Suscetibilidade de planorbídeos da região metropolitana de Belo Horizonte, MG (Brasil) ao Angiostrongylus costaricensis (Nematoda, Angiostrongylidae


Autoria(s): Lima,Laïs Clark; Massara,Cristiano Lara; Souza,Cecília Pereira de; Vidigal,Teofânia Dutra; Lenzi,Henrique Leonel; Carvalho,Omar dos Santos
Data(s)

01/10/1992

Resumo

Lotes de Biomphalaria glabrata (controle), B. tenagophila e B. straminea (com respectivamente 139, 77 e 149 exemplares) criados em laboratório a partir de espécimes coletados na região metropolitana de Belo Horizonte, MG (Brasil), foram infectados experimentalmente com larvas L1 de Angiostrongylus costaricensis. Decorridos aproximadamente 25 dias, os moluscos foram digeridos individual e artificialmente para exame. De 87 B. glabrata examinadas, 62 (71,3%) estavam positivas e apresentaram de uma a 61 larvas L3; de 42 B. tenagophila, 21 (50,0%) possuíam de uma a cinco L3; e de 89 B. straminea, 69 (77,5%), de uma a 72 L3. As três espécies de planorbídeos mostraram-se suscetíveis à infecção pelo A. costaricensis, sendo a B. glabrata e a B. straminea as mais eficientes para manutenção do ciclo do nematódeo em laboratório.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46651992000500005

Idioma(s)

pt

Publicador

Instituto de Medicina Tropical

Fonte

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo v.34 n.5 1992

Palavras-Chave #Angiostrongylus costaricensis #Biomphalaria glabrata #B. tenagophila #B. straminea #Suscetibilidade
Tipo

journal article