989 resultados para Turismo sustentable


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O turismo é actualmente uma das actividades de maior crescimento, de maior importância para a economia mundial e que gera mais emprego. No entanto, os benefícios do turismo não podem ser reduzidos aos económicos. Alguns autores defendem a existência de uma relação entre o turismo, a qualidade de vida e o bem-estar daqueles envolvidos na experiência turística, mas nenhum deles demonstra objectivamente essa relação, não havendo em Portugal qualquer investigação nesse sentido. O objectivo deste trabalho é, assim, avaliar o impacto do turismo na qualidade de vida e bem-estar do turista português. Para realizar esta análise foram utilizados dois instrumentos (WHOQOL-BREF e EBP), que estiveram disponíveis on-line durante um ano para quem quisesse responder voluntariamente. Foram obtidas 1059 respostas. Os resultados demonstraram que o turismo afecta positivamente a qualidade de vida e o bem-estar, sendo esta relação significativa no que respeita a algumas das dimensões da qualidade de vida e do bem-estar. Este estudo vem demonstrar que os gestores da área devem promover serviços que valorizem experiências pessoais satisfatórias, que gerem afectos positivos e que estes efeitos sejam duradoiros, uma vez que podem gerar lealdade com o destino, vontade de gastar mais e de recomendar quando se volta a casa.

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A dinâmica do mercado actual em constante mutação torna-o cada vez mais exigente, obrigando as empresas a acompanhar de forma constante todas estas mudanças rápidas e muitas vezes inesperadas. É neste contexto que a questão do valor da marca se torna essencial para as organizações. De forma a criar uma imagem positiva na mente dos consumidores é necessária uma gestão rigorosa da marca, cabendo aos gestores a responsabilidade de criar uma estratégia de posicionamento tendo como base a oferta de um benefício junto de todos os seus públicos-alvo, cumprindo sempre uma promessa. A marca é assim um sinal que pode representar um benefício ou uma missão de determinada empresa, distinguindo os seus produtos e serviços das empresas concorrentes. A presente dissertação expõe a concepção de um projecto real de desenvolvimento e implementação de uma estratégia de reposicionamento levada a cabo por uma organização ligada à hotelaria, tendo como objectivo a sua avaliação crítica. Esta será analisada através de apoio bibliográfico sobre a temática assim como através de entrevistas realizadas aos responsáveis do grupo e documentos por eles fornecidos. De forma a contornar a limitação do estudo sobre a impossibilidade de reunir dados primários por conta da autora, colaboradora na empresa em estudo, será analisado um site através do qual se poderá observar o grau de satisfação dos clientes antes e depois da implementação da nova estratégia. Este estudo permitirá concluir se a implementação está a ser realizada de forma correcta e de que forma poderão ser corrigidas posteriormente as anomalias ou melhorados alguns aspectos.

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O turismo rural é um sector económico e social em pleno crescimento, o que justifica que um número cada vez maior de operadores, (nomeadamente promotores e investidores) comecem a interessar-se por este. No entanto, as organizações e as prestações do turismo rural sofrem de fraquezas crónicas, em matéria de definição da produção e de concretização da distribuição, ou seja, a forma como estas colocam os seus produtos no mercado é insuficiente. É conveniente, portanto, reflectir sobre o assunto e contribuir, mesmo que de uma forma modesta, para a alteração desta paisagem díspar para melhor responder às necessidades de desenvolvimento do mundo rural. Na maior parte dos casos o turismo rural reduz-se ao agro-turismo (acolhimento turístico nas explorações agrícolas), englobando o turismo verde, com locais tranquilos e alternativos ligados ao campo. Pretende-se que o turismo rural exista, se desenvolva, agrade, para que se distinga do turismo de massas. É por tudo isto que os citadinos cada vez mais ávidos de particularidades procuram o campo, a natureza e a ruralidade que são locais seguros e tranquilizadores. Neste contexto, surgem novas unidades de turismo em espaço rural e actividades de complementaridade, como a Unidade Casa da Fonte Velha, objecto do presente projecto, contribuindo para o reforço da oferta turística local e regional, assim como para um desenvolvimento económico, social e ambiental do concelho onde se insere.

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Em termos globais, o desenvolvimento do turismo está intimamente associado ao desenvolvimento do transporte aéreo. E vice-versa...

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Segundo Vidigal (2005), a Administração Pública Electrónica caracteriza-se pela utilização de tecnologias de informação e comunicação para melhorar a eficiência e eficácia da gestão pública e incrementando substantivamente, seja a transparência do sector público, seja a transparência do cidadão nas suas relações com o Estado. Segundo o mesmo Autor, o Estado deve reorganizar-se de forma a constituir uma autoridade reguladora dos relacionamentos horizontais entre organismos públicos, ajudando a identificar e optimizar processos e quebrando as respectivas barreiras jurídicas, culturais, institucionais, políticas e territoriais.

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Este documento contiene un análisis de los antecedentes y el alcance de la propuesta del Anexo de Turismo hecha en el marco del Acuerdo General de Comercio de Servicios AGCS de la Organización Mundial de Comercio. Ecuador ha sido promotor de esta iniciativa, junto a varios países de América Latina, como: República Dominicana, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Panamá, Bolivia, Perú y Venezuela, para que el anexo sea incluido en el marco de las negociaciones del Acuerdo. El comercio de servicios de turismo es uno de los más liberalizados a nivel regional. Ecuador muestra importantes avances en este contexto, razón por la que el país participa activamente en los trabajos que realiza la Organización Mundial del Turismo para que el sector tenga un tratamiento específico y diferenciado en el contexto de los Acuerdos de la Organización Mundial del Comercio.

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Con el objeto de llegar a determinar las perspectivas para el turismo receptivo en el Ecuador luego del arreglo de paz con el Perú voy a tratar lo siguientes temas: - En primer lugar planteo los antecedentes históricos del Acuerdo de Paz así como un corto análisis de la importancia socio económica del turismo. - En un segundo capítulo me refiero al entorno relacionado al acuerdo de paz, dentro del cual, se hace referencia al aspecto reglamentario del mismo así como, las propuestas y proyectos turísticos. - Posteriormente se investiga el impacto del acuerdo de paz en el ámbito del turismo, para lo cual, se analizan los proyectos en ejecución así como los principales avances relativos al tema. - Finalmente realizo una análisis de las proyecciones turísticas luego del arreglo de paz, para lo cual, tomo como base los proyectos turísticos y la realidad encontrada en esta investigación. En base a todos estos antecedentes, voy a procurar establecer como conclusiones los aspectos más relevantes de esta investigación con el fin de llegar a plantear recomendaciones para mejorar la posición de nuestro país en el tema de este trabajo.

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El presente trabajo de investigación tiene como objetivo averiguar si la agricultura sustentable puede ser una alternativa de desarrollo para el sector agrícola nacional, partiendo de la comprensión de los motivos principales por los que la agricultura ecuatoriana atraviesa una crisis que le imposibilita insertarse de manera efectiva dentro del contexto internacional. Con este fin, la tesis se ha dividido en cuatro capítulos: El primer capítulo investiga cuál ha sido la influencia del paradigma del crecimiento económico, el desarrollo y posteriormente la globalización comercial, en el sector agrícola nacional. A partir de ahí se identifican algunos de sus principales problemas. En el segundo capítulo, se efectúa un recorrido por el contexto internacional y la globalización, esencialmente los aspectos que más afectan a la agricultura ecuatoriano: la globalización del comercio, la difusión de tecnologías productivas agrícolas y los desafíos que la globalización impone al Estado. En el tercer capítulo se expone el planteamiento del desarrollo sustentable y en este contexto la propuesta de la agricultura sustentable hacia el desarrollo agrícola integral En el se habla de la agroecología y la apertura de los mercados internacionales a sus productos. Para observar las experiencias empíricas que en esta dirección se van dando en Ecuador, el capítulo cuarto se aproxima a algunas de ellas, por medio de entrevistas a instituciones promotoras y visitas a casos. A partir de este recorrido, se establecen conclusiones a manera de respuesta al cuestionamiento inicial, objetivo del presente trabajo.

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Esta tesis busca esclarecer el carácter del Sistema Internacional, a fines del siglo, desde una revisión suscinta de las principales Teorías de las Relaciones Internacionales, deteniéndonos en el análisis de una de esas teorías, por el grado de difusión que ha tenido en las dos últimas décadas: la de la globalización neoliberal. El trabajo demuestra, con un acopio importante de información, que hay tendencias objetivas a una mayor integración o globalización del mundo, posibilitadas por los más recientes resultados de la revolución cientítica y tecnológica, pero que ese proceso es distinto a la propuesta ideológica de la globalización neoliberal, cuyos rasgos constitutivos analizamos con rigor, demostrando su carácter nefasto para la naturaleza y la sociedad mundial. En la segunda parte del trabajo se hace un balance de las principales formulaciones teóricas que, sobre los problemas del desarrollo y el subdesarrollo, se han elaborado desde la II Guerra Mundial y hasta nuestros días, destacando los esfuerzos intelectuales que se hicieron desde la orilla latinoamericana. En la parte final, nos atrevemos a construir los elementos centrales de una propuesta alternativa de desarrollo humano sustentable para el Ecuador.

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La región subtropical de Íntag alberga formaciones del bosque nublado de las estribaciones de la cordillera occidental en Ecuador, con un grado intermedio de intervención humana. Su densidad poblacional es baja y la agricultura de subsistencia ha sido la principal actividad económica, con mínima diversificación. La región deberá optar entre dos opciones excluyentes de desarrollo. La primera se basa en el ecoturismo, agricultura familiar e hidroelectricidad, mientras la segunda se articula sobre la minería de cobre a cielo abierto. Para facilitar la toma de decisiones sobre el desarrollo de la región se han elaborado dos escenarios sobre un intervalo futuro de 25 años, para un posterior estudio multicriterial. El primero se fundamenta en el turismo ecológico y la agricultura familiar, integrada a comercio justo, con agroforestería. El segundo se articula en torno a la explotación de los yacimientos de cobre a cielo abierto. El análisis muestra que el turismo de naturaleza y la agricultura de bajo impacto ambiental conducen a un desarrollo más equitativo e incluyente, con ventajas en generación de empleo productivo y sustentabilidad. La alternativa minera, en contraste, tiene una limitada generación de empleo local y una articulación reducida con región, durando únicamente un período aproximado de 18 años. Posteriormente la economía regional sufrirá una severa falta de oportunidades, agravada por los impactos ambientales de la minería y la deforestación. La inversión local de una parte de las regalías mineras no equilibra las diferencias entre los escenarios.

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El Ecuador tiene un enorme potencial no utilizado en energías renovables, debido a factores como su ubicación sobre la línea ecuatorial, que le permite recibir la máxima energía solar por unidad de superficie, su elevada pluviosidad y la cordillera de los Andes, que le proporcionan considerables recursos hidroeléctricos y geotérmicos. Como resultado de la relativa abundancia de petróleo a partir de 1972 y de la crisis de la deuda iniciada en 1982, el desarrollo de energías renovables en el país ha sido discontinuo, insuficiente, y se ha concentrado en grandes proyectos hidroeléctricos, que en algunos casos han sufrido serias deficiencias. La transición energética hacia la adopción de fuentes renovables de energía es una necesidad estratégica en el Ecuador, debido principalmente al progresivo agotamiento de las reservas de petróleo, que difícilmente permitirán mantener las exportaciones por más de 20 años. El desarrollo de energías renovables se justifica también por los impactos negativos de la extracción petrolera tanto sobre la biodiversidad, que constituye la principal riqueza perdurable del país, como sobre el cambio climático, que es la principal amenaza para la sustentabilidad global en el presente siglo. Este artículo presenta el potencial, los alcances y limitaciones de la transición energética en el Ecuador hacia una sociedad post-petrolera.

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Lo que hoy conocemos como turismo, es una actividad tan antigua como la humanidad, caracterizada por su permanente movilidad. Sea en la búsqueda de espacios más aptos para el desarrollo de la vida, sea en la intención de ampliar sus dominios mediante expediciones de conquista y colonización, así como en viajes de exploración científica, esta movilidad, desde occidente, siempre ha estado ligada al desarrollo imperial, a la afirmación de una superioridad epistémica y a la explotación de los recursos de la naturaleza. En el caso del turismo actual, el desplazamiento implica viajar por el placer de conocer nuevos territorios, en los que la naturaleza y cultura son los atractivos fundamentales. En los países, como el Ecuador, el turismo tiene su base de acción en la disponibilidad de la biodiversidad y la diversidad cultural. Su aprovechamiento pasa por la elaboración de discursos, con los que se construyen representaciones y sirven para el diseño y aplicación de políticas globales/locales enmarcadas en un patrón de poder establecido. Por tanto, las representaciones que desde el turismo hacen los sectores público y privado sobre la naturaleza y la cultura, están ligadas a los discursos sobre el crecimiento económico y el mejoramiento de la calidad de vida de los residentes cuyos indicadores son el progreso y la modernización. Sin embargo, el modelo civilizatorio homogenizante encuentra su contradicción cuando necesita de las culturas y la naturaleza “en estado puro” para expandir el negocio turístico, lo cual resuelve folklorizando la cultura y virginalizando la naturaleza. Por contrapartida existen experiencias de desarrollo turístico gestionadas por comunidades, que basan su acción en el conocimiento de la naturaleza en armonía con el desarrollo cultural de sus pueblos. Con sus discursos y prácticas, plantean nuevas relaciones interculturales basadas en el reconocimiento de la alteridad y la diferencia cultural, en una lucha de sentidos, desde una estrategia decolonial, que busca superar la marginalidad y explotación de la que son objeto.

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El propósito de la presente investigación es aportar al mejoramiento de la calidad educativa del sector y la zona donde se desarrolla el trabajo del Colegio Técnico Particular Yachana y de esta manera incidir para que mejoren las condiciones de vida de los estudiantes, sus familias y las comunidades, al ofrecer una educación práctica que permitan desarrollar las competencias necesarias para el empleo y la auto - generación de empleo en los jóvenes que se educan en este colegio. Esta propuesta se desarrolla a través de la metodología de investigación en el lugar donde funciona el proyecto del colegio Yachana, parte de un diagnóstico en el primer capítulo que ayudó al conocimiento sistemático del contexto que implica: aspectos sociales, culturales, económicos, productivos y comunitarios de la zona de Mondaña, parroquia rural de Chontapunta en la provincia de Napo, donde está ubica. A partir del trabajo investigación que sirvió como diagnóstico en el primer capítulo, se implementó en el segundo capítulo la propuesta curricular según el modelo del colegio Yachana, la misma que está fundamentada en el principio filosófico de “aprender en el trabajo”, el cual busca integrar: estudio, trabajo y producción. Esta propuesta tiene tres ejes sobre el cual se va a construir dicha propuesta: el Desarrollo Sustentable, la Interculturalidad y el Medio Ambiente. El tercer capítulo se concreta finalmente la propuesta del desarrollo por competencias, generales y específicas a desarrollar en los estudiantes, así como los diferentes ámbitos de estudio, las áreas y las asignaturas que se recomienda trabajar; esto como un aporte para un cambio metodológico y diferente que parte desde el contexto y sus necesidades, es decir desde un nivel micro curricular y no desde lo macro curricular como se ha venido trabajando hasta la actualidad.

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Este artículo busca establecer cómo la Agenda Ambiental Andina 2006-2010, como primer esfuerzo por incorporar el tema de medio ambiente en la agenda comunitaria, estructura políticas y acciones favorables al desarrollo sustentable de la Cuenca Amazónica a través de una revisión de sus tres ejes temáticos: biodiversidad, cambio climático y recursos hídricos.