890 resultados para Alunos com necessidades educacionais especiais


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Este trabalho, desenvolvido por uma professora de educação especial no contexto onde exerce funções, resultou da vontade de aprofundar o conhecimento sobre as dinâmicas de trabalho entre os professores do Ensino Regular e entre estes e o professor de Educação Especial. Desta forma elaborámos um projeto de investigação com o propósito de aprofundar o conhecimento sobre estas dinâmicas, no âmbito de uma oficina de formação, dinamizada pela investigadora, realizada no contexto de trabalho dos participantes. Neste âmbito, foi proporcionado um conjunto de experiências vivenciadas em conjunto, procurando contribuir para novas perspetivas teóricas sobre o conhecimento, bem como o envolvimento dos participantes em situações empíricas que lhes permitissem aplicar esses conhecimentos na resolução de problemas concretos emergentes no seu contexto de trabalho. A estratégia formativa baseou-se na colaboração como factor de desenvolvimento e de aprendizagem, surgindo como relevante e necessário o envolvimento dos formandos em processos de investigação da própria prática. A formação, na modalidade de Oficina, foi promovida através do Centro de Formação da Instituição onde a escola, um estabelecimento de ensino particular e cooperativo, se integra. Neste âmbito foi acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e envolveu dezasseis professores do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. A formação desenvolveuse em duas fases - a primeira fase, constituída por 4 sessões, teve lugar entre maio e julho de 2011, e a segunda fase, igualmente constituída por 4 sessões, teve lugar de setembro a novembro de 2011, num total de 25 horas presenciais e 25 horas não presenciais. Trata-se de um estudo com uma dupla intencionalidade – formativa e investigativa – no qual se procura compreender (i) a relação entre as estratégias de formação e supervisão promovidas pela professora de educação especial e o desenvolvimento de dinâmicas de trabalho colaborativo entre os participantes (ii) e o impacto dessas dinâmicas no desenvolvimento profissional e nas suas práticas, tendo em vista a promoção de uma educação inclusiva. Configura-se como estudo de caso, na variante de multicaso apresentando, ainda, algumas características de investigação-ação. No âmbito deste estudo, utilizámos um conjunto diverso e complementar de procedimentos investigativos, nomeadamente, o inquérito por questionário aplicado a todos os participantes no início e no fim da oficina de formação; o inquérito por questionário de avaliação das sessões, tendo por base os objetivos do estudo; a entrevista semi-estruturada, realizada a quatro docentes do 1º CEB que constituem os subcasos e o portfolio reflexivo individual dos mesmos, os quais se constituem como estratégia de formação e de investigação. Recorreu-se, ainda, como fontes de informação secundária, ao Teaching portfolio do investigador, às videogravações das sessões de formação, aos registos em vídeo de alguns episódios relativos à intervenção dos formandos em sala de aula e aos projetos de investigação-ação, bem como aos dados recolhidos na entrevista dirigida ao Diretor do estabelecimento de educação e ensino, depois de concluído o programa de formação. Os resultados da análise parecem evidenciar a existência de dinâmicas colaborativas e um clima de inter-ajuda que caraterizou a interação ocorrida na formação, em torno de casos concretos, os quais tiveram um impacto significativo sobre o pensamento e a prática dos participantes. Todo o processo desenvolvido parece ter dado lugar à partilha de saberes e à procura conjunta de soluções para os problemas, tendo contribuído para que os professores passassem a ser mais interventivos, evidenciando novas aprendizagens e uma maior consciencialização do conceito de educação para todos e do que esta implica. Os resultados parecem ainda revelar o desenvolvimento de uma parceria estratégica entre os professores do ensino regular e a professora de educação especial, a qual passou a ser aceite como uma pessoa que pode ajudar a encontrar soluções para os problemas que surgem na sala de aula, de forma a garantir a inclusão de todos os alunos e não apenas dos que têm necessidades educativas especiais.

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de Mestre em Ciências da Educação — Especialização em Educação Especial

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Ensino do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico

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Pretendemos, com este estudo, analisar o modo como a escolarização das crianças de etnia cigana e o seu desenvolvimento cognitivo são afetados, entre outros, pelo desfavorecimento sociocultural de que são alvo, justificar a resistência destes alunos a todo o tipo de aprendizagens formais e apurar acerca das representações sociais que envolvem estas comunidades. A escolarização desta minoria, cuja dificuldade é diretamente proporcional ao grau de etnicidade do grupo em estudo, tem vindo a gerar uma crescente preocupação por parte dos vários governos, do que resultou, recentemente, um pedido dos Estados-Membros, à União Europeia, para que elaborasse um Plano Estratégico de Integração das Comunidades Ciganas, onde a Educação é um dos eixos de intervenção. Sendo o professor um elemento primordial no processo de ensino-aprendizagem, cabe-lhe a ele e à instituição onde presta funções, enquanto responsáveis por garantir um ensino de equidade e qualidade, aberto à multi e à interculturalidade, recorrer às práticas pedagógicas e às medidas mais adequadas com vista à estimulação das capacidades cognitivas destes alunos e à efetiva inclusão da diversidade na comunidade escolar. Dos resultados obtidos, as representações da classe docente, face a esta franja social, estão ainda muito marcadas pelo preconceito, pelo estereótipo e pela segregação, embora as responsabilidades sejam bilaterais. Como acontece com qualquer aluno, para que se atinja sucesso na escolarização, torna-se premente uma maior sensibilização das famílias para a utilidade das aprendizagens e uma consequente coresponsabilização pelo percurso dos seus educandos. Surge ainda a questão da legitimidade de avaliar o perfil cognitivo destes alunos, tão específicos do ponto de vista da sua identidade histórica e cultural, pelos mesmos parâmetros dos alunos da sociedade maioritária. Paralelamente, extra escola, há todo um trabalho de concertação ao nível da integração social desta minoria que, quando bem conseguido, se refletirá em termos educativos mas que exige a articulação e o esforço conjunto de várias instâncias, nem sempre dispostas a investir nestas comunidades.

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Considerando que a Alexitimia é um constructo ainda pouco conhecido e a priori pouco valorizado, é pertinente averiguar qual o nível de conhecimento dos professores de Educação Especial relativamente à Alexitimia e perturbações do foro emocional e como se relaciona esse conhecimento com a formação realizada e com o tempo de serviço. Aliado a este objetivo surge outro que tem a ver com possíveis estratégias a implementar na sala de aula para trabalhar com crianças e jovens com Alexitimia. A Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa, desde que devidamente orientada, pode ser uma estratégia adequada a alunos com Alexitimia. Baseada na teoria sócio-construtivista de Vygotsky, na qual a aquisição dos processos cognitivos superiores se produz através das atividades sociais, nas quais cada indivíduo participa, esta estratégia realça precisamente a importância dessas atividades sociais para a promoção da aprendizagem. Neste estudo quantitativo elaborou-se um inquérito por questionário, baseado na revisão bibliográfica e na TAS 20, com o fito de recolher a informação para esclarecer os objetivos do estudo e considerou-se uma amostra constituída por 100 professores de Educação Especial. É uma amostra por conveniência, e todos os professores tinham um mínimo de 1 ano de tempo de serviço. Este estudo revelou que os professores não têm conhecimento específico sobre a Alexitimia, e aqueles com menos tempo de serviço são quem revela algum conhecimento sobre a Alexitimia. Na perceção dos professores inquiridos existe uma relação estreita entre a autoestima e o comportamento adaptativo e as perturbações da regulação afetiva influenciam o desenvolvimento de competências cognitivas e sociais, por outro lado, a Aprendizagem Cooperativa e Colaborativa promove a modulação de estados emocionais perturbadores e o desenvolvimento de competências cognitivas.

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A presente investigação é dedicada ao estudo da dislexia e à forma como este distúrbio se torna um obstáculo à aprendizagem de uma língua estrangeira, nomeadamente o Inglês. No processo de aprendizagem da língua inglesa, em contexto escolar, os docentes desempenham um papel crucial, sendo os melhores recursos dentro da sala de aula. Foi nossa intenção tentar perceber quais os conhecimentos dos professores de Inglês acerca desta problemática, que métodos e estratégias de intervenção aplicam e que dificuldades encontram. O inquérito por questionário foi a técnica adotada para a recolha da informação, tendo sido aplicado a uma amostra de 155 professores de Inglês de vários ciclos, do 1.º ciclo ao ensino secundário, provenientes de diferentes zonas do país. Nos resultados obtidos, constatámos que os professores de Inglês têm alguns conhecimentos gerais sobre a dislexia, mas possuem pouca informação no que diz respeito às caraterísticas da dislexia e da língua inglesa que tornam problemática a relação aluno disléxico / língua inglesa. Apesar de estarem conscientes das dificuldades que o aluno com esta perturbação experimenta na aprendizagem daquela língua estrangeira, os docentes sentem dificuldades na aplicação de estratégias individualizadas a estes alunos, afirmando necessitar de formação nesta área.

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O presente estudo tem por objetivo perceber quais os efeitos que a internet, as redes sociais e os videojogos (adiante também designados por Mundo Digital) podem ter nas crianças com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), quando usadas como ferramentas pedagógicas em contexto de sala de aula. Pretende-se verificar em que medida o seu uso pode influenciar positiva ou negativamente o comportamento e o sucesso escolar destas crianças. A metodologia é quantitativa e a recolha de dados fez-se através de um inquérito por questionário que foi enviado por e-mail (tecnologia Google Drive). A amostra é não probabilística de conveniência da população alvo - professores do 3º ciclo e secundário a lecionar em escolas públicas do distrito do Porto. A área disciplinar e/ou de formação dos sujeitos é diversa, com o intuito de aferir da transversalidade dos eventuais efeitos destas ferramentas digitais enquanto metodologias pedagógicas em diferentes áreas do saber. Os resultados, na opinião dos inquiridos, foram tendencialmente indicadores do potencial pedagógico que este tipo de tecnologias pode constituir no processo de ensino e aprendizagem das crianças com PHDA, no entanto, simultaneamente, apontam para os riscos que essa utilização, quando excessiva, indiscriminada e sem supervisão pode acarretar, nomeadamente fora do contexto escolar, na medida em que consideram que se pode refletir e traduzir em problemas comportamentais que, por sua vez, geram e/ou ampliam dificuldade de concentração e interesses paralelos às atividades escolares. A esse alerta soma-se, ainda, a ideia generalizada de que é imperioso limitar o seu tempo de acesso/uso. Julga-se que este estudo possa contribuir para ajudar e clarificar a ação e práticas dos professores e educadores, mas também dos encarregados de educação, visando, não só o sucesso escolar destes alunos, mas também oferecendo-lhes oportunidades para se sentirem bem e felizes com a sua diferença.

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A existência de crianças e jovens sobredotados nas nossas escolas é uma realidade que não podemos nem devemos ignorar. Cabe à escola garantir uma efetiva igualdade de oportunidades em contexto escolar e, aos docentes, a promoção de práticas pedagógicas e o recurso a estratégias adequadas às caraterísticas de todos e de cada um dos alunos. Pela aplicação destes preceitos, os sobredotados verão criadas oportunidades de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento das suas competências, justificando-se, por parte dos agentes educativos, um percurso tendente à identificação das verdadeiras necessidades educativas daqueles alunos e ao atendimento daí decorrente. Tomando-se como ponto de partida o reconhecimento e a sensibilização dos docentes para a problemática da sobredotação como necessidade educativa especial (NEE), chega-se ao ponto fulcral deste estudo: analisar os seus conhecimentos relativamente à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, tendentes a um eficaz atendimento educativo dirigido a alunos sobredotados. Considerando-se que, a nível do 3º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, deve existir um cuidado acrescido no desenvolvimento de competências estruturais para a passagem ao ensino superior, destacam-se as opiniões/perceções destes docentes relativamente à implementação em sala de aula de estratégias e práticas adequadas às caraterísticas específicas dos alunos sobredotados, de forma a favorecer o desenvolvimento das capacidades que permitam um desempenho saliente e possibilitem dar o tão almejado “salto”. Estabelece-se como objetivo geral analisar comparativamente os conhecimentos, perceções e práticas relativos à problemática do reconhecimento da sobredotação como NEE, no sentido de contribuir para a sua correta valorização, caminhando ao encontro de respostas educativas adequadas. Genericamente, dir-se-á ter sido possível concluir que os docentes reconhecem as caraterísticas da sobredotação e admitem as NEE dos alunos sobredotados, apesar de se verificar que há ainda um longo caminho a percorrer para que sejam consolidadas práticas educativas que potenciem o desenvolvimento das competências, já por si excecionais, daqueles alunos com vista ao seu sucesso pessoal, académico e profissional.

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O presente trabalho de investigação teve um desenvolvimento em torno da temática da Dislexia e da Escola Inclusiva, com o objetivo de perceber as políticas de escola inclusiva, a etiologia e mitigação das dificuldades de aprendizagem dos alunos com dislexia. Na sua componente empírica, pretendeu-se avaliar os sentimentos dos alunos com dislexia, relativamente às suas dificuldades de aprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à autoestima e à inclusão na escola. Pretendeu-se ainda avaliar o envolvimento dos encarregados de educação na escola e no processo educativo dos alunos com esta necessidade educativa especial. Para a realização do presente estudo foram elaborados questionários a alunos e respetivos encarregados de educação, em quatro escolas, do 2º ciclo, da Região Autónoma dos Açores. Determinou-se os graus de: a) autoestima do aluno com dislexia; b) inclusão do aluno disléxico na escola; c) envolvimento dos encarregados de educação dos alunos com dislexia. Estes três índices obtiveram a qualificação global de “Bom”. Apesar de estatisticamente se obterem resultados bastante animadores, persistem diversos sinais de alerta e oportunidades de melhoria, bastante importantes, devendo ser tidos em consideração na sensibilização da comunidade educativa para essas fragilidades, constantes neste documento. Das mesmas, destacam-se indícios de uma eventual desvalorização da leitura a favor da escrita por parte dos professores como principal componente a colmatar na abordagem pedagógica específica a estas crianças. Evidencia-se a necessidade de promover os hábitos de leitura assistida, de modo a fortalecer a base do sistema linguístico que é a fonologia.

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Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) é um dos distúrbios comportamentais mais frequentes em crianças em idade escolar, tendo apresentado um aumento significativo da sua taxa de prevalência na última década. Afeta de forma significativa o rendimento da criança em vários domínios da sua vida quotidiana, sendo frequentemente acompanhada por uma série de pensamentos negativos sobre si própria e sobre o que a rodeia. Os défices de auto-estima encontrados em grande parte destas crianças, estão associados, em muitos casos, a dificuldades de aprendizagem que se revelam de forma marcante no meio escolar. Digamos que no olhar pedagógico, a hiperatividade infantil está relacionada com deficiências precetivas, comportamentos inapropriados e dificuldades de aprendizagem. Então, crianças com PHDA costumam ter inúmeros problemas de baixa auto-estima, ter baixo desempenho académico, dificuldades sociais, familiares e financeiras. Assim, o diagnóstico e tratamento precoce não visariam apenas o controlo dos sintomas, mas principalmente evitar o impacto deles na vida do indivíduo. Sendo assim, no âmbito deste trabalho, foi efetuado um estudo que visa aferir a influência que a hiperatividade exerce na auto-estima dos alunos.

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A presente dissertação visa contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas em Educação Especial. Pretendemos conhecer a perceção dos profissionais/professores de educação especial face à Ludoterapia e demonstrar que este procedimento é capaz de operar a diferenciação pedagógica, complementada com outras metodologias e terapias. Este estudo integrou duas amostras pertencentes ao concelho da Figueira da Foz. A Amostra A foi composta por profissionais de educação especial que responderam a 5 entrevistas e a Amostra B foi constituída por 26 professores de educação especial que responderam a um inquérito por questionário. Encontrámos suporte empírico para as 4 hipóteses enunciadas: Hipótese 1, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento cognitivo do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 2, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento psicomotor do aluno com necessidades educativas especiais; Hipótese 3, A Ludoterapia favorece o desenvolvimento sócio-afectivo do aluno com necessidades educativas especiais; e Hipótese 4 A Ludoterapia, complementada com outras metodologias de ensino, é adequada para o ensino especial. Os resultados evidenciaram que os inquiridos têm uma opinião muito favorável à utilização do contexto lúdico nas aprendizagens funcionais dos alunos NEE e na sua inclusão no grupo/turma e escola; a Ludoterapia é um procedimento privilegiado, para alunos especiais ao estimular o seu desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afectivo, ao promover uma socialização melhor e um modelar de atitudes/personalidades mais adequado. Os resultados foram discutidos tendo a ideia que ao oferecer às crianças com NEE a possibilidade de brincar, oferece-se muito mais do que o ato em si mesmo, oferece-se qualidade de vida, um desenvolvimento mais natural/eficiente e ainda a possibilidade de se reconhecer como ser.

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O jogo pode ser utilizado como uma metodologia de trabalho extremamente rica permitindo à criança que, ao mesmo tempo que se diverte e descontrai, beneficie ainda de momentos de aprendizagem criativa. Com este trabalho pretendemos apresentar de forma resumida a Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA), as suas causas, diagnóstico e tratamento, com o objetivo de verificar a importância do jogo no desenvolvimento de crianças com esta perturbação. Pretendemos mostrar que os jogos podem ser ferramentas muito úteis no desenvolvimento destas crianças, ajudando para que aprendam a viver em sociedade, e uma ajuda para que o processo de ensino e aprendizagem seja bem-sucedido. Ao professor compete decidir usar ou não o jogo como metodologia, motivando os seus alunos e proporcionando-lhes momentos de aprendizagem singulares.

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Tese dout. em Psicologia Educacional, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.