915 resultados para Coexistence. H Pectoralis. H Sellowi. Maxent. ENFA. Competition. Niche Conservatism
Resumo:
We consider a multi-market framework where a set of firms compete on two oligopolistic markets. The cost of production of each firm allows for spillovers across markets, ensuring that output decisions for both markets have to be made jointly. Prior to competing in these markets, firms can establish links gathering business intelligence about other firms. A link formed by a firm generates two types of externalities for competitors and consumers. We characterize the business intelligence equilibrium networks and networks that maximize social welfare. By contrast with single market competition, we show that in multi-market competition there exist situations where intelligence gathering activities are underdeveloped with regard to social welfare and should be tolerated, if not encouraged, by public authorities.
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Recent research in industrial organisation has investigated the essential place that middlemen have in the networks that make up our global economy. In this paper we attempt to understand how such middlemen compete with each other through a game theoretic analysis using novel techniques from decision-making under ambiguity.
We model a purposely abstract and reduced model of one middleman who provides a two-sided platform, mediating surplus-creating interactions between two users. The middleman evaluates uncertain outcomes under positional ambiguity, taking into account the possibility of the emergence of an alternative middleman offering intermediary services to the two users.
Surprisingly, we find many situations in which the middleman will purposely extract maximal gains from her position. Only if there is relatively low probability of devastating loss of business under competition, the middleman will adopt a more competitive attitude and extract less from her position.
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Despite the lack of a shear-rich tachocline region, low-mass fully convective (FC) stars are capable of generating strong magnetic fields, indicating that a dynamo mechanism fundamentally different from the solar dynamo is at work in these objects. We present a self-consistent three-dimensional model of magnetic field generation in low-mass FC stars. The model utilizes the anelastic magnetohydrodynamic equations to simulate compressible convection in a rotating sphere. A distributed dynamo working in the model spontaneously produces a dipole-dominated surface magnetic field of the observed strength. The interaction of this field with the turbulent convection in outer layers shreds it, producing small-scale fields that carry most of the magnetic flux. The Zeeman–Doppler-Imaging technique applied to synthetic spectropolarimetric data based on our model recovers most of the large-scale field. Our model simultaneously reproduces the morphology and magnitude of the large-scale field as well as the magnitude of the small-scale field observed on low-mass FC stars.
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A patronagem tem sido considerada uma importante dimensão do modelo de governos partidários. Contudo, a concepção convencional da utilização da patronagem remete para a distribuição de cargos na administração pública a ocorrer para efeitos de recompensa por serviços prestados ao partido no governo, ou como mecanismo de compensação relativamente à incapacidade do partido no governo de converter as preferências em políticas públicas. Esta perspectiva não é inteiramente satisfatória. A crescente complexificação e fragmentação dos processos de governação, juntamente com o poder das estruturas administrativas no processo de políticas públicas parece impelir os governos partidários a procurarem novas formas de controlar a máquina administrativa do Estado. Através do controlo político da administração, os partidos no governo procuram obter uma máquina administrativa responsiva e accountable, o que pode ter consequências para a prossecução dos objectivos de controlo de políticas públicas dos partidos no governo. Deste modo, a patronagem – definida como a distribuição de cargos na cúpula dirigente da administração pública e semi-pública – pode converter-se num recurso chave para os partidos ao nível do controlo do processo de políticas públicas, permitindo-lhes assegurar um papel na governação democrática moderna. Este estudo permite confirmar, em primeiro lugar, a incapacidade de, durante o período democrático, institucionalizar mecanismos legais que possam promover a profissionalização da administração pública. Tal decorre da acentuada tendência para a revisão do enquadramento legal, que acompanha a alternância partidária no governo, sem contudo, permitir configurar um quadro legal capaz de restringir a discricionariedade política formal sobre a máquina administrativa do Estado. Em segundo lugar Portugal surge, no contexto dos 19 países europeus analisados, entre os países com maior amplitude na discricionariedade política formal. Tal como os seus congéneres do Sul da Europa, Portugal tem sido considerado como um país onde a patronagem pode penetrar os níveis hierárquicos mais baixos, motivada por questões de recompensa partidária. Esta narrativa negligencia, contudo, as consideráveis diferenças que existem entre níveis hierárquico, ignorando as diferentes motivações para a patronagem. Além disso, a perspectiva de políticos, dirigentes e outros observadores, sugere que a utilização efectiva dos mecanismos de controlo ex ante é limitada em Portugal, quando comparado com outras democracias europeias, apontando para o limitado poder explicativo da legislação em relação ao recurso à patronagem. Esta investigação pretende, assim, reanalisar a narrativa relativa à influência partidária e ao papel da patronagem para os governos partidários em Portugal. Desta forma, o estudo da importância da patronagem para os governos partidários foi baseado na análise dos padrões de patronagem em Portugal, através da análise empírica de 10482 nomeações para a cúpula da estrutura dirigente. Esta análise quantitativa foi complementada por entrevistas a 51 dirigentes, ministros e observadores privilegiados, que especificam a operacionalização da patronagem e as estratégias utilizadas pelos partidos políticos. A análise destas duas fontes permitiu confirmar, em primeiro lugar, a existência de influências partidárias nas nomeações para a cúpula dirigente. Em segundo lugar, este estudo permite confirmar a coexistência das duas motivações da patronagem. Com efeito, a lógica das nomeações enquanto recompensa pode subsistir, ao mesmo tempo que tende a emergir um valor instrumental das nomeações, com estas a serem utilizadas (também) para reforçar o controlo político e reduzir os riscos associados ao processo de delegação. Contudo, as diferentes motivações da patronagem podem variar consoante o nível hierárquico e a fase do ciclo governativo. Enquanto instrumento de poder, a patronagem pode ser identificada nos níveis hierárquicos mais elevados. Pelo contrário, as motivações de recompensa emergem nas posições hierárquicas mais baixas, menos sujeitas ao controlo dos partidos da oposição e dos eleitores. A patronagem de poder tende, ainda, a ser mais saliente nas etapas iniciais dos mandatos governativos, com as motivações de recompensa a poderem ser identificadas no final dos mandatos. Em terceiro lugar, os resultados sugerem que a utilização da patronagem depende da competição partidária, com a acção fiscalizadora dos partidos da oposição a poder limitar as nomeações para cargos na cúpula da estrutura administrativa sem, contudo, poder impedir as nomeações para os níveis hierárquicos menos visíveis (estruturas intermédias, serviços periféricos e gabinetes ministeriais). Em quarto lugar, a politização estrutural emerge como uma estratégia que permite aos governos partidários contornarem a indiferença da administração pública face a novas prioridades políticas, ao mesmo tempo que parece emergir como um instrumento que permite legitimar as opções políticas dos governos partidários ou adiar decisões nas áreas sectoriais menos importantes para os governos partidários. De uma forma geral, os governos partidários parecem recorrer a velhos instrumentos como a patronagem, com uma solução para os novos dilemas que se colocam ao controlo partidário do processo de políticas públicas.
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Tese de doutoramento, Ciências do Mar, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2000
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Concert program for Twelfth Annual Concerto Competition, November 18, 2002
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Christoph Franz of Lufthansa recently identified Ryanair, easyJet, Air Berlin and Emirates as the company’s main competitors – gone are the days when it could benchmark itself against BA or Air France-KLM! This paper probes behind the headlines to assess the extent to which different airlines are in competition, using evidence from the UK and mainland European markets. The issue of route versus network competition is addressed. Many regulators have put an emphasis on the former whereas the latter, although less obvious, can be more relevant. For example, BA and American will cease to compete between London and Dallas Fort Worth if their alliance obtains anti-trust immunity but 80% of the passengers on this route are connecting at one or both ends and hence arguably belong to different markets (e.g. London-San Francisco, Zurich-Dallas, Edinburgh-New Orleans) which may be highly contested. The remaining 20% of local traffic is actually insufficient to support a single point to point service in its own right. Estimates are made of the seat capacity major airlines are offering to the local market as distinct from feeding other routes. On a sector such as Manchester–Amsterdam, 60% of KLM’s passengers are transferring at Schiphol as against only 1% of bmibaby’s. Thus although KLM operates 5 flights and 630 seats per day against bmibaby’s 2 flights and 298 seats, in the point to point market bmibaby offers more seats than KLM. The growth of the Low Cost Carriers (LCCs) means that competition increasingly needs to be viewed on city pair markets (e.g. London-Rome) rather than airport pair markets (e.g. Heathrow-Fiumicino). As the stronger LCCs drive out weaker rivals and mainline carriers retrench to their major hubs, some markets now have fewer direct options than existed prior to the low cost boom. Timings and frequencies are considered, in particular the extent to which services are a true alternative especially for business travellers. LCCs typically offer lower frequencies and more unsociable timings (e.g. late evening arrivals at remote airports) as they are more focused on providing the cheapest service rather than the most convenient schedule. Interesting findings on ‘monopoly’ services are presented (including alliances) - certain airlines have many more of these than others. Lufthansa has a significant number of sectors to itself whereas at the other extreme British Airways has direct competition on almost every route in its network. Ryanair and flybe have a higher proportion of monopoly routes than easyJet or Air Berlin. In the domestic US market it has become apparent since deregulation that better financial returns can come from dominating a large number of smaller markets rather than being heavily exposed in the major markets - which are hotly fought over. Regional niches that appear too thin for Ryanair to serve (with its all 189 seat 737-800 fleet) are identified. Fare comparisons in contrasting markets provide some insights to marketing and pricing strategies. Data sources used include OAG (schedules and capacity), AEA (traditional European airlines traffic by region), the UK CAA (airport, airline and route traffic plus survey information of passenger types) and ICAO (international route traffic and capacity by carrier). It is concluded that airlines often have different competitors depending on the context but in surprisingly many cases there are actually few or no direct substitutes. The competitive process set in train by deregulation of European air services in the 1990s is leading back to one of natural monopolies and oblique alternatives. It is the names of the main participants that have changed however!
Resumo:
Concert Program
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Concert Program for Concerto Competition Winners Showcase February 1, 2001