714 resultados para Lactobacillus-acidophilus
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Lactobacillus sakei 1 is a food isolate that produces a heat-stable antimicrobial peptide (sakacin 1, a class ha bacteriocin) inhibitory to the opportunistic pathogen Listeria monocytogenes. Bacterial isolates with antimicrobial activity may be useful for food biopreservation and also for developing probiotics. To evaluate the probiotic potential of L. sakei I, it was tested for (i) in vitro gastric resistance (with synthetic gastric juice adjusted to pH 2.0, 2.5, or 3.0); (ii) survival and bacteriocin production in the presence of bile salts and commercial prebiotics (inulin and oligofructose); (iii) adhesion to Caco-2 cells; and (iv) effect on the adhesion of L. monocytogenes to Caco-2 cells and invasion of these cells by the organism. The results showed that L. sakei I survival in gastric environment varied according to pH, with the maximum survival achieved at pH 3.0, despite a 4-log reduction of the population after 3 h. Regarding the bile salt tolerance and influence of prebiotics, it was observed that L. sakei 1 survival rates were similar (P > 0.05) for all de Man Rogosa Shame (MRS) broth formulations when tests were done after 4 h of incubation. However, after incubation for 24 h, the survival of L. sakei 1 in MRS broth was reduced by 1.8 log (P < 0.001), when glucose was replaced by either inulin or oligofructose (without Oxgall). L. sakei 1 was unable to deconjugate bile salts, and there was a significant decrease (1.4 log) of the L. sakei 1 population in regular MRS broth plus Oxgall (P < 0.05). In spite of this, tolerance levels of L. sakei 1 to bile salts were similar in regular MRS broth and in MRS broth with oligofructose. Lower bacteriocin production was observed in MRS broth when inulin (3,200 AU/ml) or oligofructose (2,400 AU/ml) was used instead of glucose (6,400 AU/ml). L. sakei I adhered to Caco-2 cells, and its cell-free pH-neutralized supernatant containing sakacin I led to a significant reduction of in vitro listerial invasion of human intestinal Caco-2 cells.
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Lactic acid bacteria are used in food production to provide desirable organoleptic characteristics, and can also act as biopreservatives, controlling the growth of undesirable microorganisms. In this study, we examined the antimicrobial action of Lactobacillus sakei 2a and its concentrated acid extract against food-borne Salmonella spp. The extract was obtained by acid extraction from culture broth of L. sakei 2a and was designated extract 2a. We determined that extract 2a had significant activity (approximately 500 AU ml(-1)). We used different antimicrobial substances alone or in combination with extract 2a to evaluate the inhibitory activity of the various treatments on a pool of five Salmonella strains. The pathogen Listeria monocytogenes Scott A Cm-r Em(r) was used as an indicator strain of inhibitory activity. In summary, all antimicrobials substances that were tested showed an inhibitory effect against the growth of Salmonella, andthis action was enhanced in the presence of extract 2a. Moreover, among the treatments applied, the combination of extract 2a and 0.1% lactic acid exhibited the most potent inhibitory effect towards the pool of Salmonella strains. Our findings indicate that L. sakei 2a and extract 2a, especially in combination with other antimicrobials, present potential technological application in the control of salmonellae in foods.
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This PhD thesis is aimed at studying the possible pathways and the mechanisms that can trigger oxylipins biosynthesis, and particularly that of short chain aldehydes and alcohols, in Lactobacillus helveticus, also in the presence of oxidative stress, using a totally labelled linoleic acid as precursor. In plants and fungi these molecules, involved in defence mechanisms against pathogens and in communication systems, derive from the oxidation of cellular unsaturated fatty acids (UFAs) and their accumulation is associated with stress exposure. Since some oxylipins are produced also by lactobacilli, it is possible to hypothesize that a metabolic pathway from UFAs to oxylipins, similar to what happens in plants and fungi, is present also in lactic acid bacteria. The results obtained pointed out that some volatile molecules are the result of UFAs catabolism, since they appear only when cells are incubated in their presence. Labelled linoleic acid is integrated in the membrane and subsequently transformed into aldehydes and alcohols, whose extent and carbon atoms number depend on stress exposure. The enzymes responsible for this metabolic pathway in plants and fungi (e.g. lipoxygenase, dioxygenase) seem to be absent in Lactobacillus helveticus and in other lactobacilli. Proteomic analyses show the over expression of many proteins, including thioredoxin reductase (part of the bacterial oxidative defence system), mainly in cells grown with linoleic acid without oxidative stress exposure, confirming that linoleic acid itself induces oxidative stress. 6 general oxidoreductases (class including dioxygenases and peroxidase) were found and therefore a deeper investigation on them could be productive in elucidating all steps involved in oxylipins biosynthesis in bacteria. Due to the multiple role of oxylipins (flavouring agents, antimicrobial compounds and interspecific signalling molecules) the identification of genes involved and regulating factors should have an important biotechnological impact, also allowing the overproduction of selected bioactive molecules.
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A pentasaccharide as its methyl glycoside has been synthesized efficiently using a modified glycosylation strategy. This pentasaccharide is a repeating unit of the exopolysaccharides produced by Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus 291
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Synthesis of a branched trisaccharide and a tetrasaccharide repeating units corresponding to the polysaccharides of Lactobacillus spp. G-77 and Thermus thermophilus Samu-SA1 as their methyl glycosides has been achieved in excellent yield. Most of the glycosyl linkages are 1,2-cis in these oligosaccharide fragments
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver e avaliar diferentes formulações de sorbets probióticos e simbióticos a base de polpa de juçara (Euterpe edulis), de modo a combinar os efeitos benéficos à saúde dos compostos fenólicos deste fruto com os benefícios dos probióticos e prebióticos. Para isso, foram utilizados os microrganismos L. acidophilus e L. paracasei e a fibra polidextrose, além da elaboração de uma amostra controle sem tais elementos para efeito de comparação. Primeiramente, a polpa de juçara pasteurizada utilizada na produção dos sorbets foi avaliada de acordo com suas características físico-químicas e seus compostos bioativos, tendo apresentado resultados adequados para o emprego na matriz alimentícia em questão. Em seguida, os sorbets foram caracterizados através de diversos parâmetros. Assim, a análise centesimal mostrou sorbets com alto índice de carboidratos e baixo valor calórico, enquanto os teores de sólidos solúveis apresentaram-se coerentes em todas as formulações analisadas. Os valores de overrun e densidade aparente relevaram que a incorporação de ar dos sorbets não foi tão elevada quanto de um sorvete lácteo, embora as amostras adicionadas de polidextrose - capaz de mimetizar as propriedades de corpo e espessamento da gordura - tenham obtido resultados mais próximos aos gelados tradicionais. Foram ainda mensurados os efeitos do armazenamento dos produtos a -18 °C durante 120 dias, através de avaliações de pH, coloração instrumental, estabilidade dos compostos fenólicos e antocianinas e viabilidade dos probióticos. O pH das amostras manteve-se constante durante todo o experimento, com valores entre 4,4 e 4,8, enquanto os parâmetros de coloração caracterizaram as amostras como vermelhas e apontaram tendência à perda de luminosidade. Já os polifenóis e antocianinas apresentaram teores elevados, decorrentes da adição da polpa de juçara, sem a ocorrência de degradação destes compostos ao longo da estocagem das amostras sob congelamento. As populações de ambos os microrganismos adicionados apresentaram-se estáveis em cerca de 8 log UFC/ g durante todo o período de armazenamento, o que corresponde a um resultado bastante satisfatório e superior ao recomendado pela legislação brasileira. Por outro lado, a sobrevivência in vitro de tais probióticos quando submetidos aos fluidos gastrointestinais não apresentou resultados adequados para a garantia da funcionalidade destes produtos, com queda de viabilidade superior a 4 ciclos logarítmicos. A aceitabilidade sensorial e intenção de compra apresentaram resultados positivos para todas as formulações, com maior aceitação das amostras probióticas em relação ao controle e menor interesse pelas amostras com adição de prebiótico. Tal resultado demonstra que a incorporação destas bactérias em sorbets de juçara é capaz de melhorar a qualidade do produto, enquanto a adição de polidextrose pode diminuir sua aceitabilidade nas condições empregadas. Em síntese, os sorbets elaborados apresentaram resultados satisfatórios, demonstrando a viabilidade na produção deste tipo de alimento funcional adicionado de probióticos, prebiótico e rico em polifenóis, sendo a combinação de tais elementos capaz de potencializar os efeitos benéficos destes compostos e trazer vantagens fundamentais à microbiota intestinal e à saúde de quem os consome.
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As contaminações por leveduras selvagens e por bactérias no processo de produção de etanol combustível no Brasil causam prejuízos ao rendimento fermentativo e aumento de custos pelo uso de biocidas. No entanto, poucos estudos tem focado no efeito das contaminações conjuntas de leveduras selvagens e bactérias e as possíveis interações entre os micro-organismos, especialmente em função dos diferentes substratos de fermentação e das formas de controle. Este trabalho teve por objetivos verificar o efeito do substrato (caldo de cana e melaço) sobre o desenvolvimento das contaminações pela levedura da espécie Dekkera bruxellensis e pela bactéria Lactobacillus fermentum, em co-culturas com Saccharomyces cerevisiae (linhagem industrial PE-2) e possíveis formas de controle do crescimento dos contaminantes (pelo uso de metabissulfito de potássio e adição de etanol ao tratamento ácido) sem afetar a levedura do processo. Os testes foram realizados em condições de crescimento (substrato com 4 °Brix, culturas agitadas) e fermentação com reciclo celular (substrato com 16 °Brix, culturas estáticas). Houve interação entre as leveduras e a bactéria quando crescidas em caldo de cana 4 °Brix. A levedura industrial não foi afetada pela presença dos micro-organismos contaminantes, no entanto, para D. bruxellensis a presença de L. fermentum interferiu positivamente no crescimento, com aumento no número de UFC, e consequentemente inibição do crescimento da bactéria. Em melaço, houve um estímulo ao crescimento de L. fermentum quando em co-cultura com S. cerevisiae. Houve influência das contaminações sobre os parâmetros avaliados no experimento (pH, açúcar redutor total, etanol, glicerol e crescimento das células) e a contaminação conjunta de L. fermentum e D. bruxellensis potencializou o efeito das contaminações pelos micro-organismos isoladamente, tanto em caldo quanto em melaço. A adição de 13% de etanol à solução de ácido sulfúrico pH 2,0 no tratamento celular resultou em uma diminuição significativa no número de UFC de D. bruxellensis (entre 90-99%). A levedura PE-2 foi pouco afetada pelo tratamento proposto. A bactéria L. fermentum teve seu crescimento afetado em todas as combinações testadas. Como os experimentos foram feitos em co-culturas, verificouse que pode haver influência de um micro-organismo sobre a viabilidade do outro, dependendo da reação ao tratamento ácido-etanol. O metabissulfito de potássio (MBP), no intervalo entre 200-400 mg/L, foi eficaz para controlar o crescimento de D. bruxellensis dependendo do meio de cultura e linhagem. Quando adicionado (250 mg/L) à solução ácida (pH 2,0) no tratamento celular, um efeito significativo foi observado nas culturas mistas, pois ocorreu a inativação do SO2 pela S. cerevisiae e uma provável proteção das células de D. bruxellensis, não sendo essa levedura prejudicada pelo MBP. A resposta fisiológica de S. cerevisiae na presença de MBP pode explicar a diminuição significativa na produção de etanol. Quando o MBP foi adicionado ao meio de fermentação, resultou no controle da D. bruxellensis mas não em sua morte, com efeito menos intensivo sobre a eficiência fermentativa. Em cocultura com a adição de MBP, a eficiência fermentativa foi significativamente menor do que na ausência de MBP.
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Pouco se sabe sobre o efeito do substrato e a interação entre as leveduras selvagens e bactérias do gênero Lactobacillus na fermentação alcoólica, pois os estudos tem se concentrado na avaliação dos efeitos da contaminação por um ou outro contaminante separadamente. Diante disso, este trabalho teve como objetivos estudar o efeito do substrato e das condições de tratamento do fermento sobre as fermentações contaminadas com ambos os micro-organismos, leveduras S. cerevisiae selvagens (três linhagens apresentando colônias rugosas e células dispostas em pseudohifas) e Lactobacillus fermentum, tendo a linhagem industrial de S. cerevisiae PE-2 como levedura do processo. Foram realizadas fermentações em batelada em mosto de caldo e de melaço, sem reciclo e com reciclo celular, utilizando tanto a cultura pura da linhagem PE-2 quanto as culturas mistas com as linhagens rugosas e ou L. fermentum. Foram avaliadas modificações no tratamento ácido do fermento, visando o controle do crescimento dos contaminantes sem afetar a levedura do processo. Em seguida, foram conduzidas fermentações contaminadas e não contaminadas submetidas ao tratamento ácido combinado com adição de etanol, tanto em caldo quanto em melaço, utilizando-se PE-2, uma das linhagens rugosas e L. fermentum. A atividade da invertase extracelular foi também avaliada em ambos os substratos para os micro-organismos estudados, em condições de crescimento. Concluiu-se que o tipo de substrato de fermentação, caldo de cana ou melaço, influenciou o desempenho da linhagem industrial PE-2 assim como afetou o desenvolvimento das contaminações com as leveduras rugosas S. cerevisiae na presença ou ausência da bactéria L. fermentum, em fermentações sem reciclo celular. O efeito da contaminação foi mais evidente quando se utilizou caldo de cana do que melaço como substrato, no caso da contaminação com leveduras rugosas, e o inverso no caso da contaminação com L. fermentum. O efeito da contaminação sobre a eficiência fermentativa foi maior na presença da levedura rugosa do que com a bactéria, e a contaminação dupla (tanto com a levedura rugosa quanto com a bactéria) não teve efeito maior sobre a eficiência fermentativa do que a contaminação simples, por um ou por outro micro-organismo isoladamente, especialmente na fermentação em batelada com reciclo celular, independentemente do substrato. Nas fermentações com reciclo de células, o efeito do substrato foi menos evidente. O controle do crescimento das linhagens rugosas pode ser realizado modificando o tratamento ácido normalmente realizado na indústria, seja pela adição de etanol à solução ácida ou pelo abaixamento do pH, dependendo da linhagem rugosa. O tratamento combinado baixo pH (2,0) + 13% etanol afetou a fisiologia da linhagem industrial, trazendo prejuízos à fermentação com reciclo celular, com pequeno controle sobre o crescimento da levedura rugosa e causando morte celular à L. fermentum. A diferença na atividade invertásica entre as linhagens rugosas e industrial de S. cerevisiae pode ser a responsável pela fermentação lenta apresentada pelas linhagens rugosas quando presentes na fermentação, sendo não significativa a influência do substrato sobre a atividade dessa enzima.
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Background To analyse the scientific evidence that exists for the advertising claims made for two products containing Lactobacillus casei and Bifidobacterium lactis and to conduct a comparison between the published literature and what is presented in the corporate website. Methods Systematic review, using Medline through Pubmed and Embase. We included human clinical trials that exclusively measured the effect of Lactobacillus casei or Bifidobacterium lactis on a healthy population, and where the objective was related to the health claims made for certain products in advertising. We assessed the levels of evidence and the strength of the recommendation according to the classification criteria established by the Oxford Centre for Evidence Based Medicine (CEBM). We also assessed the outcomes of the studies published on the website that did not appear in the search. Results Of the 440 articles identified, 16 met the inclusion criteria. Only four (25%) of these presented a level of evidence of 1b and a recommendation grade of A, all corresponding to studies on product containing Bifidobacterium lactis, and only 12 of the 16 studies were published on the corporate website (47). Conclusions There is insufficient scientific evidence to support the health claims made for these products, especially in the case of product containing Lactobacillus casei.
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Objective: To evaluate the efficacy of Lactobacillus rhamnosus GG in the prevention of antibiotic-associated diarrhoea. Data Sources: A computer-based search of MED-LINE, CINAHL, AMED, the Cochrane Controlled Trials Register and the Cochrane Database of Systematic Reviews was conducted. A hand-search of the bibliographies of relevant papers and previous meta-analyses was undertaken. Review Methods: Trials were included in the review if they compared the effects of L. rhamnosus GG and placebo and listed diarrhoea as a primary end-point. Studies were excluded if they were not placebo-controlled or utilised other probiotic strains. Results:Six trials were found that met all eligibility requirements. Significant statistical heterogeneity of the trials precluded meta-analysis. Four of the six trials found a significant reduction in the risk of antibiotic-associated diarrhoea with co-administration of Lactobacillus GG. One of the trials found a reduced number of days with antibiotic-induced diarrhoea with Lactobacillus GG administration, whilst the final trial found no benefit of Lactobacillus GG supplementation. Conclusion: Additional research is needed to further clarify the effectiveness of Lactobacillus GG in the prevention of antibiotic-associated diarrhoea. Copyright (c) 2005 S. Karger AG, Basel.
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Metabolic flexibility may be generally defined as “the capacity for the organism to adapt fuel oxidation to fuel availability”. The metabolic diversification strategies used by individual bacteria vary greatly from the use of novel or acquired enzymes to the use of plasmid-localised genes and transporters. In this review, we describe the ability of lactobacilli to utilise a variety of carbon sources from their current or new environments in order to grow and survive. The genus Lactobacillus now includes more than 150 species, many with adaptive capabilities, broad metabolic capacity and species/strain variance. They are therefore, an informative example of a cell factory capable of adapting to new niches with differing nutritional landscapes. Indeed, lactobacilli naturally colonise and grow in a wide variety of environmental niches which include the roots and foliage of plants, silage, various fermented foods and beverages, the human vagina and the mammalian gastrointestinal tract (GIT; including the mouth, stomach, small intestine and large intestine). Here we primarily describe the metabolic flexibility of some lactobacilli isolated from the mammalian gastrointestinal tract, and we also describe some of the food-associated species with a proven ability to adapt to the GIT. As examples this review concentrates on the following species - Lb. plantarum, Lb. acidophilus, Lb. ruminis, Lb. salivarius, Lb. reuteri and Lb. sakei, to highlight the diversity and inter-relationships between the catabolic nature of species within the genus.
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Lactobacillus salivarius is unusual among the lactobacilli due to its multireplicon genome architecture. The circular megaplasmids harboured by L. salivarius strains encode strain-specific traits for intestinal survival and probiotic activity. L. salivarius strains are increasingly being exploited for their probiotic properties in humans and animals. In terms of probiotic strain selection, it is important to have an understanding of the level of genomic diversity present in this species. Comparative genomic hybridization (CGH) and multilocus sequence typing (MLST) were employed to assess the level of genomic diversity in L. salivarius. The wellcharacterised probiotic strains L. salivarius UCC118 was employed as a genetic reference strain. The group of test strains were chosen to reflect the range of habitats from which L. salivarius strains are frequently recovered, including human, animal, and environmental sources. Strains of L. salivarius were found to be genetically diverse when compared to the UCC118 genome. The most conserved strains were human GIT isolates, while the greatest level of divergence were identified in animal associated isolates. MLST produced a better separation of the test strains according to their isolation origins, than that produced by CGHbased strain clustering. The exopolysaccharide (EPS) associated genes of L. salivarius strains were found to be highly divergent. The EPS-producing phenotype was found to be carbonsource dependent and inversely related to a strain's ability to produce a biofilm. The genome of the porcine isolate L. salivarius JCM1046 was shown by sequencing to harbour four extrachromosomal replicons, a circular megaplasmid (pMP1046A), a putative chromid (pMP1046B), a linear megaplasmid (pLMP1046) and a smaller circular plasmid (pCTN1046) which contains an integrated Tn916-like element (Tn6224), which carries the tetracycline resistance gene tetM. pLMP1046 represents the first sequence of a linear plasmid in a Lactobacillus species. Dissemination of antibiotic resistance genes among species with food or probiotic-association is undesirable, and the identification of Tn6224-like elements in this species has implications for strain selection for probiotic applications. In summary, this thesis used a comparative genomics approach to examine the level of genotypic diversity in L. salivarius, a species which contains probiotic strains. The genome sequence of strain JCM1046 provides additional insight into the spectrum of extrachromosomal replicons present in this species.