320 resultados para ninfas
Resumo:
El chile dulce (Capsicum annuum L.) es una de las hortalizas que utilizan grandes inversiones en su manejo y producción. En El Salvador, HIDROEXPO, S.A. de C.V es una de las empresas con sistemas de producción hidropónica y de cultivo protegido de chile dulce o pimentón, orientado al mercado internacional. Sin embargo, a pesar de la tecnología empleada y las estructuras de protección, siempre existe la aparición de plagas y enfermedades. La mosca blanca Bemisia tabaci (Genn.), es uno de los principales insectos que ocasiona pérdidas en cultivos hortícolas. El principal problema fitosanitario ocasionado por la Bemisia tabaci (Genn.) se da al servir como vector de geminivirus, los cuales ocasionan pérdidas importantes en la mayoría de cultivos hortícolas y leguminosas. El objetivo de la presente investigación fue evaluar hongos entomopátogenos como alternativa en la reducción de la población de ninfas de Bemisia tabaci (Genn.), para su utilización en programas MIP. La investigación se realizó de agosto 2014 a noviembre 2015. La primera fase fue de laboratorio, realizando la reproducción, pruebas de viabilidad, pureza y agresividad del hongo Beauveria brongniartii. Luego se realizó la fase de campo en instalaciones protegidas brindadas por CENTA donde se montó el área de trabajo con plantas de chile pimentón, evaluando cuatro cepas de hongos entomopátogenos a la concentración de 1x105: Beauveria bassiana, Beauveria brongniartii, Isaria fumorosea y Lecanicillium lecanii, utilizando un diseño completamente al azar (DCA) con cinco repeticiones, tomando como variables la mortalidad mediante un análisis ANVA. En esta prueba Beauveria brongniartii ejerce mejor control sobre ninfas de mosca blanca con una mortalidad promedio de 60%. Se procedió a determinar la CL50 y CL90 de B. brogniartii. Se realizaron bioensayos colocando 20 jaulas clip con 300 moscas cada una, a estas jaulas se le aplicaron cuatro concentraciones de conidios B. brogniartii y un testigo absoluto (agua destilada) a las ninfas de segundo estadio. Las concentraciones evaluadas fueron: 1.0 x 106, 1.0 x 107, 5 x 107 y 1 x 108 conidios por mililitro. La CL50 de la cepa de B. brogniartiise estimó en 5 x 107 conidios por ml y la CL90 en 1 x 108 conidios por ml. Demostrando que los hongos entomopátogenos son una buena alternativa de control biológico contra Bemisia tabaco (Genn.). Palabras clave: Mosca blanca, Bemisia tabaci (Genn.), hongos entomopátogenos, chile dulce, Capsicum annuum, control biológico.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2016.
Resumo:
O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga uarentenária A2 no Brasil que, pela preferência a Eucaliptus camaldulensis - espécie de elevada importância econômica - tem acarretado grande preocupação ao setor florestal nacional. A insuficiência de métodos químicos aceitáveis, pelas empresas certificadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada. Por esta razão a disponibilidade de métodos que ajudem a diferenciar estas fases é de grande importância tanto para a identificação precisa do seu ciclo de vida quanto para a proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo do presente trabalho foi identificar os estádios ninfais de G. brimblecombei, estabelecer um padrão de tamanho para as mesmas e para suas respectivas conchas e, a partir deste, propor um método inédito para estimar estádios ninfais de desenvolvimento em função dos tamanhos de conchas amostradas. O método fez uso de minucioso trabalho de observação de conchas de diferentes tamanhos em lupa, identificando os estádios e tamanhos das ninfas presente em seu interior, o diâmetro das conchas por elas formadas, bem análises estatísticas e de tendências. Os resultados indicaram: Ninfa 1 - de 0,4 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 - de 0,8mm a 1,2 mm; Ninfa 3 - de 1,2 mm a 1,6 mm; Ninfa 4 - de 1,7 mm a 2,2 mm;e Ninfa 5 - de 2,0 mm a 3,0 mm.
Resumo:
Desde a Magna Grécia de Pitágoras, Empédocles e Parmênides, passando pelas relações “perigosas” entre a sabedoria nascente e as tradições órfico-dionisíacas, em nítida continuidade com a mitologia arcaica e as narrativas teogônicas, dialogando com as práticas médicas asclepíades, a filosofia antiga visita cavernas. A caverna da República, uma das mais poderosas e fecundas alegorias do pensamento ocidental, é simultaneamente herdeira e ponto de fuga da longa trajetória dessa metáfora. Não se pretende aqui, no entanto, compreender a imagem platônica como a consumação de uma velha tradição filosófica que “pensa em cavernas”; procura-se, antes, iluminar essa alegoria com a interpretação oferecida pela filosofia acadêmica posterior. No Antro das Ninfas, Porfírio parte de 11 versos de Homero (Od. XIII, 102-112) para habilmente desenhar uma exegese inspirada na teoria platônica da alma. A lectio porfiriana permite sugerir que a imagem da caverna revela algo mais que uma simples alegoria literária. Ela dá prova da existência de relações dialógicas e circulares entre a filosofia platônica e o imaginário religioso popular do mundo antigo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
A região do Submédio São Francisco é pioneira na produção de uvas em condições tropicais no Brasil. No entanto, com a expansão das áreas cultivadas, surge simultaneamente, a ampliação da distribuição de insetos-praga (OLIVEIRA et al., 2010), como as cochonilhas. Dentre as espécies que atacam os cultivos de videira na região, destacam-se as cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) das espécies Maconelicoccus hirsutus (Green, 1908), Planococcus citri (Risso, 1813) e Dysmicoccus brevipes (Cockerell, 1893). Estas espécies podem ocasionar danos em uvas destinadas ao consumo in natura, danificando as bagas devido à sucção de seiva e como consequência, favorecer o aparecimento da fumagina, depreciando a fruta para o mercado externo e o interno (MORANDI FILHO, 2008). As formigas são muito importantes por dispersarem as cochonilhas-farinhentas e a constatação de algumas espécies em videira pode ser um indicativo da presença de populações destes insetos (DAANE et. al., 2006). Formigas e cochonilhas da família Pseudococcidade podem associar-se com benefícios mútuos. Neste tipo de relação, as formigas se alimentam do honeydew excretado e em troca, defendem as cochonilhas dos seus inimigos naturais, diminuem a taxa de mortalidade, e consequentemente, aumentam a população de cochonilhas, auxiliam na diminuição da contaminação dos fungos e/ou transportam as suas ninfas para outros locais de nidificação (ZHOU et al., 2015). Um exemplo é a espécie de formiga argentina Linepithema humile (Hymenoptera: formicidae) que tem se associado diretamente à cochonilha-farinhenta em busca das excreções açucaradas, tendo sido considerada uma das principais pragas, como na Califórnia e na África do Sul (DAANE et al. 2006). Além disso, a presença de formigas dificulta o controle biológico (MGOCHEKI; ADDISON, 2009) e como as formigas transportam as ninfas para o interior dos cachos, o controle é dificultado. Assim, o controle de formigas deve estar associado às estratégias de manejo das cochonilhas-praga (DAANE et. al., 2008). Com isso, o objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de espécies de formigas 31 doceiras associadas à cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) em cultivos de videira no Submédio São Francisco.