954 resultados para Poesia espanyola-Antologies
Resumo:
"Pochi autori come il Tasso hanno suscitato interpretazioni tanto differenziate e, in molti casi, discordanti. Posto di volta in volta a chiusura di un'epoca, quella manieristica, o come anticipatore della successiva temperie barocca, egli pare aver scontato il prezzo di un'esemplarità sin troppo manifesta rispetto al proprio Zeitgeist, una stagione che vede, nella vulgata storiografica, la regola prevalere sull'afflato creativo. 'Era già critico prima di esser poeta', sentenziò il De Sanctis, che arrivava a circoscriverne pure l'esperienza biografica nel perimetro di un implacabile autodafé, definendolo 'più crudele inquisitore di sé che il tribunale dell'Inquisizione'. A ciò poi si aggiungeva l'estrinsecità della corte quale destinataria e quasi principio informativo del mondo tassiano, che sembrava legittimare, da Croce in avanti, tutta una serie di giudizi limitativi sulla sua poesia, orientati ad accentuarne la natura encomiastica, aneddotica, addirittura frivola. La critica più recente ha compiuto un'imponente e fondamentale opera di scavo all'interno della cultura tassiana, delle sue letture, della sua poetica, ma il tentativo di rettificare il profilo complessivo dell'autore mostra esiti ancora incerti. In risposta alla vecchia immagine di un Tasso sconfitto dalla cultura controriformistica e alla fine assoggettato alle sue leggi, se ne sono di recente aggiunte altre..." (Dall'introduzione)
Resumo:
di Samuel Romanelli
Resumo:
Seguendo le tracce della metologia proposta da Dilthey fino a Heidegger riguardo il concetto di Erlebnis (esperienza vissuta), si rintracciano i rapporti tra vita e opera nella produzione poetica di Giorgio Bassani che si prolunga dal 1939 al 1982. La ricerca evidenzia le conessioni della dinamica tra biografia e produzione artistica e il conseguente processo d’interiorizzazione psicologica che il percorso autobiografico dell’ autore rivela nella sua poesia. L’ impatto sul piano psicologico che lo spazio autorappresentato ha nello stesso autore, diventa nei testi proposti spazi di sperienze interiori [Fremont 1976]. Le proposte metodologiche sopra esposte possono essere un utile riferimento per un’analisi critica della poesia bassaniana, che può essere letta o come esperienza autonoma, con una sua originalità di stile e una sua ampiezza d’occasioni, o come laboratorio di temi e nodi che avranno uno sviluppo narrativo, una volta scorporati dalla matrice originaria e amplificati nella loro carica dinamica di proiezioni e figurazioni.
Resumo:
No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.
Resumo:
No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.
Resumo:
No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.
Resumo:
Sign.: a8, A-Z8, 2A-2K8, 2L4
Resumo:
Sign.: [A]6
Resumo:
Pie de imp. tomado de colofón