1000 resultados para Unidade de cuidados intensivos


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Esta pesquisa descritiva foi conduzida com o intuito de: 1.)investigar a opinião de usuários sobre um instrumento de classificação de pacientes; e 2.) analisar os indicadores de cuidados que mais contribuem para a classificação dos pacientes nas diferentes categorias de cuidados. A opinião dos 24 usuários foi obtida por meio de questionário. O instrumento de classificação foi aplicado em 796 pacientes em um hospital de ensino no interior do Estado de São Paulo, no período de setembro de 2006 a maio de 2007. Para o tratamento estatístico, utilizou-se a Análise de Componentes Principais (ACP) e Análise Discriminante. Os usuários investigados mostraram-se satisfeitos com o instrumento utilizado, mas apontaram uma tendência do mesmo à subestimar a categoria de cuidados à qual o paciente pertence. Os resultados evidenciaram os indicadores Terapêutica, Cuidado Corporal, Educação à Saúde e Integridade Cutâneo-Mucosa como aqueles com maior capacidade discriminatória. A classificação correta dos pacientes variou de 89,8% (cuidados semi-intensivos) a 95,6% (cuidados intensivos).

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Estudo descritivo realizado em um hospital público, de maio de 2005 a outubro de 2007. Objetivou-se determinar os aspectos epidemiológicos que envolvem o Enterococcus resistente à vancomicina (VRE) e descrever a evolução dos pacientes. Os dados foram coletados de registros em prontuários. Após a coleta, as informações foram processadas no SPSS. Usou-se a distribuição de frequência e medidas de tendência central. Participaram do estudo 122 pacientes. A maioria foi do sexo masculino, com idade média de 43 anos (DP= 18,8). A infecção por VRE foi desenvolvida por 16,3%. O antimicrobiano mais usado previamente à identificação do VRE foi a vancomicina (62,3%); 97,5% foram submetidos aos procedimentos invasivos; 45,0% eram dependentes de cuidados intensivos de enfermagem; 77,9% tinham pelo menos uma ferida aberta, e 50,8% evoluíram a óbito. Esses dados sugerem que recomendações de controle da resistência bacteriana devem ser encorajadas diuturnamente, visando à redução da mortalidade, morbidade, custos hospitalares e, consequentemente, uma melhor qualidade da assistência ao paciente.

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El Sistema Fexi-Seal es un dispositivo desarrollado para proporcionar mejores cuidados a los pacientes críticos con incontinencia fecal. Existen trabajos que demuestran la seguridad y eficacia del dispositivo, siendo escasos los relatos relacionados con eventos adversos. El presente artículo presenta dos casos de pacientes críticos portadores de Fexi-Seal que desarrollaron complicaciones con su uso. El sistema se mostró eficaz para el tratamiento, sin embargo, es necesaria atención especial en su manejo, particularmente en cuanto al alivio periódico de la presión de la ampolla rectal y al posicionamiento correcto de la bolsa colectora en la cama para evitar tracción excesiva. El Sistema Flexi-Seal permite manejar adecuadamente la diarrea en pacientes críticos, mejorando su bienestar y disminuyendo las complicaciones asociadas a ella, aunque se torna necesario aumentar el conocimiento sobre las complicaciones relacionadas con su empleo.

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Objetivou-se identificar as representações sociais de enfermeiros sobre a tecnologia aplicada em cuidados intensivos, e relacioná-las aos seus modos de agir no cuidado do paciente. Pesquisa qualitativa, cujo referencial teórico-metodológico foi o das representações sociais. Realizou-se entrevistas com 24 enfermeiros, observação sistemática e análise de conteúdo temática. Os resultados se organizaram em três categorias sobre o desconhecimento da linguagem tecnológica, estratégias de aproximação, seu domínio e sua aplicação. O saber/conhecimento necessário para o manuseio da tecnologia, e o tempo de experiência do seu manejo orientam as representações sociais dos enfermeiros, incidindo nas suas ações de cuidado. Conclui-se que a política de contratação de pessoal para trabalhar em cenário de terapia intensiva deve considerar as experiências e a formação especializada dos enfermeiros.

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Survey descritivo das experiências práticas das enfermeiras pediátricas na avaliação e intervenção, para aliviar dores em crianças durante os cuidados em unidades pediátricas e de tratamento intensivo neonatal, e a influência da infraestrutura de cuidados e organização do sistema. Amostra foi feita com até 109 enfermeiras. Os resultados principais indicaram que a maioria considerou o treinamento acadêmico insuficiente para apoiar este aspecto dos cuidados; não receberam treinamento local na avaliação de dor ou intervenções para aliviá-la; a proporção do pessoal é inadequada assim como a disponibilidade de instruções institucionais para melhorar a qualidade da analgesia. Concluiu-se que as enfermeiras valorizam a avaliação e intervenção para o alívio de dor em crianças, mas descrevem os aspectos que comprometem a prática: falta de colaboração, falta da definição de processos, falta de educação formal e contínua e de infraestrutura. Estes aspectos comprometem a implementação das evidências científicas capazes de melhorar os aspectos práticos de analgesia nas crianças sob cuidados intensivos.

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Se objetivó valorizar la carga de trabajo al ingreso y al alta en tres grupos de pacientes (síndrome coronario agudo, insuficiencia respiratoria aguda y sepsis) en terapia intensiva. Estudio descriptivo, prospectivo, de 27 meses, incluyéndose 563 pacientes, valorando carga de trabajo según Nursing Activities Score. Existieron diferencias significativas en la carga de trabajo al ingreso y en el alta entre los grupos de pacientes, siendo superior en ambos momentos la de pacientes con insuficiencia respiratoria aguda y sepsis frente a pacientes coronarios. Durante los siete primeros días de estancia se mantuvo esta diferencia, desapareciendo a partir del octavo día, equilibrándose la carga de trabajo para los tres grupos. Para conseguir una adecuada dotación de personal es fundamental contar con instrumentos para medir las necesidades de cuidados y conocer la carga de trabajo de los distintos grupos de enfermos que ingresan con mayor frecuencia en las unidades de terapia intensiva.

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La técnica conocida como "fast-track" o técnica de "recuperación precoz" es un proceso de planificación del periodo perioperatorio de los pacientes intervenidos de cirugía cardiaca (CC) que tiene como objetivo el no prolongar la intubación traqueal y la ventilación mecánica.El objetivo de nuestro estudio fue observar si los pacientes intervenidos de CC ingresados en nuestra URPA, eran extubados antes que los pacientes ingresados directamente en la unidad de cuidados intensivos de CC (UCIC) y si esto repercutía en la estancia en la UCIC y en el hospital y en la incidencia de complicaciones postoperatorias.Este grupo "fast-track", 109 pacientes (Grupo I) se comparó con un grupo control de 40 pacientes (Grupo II) intervenidos de CC durante el mismo periodo de tiempo y que fueron ingresados directamente en la UCIC. En ambos grupos se valoraron el tiempo de intubación, la estancia en la UCIC y en el hospital, las complicaciones postoperatorias y la mortalidad hospitalaria.Al finalizar la cirugía, los pacientes del Grupo I, fueron trasladados a la URPA, hasta que eran extubados. Los pacientes del Grupo II, fueron trasladados directamente a la UCIC.Las complicaciones de ambos grupos en UCIC fueron similares. En conclusión, nuestros resultados indican que la técnica de "fast-track" realizada en una URPA permite acortar el tiempo de ventilación mecánica y de intubación sin aumento de la mortalidad y morbilidad de los pacientes.

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The main objective of this article is to assess the risk factors and the types of surface for the development of pressure ulcers (PU) on critical ill patients in an Intensive Care Unit (ICU)

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Resumen Los turnos de trabajo tienen repercusión sobre el bienestar de los profesionales sanitarios influyendo en su calidad de vida. El objetivo principal de este estudio es describir las consecuencias que tiene el turno de trabajo diurno de 12 h respecto al de 7 h en los profesionales de enfermería que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos. Se trata así de un estudio descriptivo transversal en 2 hospitales de tercer nivel de Barcelona: Hospital Clínico y Hospital Vall d"Hebron (turnos de 7 h y 12 h respectivamente). La recogida de datos se ha realizado mediante cuestionario ad hoc de 29 preguntas cerradas, anónimo y autoadministrado, basado en 2 escalas: Standard Shiftwork Index y Shiftwork locus of control. Dichos datos fueron procesados a través del programa SPSS V.18.0. De las 85 encuestas realizadas 52 fueron válidas: 22 en el Hospital Clínico de Barcelona y 30 en el Hospital Vall d"Hebron. Cabe destacar que los profesionales encuestados que trabajan en turno de 12 h expresan niveles superiores de conciliación laboral y personal, concretamente en tiempo de ocio a disfrutar (× 2: 10,635; p = 0,031) y tiempo de dedicación familia-amigos, así como niveles más bajos de percepción de fatiga. No se han encontrado diferencias entre el tipo de turno y facilidad de desarrollo del trabajo profesional, a pesar de que el turno de 12 h presenta niveles más altos.

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Resumen Los turnos de trabajo tienen repercusión sobre el bienestar de los profesionales sanitarios influyendo en su calidad de vida. El objetivo principal de este estudio es describir las consecuencias que tiene el turno de trabajo diurno de 12 h respecto al de 7 h en los profesionales de enfermería que trabajan en Unidades de Cuidados Intensivos. Se trata así de un estudio descriptivo transversal en 2 hospitales de tercer nivel de Barcelona: Hospital Clínico y Hospital Vall d"Hebron (turnos de 7 h y 12 h respectivamente). La recogida de datos se ha realizado mediante cuestionario ad hoc de 29 preguntas cerradas, anónimo y autoadministrado, basado en 2 escalas: Standard Shiftwork Index y Shiftwork locus of control. Dichos datos fueron procesados a través del programa SPSS V.18.0. De las 85 encuestas realizadas 52 fueron válidas: 22 en el Hospital Clínico de Barcelona y 30 en el Hospital Vall d"Hebron. Cabe destacar que los profesionales encuestados que trabajan en turno de 12 h expresan niveles superiores de conciliación laboral y personal, concretamente en tiempo de ocio a disfrutar (× 2: 10,635; p = 0,031) y tiempo de dedicación familia-amigos, así como niveles más bajos de percepción de fatiga. No se han encontrado diferencias entre el tipo de turno y facilidad de desarrollo del trabajo profesional, a pesar de que el turno de 12 h presenta niveles más altos.

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Pain is defined as an unpleasant sensory or emotional experience, associated with tissue damage, that is a reality linked to the surgical procedure and the postoperative period. Objective: Knowing the degree of pain experienced by patients after cardiac surgery, depending on the type of intervention they underwent, over the post-operative period in an intensive care unit (ICU). Method: Descriptive observational study. Pain was assessed by the visual analog scale (VAS), going from 0 to 10, thereby obtaining the first VAS1 assessment at 2 h post-extubation and every 8 hours thereafter up to 48 hours or until discharge to floor VAS7. It included patients having undergone cardiac surgery [valve surgery, bypass, combined procedure (including valve surgery and bypass) and mediastinitis]. Data were processed using Spss.v 20. Results: 120 patients 70 years old on average (standard deviation (SD): 13.3 years old) were included, out of which 70% were male. 40.8% of them had underwent bypass coronary revascularization. Patients subjected to the bypass technique showed an VAS1 mean value of 4.35 (SD: 2.45), unlike those subjected to valve surgery, who showed a mean value of 2.89 (SD: 2.27), those subjected to the combined procedure, who showed a mean value of 3.87 (SD: 2.90), and those with mediastinitis, who showed a mean value of 3.33 (SD: 3.51); (p < 0.031). 28.5% of patients had underwent revascularization (n = 49 ) by an internal mam mary artery (IMA) graft. These patients showed a mean value for VAS1 of 5.4 (SD: 1.89), unlike those who had underwent a combined procedure [IMA and saphenous vein (SV)], who showed a mean value of 3.9 (SD: 2.6), and those who had underwent a SV procedure , who showed a mean value of 3.5 (SD: 2.1); (p < 0.045). Conclusions: Patients having underwent bypass and IMA procedures perceive more pain than in other cardiac surgery and graft interventions

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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.

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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.

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Características de la Reanimación Cardiopulmonar en Pediatría La Reanimación Cardiopulmonar (RCP) es un tema que clásicamente se había reservado a la formación del pediatra durante los años de su residencia. Salvo contadas ocasiones, la educación en dicho sentido formaba parte de la docéncia práctica del residente durante su paso por las Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales o Pediátricas....

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El fracaso renal agudo afecta a un 25% de los pacientes hospitalizados en las unidades de cuidados intensivos. A pesar de los avances tecnológicos, la mortalidad de estos pacientes sigue siendo elevada debido a las complicaciones asociadas. Uno de los tratamientos del fracaso renal agudo son las técnicas continuas de reemplazo renal ya que permiten tratar las complicaciones y disminuir la mortalidad. El conocimiento y la habilidad de la enfermera en relación con estas técnicas serán decisivos para el éxito de la terapia. Para ello, la formación y la experiencia de la enfermera son el componente clave. El presente artículo tiene como objetivo actualizar los conocimientos sobre las técnicas continuas de reemplazo renal. Para ello, se realiza una revisión de los principios físico-químicos, como la difusión y la convección, entre otros, una descripción de las modalidades de las técnicas continuas de reemplazo renal, una presentación de los principales accesos vasculares y una descripción de los cuidados enfermeros y de las complicaciones relacionadas con las técnicas utilizadas.