955 resultados para 2-D Imaging
Resumo:
O Feixe Gaussiano (FG) é uma solução assintótica da equação da elastodinâmica na vizinhança paraxial de um raio central, a qual se aproxima melhor do campo de ondas do que a aproximação de ordem zero da Teoria do Raio. A regularidade do FG na descrição do campo de ondas, assim como a sua elevada precisão em algumas regiões singulares do meio de propagação, proporciona uma forte alternativa no imageamento sísmicos. Nesta dissertação, apresenta-se um novo procedimento de migração sísmica pré-empilhamento em profundidade com amplitudes verdadeiras, que combina a flexibilidade da migração tipo Kirchhoff e a robustez da migração baseada na utilização de Feixes Gaussianos para a representação do campo de ondas. O algoritmo de migração proposto é constituído por dois processos de empilhamento: o primeiro é o empilhamento de feixes (“beam stack”) aplicado a subconjuntos de dados sísmicos multiplicados por uma função peso definida de modo que o operador de empilhamento tenha a mesma forma da integral de superposição de Feixes Gaussianos; o segundo empilhamento corresponde à migração Kirchhoff tendo como entrada os dados resultantes do primeiro empilhamento. Pelo exposto justifica-se a denominação migração Kirchhoff-Gaussian-Beam (KGB).Afim de comparar os métodos Kirchhoff e KGB com respeito à sensibilidade em relação ao comprimento da discretização, aplicamos no conjunto de dados conhecido como Marmousi 2-D quatro grids de velocidade, ou seja, 60m, 80m 100m e 150m. Como resultado, temos que ambos os métodos apresentam uma imagem muito melhor para o menor intervalo de discretização da malha de velocidade. O espectro de amplitude das seções migradas nos fornece o conteúdo de frequência espacial das seções das imagens obtidas.
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A simulação de uma seção sísmica de afastamento nulo (AN) a partir de dados de cobertura múltipla para um meio 2-D, através do empilhamento, é um método de imageamento de reflexão sísmica muito utilizado, que permite reduzir a quantidade de dados e melhor a razão sinal/ruído. Baseado na aproximação hiperbólica dos tempos de trânsito dependente de três parâmetros ou atributos cinemáticos de frentes de onda, recentemente, vem desenvolvendo-se um novo método para simular seções (AN) chamado método de empilhamento sísmico por Superfície de Reflexão Comum (ou empilhamento SRC). Também, seguindo este novo conceito de imageamento sísmico está surgindo um método para simular seções com afastamento comum (AC) a partir de dados de cobertura múltipla usando aproximações dos tempos de trânsito paraxiais na vizinhança de um raio central com afastamento finito. Esta nova aproximação dos tempos de trânsito depende de cinco atributos cinemáticos. Neste trabalho, a partir da aproximação dos tempos de trânsito paraxiais em relação a um raio central com afastamento finito, derivamos uma nova equação do tempo de trânsito usando a condição de um ponto difrator em profundidade, reduzindo a equação original para quatro parâmetros. Para ambas aproximações (reflexão e difração), mostramos a superfície de empilhamento SRC com afastamento finito (SRC-AF). Considerando um modelo sintético, realizamos um estudo comparativo das aproximações dos tempos de trânsito para as quatro configurações sísmicas (fonte comum (FC), receptor comum (RC), ponto-médio-comum (PMC) e afastamento comum (AC)). Para analisar o comportamento do operador SRC-AF, quando este é perturbado, discutimos sua sensibilidade em relação a cada um dos cinco parâmetros (K1, K2, K3, βS e βG). Esta análise de sensibilidade é realizada em duas formas: Sensibilidade através da primeira derivada e Sensibilidade no Empilhamento SRC-AF. Após realizar a análise de sensibilidade utilizamos uma nova condição, K2 = 0 e assim, obtemos uma nova aproximação, agora dependente de três parâmetros. Usando essas aproximações hiperbólicas (em função de cinco, quatro e três parâmetros), propomos um algoritmo para a simulação de seções AC a partir de dados de cobertura múltipla. Finalmente, é apresentado um estudo da zona de Fresnel, com o objetivo de determinar a delimitação da abertura da superfície de empilhamento SRC-AF.
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A simulação de uma seção sísmica de afastamento-nulo (ZO) a partir de dados de cobertura múltipla para um meio 2-D, através do empilhamento, é um método de imageamento de reflexão sísmica muito utilizado, que permite reduzir a quantidade de dados e melhorar a relação sinal/ruído. Segundo Berkovitch et al. (1999) o método Multifoco está baseado na Teoria do Imageamento Homeomórfico e consiste em empilhar dados de cobertura múltipla com distribuição fonte-receptor arbitrária de acordo com uma nova correção de sobretempo, chamada Multifoco. Esta correção de sobretempo esta baseada numa aproximação esférica local da frente de onda focalizante na vizinhança da superfície da terra. Este método permite construir uma seção sísmica no domínio do tempo de afastamento nulo aumentando a relação sinal/ruído. A técnica Multifoco não necessita do conhecimento a priori de um macro-modelo de velocidades. Três parâmetros são usados para descrever a aproximação de tempo de trânsito, Multifoco, os quais são: 1) o ângulo de emergência do raio de afastamento nulo ou raio de reflexão normal (β0), 2) a curvatura da frente de onda no Ponto de Incidência Normal (RNIP) e 3) curvatura da frente de Onda Normal (RN). Sendo também necessário a velocidade próximo a superfície da terra. Neste trabalho de tese aplico esta técnica de empilhamento Multifoco para dados de cobertura múltipla referidos a modelos de velocidade constante e modelo heterogêneos, com o objetivo de simular seções sísmicas afastamento-nulo. Neste caso, como se trata da solução de um problema direto, o macro-modelo de velocidades é considerado conhecido a priori. No contexto do problema inverso tem-se que os parâmetros RNIP, RN e β0 podem ser determinados a partir da análise de coerência aplicada aos dados sísmicos de múltipla cobertura. Na solução deste problema a função objetivo, a ser otimizada, é definida pelo cálculo da máxima coerência existente entre os dados na superfície de empilhamento sísmico. Neste trabalho de tese nos discutimos a sensibilidade da aproximação do tempo de trânsito usado no empilhamento Multifoco, como uma função dos parâmetros RNIP, RN e β0. Esta análise de sensibilidade é feita de três diferentes modos: 1) a primeira derivada da função objetivo, 2) a medida de coerência, denominada semelhança, e 3) a sensibilidade no Empilhamento Multifoco.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Topex/Poseidon sea surface height anomalies during 1993-2002 are decomposed using 2-D finite impulse response filters which showed biannual Rossby waves (BRWs) in the equatorial Indian Ocean (peak at 1.5 degrees S) and in the southern tropical Indian Ocean (peak at 10.5 degrees S) during Indian Ocean Dipole (IOD) years. Anomalous downwelling BRWs in the equatorial Indian Ocean triggered by the wind stress curl-induced Ekman pumping near the eastern boundary started propagating westward from the eastern boundary in July/August 1993 and 1996, i.e., more than one year prior to the formation of the IOD events of 1994 and 1997 respectively. These strong downwelling signals reach the western equatorial Indian Ocean during the peak dipole time.
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La corretta modellizzazione della zona del riflettore dei sistemi GEN III+ è un passaggio fondamentale per un’accurata predizione dei parametri di cella il cui valore influenza direttamente la distribuzione di potenza su tutto il nocciolo. Tale esigenza si è resa ancora più stringente dopo la constatazione che il fenomeno del “tilt power” risulta essere più amplificato nei noccioli nucleari equipaggiati con un riflettore pesante. Per tali ragioni, nel presente lavoro di tesi si è dedicata particolare attenzione alle metodiche di modellizzazione ed alla generazione delle sezioni d’urto efficaci omogenee ed agli assembly discontinuity factors (ADF) nella zona di riflessione. Il codice deterministico utilizzato per il calcolo è SCALE 6.1.3. La notevole differenza nelle proprietà neutroniche associata ad un’elevata eterogeneità geometrica tra un nocciolo ed un riflettore hanno suggerito di effettuare un’analisi preliminare sul sistema riflettente GEN II proposto nel benchmark NEA-NSC-DOC (2013) per testare la capacità di SCALE 6.1.3 di effettuare un corretto calcolo di cella adottando una modellizzazione monodimensionale assembly/riflettore. I risultati ottenuti sono confrontati con quelli presentati nel benchmark e e con quelli valutati attraverso il codice Monte Carlo SERPENT 2.0 confermando la capacità di calcolo di SCALE 6.1.3. L’analisi sulla modellizzazione dei sistemi riflettenti GEN III+ è stata effettuata ricavando il valore dei parametri di cella per configurazioni omogenee ed una serie di configurazioni geometriche esatte che comprendono tutte le modellizzazioni del sistema riflettente lungo la direzione angolare del riflettore. Si è inoltre effettuata un’analisi di sensitività su parametri operativi e sui parametri di codice. Si è infine effettuato un calcolo in color-set per indagare l’influenza degli effetti 2-D sui parametri di cella. I risultati prodotti rappresentano un contributo migliorativo nella conoscenza dei parametri di cella di riflettore e potranno essere utilizzati per una più precisa valutazione del fenomeno del tilt nei sistemi GEN III+.
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Glucagon-like peptide-1 (GLP-1) receptor imaging is superior to somatostatin receptor subtype 2 (sst(2)) imaging in localizing benign insulinomas. Here, the role of GLP-1 and sst(2) receptor imaging in the management of malignant insulinoma patients was investigated.
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A new 2-D hydrophone array for ultrasound therapy monitoring is presented, along with a novel algorithm for passive acoustic mapping using a sparse weighted aperture. The array is constructed using existing polyvinylidene fluoride (PVDF) ultrasound sensor technology, and is utilized for its broadband characteristics and its high receive sensitivity. For most 2-D arrays, high-resolution imagery is desired, which requires a large aperture at the cost of a large number of elements. The proposed array's geometry is sparse, with elements only on the boundary of the rectangular aperture. The missing information from the interior is filled in using linear imaging techniques. After receiving acoustic emissions during ultrasound therapy, this algorithm applies an apodization to the sparse aperture to limit side lobes and then reconstructs acoustic activity with high spatiotemporal resolution. Experiments show verification of the theoretical point spread function, and cavitation maps in agar phantoms correspond closely to predicted areas, showing the validity of the array and methodology.
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OBJECTIVE To investigate the effects of interleukin-17A (IL-17A) on osteoclastogenesis in vitro. METHODS Bone marrow cells (BMCs) were isolated from the excised tibia and femora of wild-type C57BL/6J mice, and osteoblasts were obtained by sequential digestion of the calvariae of ddY, C57BL/6J, and granulocyte-macrophage colony-stimulating factor-knockout (GM-CSF(-/-)) mice. Monocultures of BMCs or cocultures of BMCs and osteoblasts were supplemented with or without 1,25-dihydroxyvitamin D(3)(1,25[OH](2)D(3)), recombinant human macrophage colony-stimulating factor (M-CSF), RANKL, and IL-17A. After 5-6 days, the cultures were fixed with 4% paraformaldehyde and subsequently stained for the osteoclast marker enzyme tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP). Osteoprotegerin (OPG) and GM-CSF expression were measured by enzyme-linked immunosorbent assay, and transcripts for RANK and RANKL were detected by real-time polymerase chain reaction. RESULTS In both culture systems, IL-17A alone did not affect the development of osteoclasts. However, the addition of IL-17A plus 1,25(OH)(2)D(3) to cocultures inhibited early osteoclast development within the first 3 days of culture and induced release of GM-CSF into the culture supernatants. Furthermore, in cocultures of GM-CSF(-/-) mouse osteoblasts and wild-type mouse BMCs, IL-17A did not affect osteoclast development, corroborating the role of GM-CSF as the mediator of the observed inhibition of osteoclastogenesis by IL-17A. CONCLUSION These findings suggest that IL-17A interferes with the differentiation of osteoclast precursors by inducing the release of GM-CSF from osteoblasts.
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PURPOSE: We evaluated the impact of premature extrauterine life on brain maturation. PATIENTS AND METHODS: Twelve neonates underwent MR imaging at 40 (39.64 +/- 0.98) weeks (full term). Fifteen premature infants underwent 2 MR imaging examinations, after birth (preterm at birth) and at 40 weeks (41.03 +/- 1.33) (preterm at term). A 3D MR imaging technique was used to measure brain volumes compared with intracranial volume: total brain volume, cortical gray matter, myelinated white matter, unmyelinated white matter, basal ganglia (BG), and CSF. RESULTS: The average absolute volume of intracranial volume (269.8 mL +/- 36.5), total brain volume (246.5 +/- 32.3), cortical gray matter (85.53 mL +/- 22.23), unmyelinated white matter (142.4 mL +/-14.98), and myelinated white matter (6.099 mL +/-1.82) for preterm at birth was significantly lower compared with that for the preterm at term: the average global volume of intracranial volume (431.7 +/- 69.98), total brain volume (391 +/- 66,1), cortical gray matter (179 mL +/- 41.54), unmyelinated white matter (185.3 mL +/- 30.8), and myelinated white matter (10.66 mL +/- 3.05). It was also lower compared with that of full-term infants: intracranial volume (427.4 mL +/- 53.84), total brain volume (394 +/- 49.22), cortical gray matter (181.4 +/- 29.27), unmyelinated white matter (183.4 +/- 27.37), and myelinated white matter (10.72 +/- 4.63). The relative volume of cortical gray matter (30.62 +/- 5.13) and of unmyelinated white matter (53.15 +/- 4.8) for preterm at birth was significantly different compared with the relative volume of cortical gray matter (41.05 +/- 5.44) and of unmyelinated white matter (43.22 +/- 5.11) for the preterm at term. Premature infants had similar brain tissue volumes at 40 weeks to full-term infants. CONCLUSION: MR segmentation techniques demonstrate that cortical neonatal maturation in moderately premature infants at term and term-born infants was similar.
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BACKGROUND AND PURPOSE: No controlled, randomized trial has investigated whether intravenous, intra-arterial (IAT), or mechanical thrombolysis is beneficial in children with ischemic stroke. We report 2 children who underwent IAT for acute ischemic stroke and include them in a review about intravenous thrombolysis, IAT, and mechanical thrombolysis for childhood stroke. METHODS: We searched in MEDLINE and EMBASE for studies that reported on treatment of childhood stroke with intravenous thrombolysis, IAT, or mechanical thrombolysis in the presence of occlusion of the basilar artery, sphenoidal, or insular middle cerebral artery. To be included in this review, the following findings had to be reported: (1) stroke severity at presentation; (2) cerebral imaging findings before thrombolysis; (3) time to treatment; (4) dose of the thrombolytic agent; (5) pre- and postinterventional angiographic findings in IAT; and (6) outcome assessed at hospital discharge or within 12 months after thrombolysis. RESULTS: Adequate data were available in 17 children (including our 2 own cases) who underwent intravenous thrombolysis (n=6), IAT (n=10), or mechanical thrombolysis (n=1). No symptomatic intracranial hemorrhage occurred, but 2 asymptomatic intracranial hemorrhages were present. Sixteen children (94%) survived, and 12 (71%) had a good outcome (modified Rankin Scale score 0 or 1). CONCLUSIONS: The available data about thrombolysis in pediatric stroke are limited. They suggest that this treatment may be beneficial in children with ischemic stroke. Controlled, randomized trials are needed to determine whether thrombolysis is useful in childhood stroke.
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PURPOSE: To establish the identity of a prominent protein, approximately 70 kDa, that is markedly increased in the retina of monkeys with experimental glaucoma compared with the fellow control retina, the relationship to glaucoma severity, and its localization in the retina. METHODS: Retinal extracts were subjected to 2-D gel electrophoresis to identify differentially expressed proteins. Purified peptides from the abundant 70 kDa protein were analyzed and identified by liquid chromatography/mass spectrometry/mass spectrometry (LC/MS/MS) separation, and collision-induced dissociation sequencing. Protein identity was performed on MASCOT (Matrix Science, Boston, MA) and confirmed by Western blot. The relationship between the increase in this protein and glaucoma severity was investigated by regression analyses. Protein localization in retina was evaluated by immunohistochemistry with confocal imaging. RESULTS: The abundant protein was identified as Macaca mulatta serum albumin precursor (67 kDa) from eight non-overlapping proteolytic fragments, and the identity was confirmed by Western blot. The average increase in retinal albumin content was 2.3 fold (P = 0.015). In glaucoma eyes, albumin was localized to some neurons of the inner nuclear layer, in the inner plexiform layer, and along the vitreal surface, but it was only found in blood vessels in control retinas. CONCLUSIONS: Albumin is the abundant protein found in the glaucomatous monkey retinas. The increased albumin is primarily localized to the inner retina where oxidative damage associated with experimental glaucoma is known to be prominent. Since albumin is a major antioxidant, the increase of albumin in the retinas of eyes with experimental glaucoma may serve to protect the retina against oxidative damage.
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Purpose: Congenital uterine anomalies often remain asymptomatic until they cause problems, for example during pregnancy. We studied the diagnostic aspects of two- and three-dimensional ultrasound and MRI. Materials and Methods: 63 women referred for suspected uterine anomalies were studied: In the first group (until July 2008) with 2 D-US and MRI, in the second group (from August 2008) additionally with 3 D-US; these women also had diagnostic or therapeutic operative confirmation. In the third group, only 3D-US was used. Results: In all women 3D-US was possible and successful. The most common anomaly was a subseptate uterus, while a septate uterus was less frequent, and uterus bicornis (unicollis) and uterus didelphys (bicornis bicollis) were rare. The women in the first two groups all underwent at least diagnostic hysteroscopy, and some (subseptate or septate uterus) underwent operative hysteroscopy. After preoperative volume imaging, laparoscopies were required less often. 3D-US diagnoses as judged by intraoperative findings were correct in 100 % of cases, while the MRI diagnoses in the same group were correct in only 7/13 cases. Conclusion: Since the introduction of volume imaging (MRI, later 3 D-US), laparoscopy during hysteroscopic septum resection was not necessary in the majority of cases. 3D-US brings the diagnostics of uterine anomalies back into the hands of the gynecologist and can provide the gynecological surgeon with a higher subjective degree of certainty during operative hysteroscopy.
Resumo:
von Adolf Lewin
Resumo:
von S. Pick