950 resultados para ESTRUCTURA EMPRESARIAL
Resumo:
Devido ao papel dos media e, especialmente, à (r)evolução da Internet, o mundo está cada vez mais vigiado. As empresas estão mais expostas, não escapando ao poder dos jornalistas, bem como dos activistas e das ONGs. Para além disso, tem havido um aumento das exigências por parte dos stakeholders; um aumento da concorrência no mundo empresarial, devido ao crescimento da oferta; mais informação por parte dos consumidores e das suas, por vezes, poderosas associações; e o despertar de uma consciência ecológica, causado pela ocorrência de alguns desastres naturais. Todos estes aspectos têm contribuído para uma alteração na forma de actuação das empresas: a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tem vindo a ganhar terreno. Importa referir que, apesar de serem visíveis as vantagens da adopção da RSE no mundo empresarial, a sua execução nem sempre é fácil. Tendo em conta a Teoria dos Stakeholders, uma empresa deve agir sempre em função dos interesses dos vários stakeholders que a compõem. Por outras palavras, não devem ser tidos em conta apenas os accionistas, mas também os clientes, os empregados, os fornecedores, etc. Como é natural, nem todos os membros de uma organização têm os mesmos objectivos. De facto, há sempre interesses divergentes em jogo na gestão de uma organização, sendo muito difícil satisfazer toda a gente. Como é que as empresas gerem e priorizam, então, os interesses contrastantes dos seus stakeholders, mantendo-se socialmente responsáveis? Esta é uma pergunta que, para ser respondida, exige a análise de diferentes estratégias comunicacionais e de gestão
Resumo:
Os efeitos da mundialização do capital e as implicações do neoliberalismo reconfiguraram os mercados e geraram alterações no comportamento dos indivíduos. Esses novos cenários de produção do social alteram as definições dos papéis dos atores tradicionais e conduzem-nos ao questionamento do sentido das suas ações. Assim, interessa-nos, particularmente, analisar a corresponsabilidade das empresas no desenvolvimento social e humano e no processo de transformação social. Essa reflexão obriga-nos a tecer considerações sobre a definição do estatuto económico das empresas e as suas finalidades éticas, ou a articulação entre, por um lado, os constrangimentos de gestão que pesam sobre as empresas a curto prazo e o plano singular e, por outro lado, as suas funções económicas a médio e a longo prazo e o plano do conjunto da sociedade. Esta discussão tem sido feita dentro dos esforços de teorização sobre a “responsabilidade social das empresas” (RSE). O presente estudo busca contribuir para uma discussão sobre o significado desta responsabilidade. Para tal, fizemos um inventário das dimensões associadas na literatura às práticas de RSE a partir das quais construímos uma tipologia das diferentes modalidades de responsabilidade que podem ser invocadas. Procurámos perceber como, e em que medida, as dimensões em que são promovidas como marcas da responsabilidade social das empresas se encontram distribuídas em tecidos económicos comuns, ou seja, tecidos económicos significativos de um ponto de vista intencional ou compreensivo e representativos, ao mesmo tempo, no plano extensivo, de práticas responsáveis nos planos da equidade e da justiça social. Esta orientação justifica-se pelo facto de, para além do conhecimento de práticas emblemáticas, o nosso estudo visa a compreensão de contextos socioeconómicos marcados por grandes disparidades na distribuição dos indicadores de equidade económica e de justiça social e onde, portanto, práticas empresariais responsáveis poderiam ter um significado e um efeito importantes na perspetiva da transformação das situações. Na realização da pesquisa empírica, optámos pela região Norte de Minas Gerais, no Brasil. Optámos, ainda, pelo setor do téxtil, tendo em conta: a sua importância para a região; a sua interdependência entre níveis de responsabilidade diferentes; a grande abrangência das atividades económicas envolvidas; a distribuição da atividade por empresas de diferentes dimensões e escalas e o número importante de trabalhadores abrangidos. Esta escolha do setor e do território possibilitou a consideração de diferentes vetores de análise: os modos de produção; as dimensões de empresas; os níveis de implicação no processo de globalização; os modos de inserção na economia; os setores implicados na cadeia produtiva; os tipos de trabalho – responsável e irresponsável. Neste estudo, procura-se identificar as práticas responsáveis, de acordo com a tipologia que construímos, com intuito de elencar quais têm sido as boas (ou más) práticas das empresas no Norte de Minas na perspetiva da RSE. Isto significa que, em oposição às modalidades de prática que se ajustam à definição de RSE, se perfilam outras que não obedecem aos critérios da certificação, existindo ainda muitas que poderemos considerar de irresponsabilidade, à luz dos valores éticos e de justiça social promovidos pelo label RSE.
Resumo:
Presenta los resultados obtenidos a bordo del BI-TAREQ-II en el otoño de 1976, cuyo objetivo fue realizar un diagnóstico del estado de los stocks de peces para consumo humano, con la finalidad de ayudar a definir estrategias especificas para mejorar los niveles de explotación.
Resumo:
Se analiza la composición especiológica y distribución de las capturas obtenidas en la Prospección Pesquera Costera efectuada entre Punta Malpelo (03°30,32 'S; 80°33,36 'W), sur de Puerto Pizarro, y bahía Grande (11°12,46 'S; 77°43,20 'W), al norte de Huacho. Se capturaron 115 especies: 86 peces, 17 crustáceos, 6 moluscos, 3 equinodermos, un cnidario, un sálpido y un poliqueto. Los recursos demersales, con lances de arrastre de fondo, efectuados entre las Puntas Malpelo y Malabrigo (07°43,05 'S, 79°38,75 'W), tuvieron la mayor diversidad (113 especies) y la mayor captura (11 639,4 kg de pesca) destacando por sus volúmenes, tres especies que representaron el 74% de la pesca de arrastre: la merluza (Merluccius gayi peruanus con 6.508,1 kg) seguida del falso volador (Prionotus stephanophrys con 1.603,85 kg) y la anchoveta blanca (Anchoa nasus con 499,85 kg). Los recursos pelágicos se capturaron en menor volumen (581,2 kg), y dos especies constituyeron el 95,3% del total: la anchoveta (Engraulis ringens con 251,95 kg) y el bagre con faja (Galeichthys peruvianus con 301,7 kg).
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La fauna acompañante en la pesca de arrastre de la merluza, varía en su composición especiológica, distribución batimétrica, latitudinal y estacional de acuerdo a las condiciones de medio marino. Para el invierno de 1996, se analiza la ocurrencia de la fauna marina de aguas tropicales y templadas, entre Punta Capones y el Puerto de Chimbote durante el Crucero de Evaluación de la Merluza BIC SNP-1 9607-08, empleando una red de fondo tipo Granton 400/127. Se capturaron 69 especies: 56 peces, 4 crustáceos, 5 moluscos, un equinodermo, un cnidario y un cordado. La mayor riqueza íctica se encontró al norte del paralelo 6°S. La captura total en el área estudiada fue de 20.021,43 kg de peces (99%) y 211,24 kg (1%) de invertebrados. La merluza Merluccius gayi peruanus, destaca por su abundancia y frecuencia, se capturaron 18.501,52 kg (91,4% del volumen total). Entre los elasmobranquios, destaca la "raya águila" Myliobatis chilensis y dentro de los teleósteos (peces óseos), los Pisciformes con 19 spp., siendo la familia Sciaenidae la mejor representada con 7 especies.
Resumo:
Se presenta la composición especiológica, el análisis comunitario y distribución de las capturas, obtenidas durante la prospección pesquera EP San Jacinto 9512-9601, desde Puerto Pizarro (03°29,0S) hasta Ilo (17°38.4S). Los arrastres de fondo mostraron que entre Puerto Pizarro y Salaverry se encuentra la mayor diversidad de especies (95), constituyendo los peces (58) el 93% (3,391 kg); destacan la "merluza" Merluccius gayi peruanus (1.311,1 Kg), el "falso volador" Prionotus stephanophrys (626,1 kg), la "cabrilla" Paralabrax humeralis (316,4 kg) y la "lorna" Sciaena deliciosa (247,3 kg). La mayor riqueza (33 especies) y el mayor índice de diversidad se obtuvo en la subárea B (04°-05°S), pero la mayor captura (2.295,2 kg) correspondió a la subárea C (05°-06° S). Los arrastres de media agua, se realizaron desde la desembocadura del río Piura hasta Ilo. El "camaroncito rojo" Pleuroncodes monodon alcanzó el 94% (1.089 kg) de la captura total, pero su distribución abarcó desde los 12° S hasta Ilo con las mayores capturas en las subáreas J (12°.13° S y L(14°-15° S) con 351 y 700 kg respectivamente. Los peces sólo representaron el 6% (46 kg) del volumen total de captura.
Resumo:
Analiza la evolución de la estructura por tallas y edades del recurso merluza durante el año 1995, período en el cual se observa un disminución de las tallas medias de las capturas de merluza, con una alta inicdencia de ejemplares menores que la talla mínima legal.
Resumo:
Las tallas de anchoveta consumida por el piquero Sula variegata fueron comparadas con aquéllas capturadas por la pesquería industrial, tanto a partir de datos generales como son los desembarques en los puertos, como a partir de datos precisos como son la captura en embarcaciones que trabajan en áreas cercanas a las islas de estudio. El presente trabajo busca demostrar que la información que se obtiene por intermedio de la dieta de los piqueros puede suplir la carencia de datos provenientes de la pesquería. No se encontraron diferencias significativas al comparar las tallas de anchoveta consumida por piqueros y la capturada por la pesquería en la mayoría de los casos (92,86% con puertos y el 85,71 % con embarcaciones). Los índices de similitud fueron elevados (>0,60) en el 78,57% de las comparaciones con puertos (n=28) y el 85,71 % con embarcaciones (n=7). Correlaciones superiores a 0,70 resultaron del 75% de las relaciones con puertos y del 71,43% con embarcaciones; valores de 0,70 equivalen a coeficientes de determinación de 0,50, que indican un 50% de variaciones debido a factores inherentes al piquero o la pesquería. Hay que considerar que existe un rango de profundidades en el cual la pesquería puede capturar parte del recurso no disponible para los piqueros y que los piqueros pueden alimentarse de cardúmenes de anchoveta de menor tamaño que podrían no ser de interés para la pesquería, estos serían en todo caso los factores responsables. Los resultados obtenidos muestran que los estudios sobre la dieta de piqueros pueden ser útiles en el monitoreo de la estructura por tallas del stock de anchoveta, sobre todo en períodos de veda, ante la ausencia de información oportuna proveniente de los desembarques.
Resumo:
Presenta los resultados del Censo Nacional de Lobos Marinos, realizado entre diciembre de 1996 y febrero de 1997 por el IMARPE, el cual tuvo por objetivo principal estimar el tamaño de las poblaciones de A. australis y O. byronia y determinar su distribución en el litoral peruano.
Resumo:
Presenta la estructura especiológica, distribución, espacio temporal y captura de peces e invertebrados accesibles a redes tipo Granton 130/400 y Engel 998/400, empleadas durante el Crucero de Evaluación del recurso merluza BIC Humboldt 9705-06. Así como el análisis de comunidades de peces del fondo de la fauna acompañante. Se capturó 134 especies: 99 fueron peces, 19 crustáceos, 12 moluscos, 2 equinodermos, 1 cnidario, 1 sipuncúlido y un cordado. En comparación con los dos últimos cruceros BIC SNP-1 9505-06 y 9607-08, la diversidad íctica se incrementó hasta 43%, aún sin haberse constatado presencia de la típica diversidad íctica tropical costera y estuarina. Al sur de los 6°S se encontró distribuida más del 50% de la riqueza íctica. La captura total fue 45.368,59 kg, de los cuales 40.106,04 se obtuvo en 63 lances de fondo y 5.262,55 kg con 20 lances de media agua. El falso volador Prionotus stephanophrys y la merluza Merluccius gayi peruanus fueron las especies más frecuentes y abundantes con 21.259,21 kg y 14.190,51 kg de captura total, respectivamente.
Resumo:
Analiza el resultado de 82 operaciones de pesca, captura total, entre 32 a 472 m de profundidad.
Resumo:
Analiza las 54 operaciones de pesca con captura total realizadas por el crucero BIC desde el puerto Huarmey hasta Puerto Pizarro.
Resumo:
Se informa sobre la captura y distribución espacial de peces e invertebrados accesibles a la red de arrastre Granton 300/160 utilizada en la segunda etapa del Crucero BIC Olaya 0305-06, del 4 al 17 junio 2003. En 13 días efectivos de pesca con 76 operaciones de arrastre se capturó un total de 21.805 kg de peces e invertebrados. Cuatro especies representaron el 86,8% de esta captura: la merluza, Merluccius gayi peruanus (14.390 kg, 66%); el bereche con barbo, Ctenosciaena peruviana (2.557 kg, 11,7%); el chiri, Peprilus medius (1.235 kg, 5,7%) y la pota Dosidicus gigas (733 kg, 3,4%). Se identificaron 136 especies marinas: 85 peces, 33 crustáceos, 10 moluscos, 6 equinodermos y 2 cnidarios. Esta diversidad fue menor que la encontrada en otoño de los anteriores años 2001 y 2002. En estos tres años sucesivos, la mayor riqueza íctica se encontró al norte de Punta Aguja (6°S), donde se registró entre el 70-92% de las especies, como consecuencia de las condiciones de normalidad en el medio marino.
Resumo:
El Crucero BIC Olaya 0401-02 se efectuó del 14 enero al 7 febrero 2004, de Puerto Pizarro (3°29’S) a Punta Pacasmayo (7°23’S). Se utilizó la red de arrastre Granton 300/160. Se efectuaron 87 arrastres de fondo, la captura total fue 42.015,8 kg, constituida por 169 especies: peces (102), crustáceos (32), moluscos (21), equinodermos (9), cnidarios (4) y anélidos (1). Las especies más importantes fueron: merluza peruana, Merluccius gayi peruanus (31.429,42 kg; 75% del total); bereche con barbo, Ctenosciaena peruviana (2815,67 kg; 6,7%); pota, Dosidicus gigas (1.777,27 kg; 4,2%); lenguado ojón, Hippoglossina macrops (611,82 kg; 1,5%); chiri Peprilus medius (543,67 kg; 1,3%); y el pampanito, Peprilus snyderi (497,54 kg; 1,2%). En conjunto, estas seis especies, representaron el 90% del monto total. Esta diversidad es similar al verano 2003 y también la distribución de los peces, cuya mayor diversidad específica se encontró al norte de Punta Aguja (6°S), indicando condiciones de normalidad.