Valor energético do ��leo ��cido de soja para aves

A escassez de valores confi��veis de energia metaboliz��vel tem limitado o uso do ��leo ��cido de soja como fonte de energia, nas ra����es de aves. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da idade da ave e do m��todo de determina����o nos valores de energia metaboliz��vel do ��leo ��cido de soja comercial. No primeiro e segundo ensaios, foi utilizado o m��todo da coleta total de excretas, com pintos de 12 a 20 dias de idade e com galos adultos, respectivamente. No terceiro ensaio, foi utilizado o m��todo Sibbald com galos adultos. Em todos os ensaios, utilizou-se uma ra����o-refer��ncia e uma ra����o-teste, composta por 10% de ��leo ��cido de soja e 90% da ra����o de refer��ncia. No m��todo da coleta total de excretas, a energia metaboliz��vel aparente corrigida determinada foi de 7.488 e de 8.610 kcal kg-1 de mat��ria seca para pintos e galos, respectivamente. A energia metaboliz��vel verdadeira corrigida, determinada pelo m��todo Sibbald, com galos, foi de 8.195 kcal kg-1 de mat��ria seca. Os valores de energia metaboliz��vel, determinados com galos, foram superiores aos determinados com pintos. Portanto, na formula����o de ra����es para aves, deve-se considerar as diferen��as nos valores energéticos do ��leo ��cido de soja, para aves jovens e adultas.

Digestibilidade e metabolismo de dietas de su��nos contendo zearalenona com adi����o de organoaluminossilicato

Um experimento foi realizado para avaliar a digestibilidade de dietas e balan��os metab��licos de su��nos alimentados com dietas contendo zearalenona (ZEA) com e sem adi����o de organoaluminossilicato (OA). Foram utilizadas 12 leitoas com peso inicial de 12 kg, alojadas em gaiolas metab��licas. O delineamento foi inteiramente casualizado, com tr��s tratamentos (controle, controle + 2 ppm de ZEA e controle + 2 ppm de ZEA com adi����o de 0,3% de OA na dieta) e quatro repeti����es, com o animal como unidade experimental. A ZEA e o OA n��o influenciaram (p>0,05) o consumo de mat��ria seca, a digestibilidade da mat��ria seca e energia bruta, metaboliza����o da energia, prote��na digest��vel e energias digest��vel e metaboliz��vel das dietas. A ZEA e OA n��o alteraram o balan��o do N (p>0,05), mas modificaram (p<0,05) a excre����o fecal de P. Nas dietas contendo ZEA e ZEA+OA, a excre����o fecal de P foi 15 e 10% menor do que no grupo controle. A ZEA e o OA n��o alteraram (p>0,05) a absor����o de P em fun����o da ingest��o. O consumo de 2 ppm de ZEA com ou sem adi����o de 0,3% de OA n��o interfere na digestibilidade das dietas e no metabolismo dos su��nos.

Vida ��til e metabolismo de carboidratos em ra��zes de mandioquinha-salsa sob refrigera����o e filme de PVC

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia da temperatura de armazenamento e do uso do filme de cloreto de polivinila (PVC) sobre a perda de mat��ria fresca e ��gua, incid��ncia de danos causados por frio e metabolismo p��s-colheita dos carboidratos, em ra��zes tuberosas de mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza). O filme de PVC reduziu a perda de mat��ria fresca e manteve o teor de ��gua das ra��zes, durante o armazenamento por 60 dias a 5 e 10��C. Os danos causados por frio foram inibidos nas ra��zes embaladas em filme de PCV, em ambas as temperaturas de armazenamento. As baixas temperaturas induziram o ac��mulo de a����cares sol��veis e a degrada����o de amido e, para as ra��zes armazenadas sem PVC, o aumento do conte��do dos a����cares sol��veis foi transiente e a taxa de degrada����o de amido foi superior �� das ra��zes armazenadas com PVC.

Balan��o energético da produ����o de gr��os, carne e biocombust��veis em sistemas especializados e mistos

O objetivo deste trabalho foi avaliar a efici��ncia energ��tica de sistemas especializados e mistos de produ����o de gr��os e carne e o balan��o energético na produ����o de bioenergia. Foram avaliados dados de 20 anos de cultivo com sistemas agr��colas especializados e mistos. Como sistemas agr��colas especializados, avaliaram-se: a pastagem de gram��nea; a pastagem de gram��nea consorciada com leguminosa; e a produ����o de gr��os em sistema plantio direto ou em sistema convencional de preparo do solo. Como sistema misto, considerou-se a integra����o lavoura-pecu��ria em dois sistemas de manejo. Os insumos utilizados foram considerados como o ingresso energético, enquanto a produ����o de gr��os e carne, as sa��das de energia. Os produtos agr��colas nos sistemas mistos apresentaram balan��o energético e produ����o absoluta de energia renov��vel compat��veis com aqueles produzidos em sistemas especializados. O balan��o energético do biocombust��vel de soja apresentou valores positivos tanto em sistemas mistos como especializados, independentemente do sistema de preparo do solo. Entre os biocombust��veis de soja e milho analisados, o maior balan��o energético foi observado no bioetanol produzido com milho. Os biocombust��veis produzidos em todos os sistemas apresentam balan��o energético positivo e podem ser considerados energeticamente sustent��veis.

Comparaci��n de softwares de c��lculo: estudio energético de una vivienda unifamiliar entre medianeras

El objetivo del proyecto es realizar una comparaci��n de c��mo diferentes softwares (Lider/Calener, VIP, CE3X y PHPP 2007) realizan el c��lculo del consumo energético en construcciones de uso residencial. Para ello, se realiza el an��lisis de eficiencia energ��tica de una vivienda unifamiliar entre medianeras, presentando varias propuestas de mejora (y su correspondiente concatenaci��n), para obtener los resultados de los programas con diferentes configuraciones, tanto de envolvente, como de los sistemas utilizados, en un edificio real del que se conocen los consumos de los 10 ��ltimos a��os.

Dise��o e implementaci��n de un sistema de control del consumo energético

Implementaci��n de una base de datos transaccional para el control del consumo el��ctrico mediante contadores inteligentes. La base de datos propuesta permite desarrollar los diferentes compromisos de gesti��n de las compa����as suministradoras, consumidores, contadores, consumos y n��cleos energéticos (smart cities), proporcionando los procedimientos almacenados necesarios para su gesti��n. Tambi��n se desarrolla la implementaci��n de una base de datos anal��tica, data warehouse, para la explotaci��n de los datos almacenados en la primera parte del proyecto. El objetivo es la implementaci��n de las entidades necesarias para la explotaci��n anal��tica de los datos mediante consultas sencillas.

Variaci��n de peso y aporte energético del pasto en vacas de cr��a en condiciones de monta��a: efecto de la ��poca de parto

Se analizaron las variaciones de peso durante la estaci��n de pastoreo de vacas mult��paras de raza Parda Alpina con partos en oto��o (n = 152) o primavera (n = 123) durante el per��odo 1989-1996. Los animales pasta- ron en ��reas boscosas (900-1.500 m, 0,2 vacas/ha) y en pastos supraforestales (1.500-2.200 m, 1,2 vacas/ha). Las vacas con parto en oto��o presentaron mayores recuperaciones de peso en pastoreo que las de primavera (0,661 vs 0,071 kg/d��a, P < 0,001), diferencia observada tanto en los pastos forestales como en los supraforestales. Las variaciones de peso en pastoreo se relacionaron negativamente con las observadas en estabulaci��n (r = ���0,20, P < 0,05) y tambi��n con el peso a la salida al pasto (r = ���0,32, P < 0,05). La contribuci��n energ��tica del pasto a los aportes recibidos anualmente de la dieta fue similar en ambas parideras (43,6 p. 100 y 42,2 p. 100 en oto��o y primavera, respectivamente, NS), aunque la pauta de reparto de la energ��a hacia las funciones fisiol��gicas en los distintos per��odos de manejo fue diferente.

Una interpretaci��n de los cambios de uso del suelo desde el punto de vista del metabolismo social agrario. La comarca catalana del Vall��s, 1853-2004

El paisaje puede ser visto como la expresi��n territorial del metabolismo que cualquier sociedad mantiene con los sistemas naturales que la sustentan. Uno de los caminos para comprender c��mo y por qu�� la intervenci��n humana cambia la configuraci��n del territorio consiste en analizar los flujos energéticos del intercambio metab��lico de la econom��a con su entorno ambiental, y en identificar los impactos ecol��gicos que se imprimen en ��l. Este trabajo busca verificar, mediante la contabilidad del metabolismo social, y el empleo diacr��nico de diversos ��ndices desarrollados por la ecolog��a del paisaje, que el enorme incremento de energ��a externa empleada por los sistemas agrarios tras la ���revoluci��n verde���, y la dr��stica reducci��n de su eficiencia, est��n estrechamente relacionados con los cambios de uso del suelo que han degradado considerablemente los tradicionales paisajes agrarios en mosaico del Mediterr��neo. El recurso a flujos biof��sicos externos, y el abandono del manejo integrado del territorio, han comportado una p��rdida de la estructura funcional de la matriz territorial y de su conectividad ecol��gica. Los resultados obtenidos en cinco municipios de la comarca catalana del Vall��s corroboran la estrecha relaci��n existente durante los ��ltimos 150 a��os entre la eficiencia energ��tica y territorial, y el estado ecol��gico del paisaje.

Sistema BBDD : Gesti��n del consumo energético

El trabajo propuesto consiste en implementar un sistema de BD para dar respuesta a una necesidad planteada para la Comisi��n Europea de la energ��a que necesita tener controlada la gesti��n del consumo energético que hacen las diferentes compa����as implicadas en el suministro y control de este servicio.

Sistemas agrarios sustentables y transiciones en el metabolismo agrario: desigualdad social, cambios institucionales y transformaciones del paisaje en Catalunya (1850-2010)

How did farmers maintain soil fertility as they cultivated the same land over decades and centuries? How did they transfer energy and nutrients (nitrogen, potassium, phosphorous) across the landscape to fertilize crops? How did farmers structure landscapes (field, pasture, woodland) to sustain communities, ensure long-term productivity, and produce profits? We summarize in this article the results of the ongoing research on the last stage of organic agriculture in Catalonia carried out by our project. We also outline the forthcoming steps to continue our research.