802 resultados para analgesia por acupuntura


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Background: Acupuncture involves puncturing the skin with thin sterile needles at defined acupuncture points. Previous studies are inconclusive regarding the effect of acupuncture on labour pain, but some studies have found a reduction in the use of pharmacological pain relief when acupuncture is administered. The appropriate dose of acupuncture treatment required to elicit a potential effect on labour pain has not been fully explored. The dose is determined by many different factors, including the number of needles used and the intensity of the stimulation. In Sweden, manual stimulation of the needles is common practice when acupuncture is used for labour pain, but electrical stimulation of the needles, which gives a higher dose, could possibly be more effective. The overall aim of this thesis was to evaluate the effectiveness of acupuncture with manual stimulation (MA) of the needles as well as acupuncture with a combination of manual and electrical stimulation (EA) in reducing labour pain, compared with standard care without any form of acupuncture (SC). Methods: The study was designed as a three-armed randomised controlled trial in which 303 nulliparous women with normal pregnancies were randomised to MA, EA, or SC. The primary outcome was labour pain, assessed using the Visual Analogue Scale (VAS). Secondary outcomes were relaxation during labour, use of obstetric pain relief, and associations between maternal characteristics and labour pain and use of epidural analgesia respectively. Also, labour and infant outcomes, recollection of labour pain, and maternal experiences, such as birth experience and experience of the midwife, were investigated two months after the birth. The sample size calculation was based on the potential to discover a difference of 15 mm on the VAS. Data were collected during labour before the interventions, the day after birth, and two months later. Besides using the VAS, information was collected by means of study specific protocol, questionnaires and medical records. Results: The mean VAS scores were 66.4 in the MA group, 68.5 in the EA group, and 69.0 in the SC group (mean differences: MA vs. SC 2.6 95% CI -1.7 to 6.9, and EA vs. SC 0.6 95% CI -3.6 to 4.8). Other methods of pain relief were used less frequently in the EA group, including epidural analgesia, MA 61.4%, EA 46%, and SC 69.9%. (EA vs. SC OR 0.4 95% CI 0.2 to 0.7). No statistically significant differences were found in the recollection of labour pain between the three groups two months after birth (mean VAS score: MA 69.3, EA 68.7 and SC 70.1). A few maternal characteristics were associated with labour pain (age, dysmenorrhea, and cervix dilatation), but none of the investigated characteristics predicted the outcome of the acupuncture treatment in MA or EA. Women in the EA group experienced acupuncture as being effective for labour pain to a higher extent than women who received MA, MA 44.4%, EA 67.1% (EA vs. MA OR 2.4 95% CI 1.2 to 4.8). Women in the EA group also spent less time in labour (mean 500 min) than those who received MA (mean 619 min) and SC (mean 615 min) (EA vs. MA HR 1.4 95% CI 1.0 to1.9, EA vs. SC HR 1.4, 95% CI 1.1 to 2.0), and had less blood loss than women receiving SC, (EA vs. SC OR 0.1 95% CI 0.3 to 0.7). The women’s assessment of the midwife as being supportive during labour (MA 77.2%, EA 83.5%, SC 80%), overall satisfaction with midwife care (MA 100%, EA 97.5%, SC 98.7%), and having an overall positive childbirth experience (MA 64.6%, EA 61.0%, SC 54.3%) did not differ statistically. No serious side effects of the acupuncture treatment were reported. Conclusion: Acupuncture, regardless of type of stimulation, did not differ from standard care without acupuncture in terms of reducing women’s experience of pain during labour, or their memory of pain and childbirth overall two months after the birth. However, other forms of obstetric pain relief were less frequent in women receiving a combination of manual and electrical stimulation, suggesting that this method could facilitate coping with labour pain.

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O paracetamol é um fármaco de ação analgésica e antipirética, obtido através da metabolização da fenacetina, um analgésico derivado do alcatrão. Seu mecanismo de ação consiste em inibir a enzima responsável pela síntese de prostaglandina no cérebro, reduzindo a febre e induzindo a analgesia. O objetivo desse trabalho foi avaliar as possíveis alterações físicas e químicas da solução de paracetamol distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do estudo de estabilidade acelerada. Cada amostra foi armazenada em condições ambientais diferentes e foi analisada no momento inicial, após 60 dias e após 90 dias. As amostras foram examinadas segundo a Farmacopeia brasileira, quarta edição, nos requisitos de aspecto, pH e doseamento. Através do referido estudo, foi possível verificar que o método de espectrofotometria em UV não é recomendado para estudos de estabilidade térmica de solução de paracetamol, por sofrer interferência de seu produto de degradação.

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A hipoxemia pode ocorrer durante a Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CPER) porque alguma analgesia e sedação precisam ser realizadas. O posicionamento do paciente em pronação dificulta a ventilação adequada. Um estudo transversal controlado foi utilizado para investigar possíveis fatores preditivos de dessaturação de oxigênio em pacientes submetidos à CPER sedados com midazolam associado à meperidina. No total, 186 pacientes foram monitorados continuamente com oxímetro de pulso. A regressão de Cox adaptada por Braslow foi utilizada para identificar fatores preditivos de dessaturação relacionados ao paciente e ao exame. As variáveis estudadas foram: idade, gênero, hematócrito e hemoglobina, uso de escopolamina, exame diagnóstico ou terapêutico, midazolam ( média 0,07mg/Kg) e meperidina (média 0,7mg/Kg), escores da Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA) e tempo de exame. Dos 186 pacientes, 113 não dessaturaram (60,8%), 22(11,8%) apresentaram dessaturação moderada (SpO2≤92%) e 51 (27,4%) apresentaram dessaturação grave (SpO2≤90%). As variáveis preditivas de dessaturação de oxigênio detectadas foram idade ≥60 anos (p=0,004; RR:1,5;IC:1,12-1,93) e escore ASA III (p=0,013) As variáveis idade (60 anos ou mais) e escore ASA III foram identificadas como de risco para dessaturação em pacientes que realizam CPER sob sedação consciente. Estes pacientes necessitam de maior monitoração para saturação e hipoventilação pela enfermagem, alertando para a depressão respiratória. A utilização do oxímetro de pulso e solicitação de respiração profunda durante o exame auxilia a diminuir estes riscos.

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A adenosina está presente em todos os tipos celulares exercendo um papel homeostático. Em sistema nervoso central e periférico seu papel neuromodulador é observado. A presença de adenosina no meio extracelular permite a ativação de receptores adenosinérgicos específicos, classificados em: A1, A2A, A2B e A3. A ativação dos receptores A1 e A2A, receptores de alta afinidade, está diretamente envolvida com o papel neuromodulador, visto que a sua ativação produz inibição e facilitação da liberação de neurotransmissores, respectivamente. A seleção de qual receptor será ativado, visto que exibem co-expressão em muitas regiões neurais, pode ser feita de acordo com os sítios de liberação ou produção de adenosina extracelular. Desta forma, receptores A1 seriam preferencialmente ativados pela adenosina liberada através dos transportadores bidirecionais de nucleosídeos e os receptores A2A preferencialmente ativados pela adenosina proveniente da degradação do ATP realizada por uma cascata enzimática. A hidrólise de ATP a adenosina é realizada pelas enzimas ectonucleosídeo trifosfato difosfoidrolases e ecto-5’-nucleotidase. Em ratos, a ativação do sistema adenosinérgico exerce seus efeitos neuromoduladores desde fases iniciais de desenvolvimento embrionário, alcançando o padrão adulto mesmo antes do nascimento. A ativação de receptores de adenosina na fase fetal e neonatal foi demonstrada ter como conseqüência o retardo no desenvolvimento global dos animais, bem como, ventriculomegalia e perda de massa cerebral branca. Esta informação levanta a questão da suscetibilidade do cérebro imaturo a certas drogas, tais como a cafeína. A cafeína é uma metilxantina com efeitos estimulantes, a qual exibe como base para seus efeitos o bloqueio inespecífico dos receptores de adenosina. No presente estudo, avaliou-se o efeito da administração de cafeína em diversos parâmetros. A administração aguda de cafeína, mas não a crônica, em ratos adultos foi capaz de alterar significativamente as atividades de hidrólise de ATP no hipocampo e de ADP no estriado. Este resultado poderia estar relacionado com a capacidade plástica do sistema adenosinérgico em restabelecer seu tônus em ratos adultos tratados cronicamente com cafeína. Além disto, verificou-se que a ação direta da cafeína afetou a produção de adenosina. A administração crônica de cafeína na água de beber de ratas mães durante a fase gestacional e lactacional alterou o padrão de hiperlocomoção induzido por MK-801, um antagonista de receptores NMDA glutamatérgicos, nos ratos filhotes aos 21 dias de vida, mesmo quando o acesso a cafeína foi retirado sete dias antes do teste. Além disto, o mesmo tratamento não alterou o limiar de dor de filhotes aos 14 e 50 dias de vida, bem como a analgesia induzida nestes animais aos 50 dias. Entretanto, quando os animais ainda recebiam cafeína no dia do teste, foi observado efeito analgésico somente nos ratos de 14 dias. A análise dos efeitos do tratamento sobre a degradação de acetilcolina e sobre a degradação de nucleotídeos em hipocampo de ratos jovens demonstrou que ambas as atividades foram alteradas. O conjunto de resultados desta tese indica que a intervenção no sistema adenosinérgico durante as fases gestacional e neonatal é capaz de desenvolver adaptações, provavelmente relacionadas ao aumento da expressão de receptores para adenosina, na tentativa de restabelecer o controle modulador adenosinérgico, considerada a importância dos sistemas avaliados para a manutenção do organismo.

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Sulfated polysaccharides comprise a complex group of macromolecules with a range of several biological activities, including antiviral activity, anticoagulant, antiproliferative, antiherpética, antitumor, anti-inflammatory and antioxidant. These anionic polymers are widely distributed in tissues of vertebrates, invertebrates and algae. Seaweeds are the most abundant sources of sulfated polysaccharides in nature. The green algal sulfated polysaccharides are homo or heteropolysaccharides comprised of galactose, glucose, arabinose and/or glucuronic acid. They are described as anticoagulant, anti-inflammatory, antiviral, anti-angiogenic, antitumor compounds. However, there are few studies about elucidation and evaluation of biological/pharmacological effects of sulfated polysaccharides obtained from green algae, for example, there is only one paper reporting the antinociceptive activity of sulfated polysaccharides of these algae. Therefore this study aimed to obtain sulfated polysaccharides of green seaweed Codium isthmocladum and evaluates them as potential antinociceptive agents. Thus, in this study, the total extract of polysaccharides of green alga C. isthmocladum was obtained by proteolytic digestion, followed by fractionation resulting in five fractions (F0.3, F0.5, F0.7, F0.9 and F1.2) by sequential precipitation with acetone. Using the test of abdominal contractions we observed that the fraction F0.9 was the most potent antinociceptive aompound. F0.9 consists mainly of a sulfated heterogalactana. More specific tests showed that Fo.9 effect is dose and time dependent, reaching a maximum at 90 after administration (10 mg / kg of animal). F0.9 is associated with TRPV1 and TRPA1 receptors and inhibits painful sensation in animals. Furthermore, F0.9 inhibits the migration of lymphocytes induced peritonitis test. On the other hand, stimulates the release of NO and TNF-α. These results suggest that F0.9 has the potential to be used as a source of sulfated galactan antinociceptive and anti-inflammatory

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In this work we analyze the skin bioimpedance statistical distribution. We focus on the study of two distinct samples: the statistics of impedance of several points in the skin of a single individual and the statistics over a population (many individuals) but in a single skin point. The impedance data was obtained from the literature (Pearson, 2007). Using the Shapiro-Wilk test and the assymmetry test we conclude that the impedance of a population is better described by an assymetric and non-normal distribution. On the other side, the data concerning the individual impedance seems to follow a normal distribution. We have performed a goodnes of fitting test and the better distribution to fit the data of a population is the log-normal distribution. It is interesting to note that our result for skin impedance is in simtony with body impedance from the literature of electrical engeneering. Our results have an impact over the statistical planning and modelling of skin impedance experiments. Special attention we should drive to the treatment of outliers in this kind of dataset. The results of this work are important in the general discussion of low impedance of points of acupuncture and also in the problem of skin biopotentials used in equipments like the Electrodermal Screen Tests.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Ropivacaine (RVC) is an enantiomerically pure local anesthetic (LA) largely used in surgical procedures, which presents physico-chemical and therapeutic properties similar to those of bupivacaine (BPV), but associated to less systemic toxicity This study focuses on the development and pharmacological evaluation of a RVC in 2-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin (HP-P-CD) inclusion complex. Phase-solubility diagrams allowed the determination of the association constant between RVC and HP-beta-CD (9.46 M-1) and showed an increase on RVC solubility upon complexation. Release kinetics revealed a decrease on RVC release rate and reduced hemolytic effects after complexation. (onset at 3.7 mM and 11.2 mM for RVC and RVCHP-beta-CD, respectively) were observed. Differential scanning calorimetry (DSC), scanning electron microscopy (SEM) and X-ray analysis (X-ray) showed the formation and the morphology of the complex. Nuclear magnetic resonance (NMR) and job-plot experiments afforded data regarding inclusion complex stoichiometry (1:1) and topology. Sciatic nerve blockade studies showed that RVCHP-beta-CD was able to reduce the latency without increasing the duration of motor blockade, but prolonging the duration and intensity of the sensory blockade (p < 0.001) induced by the LA in mice. These results identify the RVCHP-beta-CD complex as an effective novel approach to enhance the pharmacological effects of RVC, presenting it as a promising new anesthetic formulation. (c) 2007 Elsevier B.V All rights reserved.

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A identificação de fatores que interferem na dor pós-operatória é útil para minimizar o sofrimento desnecessário e favorecer a uma intervenção analgésica adequada, evitando generalizações nas condutas terapêuticas. O propósito dessa investigação foi identificar os fatores preditivos da dor em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e a relação existente entre dor, analgesia e personalidade. Trata-se de um estudo prospectivo e analítico, aprovado pelo comitê de ética da UFRN (175/06), o qual proporcionou uma abordagem multidisciplinar ao envolver áreas distintas como: fisioterapia, psicologia, médica e enfermagem (interdisciplinaridade) na elucidação do objeto de estudo relacionado a fatores preditivos da dor. Para caracterização geral dos pacientes foi utilizada uma ficha de avaliação fisioterapêutica; a dor pós-operatória foi avaliada pela escala numérica de dor e questionário para dor McGill e o Inventário Millon de Estilos de Personalidade (MIPS) foi utilizado para identificar e avaliar as manifestações das características comportamentais e de personalidade. Foram acompanhados, do 1º ao 5º dia de pós-operatório (DPO), 160 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, 57,5% do sexo masculino, com idade média de 56,8±14,4 anos, sendo incluídos no estudo aqueles que se queixaram de dor no pós-operatório em pelo menos um dos dias de avaliação e assinaram termo de concentimento livre e esclarecido (TCLE). Os dados foram submetidos ao teste Qui-quadrado, regressão logística multivariada, teste de correlação de Spearman, teste t e ANOVA. Ao serem submetidos à análise de regressão foram encontrados seis fatores preditivos da dor: tempo cirúrgico > 3 horas, dreno mediastinal e lateral, tosse, vômitos, tempo de dreno > 24 horas e sexo feminino. Estes fatores apresentaram uma correlação positiva e significava com a intensidade dolorosa referida pelos pacientes na escala numérica de dor e os pacientes que apresentaram mais fatores preditivos da dor referiram mais dor. 23 Já em relação ao McGill não se obteve diferença significativa entre os pacientes com mais e menos fatores preditivos. Observou-se que foram administrados diferentes tipos de analgésicos, isolados ou associados, sendo estes: paracetamol, paracetamol associado à codeína, dipirona, tramadol, toradol e tilatil. A percepção dolorosa apresentou magnitudes variando de leve a moderada do 1º ao 5º DPO e ao ser relacionada com as características de personalidade, nos pacientes com menos dor, observou-se os fatores: preservação, individualismo, introversão e os com mais dor foram: proteção, extroversão, retraimento, discrepância, afetividade, acomodação, comunicabilidade e firmeza. Evidenciou-se que o comportamento doloroso pós-cirurgia cardíaca é multifatorial e que a determinação da existência de fatores preditivos da dor permite ao profissional da área de saúde fazer o uso adequado dos analgésicos, haja vista que o alívio da dor é responsabilidade de todos os profissionais da saúde. Os aspectos psicológicos enquanto características de personalidade podem influenciar padrões de comportamento como os observados.

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A analgesia pós-operatória eficaz é especialmente importante após cirurgias torácicas, pois, além de aliviar a dor, facilita a retomada de atividades normais, incluindo a deambulação, a respiração e a tosse. Dessa forma, os objetivos deste estudo são: avaliar a eficácia analgésica da associação entre anestesia geral e raquianestesia com morfina e ropivacaína mais esquema multimodal em relação à anestesia geral e esquema multimodal em cirurgia de revascularização do miocárdio; analisar a eficácia analgésica da injeção subcutânea de lidocaína e analgesia multimodal na remoção de tubos torácicos em cirurgia de revascularização do miocárdio. A metodologia consiste em ensaio clínico randomizado, controlado, envolvendo 58 pacientes, de ambos os sexos, com idade média de 59,8  8,9 anos, estado físico ASA II e III. Os participantes foram alocados em dois grupos, sendo o GI composto por indivíduos submetidos à anestesia geral combinada à raquianestesia com morfina 400μg e 6 ml (30mg) a 8 ml (40mg) de ropivacaína a 0,5% e analgesia multimodal; já o GII foi composto por indivíduos submetidos à anestesia geral associada à analgesia multimodal. Foi avaliada a dor, ao despertar, nas primeiras 24 horas, e ao realizar exercício respiratório, ao retirar drenos de torácicos e o tempo para extubação. A análise estatística foi realizada pelos testes do Qui-quadrado e Teste t de Student e o teste de Fisher. O resultado obtido foi o seguinte: o GI apresentou menor intensidade de dor ao despertar (p= 0,001), nas primeiras 24 horas (p= 0,001) e durante a realização dos exercícios respiratórios (p= 0,004). Houve maior necessidade de analgesia complementar no grupo GII, com maior consumo de morfina (p= 0,05), e os efeitos colaterais leves, como náuseas (p= 0,001), vômito (p= 0,002), prurido (p= 0,030), predominaram no GI. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (P= 0,47), em relação à intensidade de dor na remoção dos drenos. Após as observações feitas, o estudo sugere que a anestesia geral combinada à raquianestesia com morfina associada à ropivacaína oferece melhor efeito analgésico no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Adicionalmente, o estudo sugere que o efeito analgésico da injeção subcutânea de lidocaína 1% associado à analgesia multimodal não é eficaz

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Objectives To investigate the effects of levomepromazine and different desflurane concentrations upon electrocardiographic variables.Animals Twenty adult mongrel dogs of both sexes weighing 6-28 kg.Methods Dogs were divided into two groups of 10 animals. Group I received 1 mg kg(-1) lV of levomepromazine and 15 minutes later anesthesia was induced with propofol (3 mg kg(-1) IV). Desflurane end-tidal concentration was set at 1.6 MAC. After 30 minutes at this concentration, measurements were taken and the end-tidal concentration was reduced to 1.4 MAC. Thereafter, it was reduced to 1.2 and then 1.0 MAC at 1.5-minute intervals. The same procedure was followed for group 2, except that levomepromazine was replaced with 0.2 mL kg(-1) of 0.9% saline solution and more propofol was needed for induction (7 mg kg(-1)). The animals' body temperature was maintained between 38.3 and 39 degreesC using a heating pad. The electrocardiographic tracing was obtained from lead II throughout the experimental period. The measurements were taken immediately before the administration of levomepromazine or placebo (T-1), 15 minutes after pre-medication (T-2) and 30 minutes after the establishment of 1.6 MAC (T-3)The other measurements were made at the concentrations of 1.4, 1.2, and 1.0 MAC, respectively (T4-6). The numerical data were submitted to analysis of variance plus F-test (p < 0.05).Results the dogs that received levomepromazine had a decrease in heart rate. However, in both groups it increased with desflurane administration. Levomepromazine, in association with desflurane, did not induce significant electrocardiographic changes, and all mean values (except P-wave duration) were within the reference range for this species.Conclusions and clinical relevance This study documented that levomepromazine, in association with desflurane, does not induce significant changes in electrocardiographic variables, suggesting that this drug combination has minimal effect on myocardial conduction.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram realizados estudos empregando-se analgésicos por via epidural e subcutânea em cadelas de diferentes raças e idades, submetidas à castração mediante celiotomia. Vinte animais foram tranquilizados e anestesiados com tiletamina-zolazepam, e aleatoriamente distribuídos em quatro grupos (n=5), de acordo com o fármaco e a via de administração. Os do grupo morfina (GM) foram submetidos à anestesia epidural no espaço lombossacro, com morfina (0,1mg/kg) associada ao cloreto de sódio a 0,9%. Aos do grupo xilazina (GX), foram administrados xilazina (0,2mg/kg) e cloreto de sódio a 0,9%. Os do grupo meloxicam (GME) receberam 0,2mg/kg do anti-inflamatório meloxicam associado ao cloreto de sódio a 0,9%, injetado pela via subcutânea. Os do grupo-controle (CG) receberam apenas cloreto de sódio a 0,9%. O volume final para as injeções epidurais foi padronizado para 0,3mL/kg. A mensuração inicial da concentração de cortisol plasmático, do ritmo cardíaco, da frequência respiratória e os parâmetros comportamentais foram registrados imediatamente antes do procedimento cirúrgico (M1). Registros adicionais foram apresentados às 2, 6, 12 e 24 horas após o procedimento cirúrgico (M2, M3, M4 e M5, respectivamente). As variáveis comportamentais foram avaliadas por meio de sinais clínicos e seus respectivos escores. em GX foram observadas depressão respiratória, bradicardia e concentração de cortisol mais alta do que o registrado no GM. A analgesia obtida pelo meloxicam foi considerada ineficiente. É possível concluir que a morfina, via epidural, promoveu menor incidência de efeitos colaterais e melhor analgesia e bem-estar animal.