334 resultados para ikus-entzunezko hizkuntzaren baliabideak
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 31 a 40 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 41 a 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 31 a 40 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 21 a 30 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 31 a 40 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
Resumo:
Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 21 a 30 horas
Resumo:
[EUS] Lan honetan aurkikuntza baten berri ematen dugu: Plentziako armarri batean aurkitutako hiru euskal esaera zahar (1603) aurkezten eta hizkuntzaren eta historiaren ikuspuntutik aztertzen ditugu. Hiru esaerotatik bi «Refranes y sentencias» 1596) lanean agertzen dira, eta hori datu garrantzitsua da; izan ere, Lakarrak 1996) errefrau-bilduma anonimo horren jatorriaz egindako proposamena berresteko argudio berria da. Zehazki, Bizkaiko ipar-mendebala proposatu zuen Lakarrak bildumako errefrauen jatorri gisa. Beste alde batetik, Bizkaiko ipar-mendebaleko euskararen zenbait ezaugarri baliatuta, Arrasateko erreketari buruzko zenbait kantu eremu horretan sortu zirela proposatzen dugu —zehazki, Butroeko (Gatika) dorretxearen inguruan—, hizkuntzari dagozkion argudioak historiari buruzkoekin osatuta.
Resumo:
[EUS] Bizitza ohiturak aldatzen ari direla begi bistakoa da, eta horrek hizkuntza baten garapenean eragina izaten du. Proiektu honen bitartez, Goizuetako euskalkiak azken berrogeita hamar urte hauetan, gutxi gorabehera, izan duen garapena frogatzen saiatuko naiz. Horretarako, ikerketa bat egin dut gazte eta adinduen artean, euskalkiaren ezaugarrietan eman diren aldakuntzak zeintzuk izan diren ikusteko. Ikerketa honekin hizkuntzaren “transmisioa” nolakoa izan den ikusi ahalko da. Lan honen bidez, euskalkiak eman duen beherakada, hein batean, oraingo biztanleriak kanpo harreman gehiago dituelako eta bizi ohitura berriak hartzen ari delako eman dela ikusten da. Etorkizuneko irakasle bezala, proiektu honen bidez eskualde bakoitzeko hizkuntza garapenaren jakitun izatea ezinbestekoa dela ikusten da.
Resumo:
In this paper we present the first data from the research conducted to determine the relationship between traditional visual arts and other forms of visual culture closer to the experiences of high school youth. The hypothesis of this research is that while students are nurtured and live primarily with the images provided by the media culture, their textbooks basically refer to the more traditional art images. The research has been limited to a review and analysis of the most common educational materials for teaching visual arts in high school. After the systematization and analysis of the images appeared in textbooks, we have detected three major types: the artistics, those who belong to media culture and others. The most relevant conclusions indicate that: there are hardly any connections between different types of images, they offer a very traditional view of art and they are far removed from the experiences of young book users.
Resumo:
O presente estudo tem por objetivo compreender, no contexto geopolítico de Timor-Leste, quais as imagens, funções e estatutos das línguas que aí circulam e, simultaneamente, percecionar de que modo a Escola gere essa pluralidade linguística. Para o efeito, tivemos em conta as representações/imagens relativamente às línguas, às suas funções e estatutos, não só dos alunos e dos diferentes atores educativos (professores, diretores de escola e formadores do 1.º e 2.º ciclo), mas também aquelas que circulam em contexto social alargado, onde incluímos os intervenientes e os responsáveis pelas políticas educativas e outros elementos da população. Foi deste modo que procurámos perceber de que forma tais representações se influenciam reciprocamente e se refletem na Escola. O estudo realizado foi de cariz etnográfico. Assim, o investigadorobservador, colocado no terreno, foi produzindo um diário do observador e recolhendo informação etnográfica, através da sua convivência com a sociedade timorense (escritos do quotidiano, questionário à polícia, observação de aula, entre outros), auscultando as “vozes” quer dos alunos (por meio de biografias linguísticas e desenhos), quer dos atores educativos (através de biografias linguísticas e entrevistas), quer ainda dos intervenientes nas políticas educativas (com recurso a entrevistas) e de alguns jovens timorenses, recorrendo de novo às entrevistas. Simultaneamente, foi feita uma recolha documental, ao longo de todo o período em que o estudo decorreu, que integrou fontes escritas (documentos oficiais, como sejam os documentos reguladores das políticas linguísticas e os manuais, fontes não oficiais, incluindo documentos vários e testemunhos e fontes estatísticas, como os Censos) e fontes não escritas (imagens e sons registados, estes posteriormente transcritos). Todos estes dados foram classificados em dados primários e secundários, em função da sua relevância para o estudo. Para a sua análise socorremo-nos da análise de conteúdo para as biografias, as entrevistas e os manuais de língua portuguesa, estes no quadro de uma abordagem para a diversidade linguística e cultural, de uma análise documental para os documentos reguladores do Sistema Educativa e outros documentos oficiais relativos às línguas e, finalmente, recorremos a uma análise biográfica (Molinié, 2011) para os desenhos realizados pelos alunos. Os resultados obtidos vieram evidenciar o multilinguismo social e escolar que se vive no país, as imagens e as funções que as línguas desempenham nestes dois contextos, o escolar e o da sociedade alargada, permitindo-nos compreender que a Escola não é apenas um microcosmos dentro da sociedade, mas um espaço de encontro, por vezes de confronto, entre diversas línguas, culturas e identidades. Ela é também espaço onde as questões do plurilinguismo são mais desafiantes na medida em que as línguas não são apenas objeto de ensino aprendizagem, mas desempenham igualmente funções importantes na aquisição dos saberes escolares, na interação social e no desenvolvimento cognitivo dos alunos. Nestes contextos, ocorrem duas situações relevantes, uma é o facto de a Escola ser um lugar onde os repertórios linguísticos plurilingues dos alunos entram em contacto com as línguas de escolarização, o português, o tétum e o malaio indonésio e outra é que saberes escolares e saberes culturais utilizam línguas diferentes, isto é, os primeiros são veiculados em tétum e português, eventualmente em malaio indonésio, mas os saberes culturais são expressos nas línguas autóctones, ameaçadas, porém, por uma crescente expansão do tétum. Contudo, estas línguas criam também espaços privados, identitários e de coesão social dentro da grande cidade que é Díli. São línguas “secretas” e “de defesa.” Por fim, referiremos a urgência para que se tomem medidas no sentido de se criar um consenso sobre a normalização do tétum, que conduza à sua aplicação em contexto educativo e ao seu desenvolvimento funcional, isto é, que leve à planificação do seu estatuto. Visa-se, com este estudo, contribuir para que os atores, acima referidos, possam «repensar» a Escola, em Timor Leste, e, em particular, no que diz respeito à gestão das línguas que nela circulam, através de uma política linguística (educativa) que beneficie o Sistema Educativo, com eventuais repercussões no âmbito do currículo, da produção de materiais e da formação de professores. Face aos resultados obtidos, ainda que consideremos este estudo como parcelar, pelo facto de ter decorrido, sobretudo, na capital timorense, permitimo-nos sugerir a necessidade de esbater fronteiras entre o espaço escolar e as realidades dos alunos, encontrando uma gestão escolar deste plurilinguismo que crie um currículo mais integrador dos saberes linguísticos dos alunos.