998 resultados para LARVAS


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Tese de Doutoramento, Ciências do Mar (Biologia Marinha)

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IV Encontro Nacional de Protecção Integrada. Universidade dos Açores, Teatro Angrense, Ilha Terceira (Açores), 3 e 4 de Outubro de 1997.

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O objetivo do estudo foi avaliar a presença de helmintos em caixas de areia de creches públicas e privadas da cidade de Uberlândia, Minas Gerais em 2005. Foram selecionadas 14 creches particulares e 14 públicas que possuíam área de lazer. As coletas foram realizadas em duas estações do ano, uma na seca e a segunda na chuvosa. As amostras foram analisadas pelos métodos de Willis e Baermann. Na primeira coleta 17 (61%) creches foram positivas para larvas e 14 (50%) para ovos de helmintos e na segunda, em 18 (64%) e 10 (36%), respectivamente. Não foi observada influência da estação climática e da situação socioeconômica das creches.

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Primeiro relato da ocorrência de larvas de Anopheles (Kerteszia) cruzii, mosquito essencialmente silvestre, em bromélias de solo em área urbana do município de Ilhabela, litoral norte do estado de São Paulo. De março de 1998 a julho de 1999 foram capturadas 312 formas imaturas de An. cruzii, sendo 8,6% em bromélias do ambiente urbano, 40,1% em bromélias do periurbano e 51,3% na mata. O número médio de bromélias com An. cruzii foi de 4,0% dentre o total de pesquisadas, com valores próximos de positividade para ambiente periurbano e mata. A presença de An. cruzii no ambiente urbano provavelmente é resultante da sua ocorrência prévia na mata, aliada à elevada presença desse criadouro na área urbana, de fonte alimentar e abrigos disponíveis. Alerta-se para a possibilidade de transferência de infecções entre esses ambientes.

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O presente trabalho relata a ocorrência de um surto de Larva migrans cutânea, em 17 crianças de uma creche em Belo Horizonte, MG. As crianças adquiriram esta dermatose quando brincavam em uma caixa de areia contaminada com larvas infectantes de ancilostomídeos de cão.

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É descrito um caso fatal de infecção por Lagochilascaris sp., — provavelmente Lagochilascaris minor Leiper, 1909 —, com localização pulmonar. O paciente, do sexo feminino, oriundo de Curralinho-Estado do Pará, desenvolveu uma pneumonite grave, que lhe acarretou a morte, por insuficiência respiratória, em pouco menos de três meses. À autópsia, numerosas lesões de natureza exsudativa e granulomatosa podiam ser vistas em ambos os pulmões, indicando tuberculose ou infecção micótica pulmonar. Todavia, quando se procedeu ao exame microscópico, ovos, larvas e até uma fêmea grávida do verme foram encontrados nos tecidos, como causa da doença — sempre no interior de granulomas ou de extensas áreas de necrose. Em quase todos os casos, até agora conhecidos, de lagoquilascaríase humana — cerca de 25 —, o parasito se localizava nos tecidos do pescoço, nos seios da face ou sobre a apófise mastóide. Neste caso, pela primeira vez, um representante do gênero Lagochilascaris é referido em sítio bem distinto do habitual, no hospedeiro humano. O achado, por outro lado, dos diferentes estádios evolutivos do helminto, dispersos pelo parênquima pulmonar, além de mostrar a natureza errática do parasitismo, sugere fortemente a existência de um ciclo pulmonar na lagoquilascaríase humana.

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Com o objetivo de testar a viabilidade do ciclo biológico, 15 pacientes (masculinos, de quatro a 14 anos) com Ascaris lumbricoides, foram selecionados ao acaso. Após tratamento clássico com sais básicos de levamisole (7 pacientes) e de pamoato de pirantel (8), os ovos retirados das fêmeas expelidas ficaram incubados por 18 dias em de H2SO4 N/10. A seguir foram administrados per os a grupos de 5 camundongos por pacientes. Decorridos 8 dias da infecção, os animais foram sacrificados para pesquisas microscópica de larvas nos fragmentos pulmonares. Dos 75 animais, somente 1, pertencente ao grupo de tratados com levamisole, não apresentou larvas nos fragmentos pulmonares. Concluiu-se que as drogas, nas doses utilizadas, não possuem ação deletéria sobre os ovos de A. lumbricoides, mas promovem a eliminação de material infectivo, com possibilidade de incrementar a poluição onde vivem comunidades sem adequadas condições de saneamento básico.

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Descreve-se a instalação e manutenção inicial de uma colônia de An. darlingi, no município de Araraquara, SP, como parte do programa de pesquisas em malária da Superintendência de Controle de Endemias - SUCEN. Participando-se de experiência semelhante descrita por CORRÊA na década de 70, apresenta as modificações sugeridas por outros autores e pela experiência de seis meses de funcionamento. A perspectiva c dc desenvolvimento de uma colônia com simplificações de técnicas e equipamentos. São dadas informações sobre alimentação de larvas e alados, duração dos estádios larvais, mortalidade e acasalamento.

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Ejemplares de Dasyprocta leporina Linnaeus, 1758 fueron criados alejados de su ambiente natural. A los 3 ó 4 meses de edad, se los inoculó por vía oral con huevos de Lagochilascaris minor Leiper, 1909 obtenidos de una paciente nativa. Los huevos se los incubó por más de 80 dias, para que de ellos fuese posible obtener por compresión mecánica, larvas que se mantuviesen vivas en medio acuoso por 48 horas o más. Sacrificados los animales a los 14 ó 46 dias posteriores a la infección, se hallaron en los músculos esqueléticos larvas ovilladas dentro de nódulos inflamatorios, los cuales no presentaban reacción a cuerpo extraño, abscedación o calcificación. El desarollo de los nódulos no parecía afectar la normalidad de los hospedadores. Las larvas obtenidas eran similares a las descritas por SPRENT como de tercer estadio para estos helmintos. Ratones blancos infectados con material similar, no presentaron nódulos en sus músculos ni se pudo recuperar de sus tejidos larva alguna. Por los hallazgos obtenidos con la infección de estos animales, se postula que el helminto no posee ciclo pulmonar y que su desarrollo requiere de un hospedador intermediario.

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Durante o período de janeiro de 1987 a dezembro de 1988, procurou-se investigar a ocorrência de larvas de Strongyloides stercoralis em 554 pacientes acometidos pela síndrome de imunodeficiência adquirida, comparativamente a um grupo controle formado por 142 pacientes portadores de outras moléstias infecciosas. Os dois grupos estudados foram compostos por pacientes do sexo masculino, internados no Hospital Emílio Ribas, cujas amostras de fezes foram submetidas aos métodos de sedimentação espontânea e de RUGAI e cols. Os resultados obtidos após análise estatística revelaram prevalência semelhante nos dois grupos estudados (p > 0,05).

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Lotes de Biomphalaria glabrata (controle), B. tenagophila e B. straminea (com respectivamente 139, 77 e 149 exemplares) criados em laboratório a partir de espécimes coletados na região metropolitana de Belo Horizonte, MG (Brasil), foram infectados experimentalmente com larvas L1 de Angiostrongylus costaricensis. Decorridos aproximadamente 25 dias, os moluscos foram digeridos individual e artificialmente para exame. De 87 B. glabrata examinadas, 62 (71,3%) estavam positivas e apresentaram de uma a 61 larvas L3; de 42 B. tenagophila, 21 (50,0%) possuíam de uma a cinco L3; e de 89 B. straminea, 69 (77,5%), de uma a 72 L3. As três espécies de planorbídeos mostraram-se suscetíveis à infecção pelo A. costaricensis, sendo a B. glabrata e a B. straminea as mais eficientes para manutenção do ciclo do nematódeo em laboratório.

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Três novos casos humanos de infecção por Lagochilascaris minor são apresentados. Todos os pacientes eram oriundos do Estado do Pará, Brasil, e viviam em zona rural ou próximo à mata. As lesões, no momento da consulta, localizavam-se no pescoço, mastóide e ouvido, estando já fistulizadas; em dois casos havia também envolvimento do sistema nervoso central. Amostras de tecidos, retiradas das lesões, revelaram, ao exame histológico, ovos e vermes em vários estádios de sua evolução. A identificação da espécie foi confirmada através do estudo de larvas e adultos eliminados, pelas fístulas cutâneas, de mistura com pus. O tratamento consistiu em excisão cirúrgica das tumorações e administração de antihelmínticos, com bons resultados. Em dois pacientes, no entanto, houve recidiva das lesões, após cura aparente, indicando que as drogas utilizadas não destroem os ovos do parasito.

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Registramos a ocorrência de epidemia de dengue causada pelo sorotipo 2 (DEN 2) na cidade de Araguaina, estado do Tocantins (TO) situado no Brasil central. Quatrocentos indíviduos de 74 famílias, residentes nos bairros S. João, Araguaina Sul e Neblina foram entrevistados e sangrados, independentemente de terem adoecido ou não. Os soros tanto de adultos quanto de crianças de ambos os sexos foram usados para pesquisa de anticorpos inibidores da hemaglutinação (IH) e IgM através de ensaio imunoenzimático (MAC ELISA). Nas casas onde haviam doentes no momento do inquérito, sangue total também foi colhido para tentativa de isolamento de vírus. O quadro clínico apresentado pelos pacientes foi caracterizado por febre, cefaléia, mialgias, artralgias e exantema do tipo máculo-papular não pruriginoso. A infecção foi mais frequente em mulheres (33.9%) do que nos homens (23.8%), ocorrendo em todas as faixas etárias, inclusive em crianças com menos de um ano de idade, bem como em maiores de 70 anos. Um total de 1105 mosquitos (56 fêmeas e 45 machos de Culex quinquefasciatus e 567 fêmeas e 437 machos de Aedes aegypti) foram obtidos a partir de larvas coletadas em Araguaina. As fêmeas de Ae. aegypti obtidas das larvas fizeram repasto sangüíneo em 8 pacientes febris. O diagnóstico laboratorial foi feito por isolamento de vírus (cultura de células de Aedes albopictus, clone C6/36) e por sorologia (IH e MAC ELISA). Foram isoladas 5 amostras de DEN 2 de pacientes febris e tipadas por imunofluorescência indireta usando anticorpos monoclonais de dengue. Nenhuma amostra viral foi isolada de mosquitos. Outrossim, comprovou-se infecção em 111 pessoas sangradas, o que revelou um índice de positividade de 27.75% (111 em 400), sendo que 66.2% das famílias estudadas apresentaram pelo menos um indivíduo positivo. Ocorreram ainda, 26.1% de infecções assintomáti-cas. Por outro lado, a correlação de positividade entre os dois testes usados (IH e MAC ELISA) foi de 94.6%. Estimamos que ocorreram aproximadamente 83.250 casos da doença, entre 15 de março a 31 de maio de 1991. Esta é a primeira epidemia de DEN 2 em um estado da Amazônia Brasileira, portanto em área endêmica de febre amarela, e a primeira evidência da interiorização do DEN 2, até então restrito ao Rio de Janeiro.

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Em estudo malacológico realizado na Bacia Hidrográfica do Lago Soledade, Ouro Branco, MG, no período de setembro de 1986 a março de 1991, foram coletados 46.579 moluscos, representados por 07 espécies de 05 famílias. Foram coletados 39.176 exemplares de Biomphalaria tenagophila, 1.296 de B. glabrata, sete exemplares de Drepanotrema cimex, 2.527 de Physa sp, 417 de Lymnaea sp, 92 de Pomacea haustrum e, a partir de março/1990, 3.064 exemplares de Melanoides tuberculata (Melanniidae = Thiaridae). Dos moluscos que apresentaram positividade para diversas larvas de trematódeos, quatro exemplares de B. tenagophila estavam positivos para S. mansoni.

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Relata-se o encontro de criadouro de Aedes albopictus no solo. Tratou-se de buraco resultante da queda de árvore Piptadenia ("angico branco") onde foram coletadas larvas daquele mosquito, juntamente com representantes de Culex declarator, Cx. quinquefasciatus e Culex (Cux.) sp. do Grupo Coronator. O criadouro comportou cerca de 17 litros de água proveniente de chuvas locais. O achado deu-se em mata residual dentro de perímetro urbano da cidade de Pindamo-nhangaba no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, Brasil. Discute-se o significado do encontro como provável indicador de ecletismo comportamental e de adaptação do culicídeo ao ambiente antrópico.