386 resultados para emergências psiquiátricas
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
As pessoas sem-abrigo são consideradas um problema de saúde mundial na medida em que constituem um grupo populacional com diminuição de estilos de vida saudáveis e com vários problemas de saúde. A toxicodependência no sem-abrigo encadeia-se de forma complexa e recorrente, levando ao desenho de respostas de proximidade – equipas de rua, atuando com recomendações de reconhecer e valorizar a pessoa, construindo com ela e com a comunidade respostas integradas. O papel do enfermeiro especialista em saúde comunitária nestas equipas é central em várias vertentes: na identificação de necessidades no individuo e ou grupo, na prestação de cuidados, no estabelecimento de parcerias institucionais, nas áreas da saúde, do serviço social e outras, desde que necessárias. O reconhecimento por parte do utente da boa prática do enfermeiro especialista em enfermagem comunitária, favorecerá o sucesso duma resposta integrada tão necessária para esta população-utente. Deste modo a nossa questão de partida foi “Qual a perceção do individuo sem-abrigo e consumidor de substâncias psicoativas sobre o papel do enfermeiro na satisfação das suas necessidades?”. Os objetivos deste estudo foram conhecer a perceção do individuo sem-abrigo e toxicodependente sobre a identificação e satisfação das suas necessidades por parte do enfermeiro e tem como finalidade contribuir para a otimização de boas práticas de cuidados de enfermagem nesta área de intervenção. A opção metodológica foi por um estudo de caso, os participantes foram selecionados no contexto do “Projeto Novas Metas” de acordo com os critérios de inclusão: ser ou ter sido consumidor de substâncias psicoativas, ser sem-abrigo atual ou previamente, residir atualmente no XIV concelho de Matosinhos, apresentar condições cognitivas e ou/psiquiátricas adequadas ao exercício da entrevista, aceitar participar na entrevista e a gravação da mesma, idade superior ou igual a 18 anos. Foram inquiridos catorze indivíduos. A recolha de dados foi efetuada através duma entrevista semiestruturada. Procedeu-se à análise de conteúdo das transcrições das entrevistas seguindo o referencial de Bardin (2015). Os resultados do estudo revelaram que os participantes recorriam aos cuidados de enfermagem para a “Administração da medicação”, na qual se destaca a de substituição opiácea (100%); por o enfermeiro funcionar como “Elo de ligação à equipa” (25%) e para o “Tratamento de feridas” (8,3%). Quanto à perceção dos inquiridos sobre cuidados de enfermagem emergiram as categorias: “O enfermeiro respeita e entende os seus problemas” (85,7%); “Prestação de cuidados adequados às suas necessidades” (85,7%); “Gostam do enfermeiro” (78,6%); “Os cuidados prestados têm implicações na sua qualidade de vida” (35,7%) e “Rapidez na resposta” (21,4%). Os resultados encontrados constituem um contributo para o conhecimento e compreensão das pessoas que vivenciam a condição de sem abrigo e/ ou consumidora de substâncias atendidas no âmbito da estratégia de Redução de Riscos e Minimização de Danos (RRMD), no sentido de permitir a implementação de intervenções de enfermagem que antecipem, facilitem e promovam respostas positivas.
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Com a missão de fornecer dados confiáveis para as atividades de suprimento de água nas operações de combate a incêndios de médio e grande porte, o Grupo Tático de Suprimento de Água para Incêndio (GTSAI) representa um braço importante do apoio tático e estratégico do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Agindo de forma proativa, o GTSAI elaborou o Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com objetivo de levantar, dentro de cada jurisdição das unidades de bombeiros da cidade do Rio de Janeiro, os recursos hídricos que possam auxiliar por ocasião das suas diversas missões de Defesa Civil. Para esse objetivo, passou a utilizar técnicas de Geoprocessamento, a partir de uma associação com o LAGEOP (Laboratório de Geoprocessamento), situado no Departamento de Geografia do Instituto de Geociências do Centro de Ciências Matemáticas da UFRJ. O Plano prevê o cadastramento do poder operacional existente dentro de cada unidade (efetivos, viaturas e equipamentos específicos, juntamente com conhecimento sobre a natureza e condições de funcionamento de hidrantes), e também um levantamento detalhado de áreas ditas “críticas”, para definição de medidas especiais de apoio às ações relativas a emergências ambientais em que estejam envolvidas as citadas áreas críticas (hospitais, igrejas, escolas, indústrias químicas, entre outras). O sistema encontra-se em pleno funcionamento no CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro) no Estado do Rio de Janeiro, onde já existem bases de dados e programas funcionando em 108 unidades (grupamentos). Por questões de segurança, é possível acessar apenas para visualização os dados já cadastrados e qualquer alteração nos mesmos somente pode ser executada por pessoal autorizado. Para acessar o sistema para simples visualização dos resultados, o endereço é www.viconsaga.com.br/cbmerj/pgorh, com login visitante e senha visitante.
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Este caso exemplifica os diferentes modelos de atenção básica do SUS: estratégia saúde da família, atenção básica tradicional e pronto-atendimentos. Desta forma, expõe as fragilidades e dificuldades na rotina de trabalho de profissionais quando não há uma coerência na gestão municipal e organização de serviços. Neste sentido, aponta para importância do controle social e papel da cidadania dentro do sistema único de saúde. Ainda sobre a organização de serviços, problematiza sobre o papel da ESF no atendimento das urgências e emergências médicas e a acessibilidade, apresentando os princípios da atenção primária. Mais uma vez permite a reflexão sobre a prática da Saúde da Família em áreas de vulnerabilidade social, só que agora com enfoque em outro problema de grandes proporções na realidade brasileira: o uso de drogas. Através do caso de um usuário dependente de drogas e o impacto que isso gera na família e na equipe de saúde, que se sente incapaz de apoiar, o caso Vila Santo Antônio apresenta uma discussão sobre política de redução de danos e a importância do apoio matricial e composição de redes de saúde. Avança na abordagem do usuário com tosse crônica e a política nacional de combate à tuberculose e vigilância epidemiológica. Também do ponto de vista clínico, o caso possibilita a discussão da abordagem das hepatites e sua relação com a vulnerabilidade social. Finalmente, o caso trás conteúdos mais aprofundados sobre os seguintes temas: - Hepatites virais - Dependência química - Tosse e tuberculose - Pequenos ferimentos e mordedura canina - Lesões orais
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Neste módulo você terá a oportunidade de conhecer aspectos do atendimento de urgência e emergência relevantes para o trabalho dos profissionais da Estratégia Saúde da Família. Especificamente, procedimentos relativos à assistência em casos de acidentes ou traumas e em situações de parada cardiopulmonar. Nosso objetivo, portanto, é que você possa conhecer e refletir sobre a importância do profissional da ESF na organização e resolutividade das urgências e emergências, no primeiro nível de atenção à saúde
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O objeto começa alertando de que a depressão é e será uma das patologias psiquiátricas mais incapacitantes entre idosos, acomete ambos os sexos e todas as etnias e de que clinicamente há um sentimento de tristeza profunda, associado com sintomas fisiológicos e cognitivos. Menciona a caracterização da depressão pelo CID-10 e pela American Psychiatric Assosiation, e como atualmente é considerado um grave problema, envolvendo a saúde pública devido a sua alta prevalência. Segue mostrando que a depressão apresenta causas endógenas e exógenas, e de que os tratamentos requerem uma abordagem multiprofissional. Comenta sobre a eficácia da farmacoterapia antidepressiva e de que é a doença psiquiátrica mais comum que leva ao suicídio, sendo os idosos o grupo etário que com mais frequência se suicida. Termina colocando questões de cuidado maior no caso de antecedentes, medicações relacionados com quadros depressivos, sentimentos de tristeza ou desânimo, e de que estabelecido o diagnóstico, é necessário elaborar uma programação terapêutica. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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As doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais brasileiras na década de 1930, respondendo por mais de um terço dos óbitos registrados nesses locais. O desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, as melhorias sanitárias, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Apesar da redução significativa da participação desse grupo de doenças no perfil da mortalidade do nosso país, ainda há um impacto importante sobre a morbidade, principalmente por aquelas doenças para as quais não se dispõe de mecanismos eficazes de prevenção e/ou que apresentam uma estreita associação com causas ambientais, sociais e econômicas. Diante disso, faz-se necessário promover ações de prevenção e controle dessas doenças, por meio de estratégias para detecção e resposta às emergências epidemiológicas, ampliando a capacidade de atuação diante de novas situações
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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar um evento agudo relacionado à asfixia, contando a história das personagens Marina, 4 anos, e sua mãe, Suzana. Na narração, a filha se engasga com uma peça de quebra-cabeças enquanto sua mãe prepara o almoço. Ao notar as tosses estanhas da filha, Suzana deduz que a menina se engasgou e segue rapidamente à Unidade de Saúde próxima de sua casa. Na anamnese, a enfermeira pergunta à mãe mais detalhes sobre as condições do acidente e chama o médico para realizar o atendimento. Abordando a questão do encaminhamento, a mãe é orientada a respeito de prevenção de acidentes. Para concluir, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta preparado para diferenciar os tipos de asfixia, identificar sinais de alerta e promover a atenção à saúde conforme a causa, assim como também realizar a referência a serviço especializado ou hospitalar e o acompanhamento pós-evento.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de saúde deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de medicina sobre, na anamnese e no atendimento, como identificar o motivo da asfixia e o tempo decorrido do início do quadro e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.
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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à asfixia. O objeto contextualiza o tema por meio da narração de um caso clínico e do prontuário digital da personagem Marina, 4 anos, que se engasgou com uma peça de quebra-cabeça e foi levada para a Unidade de Saúde por sua mãe, Suzana. Questiona o profissional de saúde sobre, na anamnese e no atendimento, qual a sequência correta preconizada na avaliação primária deste caso e indaga qual a conduta a ser tomada pela equipe de saúde. Finaliza questionando que medidas poderiam ser orientadas visando a prevenção de novos eventos semelhantes.
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Este objeto começa orientando que o caso clínico apresentado tem a função de mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise de cefaleia comum de ocorrer nos atendimentos em Unidades de Saúde. Ressalta a necessidade de diferenciar cefaleias primária e secundária, identificar sinais de alerta relacionados à cefaleia, realizar a referência a serviço especializado ou hospitalar e realizar o acompanhamento pós-evento, abordando o desenrolar do caso de dor de cabeça do personagem Pedro. Contextualiza o evento agudo através de uma animação, que apresenta fatores relacionados à forte dor sentida pelo paciente no escritório, sendo então acompanhado por um colega de trabalho à Unidade de Saúde. Em seguida, identifica os sinais vitais e os aspectos relacionados à realização da anamnese e do exame neurológico. Demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema.
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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.