos que nos permitem conceber uma esttica da participao nas artes digitais. Paralelamente, de forma a conhecermos o universo temtico das prticas participativas nas artes digitais, crimos uma proposta de trs linhas temticas no mbito das quais analismos mltiplas obras concretas, colocando-as em relao com os seus contextos sociais, culturais e políticos. As obras faa-voc-mesmo, descritas nesta dissertao, tendem a situar-se numa posio intermdia entre os dois extremos das prticas artsticas autnomas auto- -reflexivas e dos projetos artsticos comunitrios, que visam facilitar discusses e sugerir solues para problemas concretos. Algumas das obras participativas discutidas neste estudo possuem caratersticas em comum com a atitude faa-voc-mesmo preconizada por determinadas formas de ativismo poltico, nomeadamente, a organizao no-hierrquica, a autonomia e a participao direta dos voluntrios. Ao convocar a participao do pblico, a obra faa-voc-mesmo constitui-se como um projeto dialgico de experimentao criativa que se pode articular com uma dimenso poltica. Porm, este estudo salienta que a obra de arte participativa deve ser vista luz de uma tenso entre disrupo e incorporao, liberdade e controlo que carateriza a dinmica das redes digitais e do capitalismo contemporneo. A presente dissertao prope de modo fundamentado trs linhas de investigao futura. Primeiramente, a explorao do campo das prticas curatoriais e museolgicas em ambientes participativos. Seguidamente, a anlise do modo como o campo da arte contempornea e a condio do artista vo evoluir sob a influncia do acesso generalizado aos meios de produo e distribuio artstica nomeadamente atravs da World Wide Web. Por fim, o estudo dos novos regimes de interao e expressividade das imagens nas redes digitais.
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El presente proyecto est centrado en tres crisis vitales del desarrollo humano: la identidad, la generatividad y la integridad del yo (Erikson, 1961). Se indagar la relacin existente entre estos momentos del desarrollo psicosocial con las vicisitudes y crisis sociales y polticas que atraviesan el desarrollo personal. El sentido de lo poltico, la participacin comunitaria y social se pondrn en tensin con la historia de acontecimientos que le sucedieron a las personas a lo largo de su vida y se plasman en las narrativas vitales.La tarea de actualizar las identificaciones tempranas, fundirse en un proyecto personal, de pareja, social y laboral implica la consolidacin de la identidad y prepara a las personas para la etapa ms fructfera de la adultez: la intimidad y la generatividad. Esta tarea implica involucrarse en la gua de otras generaciones ms jvenes a la vez que se sostiene el cuidado personal y el propio desarrollo y expansin del self.Sin embargo, existen dificultades en el desarrollo adulto que, sin conformarse en patologas, obturan la expresin de estos componentes egosintnicos y se manifiestan otros componentes egodistnicos o debilidades del yo. Asimismo, crisis sociales y eventos histricos significativos atraviesan la vida de las personas marcando sus metas de desarrollo y transformando el sentido de s mismos y el significado de ser en el mundo con otros. Las expresiones personales y familiares de la generatividad tienen diferentes manifestaciones que se expresan en el campo social, comunitario y poltico y en el ejercicio de distintos roles sociales (voluntariado, participacin poltica, inclusin en organizaciones comunitario, liderazgo de instituciones sociales, gremiales, partidarias o religiosas). En cualquier caso interesa conocer y determinar qu factores del desarrollo temprano y adulto establecen diferentes niveles de compromiso, inters e involucramiento. Los objetivos se centran en determinar los componentes de la generatividad y sus expresiones agnticas y comunitarias. Se utilizar un abordaje combinado de metodologa cuantitativa y cualitativa. Se desarrollar una escala de generatividad aportando las evidencias de confiabilidad y validez requeridos en el desarrollo psicomtrico. Posteriormente se administrar una entrevista pautada semidirigida, que permita valorar cualitativamente las diferencias centrales en las historias de vida entre sujetos con diferentes niveles de generatividad y grupos u organizaciones especficamente vinculadas al cuidado de los otros (derechos humanos, organizaciones comunitarias y ONG's vinculados al desarrollo infantil y cuidado de la vejez). De esta forma se valorar el impacto de crisis vitales y familiares, tanto como adversidades sociales y polticas (violencia, represin) en la generatividad, la madurez en adultez y la participacin social y comunitaria.Se espera, as, identificar los aspectos egosintnicos comunes que son esenciales para desarrollar y consolidar fortalezas, secuencias de sentido, de redencin y plenitud vital y compromiso poltico y comunitario a pesar de las adversidades en poblaciones diversas. La contrastacin de las narrativas vitales permitir elucidar qu potencialidades y recursos psicolgico se ponen en juego, no slo para la recuperacin tras la adversidad (factores resilientes), sino para el desarrollo de una madurez comprometida con causas sociales y humanitarias que de forma reparatoria, restauran una porcin de la realidad en la que se sufri la injusticia y la crueldad, no ya para s mismos sino para el resto de la sociedad.
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La lisa Mugil cephalus, es uno de los recursos que sustentan la pesquera artesanal en el Per; a pesar de su importancia, escasos son los estudios relacionados con su biologa. Con el objeto de determinar su biologa y pesquera, se analizan las cifras de desembarques de las Estadsticas de la Pesquera Marina (Flores et al., 1994) de los aos 1980 a 1992, las cifras de captura por artes de pesca obtenidas por la pesca artesanal en once caletas del litoral peruano entre los aos 1986 y 1988, y, para el estudio de los aspectos biolgicos, la informacin de los Laboratorios Costeros del IMARPE: Paita (0505 ' S), Callao (1203 'S), Pisco (1344 'S) e Ilo (1738.4 'S), periodo 1979 a 1992. La lisa se distribuye en toda la costa del Per con mayores volmenes de captura en el norte del pas (5 a 7 S); en el sur, los valores suelen ser bajos. En Paita los ejemplares capturados se encontraron por encima de la talla mnima reglamentaria de captura (35 cm), mientras que en Callao, Pisco e Ilo, por debajo de la misma. La longitud media a la cual el 50% de individuos alcanza su primera madurez es 29 cm y 34 cm al primer desove. Los valores de ndice gonadosomtico (IGS), indican que la lisa desova en primavera-verano. El anlisis de la relacin peso-longitud separada por sexos en las zonas de Paita, Callao, Pisco e Ilo mostr que las hembras alcanzaron mayores pesos que los machos a la misma longitud. En ambos sexos se evidenci un crecimiento isomtrico.
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En la educacin infantil las artes (Gardner, 1994; Wild, 1999 Jordan-Decarbo y Nelson, 2002) pueden proporcionar un marco especial, incluso nico, de expresin personal, tanto para el maestro/a como para el nio/a y pueden ser usadas de igual forma como procedimiento o como fin en s mismo, atendiendo a la diversidad con sus distintas fortalezas (Brice, 2003). El principal objetivo de la presente investigacin es: Evaluar la implementacin de un programa de educacin con poblacin infantil (5 aos), poniendo en prctica procedimientos basados en la utilizacin de las artes, como vehculo de aprendizaje para contenidos propios de la etapa -lgica, cantidad, forma, grafomotricidad y conocimiento del entorno-.Ya que los aspectos afectivos son de vital importancia para el aprendizaje y desarrollo del nio (Parke y Gauvain, 2009), hemos evaluado el impacto inicial, procesual y final a la implementacin del programa en el estado emocional del nio de cinco aos, ya que a esa edad finaliza la etapa infantil.Metodolgicamente nos acogemos al modelo de investigacin evaluativa participativa, ya que nuestras pretensiones son valorar la eficacia de la implementacin de un elemento, proceso o programa educativo (Sandn, 2003). La muestra est constituida por 100 nios y nias de Madrid y Barcelona de edades comprendidas entre cinco y seis aos. Los instrumentos utilizados para la recogida de los datos han sido: el test del Dibujo la Figura Humana (Koppitz, 2010), una pauta de observacin sistematizada y una entrevista estructurada abierta.Los resultados obtenidos certifican los efectos positivos del programa implementado, concluyendo que la incidencia emocional ha resultado significativamente beneficiosa para una gran parte del conjunto de la muestra (81,2%), mejorando con respecto al primer periodo concretamente en estabilidad emocional y autoestima.
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Aps retratar o surgimento da Escola histrica do pensamento poltico de Cambridge, o foco da anlise centrado no desenvolvimento de alguns dos pressupostos tericos elaborados por um de seus mais expressivos cultores: Quentin Skinner. Sem me ocupar com a exposio de "modelos alternativos" de interpretao de textos ou com a anlise das crticas dirigidas ao contextualismo lingustico, passo em revista apenas os elementos que compem o cerne da teoria interpretativa de textos políticos, conforme formulada pelo historiador ingls. Nesse sentido, discuto os pressupostos que o autor, ainda hoje, parece julgar teis queles que se ocupam em perceber, nos clssicos da poltica, as diferenas e as singularidades que apartam de ns sistemas de crenas e vocabulrios normativos de sociedades polticas perdidas em tempos remotos.
Resumo:
Tesis (Maestra en Salud Pblica con Especialidad en Salud en el Trabajo) U.A.N.L.
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[Tesis] ( Maestra en Artes con Especialidad en Educacin por el Arte) U.A.N.L.
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Situar aspectos del lenguaje en general en un marco de referencias psicolingsticas. Se cuestiona la autonoma lingstica y se defiende que la lingstica es en s misma sociolingstica. Se intenta demostrar que es el aparato escolar el que proporciona las claves para poder hacer un anlisis textual de los cdigos retricos. Textos predominantemente incursos de la decada de 1854-1864. Se realiza un estudio del gnero literario denominado 'Retrica formal pblica' comparndose fragmentos de los discursos de distintos políticos, textos y opiniones de otros autores. Bibliografa. Transcripciones de las sesiones de cortes. Anlisis lingstico del discurso poltico, centrndose en la bsqueda de antagonismos, contradicciones, autocontradicciones y ataques. Realiza un recorrido histrico sobre los acontecimientos, instituciones y sujetos de la poca. Analiza las diferencias psicosociolingsticas entre las diferentes clases sociales. Presenta fragmentos de discursos políticos analizando el tipo de oraciones utilizado, las negaciones tericas pero no prcticas y las negaciones prcticas pero no tericas y los lexemas referidos a valores sociales. Hace una serie de reflexiones acerca de la retrica vulgar y la retrica vaca y sobre el debate mantenido acerca de la igualdad de oportunidades ante la educacin. Con respecto a este ltimo aspecto afirma que la diferencia de nivel educativo produca una situacin piramidal, en cuyo vrtice se situaban los escasos individuos con un elevado metalenguaje, y en los escalones intermedios, y sobre todo en la base, una enorme masa no escolarizada que se limitaba a escuchar un lenguaje que no entenda, construyendo un nuevo lenguaje que, a su vez, era incomprensible para los expertos, o simplemente se callaba. Explica cmo surge la ideologa de escuela 'correctiva'. Analiza el concepto de semiomaquia. Aporta un glosario de trminos. El anlisis de lo que en el siglo XIX era la escolarizacin primaria y secundaria permite una mayor formalizacin de los efectos de la Enseanza Primaria y Superior tanto sobre la retrica elevada como sobre cualquier actividad lingstica que tenga por objeto modificar actitudes intersubjetivas. El autor reconoce para su trabajo el mrito de haber intentado abrir algunos pasillos desde la Lengua a la Psicologa Social entendida inevitablemente como Historia, y haber apuntado algunos modelos para interrelacionar la retrica, las mentalidades y la escuela. Quedara por justificar el trmino 'Psicosociolingstica' ya que, segn el autor, la lengua al ser conducta es un asunto psquico y social, con lo que bastara decir 'Lingstica' para entender 'Psicosociolingstica'.
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Determinar la relacin existente entre la prctica del proceso de enseanza-aprendizaje de la lectura y la escritura con lo establecido en los ordenamientos legales surgidos en el periodo concreto de estudio, la segunda mitad del siglo XX. Para la consecucin final del objetivo perseguido se establece un proceso metodolgico basado en primer lugar en determinar las posibles fuentes documentales: libros, enciclopedias y revistas. Posteriormente estos documentos son analizados y contextualizados para poder decidir sobre su inclusin en el trabajo o no. Se parte de un anlisis de la situacin poltica-educativa del periodo, diferenciando en primer lugar dos regmenes políticos: uno dictatorial y otro democrtico. Este anlisis permite situar de forma ordenada el conjunto de leyes, decretos, rdenes, circulares... promulgadas durante esos aos y la relacin directa que podan tener con el proceso de enseanza-aprendizaje de las tcnicas de lectura y escritura. Posteriormente se hace un anlisis de la Ley de Educacin Primaria de 17 de julio de 1945 y referencias de la Ley Orgnica de Calidad de la Enseanza de 23 de diciembre de 2002, entre otras. Por otra parte, antes de analizar el tratamiento que investigadores y legisladores otorgan al cmo ensear, se describen dos lneas metodolgicas dominantes en Espaa durante dcadas, una de carcter sinttico y otra de carcter analtico, as como sus variantes. Tambin se recoge de forma literal diferentes justificaciones que los mtodos o cartillas trabajadas reflejan en sus prlogos, recomendaciones, cartas a los maestros... para la utilizacin de un metodologa u otra.
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Obtuvo Primer Premio Antonio Domnguez Ortiz resuelto por el XVI Concurso para el Fomento de la Investigacin e Innovacin Educativa