975 resultados para Human Resources Strategy
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The use of diversity as a strategic advantage contributes to the success of an organization. The organizations that employ a diverse workforce benefit from the varied perspectives and value that diverse employees offer. The organizations that leverage those employee perspectives can gain a competitive advantage. For many organizations, employee diversity is underutilized. The research of this capstone evaluates the various benefits of diversity strategies. It then compares those with results from a diversity survey and interviews with HR professionals. Ultimately, this capstone concludes that additional research at the employee level and additional quantitative measurement are needed to highlight the ways in which a diversity strategy can increase a company's bottom line and offer a strategic advantage.
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‰Û÷Survivor syndrome' or negative consequences of a layoff on survivors is the key reason why layoffs fail. This Capstone Project draws on downsizing-related research and proposes a customizable plan to revitalize the surviving workforce after a downsizing initiative. The plan divides downsizing-related interventions into three phases: pre-downsizing, day of the announcement, and post-downsizing. Key elements of this plan include linking the plan to a revised vision, detailed planning of the process, open, two-way communication systems, employee involvement in all stages of the process, respectable treatment of departing employees, plans to support survivors, training frontline managers, and implementing a top talent retention strategy. The Capstone also addresses roles and responsibilities of leaders, HR professionals, and managers in the survivor management process.
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The Architecture and Household Trade Union built nearly 2,000 subsidized dwellings in Albacete from 1941 to 1971. It was the responsible entity from the end of the Civil War until the beginning of Democracy of the social policy programs in Spain. Later on, and together with the National Housing Institute, were responsible for the construction activity. Its limited budget, scarcity of technical and human resources and an urgent need for new housing developments, constituted the basis for producing a vast housing market of low construction qualities. However, thanks to the true architectonic expertise of some of the professionals, some of the developments were designed with a clear urban strategy and in direct relation with the city, which characterizes them to be studied and conserved. This is the case for the selected development for the analysis, the urban complex of the 500 dwellings in Albacete, the Hermanos Falcó Neighborhood. Designed and built between 1963, Alfonso Crespo and Adolfo Gil architects, and 1977 second reformed project by the architect Fernando Rodríguez. It is characterized by its layout on the territory, its controlled relation with the city and its different types of open blocks. Above all, its spatial and human scale strengths, directly related to the European post-war proposals, have to be emphasized; although its technical deficiencies affect the interior quality of the houses. This paper examines its virtues and failures and proposes, using current tools, its renovation. This proposal main aims are to extend its lifetime and develop the particular and urban sustainability levels.
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This article examines the development of two distinct models of organising allied health professionals within two public sector health service organisations in Australia. The first case illustrated a mode of organising that facilitated a culture that focused on asset protection and whose external orientation was threat oriented because its disparate multiple identities operated as a fractured, fragmented and competitive set of profession disciplines. In this milieu, there was no evidence of entrepreneurial approaches being used. In contrast, the second case study illustrated a mode of organising that facilitated an entrepreneurial culture that focused on asset growth and an external orientation that was opportunity oriented because of the evolution of a strong superordinate allied health identity that operated as a single united health services stakeholder. This evolution was coupled with the emergence of a corporate boardroom model of management that is consonant with Savage et al. (1997) IDS/N model of management. Once this structure and strategy were in place, corporate entrepreneur ship became the modus operandi. Consequently, because the case study was a situation where corporate entrepreneurship existed in the public sector, it was possible to compare the factors that stimulate corporate entrepreneurship in Sadler's (2000) study with factors that were observed in our study.
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Delayering and the flattening of organizational hierarchies was a widespread trend through the 1990s. Peters (1992) in the USA promoted flattening as an organizational strategy and Keuning and Opheij (1994) promoted the prescriptions in Europe. Despite these strategies and apparent structural changes, the number and ratio of managers appears to have grown. This paradox of managerial downsizing has not been adequately probed in the literature. The predominant explanation, that there has been a 'myth of managerial downsizing', is associated with Gordon (1996). However, this debate has been shaped by the US experience and data. There is a need to reassess the dynamics of the 1990s in relation to other economies. This article focuses on a semi-peripheral economy, that of Australia. A study of the population of firms over time is necessary in order to resolve the issues. The article utilizes a comprehensive range of data, including several national surveys and a longitudinal database of all larger private-sector firms in Australia during the 1990s. The results indicate that the 'myth of managerial downsizing' must be rejected. There were dramatic effects on managers through the course of the 1990s in larger Australian firms. The dynamics of the process are analysed, tracking 4,153 firms across the decade and the paradox explained. The theoretical implications are discussed.
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Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Este trabalho investiga a utilização da Visão Baseada em Recursos, tendo por objetivo propor um modelo de gestão de pessoas que atenda a exigibilidade da qualidade de prestação de serviços à saúde. São observadas as relações de trabalho nesses serviços nas diversas modalidades, a sistematização do conhecimento sobre os elementos que figuram na gestão de pessoas e a verificação da necessidade de Gestão Operacional e Estratégica de Pessoas para trabalhadores das Instituições de Saúde Hospitalares Públicas. Trata-se de pesquisa de natureza empírico-exploratória, apoiada em múltiplos casos de hospitais públicos, entrevistando e registrando fatos observados nos locais pesquisados, aplicando-se o Protocolo de Observações. Para atingir o objetivo principal, são utilizados os fundamentos das obras de Marras (2001; 2003 e 2005): Relações Trabalhistas no Brasil: administração e estratégia; Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico; e Gestão de Pessoas em Empresas Inovadoras, respectivamente. Além das observações participantes, utilizaram-se entrevistas e questionários com os usuários e profissionais dos hospitais, com instrumentos adaptados para o contexto da instituição e dado tratamento estatístico para análise dos resultados, que se apresentam em tabelas para melhor visualização dos dados e análise. A Gestão de Pessoas nas ISHP permanecem no modelo tradicional e longe de qualquer movimento que possa torná-la estratégica. O nível de satisfação dos pacientes para com os profissionais de saúde é ótimo, mas quanto aos recursos e infra-estrutura, é baixo. Os profissionais de saúde na quase sua totalidade trabalham por vocação, espírito de humanização e por acharem gratificante, embora o nível de insatisfação com a remuneração recebida seja elevado.(AU)
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Esse estudo teve por objetivos identificar sinais e sintomas de transtornos psiquiátricos e descrever tipos de enfrentamento utilizados por trabalhadores aeroportuários. Participaram desse estudo 203 trabalhadores e utilizou-se uma Escala Modo de enfrentamento problemas EMEP e uma Escala de Medida de Sinais e Sintomas psiquiátricos QMPA. Os resultados indicaram predomínio de estratégias positivas : a) focalizadas no problema (3,78) que significam que há um esforço do indivíduo no enfrentamento de situações estressantes procurando mudanças na relação entre o indivíduo e o ambiente causador de tensão; b) busca de suporte social (3,13), denotando busca de apoio instrumental, emocional ou de caráter informativo, ou seja, enquanto a maior parte da amostra apresentava estratégias mais positivas e integradoras também não apresentava sinais e sintomas psiquiátricos. Houve, portanto indicativos de que os sujeitos que compuseram essa amostra apresentaram mais respostas positivas em seus esforços cognitivos ante as situações estressantes ao mesmo tempo em que eram não suspeitos de sintomas psiquiátricos; acrescendo ao fato de que houve consonância entre os instrumentos de medida utilizados no presente estudo. Porém, uma pequena parte da amostra apresentou sinais e sintomas psiquiátricos (23,2%), bem como maior utilização de estratégias focalizadas na emoção (2,50), ou seja, estratégias de enfrentamento negativas. Embora esse fosse um número pequeno em relação à amostra total, considera-se preocupante, dado ao fato de serem trabalhadores aeroportuários e exercerem importantes funções tanto em relação ao manejo e orientação de manobras de aeronaves no solo como em relação à lida com pessoas; de modo que a associação entre sinais e sintomas com estratégias consideradas negativas implicam em transtornos que merecem acompanhamento pela equipe de saúde e de recursos humanos na empresa. É nesse sentido que aqui se sugere um trabalho de constante acompanhamento com trabalhadores em geral, a fim de verificar aqueles que necessitam de suporte psicológico e médico e aqueles que podem ser remanejados de suas funções dentro do aeroporto. O acompanhamento com instrumentais adequados, além de serem preventivos e promotores de saúde psicológica, na medida em que facilitam a detecção de sintomatologias mentais, também auxilia no planejamento de programas de saúde e, por conseguinte, como benefício no trabalho e fator preditor de saúde.(AU)
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A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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This paper provides an overview of the scenario of management of human resources and the factors influencing the same in the Sultanate of Oman. The initial section of the paper builds the case for investigating HRM practices in the Omani context. This is followed by an analysis of the background information and aspects of social environment of the Sultanate of Oman along with key national initiatives that are likely to influence the take-up and endorsement of HRM in Oman. Next, research evidence in support of key issues related to management of human resources is presented, and conclusions are drawn by analysing the significance of the reported findings. This is done by considering the current situation in Oman and by assessing key challenges for the future.