1000 resultados para Necessidades Educativas Especiai


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Os Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação são aplicados em diversos domínios no processo de aprendizagem de crianças com Necessidades Educativas Especiais, fomentando paralelamente a comunicação, fala e linguagem. O Projeto de Mestrado apresenta um estudo de caso cuja temática assenta nos Sistemas Aumentativos e Alternativos, mais propriamente os Símbolos Pictográficos de Comunicação. Através dos símbolos supracitados, pretendemos intervir com uma criança com comprometimento acentuado na linguagem, fala e comunicação. As estratégias de intervenção passam essencialmente por introduzir no dia-a-dia da criança os símbolos de forma funcional, estimulando também a aquisição e aumento dos comportamentos adaptativos. Além de estimular a comunicação e interação com o outro, deseja-se que a criança se torne mais autónoma. O projeto em questão está intimamente ligado à teoria, dado que esta fornece conhecimento para a compreensão da problemática. Encontra-se por isso dividido em duas áreas: a fundamentação teórica e intervenção/enquadramento empírico, onde será apresentada as metodologias e estratégias de intervenção, assim como a discussão dos resultados obtidos. Desta intervenção resultaram várias mudanças no dia-a-dia da criança, nomeadamente no que concerne à autonomia, destacando-se contudo o aumento significativo ao nível de interação social, vocalização correta das palavras e capacidade comunicativa. Além destes progressos a criança passou a utilizar os símbolos pictográficos de comunicação e o tablet permanentemente em todas as atividades diárias.

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O presente estudo consiste numa pesquisa processual, de natureza qualitativa, expresso na modalidade narrativa. Tem como pressuposto que o papel do professor implica uma tal responsabilidade que resulta em exigência de aperfeiçoamento constante, para que este profissional possa apresentar-se capaz de uma ação pedagógica bem-sucedida. Um professor, assim caracterizado, corresponde ao profissional efetivamente engajado na prática docente, manifestando atitude de reflexão sobre esta mesma prática, não apenas antes, em sua preparação, mas durante o seu desenrolar e mesmo depois desta, procurando extrair da própria ação elementos que ajudem a constantemente melhorá-la. Sob tais aspectos, destaco a prática reflexiva de Professoras do Ensino Fundamental, nos anos iniciais de escolaridade, especialmente relativa a suas ações pedagógicas bem-sucedidas em aulas, que busco enfocar como objeto de estudo e de investigação nesta dissertação. A coleta de dados da pesquisa deu-se por meio de 1) entrevistas semi-estruturadas, 2) relatos orais, 3) observação de aulas e 4) notas de campo. A análise dos dados, a discussão dos resultados e os encaminhamentos possíveis para a formação de professores foram construídos e expressos levando em conta princípios e critérios da Investigação Narrativa. Das conclusões, tecidas à luz do que resulta desta investigação, destacam-se as que são assim enunciadas: a) as Professoras realizam práticas reflexivas de tipos e níveis diferentes, contudo, tais reflexões ocorrem visivelmente atreladas às suas dificuldades e aos seus conflitos didático-pedagógicos, cada qual em seu contexto específico de ação; b) As Professoras conseguem realizar reflexões na sua ação, bem como reflexões sobre a sua ação com aproximações à literatura pedagógica, ainda que com ausência de explicitação de aspectos sociológicos, filosóficos, políticos, antropológicos, epistemológicos, enfim, dos aspectos que conferem maior criticidade e critério à reflexão, ou seja, atributos de reflexividade. Em função disso, ressalto a importância do progresso da escola em consonância com o progresso e a profissionalização do trabalho docente, através da consideração de cada contexto específico num movimento de busca de sentido para o ensino e para a aprendizagem. Nas considerações finais, propugno para o professor reflexivo compromissos evidentes com o futuro, no presente de suas salas de aula, para que possa ter maior capacidade de resposta pedagógica às necessidades educativas dos seus alunos, que se inserem e vivem na complexa sociedade deste século XXI.

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Tendo como suporte a revisão bibliográfica, pretende-se com este estudo de caso de carater interpretativo, compreender qual o papel da música inserida nos currículos específicos individuais (CEI). O estudo pretende contribuir para uma maior compreensão acerca da inclusão da disciplina de Educação Musical nos CEI, conhecer as práticas pedagógicas desenvolvidas com alunos ao abrigo de um CEI e caraterizar e promover o desenvolvimento musical dos três alunos participantes. O trabalho empírico no qual foi delineada a investigação assenta numa metodologia qualitativa. Nos instrumentos de recolha de dados saliento, as entrevistas, as notas de campo e o círculo de desenvolvimento musical “Sound of Intent”. Os resultados reforçam a importância da formação docente na intervenção com crianças com NEE e a clara valorização do papel da música nestes currículos. Observa-se que os três alunos, embora caraterizados com perturbações de grau e patologia diferenciadas, e com manifestações variadas, mostram níveis de musical dos alunos, corresponde ao perfil descrito na literatura o que nos permite sugerir que as atividades e estratégias utilizadas contribuíram para o desenvolvimento das diferentes dimensões analisadas promovendo o desenvolvimento de competências musicais e extra musicais.

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A promoção do sucesso académico e bem-estar em geral dos estudantes do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), bem como o desenvolvimento de competências que lhes permitam lidar com os desafios inerentes aos diferentes processos de transição, gerindo da melhor forma os recursos pessoais, sociais e académicos/profissionais, são os principais objetivos do Serviço de Apoio ao Estudante (SAPE), constituído como Unidade Funcional em julho de 2008. Considerando a importância do estudante se tornar num gestor eficaz de competências comunicacionais, relacionais e autorreguladoras do estudo para melhor lidar com os diversos desafios, tanto na transição para o Ensino Superior como na entrada na vida ativa, o SAPE-IPL tem vindo a intervir ao nível do apoio psicológico e vocacional, apoio psicopedagógico e orientação pessoal, com o objetivo de promover e otimizar, nos estudantes, a utilização e desenvolvimento de estratégias adaptativas, potenciadoras de um maior sucesso académico e de bemestar em geral. Com este artigo apresentamos as principais linhas de ação e alguns resultados da intervenção que tem vindo a ser desenvolvida pelo SAPE nas cinco Escolas, presentes em três cidades, que integram o IPL. Procuraremos dar conta de alguns dos programas desenvolvidos ao nível da promoção de competências transversais, de estratégias de promoção do sucesso, das atividades no âmbito do apoio psicológico e do tipo de problemáticas mais identificadas. Sistematizaremos ainda informação relativa ao tipo de acompanhamento disponibilizado a públicos mais específicos, como sejam os estudantes M23, os estudantes com Necessidades Educativas Especiais ou os estudantes de CETs. Abordaremos também alguns dos contributos do SAPE ao nível da formação de colaboradores docentes e não docentes.

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A presente investigação corresponde à conceção, implementação e avaliação de um Programa de Ciências vocacionado para um aluno com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, com Currículo Específico Individual e Plano Individual de Transição. Assim, pretendeu-se ajudar a desenvolver a literacia científica do aluno, no espírito da escola inclusiva, sempre do ponto de vista funcional. Deste modo, implementou-se um programa denominado Práticas Inclusivas em Ciências que, de uma forma articulada com as atividades pré-profissionalizantes na área da agricultura, ajudasse o aluno a desenvolver competências na prática agrícola, promovendo, assim, a sua funcionalidade e integração na vida profissional futura. Foi, ainda, propósito desta investigação refletir acerca do papel do professor de Educação Especial no desenvolvimento do programa supracitado. A presente investigação assumiu-se como qualitativa, sob a forma de estudo de caso, realizada com um aluno com incapacidade intelectual, sem restrições sensoriais ou motoras. Os resultados foram, globalmente, muito significativos, verificando-se a aquisição de conhecimentos por parte do sujeito de estudo capazes de consubstanciar a sua funcionalidade profissional, bem como o desenvolvimento de inúmeras competências transversais. Estes resultados emergiram da aplicação de uma metodologia "hands-on", "minds-on" e "hearts-on", denominada "learning-on" nesta investigação, por parte do professor de Educação Especial, tendo em conta a necessária diferenciação pedagógica. Com base nestes resultados, emerge a pertinência de uma Educação em Ciências para todos, promotora de literacia científica de um modo verdadeiramente inclusivo.

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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O presente relatório surge como o culminar de todo um processo pedagógico realizado, apresentando as experiências e as atividades desenvolvidas com as crianças ao longo dos estágios realizados na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar e da Achada e na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo. As presentes intervenções decorreram entre os meses de outubro e dezembro de 2014 com as crianças da Sala dos Super Amigos, e entre abril e junho de 2015 com as crianças do 1.º Ano - A. Ao longo da prática pedagógica privilegiou-se a ação reflexiva do docente. Assim, a intervenção foi sustentada em momentos destinados à reflexão sobre a ação realizada, procurando adequar os processos de ensino-aprendizagem aos interesses e necessidades educativas das crianças. Tal possibilitou a prática da metodologia de Investigação-Ação, a qual visava a implementação de estratégias que visassem a diminuição das problemáticas delineadas. Deste modo, a questão de investigação definida na Educação Pré-Escolar foi a seguinte: De que forma é possível desenvolver competências de trabalho colaborativo em crianças da Educação Pré-Escolar?, Assim, a presente investigação tinha como objetivo primordial o desenvolvimento das capacidades sociais das crianças, contribuindo para um melhoramento dos comportamentos manifestados nos momentos destinados à concretização de trabalhos colaborativos. Por sua vez, devido às dificuldades apresentadas pelos alunos do 1º A na área curricular de Português, a questão que surgiu no 1.º Ciclo do Ensino Básico foi: De que forma é possível desenvolver competências de leitura e escrita em crianças que frequentam o primeiro ano de escolaridade?. Salienta-se que esta representou uma verdadeira bússola, uma vez que orientou todo o processo educativo, na tentativa de ampliar as competências dos alunos relativas à área em questão. Toda a ação pedagógica apresentou como objetivo tornar a criança o agente principal no seu percurso educativo.

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Este trabalho, desenvolvido por uma professora de educação especial no contexto onde exerce funções, resultou da vontade de aprofundar o conhecimento sobre as dinâmicas de trabalho entre os professores do Ensino Regular e entre estes e o professor de Educação Especial. Desta forma elaborámos um projeto de investigação com o propósito de aprofundar o conhecimento sobre estas dinâmicas, no âmbito de uma oficina de formação, dinamizada pela investigadora, realizada no contexto de trabalho dos participantes. Neste âmbito, foi proporcionado um conjunto de experiências vivenciadas em conjunto, procurando contribuir para novas perspetivas teóricas sobre o conhecimento, bem como o envolvimento dos participantes em situações empíricas que lhes permitissem aplicar esses conhecimentos na resolução de problemas concretos emergentes no seu contexto de trabalho. A estratégia formativa baseou-se na colaboração como factor de desenvolvimento e de aprendizagem, surgindo como relevante e necessário o envolvimento dos formandos em processos de investigação da própria prática. A formação, na modalidade de Oficina, foi promovida através do Centro de Formação da Instituição onde a escola, um estabelecimento de ensino particular e cooperativo, se integra. Neste âmbito foi acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e envolveu dezasseis professores do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. A formação desenvolveuse em duas fases - a primeira fase, constituída por 4 sessões, teve lugar entre maio e julho de 2011, e a segunda fase, igualmente constituída por 4 sessões, teve lugar de setembro a novembro de 2011, num total de 25 horas presenciais e 25 horas não presenciais. Trata-se de um estudo com uma dupla intencionalidade – formativa e investigativa – no qual se procura compreender (i) a relação entre as estratégias de formação e supervisão promovidas pela professora de educação especial e o desenvolvimento de dinâmicas de trabalho colaborativo entre os participantes (ii) e o impacto dessas dinâmicas no desenvolvimento profissional e nas suas práticas, tendo em vista a promoção de uma educação inclusiva. Configura-se como estudo de caso, na variante de multicaso apresentando, ainda, algumas características de investigação-ação. No âmbito deste estudo, utilizámos um conjunto diverso e complementar de procedimentos investigativos, nomeadamente, o inquérito por questionário aplicado a todos os participantes no início e no fim da oficina de formação; o inquérito por questionário de avaliação das sessões, tendo por base os objetivos do estudo; a entrevista semi-estruturada, realizada a quatro docentes do 1º CEB que constituem os subcasos e o portfolio reflexivo individual dos mesmos, os quais se constituem como estratégia de formação e de investigação. Recorreu-se, ainda, como fontes de informação secundária, ao Teaching portfolio do investigador, às videogravações das sessões de formação, aos registos em vídeo de alguns episódios relativos à intervenção dos formandos em sala de aula e aos projetos de investigação-ação, bem como aos dados recolhidos na entrevista dirigida ao Diretor do estabelecimento de educação e ensino, depois de concluído o programa de formação. Os resultados da análise parecem evidenciar a existência de dinâmicas colaborativas e um clima de inter-ajuda que caraterizou a interação ocorrida na formação, em torno de casos concretos, os quais tiveram um impacto significativo sobre o pensamento e a prática dos participantes. Todo o processo desenvolvido parece ter dado lugar à partilha de saberes e à procura conjunta de soluções para os problemas, tendo contribuído para que os professores passassem a ser mais interventivos, evidenciando novas aprendizagens e uma maior consciencialização do conceito de educação para todos e do que esta implica. Os resultados parecem ainda revelar o desenvolvimento de uma parceria estratégica entre os professores do ensino regular e a professora de educação especial, a qual passou a ser aceite como uma pessoa que pode ajudar a encontrar soluções para os problemas que surgem na sala de aula, de forma a garantir a inclusão de todos os alunos e não apenas dos que têm necessidades educativas especiais.

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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências de Educação - Especialidade em Educação Especial

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Pretendeu-se com esta investigação, compreender o contributo do Programa de Interação e Socialização pela Música (PISM), aplicado em 39 sessões, na promoção do desenvolvimento pessoal e social dos alunos com Trissomia 21 (T21), com os seus pares sem necessidades educativas especiais (NEE). Participaram neste estudo de caso 16 alunos, com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos de idade, de um Agrupamento de Escolas do concelho de Loulé, do distrito de Faro, durante o ano letivo de 2013/2014. Estes dados foram recolhidos através da técnica Focus Group aos alunos sem NEE. Foram também utilizadas grelhas de registo. Os dados foram tratados com base numa metodologia qualitativa. Concluiu-se que o programa de Educação Musical PISM permitiu aos alunos com T21, na opinião dos colegas sem NEE, melhorar o seu desenvolvimento pessoal e social, tal como, a sua capacidade de comunicação, participação, interação, convivência, com os seus pares e compreensão em relação ao que lhes era proposto. A Música é vista por todos como um meio privilegiado que quebra qualquer diferença que exista entre eles, sendo esta considerada como um canal de comunicação sem barreiras, onde todos podem aprender com todos, ou seja, a Música é uma linguagem universal promotora de amizade.

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O conceito de Escola Inclusiva reforça o direito de todos os alunos frequentarem o mesmo tipo de ensino, preconizando um modelo de atendimento adequado a cada um. Com a publicação de nova legislação entre 2009 e 2012, a escola, ao nível do ensino secundário, encontra-se perante o repto de responder a um grupo de alunos cada vez mais heterogéneo, nomeadamente a alunos com Currículo Específico Individual (CEI). O que implica a existência de novos desafios para as escolas e para os professores. Este estudo essencialmente quantitativo, visa identificar e descrever as atitudes e práticas de professores do ensino secundário, relativamente à inclusão de alunos com CEI na sala de aula, assim como identificar e descrever as dificuldades sentidas pelos mesmos. No que diz respeito à recolha da informação, recorreu-se à opção do inquérito por questionário a 94 professores do ensino secundário. Os resultados obtidos mostram-nos que, no geral, os professores revelam atitudes e práticas favoráveis à inclusão dos alunos com CEI na sala de aula, no entanto, quando se aprofunda a questão, nos itens de resposta descritiva, as atitudes e práticas não são tão favoráveis como as perguntas fechadas pareciam revelar. Concluiu-se que as variáveis “género” e “idade” exercem influência sobre as atitudes, enquanto o “grau académico” e a “experiência profissional a lecionar turmas com alunos com CEI” influenciam as práticas pedagógicas dos professores inquiridos. Por sua vez, a “formação na área da Educação Especial (EE)” influência de forma significativa as atitudes dos professores inquiridos, bem como de forma menos significativa as práticas. Os professores referem como principais dificuldades a existência de um número elevado de alunos por turma, a falta de equipamento pedagógico/didático adequado, a falta de formação em EE e de técnicos, bem como dificuldades na elaboração de um Currículo Específico Individual e na gestão do currículo. As dificuldades sentidas são influenciadas pelas variáveis “funções desempenhadas” e “formação na área da EE”. Sendo esta última essencial para a superação das dificuldades sentidas.

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O estudo apresenta as perceções dos docentes do ensino regular (DER) e de educação especial (DEE) face ao uso de robôs em salas de aula por crianças com limitações na manipulação e comunicação, no âmbito do projeto Using Assistive Robots to Promote Inclusive Education (UARPIE). Foram desenvolvidos dois sistemas robóticos: um físico e outro virtual, cujos comandos foram integrados no sistema de comunicação utilizados pelas crianças participantes no estudo. Os sistemas usados permitiram às crianças a manipulação de objetos de aprendizagem e a comunicação enquanto realizavam atividades de português, matemática e estudo do meio. Cada criança participou em três sessões orientadas pelos respetivos docentes. A recolha de dados implicou, entre outros, a realização de entrevistas iniciais e finais aos docentes. Os docentes consideraram positivo o uso deste recurso, mas não se sentiam totalmente preparados para o utilizarem sem apoio externo.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Educação Especial – ramo de Problemas de Cognição e Multideficiência