975 resultados para Amerikanische Schabe, Periplaneta americana, Per a 3, Hexamerin, Allergen, Per a 9, Arginin-Kinase


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Describe criterios y técnicas apropiadas para el procesamiento industrial de "bonito" salado -seco y demostrar la factibilidad de obtener un producto de óptima calidad.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Um experimento com soja, utilizando amostra de Latossolo Vermelho-Escuro distrófico textura média, previamente corrigido com 2,5 t ha-1 de calcário dolomítico, foi desenvolvido em casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura ''Luiz de Queiroz", Piracicaba (SP), no período de dezembro/1993 a julho/1994, visando avaliar o efeito da compactação subsuperficial e de doses de gesso nos teores de N e de P da parte aérea da soja. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em fatorial 4 x 4, com quatro repetições, correspondendo à aplicação, na camada superficial, de quatro doses de gesso (zero; 3,25; 6,50 e 9,75 t ha-1) misturadas ao equivalente a 15 t ha-1 de matéria seca de crotalária (MSC) e 2,5 t ha-1 de calcário dolomítico, em quatro níveis de compactação (densidades: 1,32; 1,4 7; 1,62 e 1,77 kg dm-3). Utilizou-se prensa hidráulica no solo do anel central de uma coluna formada pela sobreposição de três anéis de PVC de 15 cm de diâmetro e altura de 5 cm para o anel central e inferior e 12,5 cm para o anel superior . Observou-se que as doses de gesso não tiveram influência no teor de N da parte aérea da soja, quando ocorreu o crescimento radicular em profundidade. Quando a compactação do solo restringiu o crescimento radicular somente à camada superficial, a concentração de N na parte aérea da soja foi maior, quando a dose de gesso estimada era de 5 t ha-1, reduzindo-se para doses maiores do que esta. De maneira geral, a aplicação dos níveis de compactação não alterou os teores de N na parte aérea na presença de gesso, mas levou à redução linear quando o gesso não foi aplicado. Com relação ao fósforo, observou-se que tanto as doses de gesso como os níveis de compactação elevados promoveram aumentos na quantidade de P absorvido pela soja.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: This study aimed to evaluate the efficacy and toxicity of radioimmunotherapy (RIT) in recurrent lymphoma after hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). METHODS: We reviewed 9 patients, 7 with follicular lymphoma (DLBCL), 1 with mantle cell lymphoma (MCL), and 1 with diffuse large B-cell lymphoma treated with Y-ibritumomab tiuxetan 6 to 140 months after HSCT. Patients underwent In-ibritumomab scintigraphy and were treated 1 week later with standard 14.8 MBq/kg (n = 4) or 11.1 MBq/kg (n = 4) Y-ibritumomab. One patient who had allo-HSCT had reduced activity (70%) treatment. RESULTS: Among the 7 FL patients, we observed complete response (CR) in 2 patients and partial response (PR) in 5 patients. One patient with CR relapsed after 15 months; the other persisted 43.5 months after RIT. Of 5 patients with PR, 3 relapsed between 13 and 17 months; 1 persisted until unrelated death at 11.5 months. The fifth patient with PR received adoptive immunotherapy and improved to metabolic (FDG-PET) CR that persists 45.5 and 41 months after Y-ibritumomab and immunotherapy, respectively. Patients with MCL and DLBCL progressed or experienced stabilization (5 months), respectively. Six patients had grade 1 to 3 bone marrow (BM) toxicity and recovered within 3 months. Three patients having Y-ibritumomab 6, 14, and 24 months after HSCT experienced grade 4 BM toxicity. One of them (RIT 24 months after HSCT) recovered after 3 months, another delayed after 9 months, and the third patient only partially recovered, eventually developed myelodysplasia, and was allografted. CONCLUSIONS: Radioimmunotherapy after HSCT is an effective rescue therapy in FL. However, BM toxicity may be important; 3 of 8 patients treated with standard Y-ibritumomab activity experienced grade 4 BM toxicity, with incomplete recovery 3 months after RIT in 2 patients, both treated early (6 and 14 months) after HSCT.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foi desenvolvido um experimento com as fontes uréia e uran aplicadas superficialmente ou incorporadas (5-7 cm) na cobertura nitrogenada de milho, no sistema plantio direto, com o objetivo de efetuar, na colheita, um balanço do N-uréia (15N) e quantificar as perdas por volatilização de N-NH3 nesses tratamentos, assim como nos adicionais, testemunha e misturas de uréia + KCl (sólida) e uran + KCl (fluida), na formulação 6-0-9 (N-P2O5-K2O), aplicadas somente em superfície. Os tratamentos originaram-se de um fatorial 1 + (2 x 2) + 2, sendo a testemunha + o fatorial 2 x 2 (duas fontes; uréia e uran x duas formas de localização) + dois tratamentos adicionais, misturas uréia + KCl (sólida) e uran + KCl (fluida), dispostos em blocos casualizados com quatro repetições. O ensaio foi realizado em Latossolo Vermelho-Escuro muito argiloso fase cerrado relevo plano, no Centro de Pesquisa Novartis - Seeds do município de Uberlândia (MG). Cerca de 100 kg ha-1 de N foram aplicados no estádio fenológico de seis a oito folhas. Após 26 dias da adubação, as perdas acumuladas de N-NH3 nos tratamentos em superfície foram de 54, 41, 17 e 14% do N aplicado, para uréia, uréia + KCl, uran e uran + KCl, respectivamente. Quando a uréia e o uran foram incorporados ao solo, as perdas acumuladas de N-NH3 foram de 5,0 e 3,5% do N aplicado, respectivamente. Na colheita, o N da uréia absorvido pela planta (raízes + colmos + folhas + grãos) foi de 19,9 kg ha-1 (20,8% do N aplicado) e de 29,5 kg ha-1 (29,5% do N aplicado), quando aplicado na superfície e incorporado, respectivamente. O N-uréia do uran absorvido pela planta foi de 11,4 kg ha-1 (26,1% do N aplicado) e de 11,7 kg ha-1 (26,8% do N aplicado), quando aplicado na superfície ou incorporado, respectivamente. O N da uréia imobilizado na camada de 0-45 cm de profundidade foi, em média, de 9,9 kg ha-1 (10,0% do N aplicado), da aplicação superficial ou incorporada, e do N-uréia do uran foi de 3,3 kg ha-1 (7,6% do N aplicado). O N-mineral no solo derivado do N da uréia e do N-uréia do uran aplicados na superfície, no perfil de 0-150 cm, foi, respectivamente, de 2,4 e 3,2%, e de 5,9 e 2,5%, com as fontes incorporadas. No balanço global de N, em média, 13,7 e 50,3% do N da uréia não foram recuperados no sistema solo-planta, respectivamente, para a aplicação superficial ou incorporada; para o N-uréia do uran, obtiveram-se, respectivamente, 47,7 e 57,6%.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Em experimento de campo, avaliou-se a percolação de N-NO3- com a aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e de doses crescentes de composto de lixo urbano em um Latossolo Amarelo distrófico cultivado com cana-de-açúcar. O experimento foi realizado nos anos agrícolas 1996/97 e 1997/98, tendo sido aplicadas, no primeiro ano, além dos tratamentos calagem + adubação mineral e testemunha, doses equivalentes a 20, 40 e 60 Mg ha-1 (base seca) de composto de lixo em área total. Em 1997/98, o composto foi reaplicado em doses equivalentes a 24, 48 e 72 Mg ha-1 (base seca). A aplicação de fertilizante mineral nitrogenado e do composto de lixo aumentou a concentração de N-NO3- na solução do solo a 0,3, 0,6 e 0,9 m de profundidade. As perdas de nitrogênio determinadas para a camada de 0-0,9 m evidenciaram o potencial poluente do fertilizante mineral e do composto de lixo. Nas aplicações sucessivas, verificou-se acúmulo de N-orgânico na camada superficial do solo e de N-NO3- + N-NH4+ até à camada de 0,9-1,2 m. Nas condições do experimento, doses anuais de até 24 Mg ha-1 de composto de lixo (305 kg ha-1 de N-total) não ofereceram riscos de contaminação de aqüíferos, tendo como base o critério estabelecido pela Organização Mundial da Saúde. Os riscos devidos à percolação de N-NO3- devem ser considerados no planejamento de taxas e freqüências de aplicações do resíduo em áreas agrícolas e, neste caso, o monitoramento do solo e de sua solução em profundidade é essencial para evitar riscos à qualidade das águas subterrâneas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se a influência do N e K na concentração e acúmulo de nutrientes no pimentão, cultivar Mayata, irrigado por gotejamento. O experimento foi instalado em cultivo protegido telado, em Latossolo Vermelho mesoférrico, entre o período de novembro de 1996 a agosto de 1997, durante 34 semanas. Os tratamentos constaram de três doses de N (13,3; 26,6 e 39,9 g m-2), como uréia, e três doses de K (5,5; 11,0 e 16,6 g m-2), como KCl, distribuídas em esquema fatorial, utilizando o delineamento em blocos casualizados. Todas as plantas foram irrigadas por gotejamento tendo sido a uréia e o cloreto de potássio aplicados logo abaixo dos gotejadores. As doses de N não afetaram a concentração dos nutrientes em folhas recém-maduras, no início do florescimento e início da frutificação, enquanto o K diminuiu a concentração de P e S, no início da frutificação, exceto na dose de 5,5 g m-2 de K. O N aumentou o acúmulo de nutrientes na parte aérea, ao final do ciclo de cultivo, quando aplicado na dose de 26,6 g m-2, porém não influenciou a produção de frutos. O K contribuiu para a absorção de nutrientes e produção de frutos, somente quando presente em baixas concentrações no solo. Doses de K de 16,6 g m-2, relacionaram-se com a alta condutividade elétrica (1.400 µS cm-1), até a camada de 40 cm, e com a alta concentração de cloreto na parte aérea e frutos de pimentão.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os sedimentos do Grupo Barreiras são muito pobres em minerais primários fontes de nutrientes. Para estudar a distribuição de K, Mg e outros metais em minerais das frações argila, silte e areia, coletaram-se 11amostras nas profundidades de 0,7; 1,4; 2,1; 2,8; 3,5; 4,2; 4,9; 5,6; 7,7; 10,5 e 14,0m, em um pacote de sedimentos do Grupo Barreiras, no município de Aracruz (ES) (19º49'13"S 40º16'24"O). Os teores totais de K, Mg, Ca, Al, Fe, Ti, Mn, Cu, Zn, Ni, Pb, Cr, Sr e Ga na terra fina seca em estufa e nas frações argila, silte e areia foram determinados por espectrômetria de emissão por plasma, após digestão completa da amostra com ácido fluorídrico concentrado. Para avaliar a contribuição de cada espécie mineral nos teores totais de K e de Mg, amostras da fração argila foram submetidas a extrações seqüenciais e seletivas de minerais. Em virtude da presença de camadas enriquecidas com concreções ferruginosas (principalmente do tamanho silte), ao longo do pacote de sedimentos, obtiveram-se os maiores teores totais de Fe2O3, nas profundidades de 2,1; 4,2 e 7,7m. Os sedimentos do Grupo Barreiras apresentaram limitada reserva de nutrientes, com baixos teores totais de K, Mg e Ca. Verificou-se aumento nos teores de K na fração argila com a profundidade, atingindo 618,2mgkg-1 a 14m. Na fração areia, os teores de K e de Mg foram maiores nas amostras com maior impureza de quartzo. A reserva em K e Mg na fração argila foi associada com a presença de mica e caulinita. A contribuição dos óxidos de Fe e de Al, dos aluminossilicatos de baixa cristalinidade e dos óxidos de Fe mais cristalinos, nos teores totais de K e de Mg, foi inexpressiva. As frações argila e silte foram as principais fontes de metais pesados nas amostras estudadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As propriedades químicas e cristalográficas detalhadas da caulinita (Ct) e dos óxidos de ferro do solo e dos sedimentos do Grupo Barreiras são pouco conhecidas. Para estudar as características desses minerais em profundidade, coletaram-se 11 amostras (0,7; 1,4; 2,1; 2,8; 3,5; 4,2; 4,9; 5,6; 7,7; 10,5 e 14m) nos horizontes Bt, BC e C de um Argissolo Amarelo no município de Aracruz (ES). As frações argila e silte foram estudadas por difração de raios-X (DRX), análise termo-diferencial (ATD) e microscopia eletrônica. Os teores totais de Fe e outros microelementos (Cr, Mn, Ni, Pb, Ti e Zn) da fração argila foram determinados por espectrometria por emissão por plasma, após digestão da amostra com HF concentrado. Nos extratos resultantes das extrações com oxalato de amônio (OA) e ditionito-citrato-bicarbonato (DCB), determinaram-se os teores de Fe, Al, Si, Cr, Mn, Ni, Pb, Ti e Zn. A composição química da Ct das frações argila (amostra desferrificada) e silte (amostra natural) foi determinada pelo tratamento com NaOH 5molL-1 e pela combinação de aquecimento e extração com NaOH 0,5molL-1 fervente, respectivamente. O teor médio de Fe2O3 da Ct da fração argila (20,7gkg-1) foi superior ao obtido para a fração silte (5,2gkg-1), verificando-se, na menor fração, aumento nos teores de Fe2O3 com a profundidade. Graças ao maior raio iônico, a presença do Fe3+ na estrutura promoveu aumento no espaço interplanar do mineral, sobretudo na direção b. O tamanho das partículas de Ct foi semelhante entre os horizontes amostrados. A Ct apresentou grau semelhante de cristalinidade com a profundidade do solo, com exceção dos horizontes mais superficiais, os quais apresentaram menores valores de índice de cristalinidade, provavelmente por interferências com compostos orgânicos. A redução dos teores de Fe2O3 extraídos pelo DCB e da participação dos teores de FeOA mais FeDCB no Fe total da fração argila com a profundidade foi atribuída à dissolução dos óxidos de ferro, provocada pela umidade nas camadas inferiores dos sedimentos. A substituição isomórfica (SI) de Fe por Al na goethita (Gt) foi cerca de três vezes superior à da hematita (Hm), com maiores valores nos horizontes mais superficiais. A Hm apresentou menor valor de superfície específica (SE) que a Gt, refletindo os maiores valores de diâmetro médio do cristal para a Hm. Baixos valores de cristalinidade e menor tamanho de partículas estão associados à maior atividade e à influência da Ct e dos óxidos de ferro sobre as propriedades físico-químicas do solo. Os óxidos de ferro apresentaram baixa associação com microelementos, sobretudo com Ni, Pb e Ti.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The way colleagues and supervisors acknowledge specific contribution and efforts of individuals is crucial for occupational mental health and well being. It contributes to improve the self image of employees and it gives a sense to the activities performed. We carried out a study about occupational health in police officers with a special emphasis on acknowledgment and reward. A questionnaire was sent to 1000 police officers working for a cantonal administration in Switzerland. In total, 695 participants answered the questionnaire. We used the French version of the Langner's questionnaire on psychiatric symptoms to identify cases characterized by potential mental health problems. Multiple choice items (6 modalities ranging from "not at all" to "tremendously") to measure acknowledgment were used. Answers were later dichotomized (low annoyance- high annoyance). Questions we used are: "Do you feel annoyed due to a lack of support and attention from your supervisors?" "Do you feel annoyed because the authorities (politics, judges, etc.) have a low consideration of your occupation?" "Do you feel annoyed due to a low appreciation by the public?" and "Do you feel annoyed due to a lack of acknowledgment by the hierarchy?". The score for psychiatric symptoms was high for 86 police officers for whom health might be at risk. Acknowledgment aspects associated with a high score for psychiatric symptoms are : high annoyance due to a lack of support and attention from supervisors (odds ratio [OR] 3.2, 95% confidence interval [CI] 2.0 to 5.1), high annoyance because authorities seems to have a low consideration for police officers (OR 2.7, 95% CI 1.7 to 4.3), high annoyance due to a low appreciation by the public (OR 1.8, 95% CI 1.2 to 2.9), and high annoyance due to a lack of acknowledgment by the hierarchy (OR 3.0, 95% CI 1.9 to 4.8). Preserving mental health in occupations characterized by high emotional demand is challenging. The results from our study suggest that appropriate acknowledgment might contribute to the prevention of mental health problems. Further research should address a potential causal relation of acknowledgment on mental health.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

AIM: The use of an animal model to study the aqueous dynamic and the histological findings after deep sclerectomy with (DSCI) and without collagen implant. METHODS: Deep sclerectomy was performed on rabbits' eyes. Eyes were randomly assigned to receive collagen implants. Measurements of intraocular pressure (IOP) and aqueous outflow facility using the constant pressure method through cannulation of the anterior chamber were performed. The system was filled with BSS and cationised ferritin. Histological assessment of the operative site was performed. Sections were stained with haematoxylin and eosin and with Prussian blue. Aqueous drainage vessels were identified by the reaction between ferritin and Prussian blue. All eyes were coded so that the investigator was blind to the type of surgery until the evaluation was completed. RESULTS: A significant decrease in IOP (p<0.05) was observed during the first 6 weeks after DSCI (mean IOP was 13.07 (2.95) mm Hg preoperatively and 9.08 (2.25) mm Hg at 6 weeks); DS without collagen implant revealed a significant decrease in IOP at weeks 4 and 8 after surgery (mean IOP 12.57 (3.52) mm Hg preoperatively, 9.45 (3.38) mm Hg at 4 weeks, and 9.22 (3.39) mm Hg at 8 weeks). Outflow facility was significantly increased throughout the 9 months of follow up in both DSCI and DS groups (p<0.05). The preoperative outflow facility (OF) was 0.15 (0.02) micro l/min/mm Hg. At 9 months, OF was 0.52 (0.28) microl/min/mm Hg and 0.46 (0.07) micro l/min/mm Hg for DSCI and DS respectively. Light microscopy studies showed the appearance of new aqueous drainage vessels in the sclera adjacent to the dissection site in DSCI and DS and the apparition of spindle cells lining the collagen implant in DSCI after 2 months. CONCLUSION: A significant IOP decrease was observed during the first weeks after DSCI and DS. DS with or without collagen implant provided a significant increase in outflow facility throughout the 9 months of follow up. This might be partly explained by new drainage vessels in the sclera surrounding the operated site. Microscopic studies revealed the appearance of spindle cells lining the collagen implant in DSCI after 2 months.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: Young cannabis users are at increased risk for cigarette initiation and later progression to nicotine dependence. The present study assesses to which extent cannabis users are exposed to nicotine through mulling, a widespread process consisting of mixing tobacco to cannabis for its consumption. Methods: Data are issued from an ongoing observational study taking place in Switzerland. A total of 267 eligible participants (mean age 19 years, 46.4% males) completed an anonymous self-administered questionnaire on their tobacco and cannabis intake in the previous 5 days. They also provided a urine sample that was blindly analyzed for cotinine (a key metabolite of nicotine) using liquid-chromatography coupled mass-spectrometry. After the exclusion of cannabis users not having smoked at least one joint/blunt in which tobacco had been mixed (n _ 2), and participants reporting other sources of nicotine exposition than cigarettes or mulling (n _37), four groups were created: cannabis and cigarette abstainers (ABS, n_ 69), cannabis only smokers (CAS; n _ 33), cigarette only smokers (CIS; n _ 62); and cannabis and cigarette smokers (CCS, n _ 64). Cotinine measures of CAS were compared to those of ABS, CIS and CCS. All comparisons were performed using ANCOVA, controlling for age, gender, ethnicity, BMI and environmental exposure to cigarette smoke in the past month (at home, in school/at work, in social settings). The number of mixed joints/blunts smoked in the previous 5 days was additionally taken into account when comparing CAS to CCS. Cotinine values (ng/ml) are reported as means with 95% confidence interval (95% CI). Results: In the previous 5 days, CAS had smoked on average 10 mixed joints/blunts, CIS 30 cigarettes, and CCS 8 mixed joints/ blunts and 41 cigarettes. Cotinine levels of participants considerably differed between groups. The lowest measure was found among ABS (3.2 [0.5-5.9]), followed in growing order by CAS (294.6 [157.1-432.0]), CIS (362.8 [258.4-467.3]), and CCS (649.9 [500.7-799.2]). In the multivariate analysis, cotinine levels of CAS were significantly higher than those of ABS (p _.001), lower than those of CCS (p _ .003), but did not differ from levels of CIS (p _ .384). Conclusions: Our study reveals cannabis users to be significantly exposed to nicotine through mulling, even after controlling for several possible confounders such as environmental exposure to cigarette smoke. Utmost, mixing tobacco to Poster cannabis can result in a substantial nicotine exposition as cotinine levels from cannabis only smokers were as high as those of moderate cigarette smokers. Our findings also suggest that mulling is adding up to the already important nicotine exposition of cigarettes smokers. Because of the addictiveness of nicotine, mulling should be part of a comprehensive assessment of substance use among adolescents and young adults, especially when supporting their cannabis and cigarette quitting attempts. Sources of Support: This study was funded by the Public Health Service of the Canton de Vaud. Dr. BÊlanger's contribution was possible through grants from the Royal College of Physicians and Surgeons of Canada, the CHUQ/CMDP Foundation and the Laval University McLaughlin program, QuÊbec, Canada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: To evaluate the effect of a real-time adaptive trigger delay on image quality to correct for heart rate variability in 3D whole-heart coronary MR angiography (MRA). MATERIALS AND METHODS: Twelve healthy adults underwent 3D whole-heart coronary MRA with and without the use of an adaptive trigger delay. The moment of minimal coronary artery motion was visually determined on a high temporal resolution MRI. Throughout the scan performed without adaptive trigger delay, trigger delay was kept constant, whereas during the scan performed with adaptive trigger delay, trigger delay was continuously updated after each RR-interval using physiological modeling. Signal-to-noise, contrast-to-noise, vessel length, vessel sharpness, and subjective image quality were compared in a blinded manner. RESULTS: Vessel sharpness improved significantly for the middle segment of the right coronary artery (RCA) with the use of the adaptive trigger delay (52.3 +/- 7.1% versus 48.9 +/- 7.9%, P = 0.026). Subjective image quality was significantly better in the middle segments of the RCA and left anterior descending artery (LAD) when the scan was performed with adaptive trigger delay compared to constant trigger delay. CONCLUSION: Our results demonstrate that the use of an adaptive trigger delay to correct for heart rate variability improves image quality mainly in the middle segments of the RCA and LAD.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: To monitor HIV-1 transmitted drug resistance (TDR) in a well defined urban area with large access to antiretroviral therapy and to assess the potential source of infection of newly diagnosed HIV individuals. METHODS: All individuals resident in Geneva, Switzerland, with a newly diagnosed HIV infection between 2000 and 2008 were screened for HIV resistance. An infection was considered as recent when the positive test followed a negative screening test within less than 1 year. Phylogenetic analyses were performed by using the maximum likelihood method on pol sequences including 1058 individuals with chronic infection living in Geneva. RESULTS: Of 637 individuals with newly diagnosed HIV infection, 20% had a recent infection. Mutations associated with resistance to at least one drug class were detected in 8.5% [nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NRTIs), 6.3%; non-nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NNRTIs), 3.5%; protease inhibitors, 1.9%]. TDR (P-trend = 0.015) and, in particular, NNRTI resistance (P = 0.002) increased from 2000 to 2008. Phylogenetic analyses revealed that 34.9% of newly diagnosed individuals, and 52.7% of those with recent infection were linked to transmission clusters. Clusters were more frequent in individuals with TDR than in those with sensitive strains (59.3 vs. 32.6%, respectively; P < 0.0001). Moreover, 84% of newly diagnosed individuals with TDR were part of clusters composed of only newly diagnosed individuals. CONCLUSION: Reconstruction of the HIV transmission networks using phylogenetic analysis shows that newly diagnosed HIV infections are a significant source of onward transmission, particularly of resistant strains, thus suggesting an important self-fueling mechanism for TDR.