909 resultados para Welfare state


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La obra fílmica del director francés Jacques Tati podría considerarse como el perfecto reflejo del paradigma edificatorio de mediados del siglo XX en plena posguerra europea, una época ávida de transformaciones de las que el cine supo hacerse eco. Particularmente, el cine de Tati refleja las preocupaciones del ciudadano europeo de posguerra sobre las consecuencias de las masivas construcciones erigidas en sus devastados núcleos urbanos y la puesta en práctica de la ciudad funcional propuesta por la Carta de Atenas (1931). Pero, además, el análisis del cine de Jacques Tati permite un acercamiento a la modernidad desde diversos puntos de vista como la movilidad, el diseño urbano, las nuevas construcciones, los espacios de trabajo en los nuevos distritos terciarios, la vivienda -tradicional, moderna y experimental- o el diseño mobiliario en la posguerra. A través de su alter ego -Monsieur Hulot- Tati interacciona curioso con las nuevas construcciones geométricas de paños neutros y cuestiona su ruptura con la tradición edificatoria francesa, enfatizando la oposición entre el pasado nostálgico y la modernidad de las décadas de los 50 y 60, salpicadas por el consumismo feroz del recién estrenado estado de bienestar. La confrontación funcional, volumétrica, estética e incluso cromática entre ambos mundos construidos –el tradicional y el moderno- invita al espectador a un ejercicio de reflexión y crítica sobre la arquitectura moderna de este período en Europa. En particular, la mirada cinematográfica de Tati se centra en dos conceptos fundamentales. Por una parte, su atención se dirige a la famosa casa mecanicista Le Corbuseriana materializada en la ultra-moderna casa Arpel (Mon Oncle, 1958) y proyectada en la misma época en la que se desarrollaban importantes prototipos de vivienda experimental como la Casa de Futuro de Alison y Peter Smithson o las viviendas de Jean Prouvé. Debe ponerse de manifiesto que la crítica de Jacques Tati no se centraba en la arquitectura moderna en sí misma sino en el empleo erróneo que los usuarios pudieran hacer de ella. Por otro lado, Tati centra su atención en el prisma miesiano a través de los bloques de oficinas que conforman la ciudad de Tativille en Playtime (1967). Se trataba de una gran ciudad moderna construida explícitamente para el rodaje de la película y basada en los casi idénticos tejidos urbanos residenciales y terciarios ya en funcionamiento en las principales capitales europeas y norteamericanas en aquellos años. Tativille funcionaría como una ciudad autónoma disponiendo de diversas instalaciones y con el objetivo de integrarse y consolidarse en la trama urbana parisina. Lamentablemente, su destino al final del rodaje fue bien distinto. En definitiva, el análisis de la producción fílmica de Jacques Tati permite un acercamiento a la arquitectura y al urbanismo modernos de posguerra y al contexto socio-económico que favoreció su crecimiento y expansión. Por ello, su obra constituye una herramienta visual muy útil que aún hoy es consultada y mostrada por su claridad y humor y que invita a los ciudadanos –telespectadores- a participar en un ejercicio crítico arquitectónico hasta entonces reservado a los arquitectos. ABSTRACT The film work of French director Jacques Tati could be considered as the perfect reflection of the mid-20th century European post-war building paradigm, a period of time plenty of transformations perfectly echoed by cinema. In particular, Tati’s film work reflects the European post-war citizen’s concerns about the consequences of massive constructions built in their desvastated urban centres, as well as the development of functional cities proposed by the Athens Charter (1931). But, on top of that, an analysis of Jacques Tati’s cinematography allows for an approach to modernity from different perspectives, such as mobility, urban design, new buildings, working spaces in the new tertiary districts, housing -traditional, modern, and experimental-, or furniture design during the post-war period. Embodied by his alter-ego –Monsieur Hulot,- Tati curiously interacts with the new geometric constructions of neutral facades and questions the break with the French building tradition, highlighting the opposition between the nostalgic past and modernity of the 50s and 60s, affected by the fierce consumerism of the new welfare state. The functional, volumetric, aesthetic and even chromatic confrontation between both built worlds –traditional vs modern- invites the viewer to an exercise of meditation and criticism on the European modern architecture of that period. Tati’s film look is particularly focused on two basic concepts: on the one hand, his attention addresses Le Corbusier’s famous mechanistic house which is materialized in the ultra-modern Arpel house (Mon Oncle, 1958) and designed, in turn, when the development of other important experimental dwelling prototypes like Alison and Peter Smithson’s House of the Future or Jean Prouvé´s houses was taking place. It must be highlighted that Jacques Tati’s criticism was not addressed to modern architecture itself but to the wrong use that citizens could make of it. On the other hand, Tati focuses on the Miesian prism through the office buildings that shape the city of Tativille in Playtime (1967). It was a big, modern city built specifically for the film shooting, and based on the almost identical residential and tertiary urban fabrics already active in the main European and American capitals those years. Tativille would work as an autonomous city, having several facilities at its disposal and with the goal of getting integrated and consolidated into the Parisian urban weave. However, its final use was, unfortunately, quite different. In conclusion, an analysis of Jacques Tati’s film production allows for an approach to modern post-war architecture and urbanism, as well as to the socio-economic context that favoured its growth and expansion. As a result of this, Jacques Tati’s film production constitutes a suitable visual tool which, even nowadays, is consulted and shown due to its clarity and humour, and at the same time invites citizens –viewers- to participate in an architectural criticism exercise that, so far, had been reserved to architects.

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Ao longo dos últimos trinta anos, entre meados das décadas de 1980 e 2010, os sistemas de saúde da Alemanha, França e Reino Unido foram reformados, gerando uma crescente mercantilização no financiamento e na prestação de serviços. O trabalho analisa as raízes dessas mudanças, assim como identifica que a mercantilização não ocorreu nem mediante os mesmos mecanismos e nem com a mesma profundidade, havendo importante inércia institucional. As diferenças observadas atestam as especificidades de cada país, em termos de seu contexto econômico, de seus arranjos políticos, das características institucionais de cada sistema e das formas que assumiram os conflitos sociais (extra e intra sistema de saúde). Os sistemas de saúde alemão, francês e britânico, enquanto sistemas públicos de ampla cobertura e integralidade, são frutos do período após a Segunda Guerra Mundial. Um conjunto de fatores contribuiu para aquele momento histórico: os próprios impactos do conflito, que forjaram a ampliação na solidariedade nacional e a maior pressão por parte dos trabalhadores; a ascensão socialista na União Soviética; o maior apoio à ação e ao planejamento estatal; o forte crescimento econômico, fruto da emersão de um regime de acumulação fordista, pautado na expansão da produtividade. A acomodação do conflito capital-trabalho, neste contexto, ocorreu mediante a expansão dos salários reais e ao desenvolvimento do Estado de bem-estar social, ou seja, de políticas públicas voltadas à criação e/ou ampliação de uma rede de proteção social. No entanto, a crise econômica da década de 1970 corroeu a base de financiamento e gerou questionamentos sobre sua eficiência, em meio à transformação do regime de acumulação de fordista para financeirizado, levando à adoção de reformas constantes ao longo das décadas seguintes. Além disso, as transformações específicas do setor saúde complexificaram a situação, tendo em vista o crescente envelhecimento populacional, a demanda por cuidados mais amplos e complexos e, principalmente, os custos derivados da incorporação tecnológica. Este cenário impulsionou a implementação de uma série de alterações nesses sistemas de saúde, com destaque para a incorporação de mecanismos de mercado (como a precificação dos serviços prestados, a indução à concorrência entre prestadores de serviços), o crescimento da responsabilidade dos usuários pelo financiamento do sistema (como o aumento nos co-pagamentos e a redução na cobertura pública) e a ampliação da participação direta do setor privado na prestação dos serviços de saúde (realizando os serviços auxiliares, a gestão de hospitais públicos, comprando instituições estatais). No entanto, de forma simultânea, as reformas ampliaram o acesso e a regulamentação estatal, além da modificação na base de financiamento, principalmente na França. Isto significa que a mercantilização não foi o único direcionamento das reformas, em decorrência de dois fatores principais: a própria crise econômica expulsou parcela da população dos mecanismos pós-guerra de proteção à saúde, demandando reação estatal, e diferentes agentes sociais influenciaram nas mudanças, bloqueando ou ao menos limitando um direcionamento mercantil único.

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El artículo analiza el impacto de la crisis múltiple actual del Estado de Bienestar en las políticas públicas sociales, en un contexto de sociedades plurales y complejas, haciendo hincapié en las diversas clases y características de las mismas, así como en una serie de propuestas y soluciones alternativas.

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Partiendo de los objetivos propuestos, el artículo pone de manifiesto la profunda crisis estructural en la que ha entrado el trabajo en la Posmodernidad. Esto ha supuesto, la pérdida de su seguridad en el contexto del cuestionamiento de la prosperidad de la economía, del Estado de Bienestar, del propio Estado y de la democracia. Cierto, el trabajo se presenta hoy con riesgo, precario, inseguro, incierto, desespacializado, fragmentado, acelerado, flexible, desregulado, informalizado, impactado por las nuevas tecnologías, “brasileñizado”, jerarquizado, desigual, individualizado y con el carácter corroído del trabajador. De esta forma, el trabajo se desvaloriza, se convierte en ilegible y pierde su sentido. Además, si se tiene en cuenta que los remedios puestos encima de la mesa en Occidente son claramente insuficientes y poco creativos, parece que nos encontremos ante el colapso o el final de una etapa, del trabajo, del propio capitalismo y del Estado social-liberal-democrático.

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El texto parte de la fuerte conexión entre Estado social fuerte y las políticas públicas activas de distribución y equilibrio de la riqueza. Desde esta premisa se describen algunos escenarios en los que las desigualdades estructurales impiden el desarrollo de políticas públicas activas. De manera específica se alude a determinados datos relativos a America Latina. Estos datos se presentan como contrapunto al contexto europeo. Por último, se incide en el papel de las clases medias como destinatarias de las nuevas políticas públicas necesarias para dar un nuevo sentido al estado social del siglo XXI.

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Public health has in the past been a problem orientated discipline which has devoted its energies mainly to defining, prioritizing and trying to solve problems. This means paying attention to the short-term. If we examine the rises and falls of public health as a discipline with its successes and failures in gaining health, and if we compare public health with successful organisations, the need for changing the emphasis from problems to opportunities becomes apparent. In this endeavour for the future, strategic thinking and policy analysis seem appropriate new tools for public health professionals. The economic crisis and the weakness of the welfare state are presented as major opportunities for public health to achieve health gain in Europe.

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Introducción. En un contexto de incremento de las desigualdades y de la pobreza en la sociedad española, donde el desmantelamiento del Estado de Bienestar reduce la posibilidad de encontrar recursos e implementar políticas públicas de reducción de estos efectos; la Sociedad Civil y la ciudadanía desarrollan prácticas resilientes orientadas a satisfacer las necesidades de las comunidades más afectadas por el desempleo y el recorte de servicios sociales. Material y métodos. a) Datos secundarios estadísticos procedentes de organismos y fundaciones; y webs de organizaciones resilientes; b) datos primarios producidos a partir de entrevistas y grupos de discusión. Metodología de análisis de contenido y análisis de discurso. Resultados y discusión. las prácticas resilientes como satisfactores de necesidades, son estructuradas a partir de dos dimensiones adaptación/transformación; dependencia/autonomía. Se observa que estas prácticas cuanto más abstracción presentan (de las necesidades concretas relacionadas con la subsistencia, a las necesidades más intangibles relacionadas con cuestiones simbólicas e identitarias), mayor complejidad en su diseño y organización, y mayor potencia como satisfactor.

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A partir de 2011 se ha reforzado el gobierno económico de la UE a través de seis instrumentos legislativos, el llamado Six Pack, que supone fundamentalmente una reforma de la supervisión de la política presupuestaria de los Estados miembros. Más recientemente el Tratado de estabilidad, coordinación y gobernanza de UE de marzo de 2012 (TECGUE) establece un conjunto de normas destinadas a promover la disciplina presupuestaria a través de un pacto presupuestario; a reforzar la coordinación de sus políticas económicas; y a mejorar la gobernanza de la zona del euro. En el presente trabajo se analiza si este modelo basado en una estricta disciplina presupuestaria es compatible con los postulados del Estado social, y más concretamente con los principios de justicia del gasto público. En efecto, a partir de la reforma del art. 135 de la Constitución Española, el principio de estabilidad presupuestaria debe ser interpretado coordinadamente con otros principios constitucionales que en el momento presente están plenamente vigentes y pueden adquirir una nueva función: la de actuar como límite y medida del objetivo de estabilidad presupuestaria. Del mismo modo se analizan los principios de coordinación entre las políticas presupuestarias y de endeudamiento de los Estados miembros en un Estado con una pluralidad de Haciendas, como es el caso español.

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Esta investigación efectúa una revisión de los proyectos internacionales de opinión pública que estudian, de forma comparada, las opiniones y valores relacionados con la provisión del bienestar social. Las dificultades metodológicas que plantea la comparación entre diferentes países es elevada. No obstante, de dicho estudio exploratorio se pueden extraer varias conclusiones relevantes. Así, la opinión pública entiende que la obligación de proveer de bienestar social es del gobierno y de la administración pública. No es una responsabilidad de la sociedad civil o de las organizaciones que la vertebran. El papel que se atribuye a las instituciones de caridad o del sector privado es mínimo. La reducción de la intervención del estado en el bienestar, es valorada de forma negativa en todos los países considerados. En la atención a la pobreza y la reducción de desigualdades también se atribuye el papel central al gobierno y el estado. En general, tanto los planteamientos individualistas, donde cada individuo debe resolver sus problemas por sí solo, como el planteamiento que traslada a las organizaciones de la sociedad civil la responsabilidad de la protección social, no tienen acogida en la opinión pública de los países considerados. La opinión sobre la necesidad de que el gobierno intervenga para reducir las diferencias en los ingresos, debe interpretarse en un contexto general donde la impresión más extendida afirma que la desigualdad se acentúa e incrementa en los últimos años. Una desigualdad considerada como un problema grave, e importante para la democracia en el país. En cierto sentido la desigualdad, la pobreza y la responsabilidad del gobierno para atenuar una y evitar la otra, son más que evidentes, así como su lectura desde la óptica de la legitimación democrática del sistema. Nos encontramos en una situación paradójica donde, si bien queda perfectamente claro que la responsabilidad de la lucha contra la pobreza es de los gobiernos, como veremos, en general la confianza en que estos gobiernos van a actuar e intervenir correctamente es bastante baja. La crisis iniciada en 2007 y el desmantelamiento del estado de bienestar que se efectúa en varias sociedades del sur de Europa se producen en este contexto.

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How do urban growth and an ageing population affect or inform planning at the national and regional level in the European Union? At a time when economic stagnation, environmental concerns and demographic changes are affecting social and political discourses, they are also influencing urban form and development. Furthermore, as people are living longer, they still have much to contribute in their later years to their communities and to the economy. As a result, the policy and urban design paradigm is shifting as the relative importance of older people grows. By looking at the connections between ageing, design and the environment, and the role of policy and planning strategies, this brief seeks to understand how the EU plans for an ageing population and attempts to reshape communities in an increasingly challenging socioeconomic context. This brief looks at some of the regional initiatives and guidelines and highlights the role the EU is playing in influencing some of the development trends, particularly those in urban centres.

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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Políticas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2016

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This Policy Brief presents the research questions, main results and policy implications and recommendations of the seven Work Packages that formed the basis of the ANCIEN research project, financed under the 7th EU Research Framework Programme of the European Commission. Carried out over a 44-month period and involving 20 partners from EU member states, the project principally concerns the future of long-term care (LTC) for the elderly in Europe and addresses two questions in particular: How will need, demand, supply and use of LTC develop? How do different systems of LTC perform?

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This paper explores the limits and potentials of European citizenship as a transnational form of social integration, taking as comparison Marshall's classical analysis of the historical development of social rights in the context of the national Welfare State. It is submitted that this potential is currently frustrated by the prevailing negative-integration dimension in which the interplay between Union citizenship and national systems of Welfare State takes place. This negative dimension pervades the entire case law of the Court of Justice on Union citizenship, even becoming dominant – after the famous Viking and Laval judgements – in the ways in which the judges in Luxembourg have built, and limited, what in Marshall’s terms might be called the European collective dimension of “industrial citizenship”. The new architecture of the economic and monetary governance of the Union, based as it is on an unprecedented effort towards a creeping constitutionalisation of a neo-liberal politics of austerity and welfare retrenchment, is destined to strengthen the de-structuring pressures on the industrial-relation and social protection systems of the member States. The conclusions sum-up the main critical arguments and make some suggestions for an alternative path for re-politicising the social question in Europe.

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Europe is facing a double challenge: a significant need for long-term investments – crucial levers for economic growth – and a growing pension gap, both of which call for resolute action. Crucially, at a time when low interest rates and revised prudential standards strain the ability of life insurers and pension funds to offer guaranteed returns, Europe lacks a framework ensuring the quality and accessibility of long-term investment solutions for small retail investors and defined contribution pension plans. This report considers the potential to steer household financial wealth – accounting for over 60% of total financial wealth in Europe – towards long-term investing, which would achieve two goals at once: higher growth and higher pensions. It follows a holistic approach that considers both solution design – how to gear product structuring towards long-term investing – and market structure – how to engineer a competitive market setting that is able to deliver high-quality and cost-efficient solutions. The report also considers prudential rules for insurers and pension funds and the potential to build a single market for less-liquid funds, occupational and personal pensions, with improved investor protection. It urges policy-makers to act aggressively to deliver more inclusive, efficient and resilient retail investment markets that are better equipped and more committed to deliver value over the long-term for beneficiaries.

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This report evaluates the performance of long-term care (LTC) systems in Europe, with a special emphasis on four countries that were selected in Work Package 1 of the ANCIEN project as representative of different LTC systems: Germany, the Netherlands, Spain and Poland. Based on a performance framework, we use the following four core criteria for the evaluation: the quality of life of LTC users, the quality of care, equity of LTC systems and the total burden of LTC (consisting of the financial burden and the burden of informal caregiving). The quality of life is analysed by studying the experience of LTC users in 13 European countries, using data from the Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (SHARE). Older persons with limitations living at home have the highest probability of receiving help (formal or informal) in Germany and the lowest in Poland. Given that help is available, the sufficiency of the help is best ensured in Switzerland, Italy and the Netherlands. The indirectly observed properties of the LTC system are most favourable in France. An older person who considers all three aspects important might be best off living in Belgium or Switzerland. The horizontal and vertical equity of LTC systems are analysed for the four representative countries. The Dutch system scores highest on overall equity, followed by the German system. The Spanish and Polish systems are both less equitable than the Dutch and German systems. To show how ageing may affect the financial burden of LTC, projections until 2060 are given for LTC expenditures for the four representative countries. Under the base scenario, for all four countries the proportions of GDP spent on public and private LTC are projected to more than double between 2010 and 2060, and even treble in some cases. The projections also highlight the large differences in LTC expenditures between the four countries. The Netherlands spends by far the most on LTC. Furthermore, the report presents information for a number of European countries on quality of care, the burden of informal caregiving and other aspects of performance. The LTC systems for the four representative countries are evaluated using the four core criteria. The Dutch system has the highest scores on all four dimensions except the total burden of care, where it has the second-best score after Poland. The German system has somewhat lower scores than the Dutch on all four dimensions. The relatively large role for informal care lowers the equity of the German system. The Polish system excels in having a low total burden of care, but it scores lowest on quality of care and equity. The Spanish system has few extreme scores. Policy implications are discussed in the last chapter of this report and in the Policy Brief based on this report.