366 resultados para Justícia transicional


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo analisou o ciclo reprodutivo e estabeleceu a relação dos fatores abióticos com os estádios de desenvolvimento gonadal de Crassostrea gasar criadas no estuário amazônico. Foram coletados mensalmente cerca de 20 ostras no período de agosto de 2009 a dezembro de 2010. Os meses de coleta foram agrupados em quatro períodos sazonais (seco, transicional seco/chuvoso, chuvoso e transicional chuvoso/seco). No local da coleta foram mensurados in situ salinidade, pH, temperatura e oxigênio dissolvido. A gônada foi dissecada e submetida ao procedimento histológico. Um total de 351 animais foram coletados, sendo 190 fêmeas, 161 machos e 2 hermafroditas. Histologicamente machos e fêmeas foram classificados em quatro estádios gonadais: I- imaturo, II - em maturação, III - maturo e IV - desovado (fêmeas) e espermiado (machos). Dentre os fatores abióticos analisados apenas a salinidade e a precipitação pluviométrica apresentaram diferenças estatisticamente significantes durante o estudo. Houve correlação entre esses dois fatores e a maturação gonadal, sugerindo que esses fatores estejam influenciando na reprodução, visto que foram encontrados predominância de indivíduos maturos (III) no período chuvoso e transicional chuvoso/seco (baixa salinidade e alta precipitação pluviométrica). Nos períodos seco e transicional seco/chuvoso (alta salinidade e baixa precipitação) foram encontrados indivíduos nos estágios imaturo (I), em maturação (II) e desovado/espermiado (IV). Por conseguinte, para o cultivo é indicado que a coleta de sementes seja feita nos períodos seco e transicional seco/chuvoso.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Moreira Gomes é um dos depósitos do campo mineralizado do Cuiú-Cuiú, província Aurífera do Tapajós, com recursos de 21,7 t de ouro. A zona mineralizada, com 1200 metros de comprimento, 30-50 metros de largura e, pelo menos, 400 metros de profundidade é controlada por uma estrutura subvertical de orientação E-W, associada a um sistema de falhas transcorrentes sinistrais. As rochas hospedeiras nesse depósito são predominantemente tonalitos de 1997 ± 2 Ma (Suite Intrusiva Creporizão). O estilo da alteração hidrotermal relacionado à mineralização é predominantemente fissural e localmente pervasivo. Os tipos de alteração hidrotermal são sericitização, carbonatação, cloritização, sulfetação, silicificação e epidotização, além da formação de veios de quartzo de espessuras variadas. Pirita é principal sulfeto e contém inclusões de galena, esfalerita, calcopirita e, em menor quantidade, de hessita e bismutinita. O ouro ocorre mais comumente como inclusão em cristais de pirita e, secundariamente, na forma livre em veios de quartzo. Ag, Pb e Bi foram detectados por análise semi-quantitativa como componentes das partículas de ouro. Estudo de inclusões fluidas identificou fluidos compostos por CO2 (Tipo 1), H2O-C O2-sal (Tipo 2) e H2O-sal (Tipo 3). O volátil CO2 é predominante na fase carbônica. O fluido do Tipo 2 apresenta densidade baixa a moderada, salinidade entre 1,6 e 11,8 % em peso equivalente de NaCl e foi aprisionado principalmente entre 280° e 350°C. No fluido do Tipo 3 o sistema químico pode conter aCl2 e, talvez, MgCl2, e a salinidade varia de zero a 10,1% em peso equivalente de NaCl. Apenas localmente a salinidade atingiu 25% em peso equivalente de NaCl. Esse fluido foi aprisionado principalmente entre 120° e 220°C e foi interpretado como resultado de mistura de fluido aquoso mais quente e levemente mais salino, com fluido mais frio e diluído. Globalmente, o estudo das inclusões fluidas indica estado heterogêneo durante o aprisionamento e ocorrência de separação de fases, mistura, flutuação de pressão e reequilíbrio das inclusões durante aprisionamento. A composição isotópica do fluido em equilíbrio com minerais hidrotermais (quartzo, clorita e calcita e pirita) e de inclusões fluidas apresenta valores de δ18O e δD entre +0,5 e +9,8 ‰, e -49 a -8 ‰, respectivamente. Os valores de 34S de pirita (-0,29 ‰ a 3,95 ‰) são provavelmente indicativos da presença de enxofre magmático. Pares minerais forneceram temperaturas de equilíbrio isotópico em geral concordante com as temperaturas de homogeneização de inclusões fluidas e compatíveis com as relações texturais. Os resultados isotópicos, combinados com os dados mineralógicos e de inclusões fluidas são interpretados como produto da evolução de um sistema magmático hidrotermal em três estágios. (1) Exsolução de fluido magmático aquoso e portador de CO2 entre 400°C e 320-350°C, seguido de separação de fases e precipitação principal da assembleia clorita-sericita-pirita-quartzo-ouro sob pressões menores que 2,1 kb e a 6-7 km de profundidade. (2) Resfriamento e continuação da exsolução do CO2 do fluido magmático geraram fluido aquoso, mais pobre a desprovido de CO2 e levemente mais salino, com aprisionamento dominantemente a 250°-280°C. A assembleia hidrotermal principal ainda precipitou, mas epidoto foi a principal fase nesse estágio. (3) Mistura do fluido aquoso do estágio 2, mais quente e mais salino, com um fluido aquoso mais frio e menos salino, de origem meteórica. Carbonatação está associada com esse estágio. A assembleia hidrotermal e os valores isotópicos indicam que fluido foi neutro a levemente alcalino e relativamente reduzido, que H2S (ou HS-) pode ter sido a espécie de enxofre predominante, e que Au(HS) -2 deve ter sido o complexo transportador de ouro. A deposição do ouro em Moreira Gomes ocorreu em resposta a diversos mecanismos, envolvendo a separação de fases, mistura e reações fluido-rocha. O depósito Moreira Gomes é interpretado como o produto de um sistema magmático-hidrotermal, mas não possui feições clássicas de depósitos relacionados a intrusões graníticas, tanto oxidadas como reduzidas. A idade de deposição do minério (1,86 Ga) sugere que o sistema magmático-hidrotermal pode estar relacionado com a fase final do extenso magmatismo cálcio-alcalino da Suíte Intrusiva Parauari, embora o magmatismo transicional a alcalino da Suíte Intrusiva Maloquinha não possa ser descartado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As rochas vulcânicas da área sul de São Félix do Xingu, estado do Pará, estão inseridas no contexto geológico da província geocronológica Amazônia Central, sudeste do cráton Amazônico. Estas rochas são dominantemente relacionadas à Formação Sobreiro e, subordinadamente, à Formação Santa Rosa, ambas pertencentes ao Grupo Uatumã de idade Paleoproterozoica. A Formação Sobreiro apresenta três fácies: fácies de fluxo de lavas subaérea de composição subalcalina; fácies de fluxo de lavas subaérea de composição calcioalcalina a shoshonítica; fácies vulcanoclástica subaérea. As rochas da Formação Santa Rosa são enquadradas em uma única fácies denominada fácies de fluxo de lavas subaérea. Na Formação Sobreiro são encontrados andesitos basálticos, andesitos, traquiandesitos, traquitos, tufos de cristais félsicos, lapili-tufos e brechas polimíticas. Os litotipos da Formação Santa Rosa são riolitos. Os dados geoquímicos mostram que os conteúdos de SiO2 das rochas da Formação Sobreiro variam de 52,14 a 69,21% e as razões K2O/Na2O de 0,16 a 1,62. Por outro lado, os vulcanitos da Formação São Rosa formam uma série evoluída com teores de SiO2 entre 72,27 e 77,14% e razões K2O/Na2O entre 1,50 e 2,12. A Formação Sobreiro tem caráter essencialmente calcioalcalino, discretamente transicional de calcioalcalino a shoshonítico, composição metaluminosa a fracamente peraluminosa e assinatura tectônica de ambiente de arco vulcânico. A Formação Santa Rosa apresenta composição peraluminosa a fracamente metaluminosa, assinatura tipo A e afinidade tectônica intraplacas. As rochas vulcânicas da área sul apresentam perfeita correlação petrográfica, geoquímica e tectônica com os vulcanitos da área oeste/sudoeste de São Félix do Xingu.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The detailed study of the Brazilian continental margin basins became possible with the advancement of geophysical tools, with emphasis on seismic reflection. Characterizing the structural and stratigraphic elements of Brazil’s marginal basins they realized that there was a relationship with structures present on the adjacent continental basement. So many works began to be made to understand this relationship and know the major factors that influenced the evolution of the continental margin. The study area of this work includes the northern portion of the Campos Basin and the continental outcropping adjacent areas, which corresponds to the northern of Rio de Janeiro state and the southern of Espirito Santo state. This area stands an important structural feature of NW-SE direction with a projection to the Campos Basin called Lineamento de Piúma. The outcropping basement rocks belongs to the Ribeira Belt which was bonded to other mobile bands forming the continent Western Gondwana during the Brasiliano Cycle, which later fragmented giving rise to the Atlantic Ocean. The opening of the ocean results on the formation of the marginal basins of Brazil. These basins have continental, transitional and marine facies. On Campos Basin the continental phase resulted on the formation of horsts and grabens bounded by synthetic and antithetic faults. Continuing rifting formed the saline lakes that deposited siliciclastic and carbonate sediments. The transitional phase resulted on thick packages consist of evaporites (halite and anhydrite) that was deposited in lagoon environment, tectonically quiet arid and semi-arid. The marine phase it deposited siliciclastic and carbonate in the Campos Basin resulting in shales, marls, limestones, ritmito, turbidites, sandstones and others. The objective of this study is to investigate the possible continuation... (Complete abstract click electronic access below)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A wedge facies cycle it‟s a body of sedimentary rock, bounded above and below by unconformity and which represents a transgressive-regressive cycle of deposition. This cycle is formed by the following succession of facies: non-marine (N), transitional-coarse texture, and marine-fine texture; The objective of this study have been members of the sandstones and Triumph Siderópolis, seconded by rare calcareous sandstones and very thin limb Paraguaçu. Through analysis of facies in wells testified by CPRM, it was possible to group on facies successions and set the standard stacking. The Triunfo Member consists of three cycles of facies, lithology whose standard indicates a vertical arrangement ''type'' tuning up, other words, a component sandy bottom in the form of '' box'', followed by components sandy-clayey and clayey-carbonaceous (1st and 2nd cycle) and / or shale and limestone (3rd cycle), represented by the base member Paraguaçu. The first cycle only occurs on NF-5 wells and NF-6 in the form of Onlap channel dug in post-Itararé group. The cycle II also reaches wells NF-4 and NF-3 to the north, while the cycle III reaches the southern area, well NF-9. The member Paraguaçu, well PP-25 is predominantly clay-síltico, also stand out limestones and sandstones. The limestones are not coastal marine organisms probably connected with the algae and cyanobacteria, the sandstones are fine-textured, very thin and coastal deposition environment. The member Siderópolis, well NF-2 consists of a sandstone fluvial-estuarine deployed in the valley section, and succeeded by sandstones and siltstones bioturbed, they have linked the transgression of the Fm. Palermo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We tried to analyze in this paper the meaning of silence into the analytical setting, based in Winnicott’s proposal of psychoanalysis and from clinical experience fragments of one the authors. Therefore, we surveyed the meaning of silence in the setting for some psychoanalysts and, afterwards, we made reference mainly to the concepts related to Winnicott’s Theory of the Emotional Maturity, such as holding, handling, the presentation of objects, and those concerning hesitation and transitionality. We further availed ourselves of the concepts of transference and count transference to ponder on the therapeutic dyad into the analytical setting. Our final considerations point to the need to consider silence as an important communication in certain circumstances of the therapeutic work, as well as suggesting that the setting, in this case study, requested hopeful non-invasive approach of the therapist, to allow the appearance of transitional space through which the emotional maturity can be resumed in this patient.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La transición a la democracia iniciada en Paraguay en 1989 abrió lentamente lo que el régimen stroesnista (1954 – 1989) había oclusado largamente: la lucha política por el poder con reglas democráticas y lógica inclusiva, a pesar de la persistencia de viejos ardides autoritarios que se habían vuelto pauta cultural en la que se socializaron varias generaciones. En este trabajo nos propusimos conocer la articulación pasado/presente en un contexto de cambio socio-histórico en las pautas de cultura política de una sociedad determinada, enfocando el análisis en la experiencia de la Comisión de Verdad y Justicia del Paraguay CVJ (203 – 208) en tanto organismo emblemático tanto, del cambio político en general como, de las condiciones de instalación de un régimen democrático en el Cono Sur. La pertinencia teórica de esta investigación antropológica se sustenta en nuestro enfoque comprensivo que tiene a la complejidad y la analogía como dimensiones de la perspectiva analítica. Su relevancia social puede ubicarse en la contribución que con ela pretendemos hacer al análisis crítico de los organismos que, como sociedad global, creamos y recreamos para abordar la problemática de la memoria, la verdad y la justicia cuando de crímenes de Estado se trata. En este sentido, la pregunta subyacente en esta investigación se realiza desde un planteo teleológico, cuya finalidad no es solo construir una respuesta verdadera, en términos positvistas, sino contribuir a la creación de un conocimiento científico que permita revisar aquelos aspectos disfuncionales de los procesos de verdad y justicia transicional. Partimos de la hipótesis general de que existe una doble relación dialéctica: entre la función que cumple una Comisión de Verdad y la capacidad de resistencia del sistema político que se intenta abandonar por un lado y; entre dicha comisión y las condiciones generales del sistema político, social y económico que permite su instalación y funcionamiento durante la transición democrática. A lo largo de este trabajo hemos analizado en profundidad las características que adquirió la CVJ en comparación con otras 43 comisiones de verdad que funcionaron en distintos puntos del planeta, en el supuesto de que el funcionamiento y la dinámica de una organización revelan las condiciones generales del sistema democrático en que se inserta. Aribamos a la conclusión de que la reconcilación social tiene como pre-condición tres movimientos complementarios: la reparación del silencio mediante la revelación pública de la violencia de Estado; la reparación material y simbólica a las víctimas (desagravio individual, familar y colectivo) como política de Estado en el nuevo contrato democrático, y; una clara búsqueda de Justicia que alcance a todos los niveles de responsabildad de los perpetradores de los Hechos Violatorios a los Derechos Humanos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo principal de la presente tesis es la búsqueda de nuevos registros palinológicos para las formaciones del Grupo Salta, especialmente para aquellas que cuentan con poco o ningún registro de palinomorfos, tales como las Formaciones La Yesera, Las Curtiembres, Yacoraite y Olmedo. Los resultados palinológicos permitieron evaluar algunos aspectos geológicos como las relaciones estratigráficas, edad y ambientes de depósito. El muestreo se centró principalmente en el período comprendido entre el Neocomiano y Daniano, correspondiente a los subgrupos con mayor escasez de datos (Pirgua y Balbuena). 157 muestras palinológicas de la Cuenca del Grupo Salta y áreas relacionadas se trataron en laboratorio, 31 resultaron fértiles. Se brindan los primeros registros palinológicos de la Formación La Yesera (localidad valle de Pucará) que consisten en 35 especies. Las inferencias aleoambientales obtenidas a partir de la palinoflora apoyan las conclusiones que provienen de los datos sedimentológicos: presencia de un lago perenne al momento de la depositación del Miembro Brealito y sequías estacionales cuando se acumuló el Miembro Don Bartolo. La palinoflora indica un clima subtropical con presencia de cierta aridez. A partir de los rangos estratigráficos de algunas especies y de las dataciones radimétricas del Basalto de Isonza, se estima una edad entre el Albiano y el Cenomaniano. Para la Formación Las Curtiembres (Miembro Morales) se describen 19 especies provenientes de la quebrada de Palo Seco, que constituyen la primer asociación palinológica registrada. El predominio de Ephedraceae y Cheirolepidiaceae, junto a la escasa representación de pteridofitas, sugieren condiciones ambientales de aridez a semiaridez, en coincidencia con la sedimentología que indica que la sección superior del Miembro Morales es transicional con las capas rojas de la parte superior de la Formación Las Curtiembres. La asociación palinológica contiene representantes de amplia distribución espacial y temporal. Es relevante la presencia de Peninsulapollis gillii que indica una edad no mayor al Campaniano para la asociación estudiada. Sólo una muestra de la Formación Yacoraite en la localidad de Tres Cruces fue productiva en cuanto al contenido de palinomorfos. La asociación consta solamente de los géneros Leiosphaeridia y Pediastrum que se asocian a condiciones de agua dulce o mixtas. Para la Formación Olmedo se registran 34 especies de palinomorfos y 39 especies para la Formación Tunal (localidades de Garabatal y El Chorro respectivamente). Ambas formaciones comparten un 49 % de taxa. El marcado predominio de algas clorococales indica condiciones lacustres y un ambiente palustre se infiere por la presencia de Pandaniidites texus y Mtchedlishvilia saltenia. El elevado porcentaje de Verrustephanoporites simplex indica que la selva de ulmáceas, era la unidad fitogeográfica más ampliamente distribuida, comparable con la actual Selva de Transición de la Provincia de Yungas. La coincidencia de facies y contenido palinológico indicarían similares condiciones ambientales para las Formaciones Olmedo y Tunal. Mtchedlishvilia saltenia permiten circunscribir las Formaciones al Daniano. Los cambios climáticos acontecidos durante el desarrollo de la Cuenca del Grupo Salta quedaron evidenciados en la palinoflora. Durante el Cretácico Tardío, habrían prevalecido condiciones de aridez y a partir del Maastrichtiano, el clima se torna más húmedo. Las asociaciones del Daniano se caracterizan por una palinoflora de clima subtropical húmedo. Entre el Paleoceno Superior y hasta el Eoceno Inferior, continúa el registro de la flora de clima subtropical pero con una leve disminución en la humedad. Las especies Peninsulapollis gillii, Rhoipites sp. A, Rousea patagonica, Spinitricolpites jennerclarkei, Verrustephanoporites simplex y Azolla sp., pasan el límite Cretácio-Paleógeno registrándose en sedimentos pre- y post-danianos. Se requieren mayores estudios de detalle en aquellos niveles donde está contenido el límite para esclarecer los posibles cambios vegetacionales que hayan ocurrido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La resistencia de algunos niños a la atención odontológica constituye un problema para los profesionales, el niño y sus padres. Una forma de prevenirla es preparar al niño con anticipación utilizando el juego como espacio transicional para la aceptación de los procedimientos de curación. La experiencia nos ha demostrado su eficacia en la construcción de representaciones en la mente del niño del diagnóstico y del tratamiento. Al anticipar la experiencia a través del juego disminuye su temor. La metodología implementada es la técnica de juego en grupos pequeños de pares. Los niños comprenden la situación odontológica a través de dramatizaciones, dibujos y juegos con instrumental y juguetes En un clima Iúdico, aprenden el uso del instrumental odontológico, se familiariza con el mobiliario y aparatología del consultorio y posteriormente se evalúa la disposición para recibir atención odontológica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo aborda una de las resoluciones de la Asamblea del año XIII: la Ley de Obispados. Esta medida, y otras que estuvieron ligadas a ella, pretendieron dar solución a los problemas del ámbito eclesial. En este sentido y especialmente, nos referimos a la cláusula relativa a la retroversión de las facultades primitivas a los diocesanos o Provisores existentes en las Provincias Unidas. Esta medida obligaba a remitir todos los asuntos eclesiásticos a las cabeceras diocesanas, dando origen a una forma transicional de organización eclesiástica que colaborará en un nueva estructuración del mundo regular y en la reorganización de las Iglesias rioplatenses según una impronta marcada, en parte por los gobiernos políticos, como nos proponemos mostrar en el presente artículo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los últimos diez años han visto reaparecer la pregunta en torno al comportamiento de la sociedad civil durante la última dictadura. Esta pregunta, heterogénea en su interior -los comportamientos eclesiásticos, empresariales, partidarios, sindicales y, finalmente, del hombre común y corriente-, no es sin embargo una novedad en el campo argentino de los derechos humanos y la memoria: en la misma dictadura algunas voces preguntaron por ella (Rokkind, 2004:238). Este trabajo, enmarcado en nuestra tesis doctoral en curso sobre responsabilidad colectiva y pequeñas resistencias para con la última dictadura a partir de memorias de vecinos de CCD en sus representaciones literarias y cinematográficas en articulación con una etnografía sobre las vecindades de un ex CCD en particular, intentará volver sobre esta pregunta de dos modos distintos pero articulados. Por un lado, repasando dos trabajos clásicos sobre derecho transicional y responsabilidad de dos autores de destacada participación en el Juicio a las Juntas (Nino, 1997; MalamudGoti, 2000). Por el otro, rastreando el modo en que aquellas responsabilidades y justicias aparecen en dos entrevistas realizadas a vecinas de un ex CCD en particular, la Seccional 1o de Santa Rosa-La Pampa, durante nuestro trabajo de campo. En esta dirección intentará orientarse este trabajo