985 resultados para Depositos sedimentares: algas vermelhas
Resumo:
(Desmídias pseudofilamentosas na comunidade ficoperifítica do Reservatório de Rosana, Bacia do Rio Paranapanema, Brasil). Este trabalho, objetivou o conhecimento das espécies de desmídias pseudofilamentosas da comunidade perifítica de três regiões do Reservatório de Rosana, sul do Brasil. As amostras foram coletadas nos períodos de outono e inverno em diferentes pontos ao longo do eixo rio-barragem do reservatório, abrangendo a região fluvial, intermediária e lacustre. Os substratos coletados, sempre na região litorânea e em todos os pontos de coleta, foram pecíolos de Eichhornia azurea Kunth. As desmídias pseudofilamentosas (Desmidiaceae) foram representadas por 13 táxons distribuídos em cinco gêneros: Desmidium C. Agardh (3), Hyalotheca Ehrenberg (1), Onychonema Wallich (3), Sphaerozosma Corda ex Ralfs (1) e Spondylosium Brébisson ex Kützing (5). Considerando os dois períodos amostrados, na região lacustre foi registrado maior número de espécies, sendo oito no outono e dez no inverno. Independentemente da época de coleta, na região fluvial não houve ocorrência de desmídias pseudofilamentosas, da mesma forma que na região intermediária no período do outono.
Resumo:
A uva Cabernet Franc, originária da região de Bordeaux, França, foi introduzida no Rio Grande do Sul através da Estação Agronômica de Porto Alegre. É utilizada para a elaboração de vinho tinto para ser consumido jovem, embora apresente aptidão para envelhecer. Face a sua importância, conduziu-se este trabalho com o objetivo de determinar as características agronômicas e enológicas da uva Cabernet Franc para elaboração de vinho tinto. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho tinto nas safras de 1987 a 1994. Os resultados obtidos evidenciaram que a cv. Cabernet Franc tem cacho médio, formado por bagas pequenas. O mosto possui teores de açúcar e de acidez adequados para vinificação. O vinho apresenta elevado teor de K e de álcoois superiores. No aspecto sensorial, apresenta cor vermelho-rubi, com reflexos violáceos quando jovem, e de intensidade variável em função das safras vitícolas. No olfato, apresenta aroma com notas vegetais e frutadas, que lembram pimentão e frutas vermelhas, respectivamente. Gustativamente, o vinho apresenta boa estrutura, equilíbrio e personalidade marcante.
Resumo:
A uva Tannat, originária do Sudoeste da França, foi introduzida no Rio Grande do Sul, pela Estação Experimental de Caxias do Sul. É uma cultivar difundida na Serra Gaúcha para elaboração de vinho tinto, utilizado para corte e para a produção de vinho varietal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial enológico da cv. Tannat para a elaboração de vinho tinto fino nessa região vitícola. Para isso, realizaram-se estudos para caracterizar o cacho, o mosto e o vinho nas safras de 1987 a 1994, a partir de um vinhedo localizado em Bento Gonçalves, RS. Os resultados evidenciaram que a cv. Tannat tem cacho com peso médio de 216,1g e baga esférica pequena (1,54g). O mosto apresenta teor elevado de acidez titulável (155meq/L-1). O vinho se caracteriza por teores elevados em: polifenóis totais (I 280= 43,0), taninos (1,9g/L), antocianinas (539mg/L), potássio (1.856mg/L-1) e soma dos álcoois superiores (512mg/L-1). As características sensoriais do vinho Tannat na Serra Gaúcha evidenciam uma cor vermelha-violácea intensa, tânicos, nervosos, relativamente duros e aromas de frutas vermelhas. É recomendável para corte com outros vinhos tintos finos para intensificar sua cor e estrutura e também para a produção de vinho varietal podendo melhorar com o amadurecimento em barricas de carvalho.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar o efeito dos fatores sexo e faixas de peso ao abate (30-40, 40-50, 50-60kg) sobre o declínio de pH, pH final, cor, capacidade de retenção de água (CRA), perda de peso por cozimento (PPC) e força de cisalhamento (FC) da carne de capivara (Hydrochaeris hydrochaeris). As amostras do músculo longissimus dorsi (LD) foram obtidas de 28 capivaras (16 machos e 12 fêmeas), provenientes de um zoocriadouro. Não houve influência dos fatores sexo e faixas de peso ao abate sobre o pH as 2h (6,29), 5h (6,29), 8h (6,25) e 24h (6,01) post mortem; na cor (Sistema CIE LAB) para luminosidade (34,28), teor de vermelho (10,74) e teor de amarelo (1,74); CRA (0,47), PPC (32,27%) e FC (5,20kgf/g). Comparando com espécies domésticas, a carne de capivara apresentou pH final elevado; índice de luminosidade baixo e teor de vermelho elevado, assemelhando-se à carnes de bovinos e ovinos (carnes vermelhas); CRA e PPC dentro dos limites considerados normais; e, textura (FC) considerada macia.
Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento
Resumo:
Nesse trabalho, avaliou-se a influência de Atmosfera Modificada (AM) por filme de PVC na conservação pós-colheita de mangabas colhidas nos estádios de maturação Verde (V), início da pigmentação amarela (IP) e fruto amarelo com leves manchas vermelhas (AV) e armazenadas sob refrigeração (10 ± 0,5 ºC e 90 ± 2% UR) e sob condições ambientes (23 ± 2 ºC e 75 ± 2% UR). O uso de AM associada à refrigeração resultou em menores perdas de massa fresca, permitiu a manutenção da vida útil pós-colheita dos frutos durante 15 dias, mantendo a aparência geral acima do limite de aceitação pelo consumidor, para os três estádios de maturação avaliados. Mangabas colhidas no estádio de maturação verde não desenvolveram a coloração característica e apresentaram visível incidência de danos pelo frio quando mantidas sob refrigeração. Frutos colhidos no estádio de maturação IP, mantidos sob AM e refrigeração, amadureceram normalmente e apresentaram melhor aparência após 15 dias de armazenamento, quando comparados com mangabas colhidas no estádio AV e mantidas sob as mesmas condições.
Resumo:
A sálvia (Salvia splendens Sellow) é uma planta da família Lamiaceae que se multiplica por sementes. Sobre ela existe grande interesse ornamental, no entanto, pouco se tem estudado sobre esta espécie, em nossas condições. Este trabalho avaliou o efeito de diferentes temperaturas e qualidades de luz sobre a germinação das sementes de sálvia. Os tratamentos aplicados foram às temperaturas de 15, 20 e 25 °C e as luzes branca, vermelha (V), vermelha extrema (VE) e ausência de luz. A intensidade luminosa foi produzida por quatro lâmpadas de 20W, fixadas internamente na porta do germinador. As qualidades de luz foram obtidas pela cobertura, com papel celofane, das caixas plásticas do tipo gerbox, onde foram semeadas as sementes. A luz V foi obtida pela cobertura das gerbox com duas folhas de celofane vermelhas e para a luz VE utilizaram-se duas folhas vermelhas mais duas folhas azuis. Para a obtenção da luz branca nenhum papel celofane foi colocado sobre as caixas plásticas. A ausência de luz foi obtida pela cobertura das gerbox com papel alumínio. As variáveis testadas foram à germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca das plântulas. A semente de sálvia comporta-se como indiferente à luz, embora germine melhor na luz vermelha extrema e na ausência de luz, também, é capaz de germinar nas luzes branca e vermelha. As temperaturas de 15, 20 e 25 °C afetam a velocidade de germinação das sementes, sendo que 15 °C retarda o processo germinativo.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Botánica) UANL
Resumo:
Tesis (Maestro en Ciencias con Especialidad en Recursos Alimenticios y Producción Agrícola) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis ( Doctor en Ciencias Biológicas con Especialidad en Botánica) U.A.N.L.
Resumo:
Con este tutorial dirigido a alumnos de Enseñanza Secundaria se pretende alcanzar los siguientes objetivos: Conocer la biodiversidad en flora y fauna del Principado de Asturias. Identificar sus principales especies vegetales y animales. Observar y describir los ciclos vitales en vegetales y animales: la reproducción sexual y asexual. Presentar los ecosistemas más representativos del Principado de Asturias, destacando la importancia de su conservación. Conocer los espacios naturales protegidos en el Principado de Asturias: parques, reservas, monumentos naturales y paisajes protegidos. Valorar el estado de conservación de la flora y fauna: especies de especial interés, especies vulnerables y especies en peligro de extinción en el Principado de Asturias. La publicación presenta los contenidos estructurados en los siguientes apartados: 1) Flora de Asturias: Algas, hongos y líquenes; Plantas sin flores: musgos y helechos; Plantas con flores: gimnospermas y angiospermas. 2) Fauna de Asturias: Esponjas, cnidarios y gusanos planos y cilíndricos; Anélidos y moluscos; Artrópodos; Equinodermos, peces y anfibios; Reptiles, aves y mamíferos. 3) Biodiversidad: Unidades ambientales; Espacios protegidos; Recursos culturales.
Resumo:
Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovaci??n e investigaci??n educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Arag??n 2009-10
Resumo:
Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2010-11
Resumo:
Participante en la convocatoria: Premios de buenas pr??cticas en materia de convivencia, Gobierno de Arag??n 2010-11
Resumo:
Tercer premio nacional de investigación e innovación educativa 2007. Premio Alimentos de Aragón 2008 en su categoría escolar. Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09
Resumo:
Los alumnos de 6 escuelas rurales de monta??a del Centro Rural Agrupado, desarrollaron dentro del Programa de Educaci??n Ambiental de la Direcci??n Regional de Educaci??n 'Aulas de la Naturaleza', una experiencia de estudio y conocimiento de un entorno f??sico diferente al propio, identificando fauna y flora de la costa y el mar a la vez que desarrollan sentimientos de protecci??n y defensa de este medio. Participaron alumnos de todos los niveles de Educaci??n Infantil y Primaria, que trabajaron el tema del mar, tocando diversas ??reas: Lenguaje, Pl??stica, Matem??ticas, Naturales, Sociales, confecionando aparatos metereol??gicos, preparando poes??as que luego recopilaron en un libro editado por ellos mismos: 'So??ando con el Mar' y seleccionando otras de diversos autores para recitar en su estancia en el Aula de la Naturaleza de Perlora, en la costa central asturiana, durante la cual realizaron talleres de pintura con arena recogida en la playa, pr??cticas de an??lisis de muestras de algas y moluscos, juegos de pruebas, visitas a museos, etc..