1000 resultados para complicações maternas
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a frequência de complicações apresentadas pelos pacientes, durante o pós-operatório imediato (POI), de cirurgias cardíacas de acordo com o tempo de circulação extra-corpórea (CEC). MÉTODOS: Estudo de natureza quantitativa, descritivo e correlacional com 83 pacientes adultos divididos em dois grupos de acordo com o tempo de CEC. RESULTADOS: Do total de pacientes, 44 (53%) tiveram o tempo de duração da CEC de até 85 minutos e 39 (47 %) tiveram o tempo acima de 85 minutos. As complicações foram comuns para ambos os grupos, sendo as mais frequentes dor e oligúria. No entanto, hemotórax, pneumotórax e infarto agudo do miocárdio ocorreram apenas no grupo com maior tempo de CEC. CONCLUSÃO: A maioria das complicações ocorridas no POI apresentou frequencia semelhante para os pacientes, independente do tempo de CEC.
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INTRODUÇÃO: Os procedimentos aplicados a pacientes ex-obesos idosos após terapêuticas bariátricas estão em ascensão. Dados fidedignos quanto à evolução e às complicações nesse grupo populacional ainda são escassos na literatura. O objetivo do presente estudo é analisar a evolução e as complicações em abdominoplastias realizadas em pacientes com idade mais avançada após perda ponderal maciça, e compará-las às de pacientes mais jovens. MÉTODO: Foram analisados, retrospectivamente, pacientes com perda ponderal maciça submetidos a cirurgia para contorno da região abdominal, entre julho de 2005 e julho de 2011, no Hospital Estadual Sapopemba (HESAP). Como critério para divisão dos grupos, a fim de analisar o período pós-operatório e as complicações das abdominoplastias realizadas após perda ponderal maciça, foi estabelecida idade > 60 anos. RESULTADOS: Foram analisados 264 pacientes, 19 deles com idade entre 60 anos e 75 anos (grupo I) e 245 entre 22 anos e 59 anos (grupo J). O grupo I apresentou 10,5% de complicações maiores (P > 0,999) e 41,1% de complicações menores (P = 0,280), enquanto o grupo J obteve 10,6% de complicações maiores (P > 0,999) e 30,2% de complicações menores (P = 0,280). CONCLUSÕES: Os pacientes com > 60 anos de idade não apresentaram maior número de complicações que o grupo mais jovem.
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Objetivo: Identificar complicações respiratórias, com foco nos sintomas sugestivos de apnéia obstrutiva do sono (AOS), no pré-operatório, pós-operatório imediato e tardio, em crianças submetidas à palatoplastia. Método: Participaram 56 crianças de ambos os sexos, idade entre 6 a 15 meses, randomizadas em 2 grupos: caso (G1) e controle (G2). O G1 foi composto por crianças submetidas à palatoplastia e o G2 por crianças submetidas à queiloplastia. Para a coleta de dados utilizou-se o instrumento de MacLean et. al (2009) a fim de calcular o índice de AOS. Os resultados foram calculados por meio da equação: AOS= 1.42D + 1.41A + 0.71R − 3,83, onde: D avalia a dificuldade de respirar; A avalia a presença de apnéia e R avalia a presença de ronco, e o escore: < que -1 = ausência de AOS; entre -1 e 3,5 = possível AOS e, >3,5 = presença de AOS. As crianças foram analisadas no pré-operatório, no pós-operatório imediato, e no pós-operatório tardio. Para a análise estatística utilizou-se o Teste de Anova com significância de 5% (p≤0,05). Resultados: Nas 3 etapas avaliadas, G1 e G2 apresentaram escores <1,0 indicando ausência de AOS, porém, no G1, observou-se maior incidência de ronco e respiração ruidosa no pós-operatório imediato em relação ao pré-operatório (p=0,00) e pós-operatório tardio (p=0,00). Conclusão: Os resultados sugerem que a palatoplastia contribui para ocorrência de alterações respiratórias agudas.
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Objetivo: identificar se o instrumento utilizado pela equipe de enfermagem contempla as necessidades referidas pelo paciente no pós-operatório, identificar as cirurgias na maior frequência e intercorrências relacionadas e diagnósticos e intervenções relacionados. Método: foi realizado um estudo exploratório e descritivo, retrospectivo, de delineamento quantitativo, onde analisou-se 189 protocolos preenchidos, destinados ao atendimento das intercorrências relacionadas ao procedimento cirúrgico, relatadas pelos pacientes e/ou familiares após a alta hospitalar, via telefone, no período de janeiro de 2009 a junho de 2012. No protocolo constam os tipos de cirurgia e nele pode-se fazer um levantamento das intercorrências relacionadas. Deste modo foi possível levantar vários dados e descobrir quais foram as cirurgias, problemas, diagnósticos e intervenções mais frequentes e a quantidade de fichas incompletas. Resultado: a cirurgia de maior freqüência com 58,2%, foi a palatoplastia, tanto total como parcial. Em relação as complicações pós operatórias a de maior incidência foi a deiscência total ou parcial, com 32,9%, o diagnóstico “risco de infecção” foi o de maior incidência com 43,2%, a intervenção de enfermagem que mais se destacou, foi “manter o reforço da higiene” por caracterizar 24,2% da amostra, no levantamento dos dados referentes às fichas incompletas, ficou evidente que a maior dificuldade se apresentou na parte do protocolo referente aos diagnósticos de enfermagem, com uma taxa de 21,7% de fichas onde não foi descrito o diagnóstico. Conclusão: viu-se necessidade de um reestruturação do protocolo, tornando seu preenchimento sistematizado e de forma rápida, eficaz e objetiva para assim contribuir ainda mais para o sucesso terapêutico.
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Objetivo: Avaliar, por estudo prospectivo, a incidência de complicações relacionadas ao implante e uso de cateteres de longa permanência totalmente implantáveis (CLP) em crianças com câncer, comparando o implante por punção em veia subclávia (SCL) com o implante por punção em veia jugular interna (J). Método: estudo prospectivo com randomização da escolha da punção em veia subclávia ou veia jugular interna para o implante do cateter. Foram considerados como desfechos as complicações que levaram a retirada ou revisão do cateter. Resultados: 83 implantes foram randomizados no período de janeiro de 2004 a abril de 2006 e acompanhados até março de 2008. Dos 83 implantes selecionados 6 foram excluídos, permanecendo 43 pacientes no grupo SCL e 34 no grupo J. Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação à: distribuição por idade, sexo, número de leucócitos no implante, número de plaquetas, tipo de internação para cirurgia (ambulatorial ou não), se houve quimioterapia prévia ao implante e quanto ao tipo de cateter. Na avaliação das complicações se observou, incidência de infecção de 20% no grupo SCL e 11% no grupo J (p: 0,44), incidência de embolia de 23% no grupo SCL e 8% no grupo J (p: 0,11), e incidência de complicações total de 51% no grupo SCL e 23% no grupo J (p 0,02). A média do tempo de permanência do cateter foi de 12,6 meses para o grupo SCL e 14,8 para o grupo J (p: 0,38). A análise por regressão logística mostrou que o peso (p: 0,001) é um fator de risco envolvido com a infecção; e o peso (p: 0,020) e a marca do cateter (p: 0,03) são fatores de risco para embolia. Conclusões: há maior incidência de complicações tardias no grupo SCL. Os pacientes com menor peso tiveram risco maior de desenvolver infecção. Pacientes com menor peso e a marca do cateter são fatores de risco para a ocorrência de embolia do cateter
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Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
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Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
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Si bien resulta a menudo difícil distinguir las nociones de gramática y lingüística, una caracterización del tipo que proponen Bosque & Demonte en su introducción a la Gramática descriptiva de la lengua española (1999: xv) hace de la gramática el estudio sistemático de los elementos que conforman una lengua, así como las diversas relaciones que contraen, sobre la base de una combinación "sumamente intrincada" de descripción y teoría. Por otra parte, como resalta Lázaro Carreter (1999: xv) en su prólogo a esa obra, así entendida, la gramática tiene consecuencias "en las aulas, en la enseñanza del idioma a propios y extraños, y en los manuales de gramática". A modo de ilustración, nuestras observaciones se centrarán en la morfología y algunas de sus aplicaciones a la enseñanza de lenguas no maternas a la luz de datos recogidos en trabajos anteriores. Intentamos mostrar que una descripción morfológica fina permite precisar los contrastes que existen entre sistemas morfológicos flexivos tales como los del español y el inglés -caracterizados como paradigmático y léxico o "aparadigmático" respectivamente; cf. García Parejo & Ambadiang (1999)-, o los del italiano y el español -diversamente ubicados en el continuo flexivo; cf. Ambadiang, Camus Bergareche & García Parejo (2008). Asimismo, sobre la base de procesos derivativos, consideramos las implicaciones de los cambios que han sobrevenido en la teoría morfológica, específicamente el paso de modelos basados en reglas de formación de palabras a modelos basados en restricciones. Consideramos que caracterizaciones de este tipo favorecen la disposición de los alumnos a la reflexión y la investigación en general (Chomsky (1965), Jackendoff (2010), Hudson (2008)), lo que da pie a procesos más eficientes de instrucción y aprendizaje. Concluimos discutiendo las observaciones de mayor alcance, así como las ventajas tradicionalmente asociadas a la instrucción gramatical explícita
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz