778 resultados para Vocal pedagogy


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A voz e a habilidade vocal são diferentes em cada indivíduo e em cada fase da vida. Devido aos escassos estudos sobre a qualidade vocal de meninos e adolescentes durante a puberdade, o presente estudo teve como objetivo quantificar os seguintes parâmetros da análise acústica da voz: frequência fundamental, jitter, shimmer, relação harmônico-ruído e intensidade. Para entender como se dá a variação da voz com o desenvolvimento de meninos e adolescentes, esses parâmetros foram correlacionados entre si e também com o grau do desenvolvimento puberal de sujeitos do sexo masculino. Métodos: Foram sujeitos desse estudo 110 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 11 e 20 anos, estudantes de três escolas estaduais de Macapá, onde foi feita a coleta dos dados. Os sujeitos foram divididos em 4 grupos, 32 sujeitos com idade entre 11 e 12 anos compuseram o Grupo I, 29 sujeitos com idade entre 13 e 15 anos o Grupo II, o Grupo III foi composto por 30 sujeitos com idade entre 16 e 18 anos, e o Grupo IV por sujeitos com idade entre 19 e 20 anos. Todos os sujeitos foram submetidos à gravação da voz diretamente no computador com auxilio de microfone unidirecional. Solicitou-se emissão sustentada da vogal /é/ e fala encadeada: contagem de 1 a 10 e leitura de um parágrafo pré-estabelecido. Em seguida os sujeitos foram avaliados por um médico clínico geral para caracterização do desenvolvimento puberal de acordo com os estágios descritos por Tanner. A análise vocal foi realizada com o programa acústico Voz Metria®. Resultados: Os sujeitos apresentaram F0 média durante a vogal sustentada de 223,28 Hz, 249,86 Hz, 122,63 Hz e 127,61 Hz para os Grupos I, II, III e IV respectivamente. A F0 durante a fala encadeada foi de 217,09 Hz, 246,18 Hz, 117,27 Hz e 123,42 para os Grupos I, II, III e IV respectivamente. Shimmer apresentou valores aumentados nos quatro grupos. Jitter, intensidade e a relação harmônico-ruído mantiveram-se dentro dos padrões de normalidade estabelecidos pelo programa acústico utilizado. Quanto ao desenvolvimento puberal, a maioria dos sujeitos está em G3 (n=38; 34,5%) e G4 (n=42; 38,2%) e P3 (n=34; 31%) e P4 (n=36; 32,7%). O grau de desenvolvimento puberal está correlacionado com aF0 durante a fala encadeada (p<0,001) e com a F0 durante a emissão da vogal sustentada (p<0,001) e essa correlação foi estatisticamente significante entre G2 e G5, e G3 e G5. Conclusão: Até os 15 anos os parâmetros vocais acústicos são típicos da voz infantil. Dos 16 aos 20 anos há decréscimo significativo da F0, porém a voz ainda está em processo de estabilização, com valores aumentados de shimmer. F0 é o único parâmetro correlacionado com o grau de desenvolvimento puberal. A finalização do processo de muda vocal se apresentou, na população estudada, como um evento tardio em relação ao desenvolvimento puberal.

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Lepidocolaptes albolineatus (Aves: Dendrocolaptidae) é uma espécie biológica politípica, constituída pelos seguintes táxons: L. a. albolineatus, que ocorre na Área de Endemismo (AE) Guiana, L. a. duidae (AE Imeri), L .a. fuscicapillus (AE Rondônia), L. a. madeirae (AE Rondônia) e L. a .layardi (AEs Tapajós, Xingu e Belém). Os objetivos deste trabalho foram: (1) revisar a validade e a diagnosabilidade dos táxons atualmente agrupados em L. albolineatus com base em caracteres morfológicos, vocais e moleculares e (2) reavaliar os limites interespecíficos entre estes táxons. Foram mensurados 150 espécimes depositados em 8 museus do Brasil e EUA. Para a análise molecular, foram seqüenciados um total de 940 pb do gene mitocondrial ND2 para 35 indivíduos de todos os táxons de L. albolineatus. As análises filogenéticas foram realizadas nos programa PAUP 4.0 b 10 e MrBayes 3.1 utilizando-se os métodos de parcimônia (MP), máxima verossimilhança (MV) e inferência Bayesiana. A combinação de dados morfológicos e moleculares revelou a existência de 5 clados fortemente apoiados estatisticamente: clado 1 (agrupando indivíduos da AE Rondônia), clado 2 (agrupando espécimes das AE Belém, Xingu e Tapajós), clado 3 (incluindo espécimes da AE Inambari), clado 4 (incluindo indivíduos da AE Imeri) e clado 5 (agrupando indivíduos da AE Guiana). Todos os clados corresponderam a táxons já nomeados, exceto o clado 3 para o qual nenhum nome válido se encontra disponível, já que o nome fuscicapillus na verdade se aplica ao clado 1 e, portanto, deve ser considerado sinônimo sênior de madeirae. A principal separação genética e morfológica em L. albolineatus acontece entre o táxon nominal e os demais, embora cada um dos 5 clados possa ser considerado uma espécie distinta (com base no Conceito Filético Geral de Espécie) através de uma combinação única de caracteres morfológicos, vocais e moleculares diagnósticos.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Common among children, vocal symptoms are a cause of concern for parents who seek elucidation of their diagnosis and treatment. Vocal nodules are the major cause of dysphonias in children and are related to vocal abuse. We conducted a literature review considering clinical, physiopathological, epidemiological, and histological aspects of vocal nodules, as well as diagnostic methods, highlighting the main studies addressing this issue. The controversial points of treatments were also discussed.

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Vocal nodules constitute the major cause of dysphonia during childhood. Auditory-perceptual and acoustic vocal analyses have been used to differentiate vocal nodules from normal voice in children.Purpose: To study the value of auditory-perceptual and acoustic vocal analyses in assessments of children with nodules.Design: Diagnostic test study.Patients and interventions: A comparative study was carried out including 100 children with videolaryngoscopic diagnosis of vocal nodules (nodule group-NG); and 100 children without vocal symptoms and with normal videolaryngoscopic exams (control group-CG). The age range of both groups was between 4 and 11 years. All children underwent auditory-perceptual vocal analyses (GRBASI scale); maximum phonation time and s/z ratio were calculated, and acoustic vocal analysis (MDVP software) were carried out.Results: There was no difference in the values of maximum phonation time and s/z ratio between groups. Auditory-perceptual analysis indicated greater compromising of voice parameters for NG, compared to CG: G (79 versus 24), R (53 versus 3), B (67 versus 23) and S (35 versus 1). The values of acoustic parameters jitter, PPQ shimmer, APQ, NHR and SPI were higher for NG for CG. The parameter f0 did not differ between groups.Conclusion: Compromising of auditory-perceptual (G, R, B and S) and acoustic vocal parameters (jitter, PPQ shimmer, APQ, NHR and SPI) was greater for children with nodules than for those of the control group, which makes them important methods for assessing child dysphonia. (C) 2013 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: We examined the vocal complaints and evaluated the correlation between the vocal handicap index (VHI) and heart rate variability (HRV) in physical education teachers. We evaluated 46 teachers. Method: The subjects were investigated regarding voice complaint and the VHI was applied. HRV was recorded at seated rest for ten minutes and it was analyzed in the time, frequency domains, geometric indices and fractal exponents. The three domains of the VHI were correlated with the indices of HRV. Results: The physical education teachers presented a VHI score much below the standard of the physiological normality. There was correlation of the organic domain of the VHI with the NN50 and pNN50 and correlation of the functional domain and organic domain of the VHI with the HF index of HRV. Conclusion: The physical education teachers evaluated reported vocal complaints that affected their function and it is suggested to be related with the cardiac autonomic regulation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Psychogenic dysphonia is a functional disorder with variable clinical manifestations.Objective: To assess the clinical and vocal characteristics of patients with psychogenic dysphonia in a case series.Methods: The study included 28 adult patients with psychogenic dysphonia, evaluated at a University hospital in the last ten years. Assessed variables included gender, age, occupation, vocal symptoms, vocal characteristics, and videolaryngostroboscopic findings.Results: 28 patients (26 women and 2 men) were assessed. Their occupations included: housekeeper (n = 17), teacher (n = 4), salesclerk (n = 4), nurse (n = 1), retired (n = 1), and psychologist (n = 1). Sudden symptom onset was reported by 16 patients and progressive symptom onset was reported by 12; intermittent evolution was reported by 15; symptom duration longer than three months was reported by 21 patients. Videolaryngostroboscopy showed only functional disorders; no patient had structural lesions or changes in vocal fold mobility. Conversion aphonia, skeletal muscle tension, and intermittent voicing were the most frequent vocal emission manifestation forms.Conclusions: In this case series of patients with psychogenic dysphonia, the most frequent form of clinical presentation was conversion aphonia, followed by musculoskeletal tension and intermittent voicing. The clinical and vocal aspects of 28 patients with psychogenic dysphonia, as well as the particularities of each case, are discussed. (C) 2014 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.

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Vocal warm-ups are essential for the technical training of the singer, for good speech and performance, as well as essential for good vocal health and a long-lasting career. Objective: To analyze the theory and practice of the vocal warm-up in classical singing, from the perspective of different professionals in the voice field including: teachers, speech therapists and singers. Method: descriptive search, quantitative in nature, cross-sectional, with a questionnaire for voice teachers, singers and audiologists. The sample consisted of 165 subjects: 86 voice teachers, 64 speech pathologists, and 15 singers. Results: Teachers of Singing (97.7 %), singers (95.3 %) and students (93.3 %) use the vocal warm-up. Conclusion: From the results we can infer that most of the professionals surveyed point to the importance of the implementation of the vocal warm-up before a performance, and the strategy used by most voice instructors, speech therapists and singers is vocalization, i.e. aesthetic warm-up.

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Dysphonia is more prevalent in teachers than among the general population. The objective of this study was to analyze clinical, vocal, and videolaryngoscopical aspects in dysphonic teachers. Ninety dysphonic teachers were inquired about their voice, comorbidities, and work conditions. They underwent vocal auditory-perceptual evaluation (maximum phonation time and GRBASI scale), acoustic voice analysis, and videolaryngoscopy. The results were compared with a control group consisting of 90 dysphonic nonteachers, of similar gender and ages, and with professional activities excluding teaching and singing. In both groups, there were 85 women and five men (age range 31-50 years). In the controls, the majority of subjects worked in domestic activities, whereas the majority of teachers worked in primary (42.8%) and secondary school (37.7%). Teachers and controls reported, respectively: vocal abuse (76.7%; 37.8%), weekly hours of work between 21 and 40 years (72.2%; 80%), under 10 years of practice (36%; 23%), absenteeism (23%; 0%), sinonasal (66%; 20%) and gastroesophageal symptoms (44%; 22%), hoarseness (82%; 78%), throat clearing (70%; 62%), and phonatory effort (72%; 52%). In both groups, there were decreased values of maximum phonation time, impairment of the G parameter in the GRBASI scale (82%), decrease of F0 and increase of the rest of acoustic parameters. Nodules and laryngopharyngeal reflux were predominant in teachers; laryngopharyngeal reflux, polyps, and sulcus vocalis predominated in the controls. Vocal symptoms, comorbidities, and absenteeism were predominant among teachers. The vocal analyses were similar in both groups. Nodules and laryngopharyngeal reflux were predominant among teachers, whereas polyps, laryngopharyngeal reflux, and sulcus were predominant among controls.

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How are faculty of color retained once they are recruited? More importantly, how do factors such as white student resistance and negative disposition toward faculty of color impact the retention of faculty of color?