844 resultados para Vitamin-d Supplementation
Resumo:
A colestase crônica na infância e na adolescência interfere diretamente no cres-cimento e no desenvolvimento do indivíduo e produz conseqüências clínicas relacionadas com a má absorção das vitaminas lipossolúveis da dieta. A vitamina E exerce um importante papel na estrutura e na função dos sistemas nervoso e musculoesquelético. A vitamina D tem reconhecida influência sobre a fisiopatologia da osteopenia colestática que se manifesta como osteoporose, raquitismo ou osteomalácia. A realização de dosagens plasmáticas dessas vitami-nas é essencial para detectar precocemente suas deficiências, bem como para monitorizar uma adequada suplementação. Essas dosagens não são realizadas de rotina no nosso meio. Os objetivos do presente estudo foram verificar os níveis plasmáticos de vitami-nas D e E em uma amostra de crianças e adolescentes com colestase crônica; verificar o esta-do nutricional e a ingestão de macro e micronutrientes desses pacientes; verificar o uso de su-plemento de vitaminas, o tempo de colestase; e realizar avaliação neurológica para estabelecer eventual relação com os níveis plasmáticos de vitamina E. A amostra constou de 22 crianças e adolescentes com colestase crônica que con-sultavam no ambulatório ou estiveram internadas na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de dezembro de 2000 a abril de 2002. Como controles, participaram 17 crianças eutróficas e normais do ponto de vista gastroentero-lógico com faixa etária correspondente. Foram realizadas avaliação nutricional e avaliação neurológica. Foi pesquisado o tempo de colestase e o uso de suplemento de vitaminas lipossolúveis. A técnica utilizada para as dosagens da vitamina E foi a cromatografia líquida de alta precisão (HPLC) e as dosagens plasmáticas de vitamina D pela técnica de radioimunoensaio. A prevalência de desnutrição variou entre 23,8% a 63,0% considerando as diferentes medidas e padrões utilizados. O inquérito alimentar realizado demonstrou uma ingestão calórica média de 89,33 ± 27,4% em relação ao recomendado para idade com uma distribui-ção dos macronutrientes em relação às calorias ingeridas dentro dos valores de referência para o grupo em questão, havendo, porém, uma pobre ingestão de micronutrientes como ferro e zinco. O exame neurológico foi alterado em 43% dos pacientes colestáticos, em que foram constatadas vinte alterações neurológicas em nove pacientes. Não obtivemos resultados con-fiáveis para os níveis plasmáticos de vitamina E, apesar de realizar 3 etapas para validação. O valor médio de vitamina D entre os pacientes foi de 13,7 ± 8,39 ng/ml, enquanto que no grupo controle foi de 25,58 ± 16,73 ng/ml (P = 0,007), havendo uma prevalência de hipovitaminose D entre esses pacientes de 36%. Não foi observada relação entre estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suplemento oral de vitaminas lipossolúveis e os níveis plasmáticos refe-ridos. Concluímos que a média de níveis plasmáticos de vitamina D nas crianças e nos adolescentes colestáticos do estudo foi significativamente menor do que nos controles nor-mais sem relação significativa com estado nutricional, tempo de colestase ou uso de suple-mento de vitaminas. As alterações neurológicas foram freqüentes e a prevalência de desnutri-ção nos pacientes foi semelhante à encontrada na literatura. A ingesta calórica foi deficiente havendo porém, um equilíbrio dos macronutrientes e ingestão insuficiente de ferro e zinco.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar e de dieta de suplementação com vitaminas D e E sobre o desempenho e características de carcaça de novilhas Canchim. Vinte e quatro fêmeas, com peso vivo inicial médio de 251,95±18,49 kg, foram distribuídas em quatro tratamentos: alimentação em quantidade restrita e não restrita, com e sem suplementação de vitaminas D e E. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os animais com alimentação restrita receberam, por 48 dias, 70% da dieta fornecida ao grupo de alimentação não restrita. Após o período de restrição (peso médio de 300,10 kg), eles voltaram a receber ração à vontade por mais 77 dias, até atingirem peso de abate de 380 kg. As avaliações foram feitas ao final dos períodos de restrição e de realimentação. Não foi observado efeito da restrição alimentar sobre o desempenho animal. Novilhas que não receberam suplementação vitamínica apresentaram maiores índices de fragmentação miofibrilar, luminosidade e mastigabilidade, e menor força de cisalhamento. A restrição alimentar não afeta o desempenho nem as características de carcaça das novilhas Canchim, e a suplementação com vitaminas D e E não melhora a qualidade da carne.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Assessment of vitamin A status in chronic obstructive pulmonary disease patients and healthy smokers
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The effect of dietary supplementation with 0, 100 and 450 mg of vitamin E (DL-α tocopheryl acetate)/kg of a dry diet on the kinetics of macrophage recruitment and giant cell formation in the pacu, maintained at different stocking densities (5 kg/m3 and 20 kg/m3), was investigated by insertion of round glass coverslips into the subcutaneous connective tissue. After a feeding period of 18 weeks, the coverslips were implanted and later removed for examination at 2, 7 and 15 days post-implantation. Fish fed diets supplemented with 450 mg of vitamin E showed an increase (P<0.05) in the accumulation of macrophages, foreign body giant cells and Langhans type cells. The kinetics of macrophage recruitment and giant cell formation on the glass coverslips appeared to be strongly influenced by vitamin E supplementation, since fish fed a basal diet and held at high stocking densities showed low numbers of adhering cells on the coverslips, and high concentrations of plasma corticosteroids. On the other hand, fish given a diet supplemented with 450 mg of vitamin E did not show a similar difference in plasma cortisol concentrations related to stocking density. The effect of cortisol concentrations on carbohydrate metabolism, analysed by assessment of plasma glycaemia, was not clear. Blood glucose concentrations did not vary substantially with the different treatments examined. These results suggest that vitamin E may contribute to the efficiency of the fish's inflammatory response by increasing macrophage recruitment and giant cell formation in the foreign body granulomatous reaction. Vitamin E appeared to act on the stress response of pacus by preventing a stress-related immunosuppression. © 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O experimento foi conduzido no setor de confinamento da Unesp, campus de Botucatu, com o objetivo de avaliar a influência da suplementação das vitaminas D e E sobre o desempenho animal, características de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens confinados. Foram utilizados 36 machos inteiros, 18 Nelore (NEL) e 18 Canchim (CAC), de sete meses de idade com peso vivo inicial médio de 234,53 ± 22,15 e 248,13 ± 34,67 kg, respectivamente, os quais foram confinados por 126 dias. Nove animais NEL e nove CAC foram suplementados diariamente com 1300 UI de vitamina E e 7,5x10(6) UI de vitamina D3 durante 67 e dez dias antes do abate, respectivamente. Um dia antes do abate foram coletadas amostras de sangue para avaliação do cálcio plasmático. Na desossa, foram colhidas amostras do músculo Longissimus (LM) para análises como força de cisalhamento, índice de fragmentação miofibrilar, lipídeos totais, concentração de vitaminas D e E e tempo de prateleira. Foi observado aumento (p < 0,01) do nível de cálcio plasmático pela suplementação, o que indica atuação da vitamina D no organismo animal. No entanto, não houve efeito (p > 0,05) da suplementação de vitaminas D e E sobre o desempenho, características de carcaça e qualidade da carne.
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objective: To confirm previous evidence suggesting an association between autism and low vitamin D serum levels. Methods: This preliminary exploratory study assessed the circulating levels of 25-hydroxyvitamin D (25-OHD) in pediatric patients with autism and in typically developing controls from Juiz de Fora, Brazil. Results: Serum levels of 25-OHD were lower in children with autism (26.48 ± 3.48 ng mL-1) when compared to typically developing subjects (40.52 ± 3.13 ng mL-1) (p < 0.001). Conclusion: Our findings attest to the importance of vitamin supplementation during pregnancy and in the treatment of children with autism, who tend to present low vitamin D consumption rates.
Resumo:
Background Malabsorptive bariatric surgery requires lifelongmicronutrientsupplementation.Basedontherecommendations, we assessed the number of adjustments of micronutrientsupplementationandtheprevalenceofvitaminandmineral deficiencies at a minimum follow-up of 5 years after biliopancreatic diversion with duodenal switch (BPD-DS). Methods Between October 2010 and December 2013, a total of 51 patients at a minimum follow-up of 5 years after BPDDS were invited for a clinical check-up with a nutritional blood screening test for vitamins and minerals. Results Forty-three of fifty-one patients (84.3 %) completed the blood sampling with a median follow-up of 71.2 (range 60–102) monthsafter BPD-DS. At that time,all patientswere supplemented with at least one multivitamin. However, 35 patients (81.4 %) showed either a vitamin or a mineral deficiencyoracombinationofit.Nineteenpatients(44.1%)were anemic,and17patients(39.5%)hadanirondeficiency.High deficiency rates for fat-soluble vitamins were also present in 23.2 % for vitamin A, in 76.7 % for vitamin D, in 7.0 % for vitamin E, and in 11.6 % for vitamin K. Conclusions Theresultsofourstudyshowthattheprevalence ofvitaminandmineraldeficienciesafterBPD-DSis81.4%at a minimum follow-up of 5 years. The initial prescription of micronutrientsupplementationandfurtheradjustmentsduring thefirstfollow-upwereinsufficient toavoidlong-term micronutrient deficiencies. Life-long monitoring of micronutrients at a specialized bariatric center and possibly a better micronutrient supplementation, is crucial to avoid a deficient micronutrient status at every stage after malabsorptive bariatric surgery
Resumo:
Problématique : L'allergie au lait de vache (ALV) est reconnue comme une condition transitoire qui disparaît chez la majorité des enfants avant l’âge de 3-5 ans, mais des données récentes révèlent une persistance de l’ALV. Les enfants souffrant d’une ALV sont à risque d’apports insuffisants en calcium et en vitamine D, deux nutriments impliqués dans la santé osseuse. Une première étude transversale portant sur la santé osseuse d’enfants prépubères ALV a observé que la densité osseuse (DMO) lombaire était significativement inférieure à celle d’enfants sans allergie au lait de vache (SALV). Objectifs : Sur la base de ces résultats, nous désirons documenter l’évolution longitudinale de la santé osseuse, du statut en vitamine D, des apports en calcium et en vitamine D et de l’adhérence à la supplémentation des enfants ALV (n=36) et de comparer ces données aux enfants SALV (n=19). Résultats : Le gain annualisé de la DMO lombaire est similaire entre les enfants ALV et SALV. Bien qu’il n’y ait pas de différence significative entre les deux groupes, la DMO lombaire des enfants ALV demeure cependant inférieure à celle des témoins. Qui plus est, le score-Z de la DMO du corps entier tend à être inférieur chez les enfants-cas comparé aux témoins. Au suivi, la concentration de 25OHD et le taux d’insuffisance en vitamine D sont similaires entre les deux groupes tout comme les apports en calcium et en vitamine D. Davantage d’enfants ALV prennent un supplément de calcium au suivi comparativement au temps initial (42% vs. 49%, p<0,05), mais le taux d’adhérence à la supplémentation a diminué à 4 jours/semaine. Conclusion : Une évaluation plus précoce ainsi qu’une prise en charge de la santé osseuse des enfants ALV pourraient être indiquées afin de modifier l’évolution naturelle de leur santé osseuse. Les résultats justifient aussi le suivi étroit des apports en calcium et vitamine D par une nutritionniste et la nécessité d'intégrer la supplémentation dans le plan de traitement de ces enfants et d’assurer une surveillance de l’adhérence à la supplémentation.