991 resultados para Saul, Rey de Israel


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Comentario sobre el concurso ¿Qué es un Rey para ti?, en el que los escolares de Castilla-La Mancha realizan trabajos que reflejen la idea que tienen de la figura del Rey de España. Se pretende fomentar el contacto de los niños con la historia de la Corona y su papel en la sociedad actual.

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Comentario sobre el concurso ¿Qué es un rey para ti?, organizado por la Fundación Institucional Española (FIES), en 2004. Se pretende fomentar el contacto de los niños con la historia de la corona y su papel en la sociedad actual. Se nombran los ganadores de dicho concurso en su fase castellano-manchega.

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Se presenta una actividad destinada a alumnos de nivel A2 (MCER) cuyos objetivos son: conocer hábitos y preferencias en el ámbito hispano y hablar sobre ellos; fomentar la sensibilidad intercultural; conocer y contrastar referentes culturales; desarrollar los recursos para la expresión de gustos y preferencias; desarrollar las destrezas de un modo integrado Está diseñada para realizarse en dos sesiones de 120 minutos. Se trabaja en dinámica individual, por parejas y de grupos.

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Resum de les pràctiques desenvolupades l’estiu de 2007 a l’escola Creciendo Juntos, situada a Parque Paso del Rey de Moreno, una ciutat de la perifèria de Buenos Aires, Argentina. Es basa principalment en l’anàlisi d’un projecte d’innovació en l’àrea de matemàtiques què realitzava l’escola

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Quis o curso da história que os destinos da África do Sul e de Israel se cruzassem. Dois «povos eleitos» - afrikaners e judeus - partilharam incompreensões, rejeições e isolamentos. As diferenças separaram-nos, mas os estigmas presentes na sociedade internacional contemporânea reaproximaram-nos. Encerrados no «laager» e em «Massada», respetivamente, afrikaners e judeus encontraram um importante caminho da sobrevivência nacional numa cooperação estreita, até mesmo nos domínios mais sensíveis.

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O propósito desta investigação é identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referência ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalístico dividido entre a retórica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopolítica - à luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugação dos corpos, por questões de segurança e de prevenção do terrorismo. A partir do entendimento clássico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - é factor desejável e figura como componente basilar no ritual estratégico da produção jornalística, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituação, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior àquela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopolítico. Uma análise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalização desse paradigma em um grupo de notícias extraídas de dois jornais de referência portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condição humana na Modernidade surgem, então, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexões conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.