726 resultados para body image - women
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We examine the relationships that internalization, need thwarting (NT), and drive for muscularity (DFM), along with their interactions, had with weightlifting, muscle dissatisfaction (MD), and muscle-related-worry (MRW). A sample of 552 men (MAGE = 20.5 years, SD = 3.1) completed the Psychological Need Thwarting Scale, the Internalization subscale of the male version of the Sociocultural Attitudes Towards Appearance Questionnaire, the Drive for Muscularity Scale-Attitudes subscale, the Male Body Attitudes Scale-Muscularity subscale, the Body Change Inventory-Worry subscale, and an inventory assessing weightlifting behavior. DFM significantly predicted weightlifting, MRW, and MD. Internalization significantly predicted weightlifting and MRW. NT significantly predicted weightlifting and MD, and its relationship with MRW approached significance. The interaction terms did not predict weightlifting or MRW. The NT/DFM and NT/Internalization interaction terms predicted MD. These results highlight the role of NT in predicting appearance variables in men.
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Introduction: Self-perceived weight status among adolescents has been associated with weight-control behaviors. However, this relationship varies across weight status. Objectives: The aim of this study was to examine the effect of self-perceived weight status on dieting and unhealthy weight-control behaviors among Spanish male adolescents, across weight status. Method: Participants were 597 Spanish male adolescents (M = 13.94 years old, SD = 0.60). Body weight and height were measured in situ. Self-perceived weight status, dieting, and unhealthy weight-control behaviors were evaluated. Results: The adolescents were inaccurate on estimating their weight status. Those who were overweight or obese, or who perceived themselves to be so, were more likely to report dieting and unhealthy weight-control behaviors. Discussion: There is a need to promote healthier eating behaviors among adolescents, and to take into account the fact that self-perceived weight status may hinder the adoption of such behaviors.
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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do grau de Mestre na especialidade de clínica
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Uma ostomia de eliminação intestinal resulta de um procedimento cirúrgico que consiste na ligação de uma parte do intestino delgado ou grosso, a um orifício externo na cavidade abdominal designado de estoma. O utente portador de uma ostomia de eliminação intestinal, devido à sua situação clínica, manifesta um misto de emoções resultante do enorme impacto físico e emocional devido à doença e ao tratamento. A sua própria vida vai desencadear alterações profundas no seu EU, nos estilos de vida, nas relações familiares e sociais, na sua imagem corporal e na autoestima (Pinto, 2012). Foi objetivo deste estudo analisar a perceção que a pessoa portadora de ostomia de eliminação intestinal, seguida na Unidade Local de Saúde Nordeste (ULSNE), tem sobre a sua qualidade de vida (QV). A investigação enquadra-se no domínio da investigação observacional, optando-se pela realização de um estudo descritivo, analítico e transversal, de abordagem quantitativa. Como instrumento de colheita de dados foi utilizado um formulário com questões relativas às características sociodemográficas, a escala de Graffar e a escala de avaliação da qualidade de vida do utente ostomizado. Aceitaram participar no estudo 105 utentes portadores de eliminação intestinal. O sexo predominante é o masculino (50,5%). A classe etária mais representativa é a dos 65 aos 92 anos (78,1%) e o estado civil predominante antes (67,6%) e depois (55,2%) da cirurgia é o de casado. Quanto à atividade laboral, o abandono do trabalho a tempo inteiro, devido à nova situação clínica, foi referido por 94,3% dos inquiridos. Em relação às habilitações académicas, 46,7% sabe ler e escrever, enquadrando-se na classe social média (57,1%). A consulta de estomaterapia na ULSNE ainda não está implementada, mas os inquiridos consideram que a sua implementação seria pertinente (93,3%), facilitando principalmente a adaptação à nova realidade (40%), a ultrapassar dificuldades (28,6%), a evitar complicações/resolver os problemas (9,5%). A média da QV dos participantes neste estudo é de 279,92, superior à média teórica da escala (215), indicando os inquiridos evidenciam um bom nível de qualidade de vida. O enfermeiro estomaterapeuta é o profissional que melhor pode proporcionar toda a informação e suportes necessários, que permitam ultrapassar os problemas e as limitações sentidas pelo ostomizado e pelas pessoas significativas na sua vida.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para a obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2015.
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Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre a imagem do corpo, perturbações alimentares e traços de personalidade. 254 estudantes do ensino superior, 191 raparigas (Idade média = 21,53) e 63 rapazes (Idade média = 22,87) responderam a: Questionário sobre a Imagem do Corpo (Bruchon-Schweitzer, 1992), Eating Disorder lnventory (Garner, Olmstead & Polivy, 1983) e o NEO-FFI-20 (Bertoquini & Ribeiro, 2006). Os resultados obtidos revelaram uma correlação positiva entre a imagem corporal e o comportamento alimentar. As dimensões de personalidade Extroversão e Conscienciosidade estão correlacionadas positivamente com a imagem corporal, enquanto que a dimensão Abertura à Experiência correlaciona-se de modo negativo com a imagem corporal e com o comportamento alimentar. /ABSTRACT: This study aims to investigate the relationship between body image, eating disorders and personality traits. 254 higher education students, 191 girls (mean age = 21.53) and 63 boys (mean age = 22.87) answered: Questionnaire on Body lmage (Bruchon-Schweitzer, 1992), Eating Disorder lnventory (Garner, Olmstead & Polivy, 1983) and the NEO-FFI-20 (Bertoquini & Ribeiro, 2006). The results revealed a positive correlation between body image and eating behaviors. The personality dimensions Extraversion and Conscientiousness was positively correlated with body image, while the dimension Openness to Experience correlated negatively with body image and eating behavior.
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OBJETIVO: Determinar la relación de la imagen corporal percibida con el índice de masa corporal real en estudiantes de la Escuela de Tecnología Médica de la Universidad de Cuenca. MATERIALES Y METODOS: Estudio transversal efectuado en estudiantes de la Escuela de Tecnología Médica, con una muestra probabilística aleatoria de 250 alumnos. Previo consentimiento informado, se encuestó a los estudiantes a través del “Cuestionario de la forma corporal” elaborado por: Cooper, Taylor y Fairburn; posteriormente se les presentó a los estudiantes el test de fotografías corporales de los autores Harris y Col., en el cual eligieron una de las figuras con las que se sentían mejor identificados; consecutivamente se procedió a la toma de las medidas antropométricas para la obtención del estado nutricional; finalmente se comparó la imagen corporal percibida con el estado nutricional de cada estudiante. La información fue analizada en el programa SPSS V22 y Excel 2013. RESULTADOS: Del total de la muestra de 251 estudiantes, el 69.7% presentaron un estado nutricional normal; el 4.4% bajo peso; el 20.7% sobrepeso y el 5.2% presentó obesidad. El 67.3% de los estudiantes presentó una adeudada percepción de su imagen corporal, el 6.8% sobrestima su peso y el 25.9% de la muestra lo subestimó. CONCLUSIONES: La mayor parte de los estudiantes universitarios presentaron una correcta percepción de su imagen corporal, al compararla con el IMC real; se evidenció un mínimo porcentaje de distorsión, donde se presentó una tendencia a la subestimación, condición que aumenta el riesgo de padecer enfermedades relacionadas con la alimentación.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Este trabajo rastrea el tratamiento dado a las categorías Actividad Física e Imagen Corporal en una selección de textos científicos del área de la salud; revisa la relación entre categorías y examina si en dichos textos son abordadas desde el enfoque de los Determinantes Sociales de la Salud o desde el enfoque de la Determinación Social de la Salud, usando la categoría de equidad como parámetro y explorando las implicaciones de ello. Su paradigma epistemológico es la construcción social del conocimiento y el eje metodológico el análisis de contenido. Los resultados muestran una construcción insipiente de las categorías, una relación diversa entre ellas y un privilegio del enfoque de los determinantes sociales de la salud en los textos académicos. Finalmente, el trabajo indaga sobre las implicaciones prácticas mediante un análisis de contenido de dos documentos de la OMS. Se concluye que en la práctica sí se reflejan las diferencias de enfoque.
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El presente trabajo analiza la definición de la categoría posición socioeconómica (PSE) y las variables con las cuales se representa en los productos académicos del campo de la actividad física, además de su relación con la categoría de imagen corporal. Para lograr el objetivo, se rastrean elementos que permiten dar cuenta si los documentos de investigación se abordan desde alguno de los dos contextos: determinantes (DDSS) o determinación social de la salud (DSS). Se inicia con un rastreo global por medio de los motores de búsqueda, las bases de datos y los repositorios institucionales. Posteriormente se parametriza la ruta, desde las categorías imagen corporal (IC) y PSE. Las investigaciones pretenden dar cuenta de la evaluación a 15 años del programa "Salud para Todos" de la ONU de 2001, en el marco de los Objetivos Del Milenio. Se revisaron resúmenes de los productos, descartando aquellos donde la categoría PSE o sus descriptores asociados tuvieran un papel secundario. Se limitó a Latinoamérica y España por su tradición histórica colonizadora; con el ánimo de conocer la postura de esta comunidad frente al proceso globalizado de la salud en el mundo. Al grupo final se le aplican criterios parametrizados a partir de la revisión teórica, para responder los interrogantes basados en las implicaciones que tiene la PSE en el pensamiento actual de la producción científica en el campo de la actividad física; y cómo las otras categorías de análisis se ven o no manifiestas. El índice de calidad científica CASPe, determina la pertinencia de los textos. En el aspecto teórico, se encuentra que la categoría PSE, a pesar de ser muy utilizada, tiene una conceptualización difusa. Por tal motivo, se propone una definición de PSE sustentada en el pensamiento sociológico. En el aspecto empírico, al rastrear las variables con que se reemplaza la PSE en las investigaciones, se encuentran grandes diferencias y el uso de múltiples y disímiles subcategorías.
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El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.
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Resumen Introducción: El uso de la voz profesional requiere de una técnica y medidas de conservación para no verse afectada. Un inadecuado esquema corporal en el profesional de la voz, ocasiona alteración en los parámetros respiratorios y vocales manifestándose como disfonía. Objetivo: Determinar la prevalencia y caracterización de disfonía en 200 tele operadores de un call Center en Bogotá Colombia. Métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios provenientes de una base de datos con registros de una población de 200 tele operadores de un call center en Bogotá, Colombia, a los cuales se les aplicó evaluación de respiración y de voz durante el año 2003. La estimación de la prevalencia de la disfonía se realizó a través de la distribución de frecuencias relativas. Se realizó caracterización de la población estudiada según variables sociodemográficas, ocupacionales y parámetros respiratorios y vocales a través de métodos estadísticos según la naturaleza de estas variables. Se determinó la asociación entre factores ambientales, síntomas asociados, síntomas vocales, perfil vocal de Wilson y disfonía mediante la prueba de Chi Cuadrado de Pearson. Resultados: la prevalencia de disfonía fue del 73% (n= 146), el 34% presentó grado de disfonía moderado. Los resultados obtenidos en los parámetros de evaluación vocal se encontraron dentro del rango de normalidad, analizados en forma individual (tono, rango intensidad) y se relacionan con los resultados obtenidos con la prevalencia disfonía. El 95,5% de los tele operadores los parámetros respiratorios se encontraron alterados. Los tele operadores con disfonía en comparación a los sin disfonía tuvieron mayor frecuencia de presentación de los siguientes factores ambientales: ruido (68% vs 50,9% p=0,03) y vapores (27,2% vs 11,3% p= 0,02), síntomas corporales y de la voz respectivamente: cuello (69,4% vs 54,7% p= 0,05), dolor en la laringe (19,7% vs 7,5% p= 0,04). Conclusión: La prevalencia de disfonía encontrada en este call center fue alta Lo que requiere la implementación de medidas de prevención como tamizajes acústicos, para hacer seguimiento a las cualidades de la voz más afectadas, entrenamiento respiratorio y vocal, pausas vocales y medidas de conservación de la voz, para contribuir a que el tele operador desarrolle un mejor manejo de sus cualidades vocales acorde con su uso y disminuir la prevalencia de disfonía.