1000 resultados para Impacto colectivo tejido social


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.

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Resiliência representa o processo dinâmico envolvendo a adaptação positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito têm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na saúde e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a saúde circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho são os de auto-eficácia, definida como crenças das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exercício de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resiliência no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os três construtos foi encontrado. Por isto, esta investigação analisou o impacto da auto-eficácia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resiliência de trabalhadores. Participaram 243 universitários trabalhadores da região metropolitana de São Paulo, com idade média de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristãos (católicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e técnico (49,1%), oriundos de organizações de diversos ramos. Foi aplicado um questionário para coletar dados sócio-demográficos dos participantes e três escalas brasileiras válidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenças de auto-eficácia (Escala de Auto-eficácia Geral Percebida) e nível de resiliência (Escala de Resiliência de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão stepwise, análises de variância (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitários trabalhadores apresentam níveis de resiliência e auto-eficácia acima da média e de suporte social no trabalho, na média. Auto-eficácia se confirmou como preditor significativo de resiliência ao contrário dos três tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreensão dos resultados desta investigação.

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En las últimas décadas, las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) han adquirido mayor presencia en la sociedad, formando parte de la vida cotidiana de grandes sectores de la población. En este contexto, distintos países han comenzado a implementar políticas públicas, entre las que se destacan los Modelos 1 a 1 (una computadora portátil por alumno) de incorporación de TIC en educación, para posibilitar el acceso de niños y jóvenes a las tecnologías digitales, y así disminuir la brecha digital y generar inclusión. Dado que el desarrollo de Modelos 1 a 1 es aún incipiente, resulta necesario establecer el estado del arte en las investigaciones sobre su impacto social para generar hipótesis de trabajo y orientar la metodología. En base a la literatura relevada, surgen preguntas sobre los cambios y tensiones surgidos en el seno familiar y las dinámicas hogareñas a partir de la incorporación de la netbook, su incidencia en las prácticas del tiempo libre y en la sociabilidad juvenil, y su impacto en la comunidad. A partir de estos interrogantes, el proyecto Juventud, TICs y desigualdades, en el que se inscribe este trabajo, aborda el proceso de apropiación de las TIC por parte de jóvenes en contextos de desigualdad en La Plata y Berisso, en el marco de la implementación del Programa Conectar Igualdad. En este trabajo, presentamos un análisis de investigaciones realizadas en países de América Latina enfocándonos en el abordaje metodológico, la conceptualización del impacto social de la tecnología, los consensos entre los estudios, las evidencias y conclusiones a las que arribaron.Ante todo, encontramos que la temática abordada constituye un área de vacancia en las Ciencias Sociales, con evidencia empírica relativa, propia de una fase exploratoria, ya que gran parte de las investigaciones se han orientado hacia los aspectos educativos y pedagógicos del Modelo 1 a 1 mientras que su impacto en el tiempo libre, el hogar y la comunidad han sido poco abordados. Dentro de este panorama, las investigaciones existentes consideran que las TIC son herramientas aprovechadas y apropiadas de manera heterogénea, según el contexto y, que las políticas públicas basadas en Modelos 1 a 1, son estrategias válidas para la inclusión e igualación de oportunidades en términos de acceso y conectividad. En relación a la adquisición de nuevos conocimientos, se encuentra que los beneficiarios de los programas desarrollan habilidades básicas vinculadas al uso de la computadora e internet, constituyendo una base para la reducción de la llamada brecha digital de segundo orden, relativa al tipo de uso de las TIC.Con respecto a los cambios en el hogar, los impactos evidenciados no pueden pensarse de manera lineal ni generalizada, ya que se vinculan con características propias de cada familia, sus prácticas y valoración de la tecnología. Por último, en relación a las transformaciones en la sociabilidad y el impacto comunitario, las investigaciones señalan que la incorporación de las TIC bajo modalidades 1 a 1 es un proceso que se asienta sobre relaciones y prácticas ya existentes, por lo que no determina ni condiciona ningún vínculo por sí misma

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En las últimas décadas, las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) han adquirido mayor presencia en la sociedad, formando parte de la vida cotidiana de grandes sectores de la población. En este contexto, distintos países han comenzado a implementar políticas públicas, entre las que se destacan los Modelos 1 a 1 (una computadora portátil por alumno) de incorporación de TIC en educación, para posibilitar el acceso de niños y jóvenes a las tecnologías digitales, y así disminuir la brecha digital y generar inclusión. Dado que el desarrollo de Modelos 1 a 1 es aún incipiente, resulta necesario establecer el estado del arte en las investigaciones sobre su impacto social para generar hipótesis de trabajo y orientar la metodología. En base a la literatura relevada, surgen preguntas sobre los cambios y tensiones surgidos en el seno familiar y las dinámicas hogareñas a partir de la incorporación de la netbook, su incidencia en las prácticas del tiempo libre y en la sociabilidad juvenil, y su impacto en la comunidad. A partir de estos interrogantes, el proyecto Juventud, TICs y desigualdades, en el que se inscribe este trabajo, aborda el proceso de apropiación de las TIC por parte de jóvenes en contextos de desigualdad en La Plata y Berisso, en el marco de la implementación del Programa Conectar Igualdad. En este trabajo, presentamos un análisis de investigaciones realizadas en países de América Latina enfocándonos en el abordaje metodológico, la conceptualización del impacto social de la tecnología, los consensos entre los estudios, las evidencias y conclusiones a las que arribaron.Ante todo, encontramos que la temática abordada constituye un área de vacancia en las Ciencias Sociales, con evidencia empírica relativa, propia de una fase exploratoria, ya que gran parte de las investigaciones se han orientado hacia los aspectos educativos y pedagógicos del Modelo 1 a 1 mientras que su impacto en el tiempo libre, el hogar y la comunidad han sido poco abordados. Dentro de este panorama, las investigaciones existentes consideran que las TIC son herramientas aprovechadas y apropiadas de manera heterogénea, según el contexto y, que las políticas públicas basadas en Modelos 1 a 1, son estrategias válidas para la inclusión e igualación de oportunidades en términos de acceso y conectividad. En relación a la adquisición de nuevos conocimientos, se encuentra que los beneficiarios de los programas desarrollan habilidades básicas vinculadas al uso de la computadora e internet, constituyendo una base para la reducción de la llamada brecha digital de segundo orden, relativa al tipo de uso de las TIC.Con respecto a los cambios en el hogar, los impactos evidenciados no pueden pensarse de manera lineal ni generalizada, ya que se vinculan con características propias de cada familia, sus prácticas y valoración de la tecnología. Por último, en relación a las transformaciones en la sociabilidad y el impacto comunitario, las investigaciones señalan que la incorporación de las TIC bajo modalidades 1 a 1 es un proceso que se asienta sobre relaciones y prácticas ya existentes, por lo que no determina ni condiciona ningún vínculo por sí misma

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En las últimas décadas, las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) han adquirido mayor presencia en la sociedad, formando parte de la vida cotidiana de grandes sectores de la población. En este contexto, distintos países han comenzado a implementar políticas públicas, entre las que se destacan los Modelos 1 a 1 (una computadora portátil por alumno) de incorporación de TIC en educación, para posibilitar el acceso de niños y jóvenes a las tecnologías digitales, y así disminuir la brecha digital y generar inclusión. Dado que el desarrollo de Modelos 1 a 1 es aún incipiente, resulta necesario establecer el estado del arte en las investigaciones sobre su impacto social para generar hipótesis de trabajo y orientar la metodología. En base a la literatura relevada, surgen preguntas sobre los cambios y tensiones surgidos en el seno familiar y las dinámicas hogareñas a partir de la incorporación de la netbook, su incidencia en las prácticas del tiempo libre y en la sociabilidad juvenil, y su impacto en la comunidad. A partir de estos interrogantes, el proyecto Juventud, TICs y desigualdades, en el que se inscribe este trabajo, aborda el proceso de apropiación de las TIC por parte de jóvenes en contextos de desigualdad en La Plata y Berisso, en el marco de la implementación del Programa Conectar Igualdad. En este trabajo, presentamos un análisis de investigaciones realizadas en países de América Latina enfocándonos en el abordaje metodológico, la conceptualización del impacto social de la tecnología, los consensos entre los estudios, las evidencias y conclusiones a las que arribaron.Ante todo, encontramos que la temática abordada constituye un área de vacancia en las Ciencias Sociales, con evidencia empírica relativa, propia de una fase exploratoria, ya que gran parte de las investigaciones se han orientado hacia los aspectos educativos y pedagógicos del Modelo 1 a 1 mientras que su impacto en el tiempo libre, el hogar y la comunidad han sido poco abordados. Dentro de este panorama, las investigaciones existentes consideran que las TIC son herramientas aprovechadas y apropiadas de manera heterogénea, según el contexto y, que las políticas públicas basadas en Modelos 1 a 1, son estrategias válidas para la inclusión e igualación de oportunidades en términos de acceso y conectividad. En relación a la adquisición de nuevos conocimientos, se encuentra que los beneficiarios de los programas desarrollan habilidades básicas vinculadas al uso de la computadora e internet, constituyendo una base para la reducción de la llamada brecha digital de segundo orden, relativa al tipo de uso de las TIC.Con respecto a los cambios en el hogar, los impactos evidenciados no pueden pensarse de manera lineal ni generalizada, ya que se vinculan con características propias de cada familia, sus prácticas y valoración de la tecnología. Por último, en relación a las transformaciones en la sociabilidad y el impacto comunitario, las investigaciones señalan que la incorporación de las TIC bajo modalidades 1 a 1 es un proceso que se asienta sobre relaciones y prácticas ya existentes, por lo que no determina ni condiciona ningún vínculo por sí misma

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El presente artículo tiene como objetivo principal identificar las variables que explican por qué los Centros de Rehabilitación Laboral (CRL) para personas con enfermedad mental grave y duradera de la Comunidad de Madrid consiguen tasas de inserción sociolaboral cercanas al 50%, siendo un colectivo que presenta unas tasas de desempleo superiores al 80%. La metodología empleada en la investigación del recurso (documental, cualitativa y cuantitativa) demuestra que estos resultados son posibles gracias a la conjunción de varios elementos: financiación sostenible, método de trabajo, fuerte liderazgo político, trabajo con el tejido empresarial (presentando a las empresas, perfiles profesionales basados en un certero análisis de las competencias), trabajo en red, plazo de intervención marcado por la persona y la composición de los equipos multiprofesionales, entre otros factores.

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O ativismo pode ser percecionado como um conjunto de comportamentos baseados em motivações e valores aliados na solidariedade e cooperação, que visam efetivar mudanças na respetiva sociedade em que o ativista se insere. As tecnologias da informação e comunicação (TIC) vieram permitir que este ativismo migrasse para o espaço digital surgindo assim o ativismo online, ativismo digital ou ciberativismo. Relativamente à relação do ativismo com o suporte social e habilidades sociais, existe uma escassez de pesquisas (nacionais e internacionais) que explorem a relação direta entre os constructos. A partir dos dados recolhidos numa amostra portuguesa, o presente estudo pretende caracterizar e descrever o ativista social (online e/ ou offline), relacionar o ativismo social com o suporte social e as habilidades sociais, de modo a averiguar se o apoio em causas sociais tem impacto na satisfação que o indivíduo retira das relações que estabelece no dia-adia, bem como a existência ou não de um maior grau de habilidades sociais. Metodologia: A amostra deste estudo envolveu 210 participantes, dos quais 154 elementos são do sexo feminino (73,3%) e 56 elementos do sexo masculino (26,7%), com idades compreendidas entre os 15 e os 73 anos, sendo a média de idades de 31,19 anos (DP = 11,62). O protocolo foi composto por um breve questionário sociodemográfico, questionário sobre ativismo social, Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) e o Inventário de Habilidades Sociais (IHS). Os dados obtidos revelam que os sujeitos que apoiam causas sociais offline apresentam uma menor satisfação relativamente às amizades/ amigos. O grupo de participantes que apoia causas offline (n = 134) apresenta maior habilidade no fator da autoexposição a desconhecidos ou a situações novas. Os que apoiam causas online (n = 96), além de melhor habilidade no fator autoexposição, também apresentam melhor habilidades de conversação e desenvoltura social.

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El interés de este trabajo, es tener la oportunidad de conocer como las organizaciones desarrollan sus programas de Responsabilidad Social Empresarial con sus empleados como grupo de interés, donde se pudo concluir que las acciones y estrategias encaminadas al desarrollo del talento humano en su vida personal, familiar y social siguen siendo actividades de cumplimiento de tipo legal que luego son presentadas como resultados de una supuesta Responsabilidad Social. Con el fin de Identificar cuál es el impacto de los programas de Responsabilidad Social Empresarial en los empleados como grupo de interés, se aplicará, el método deductivo con enfoque aplicativo de las fuentes secundarias disponibles con las que se aclararán los conceptos básicos y necesarios para familiarizarnos con el tema de estudio, además de conocer los programas de Responsabilidad Social Empresarial de tres empresas con reconocimiento y trayectoria en su gestión de la responsabilidad social empresarial: dos del sector alimentos y una del sector financiero, de esta forma se podrán identificar las actividades, procesos y aspectos prioritarios para el desarrollo y cumplimiento del objetivo general del proyecto que es determinar el impacto de los programas de Responsabilidad Social Empresarial en la calidad de vida laboral de los empleados. Encontramos en las empresas objeto de estudio que tienen un alto compromiso con la sostenibilidad de sus organizaciones y que para definir el direccionamiento estratégico han tenido en cuenta estándares internacionales en materia de sostenibilidad como son los Objetivos de Desarrollo del Mileno (ODM), donde en éste puntualmente desarrollan a través de la innovación acciones específicas a uno de los objetivos del milenio que es garantizar la sostenibilidad del medio ambiente, los compromisos del Pacto Global de las Naciones Unidas, los cuales aplican a través de los principios de conducta y acción en materia de derechos humanos, trabajo, medio ambiente y lucha contra la corrupción, los compromisos de la Conferencia de Naciones Unidas sobre Desarrollo Sostenible (Río+20), la Guía ISO 26000 quien da los lineamientos para la responsabilidad social, el estándar del Global Reporting Initiative (GRI), que orienta frente a los 54 indicadores centrales y están organizadas en tres dimensiones: ambiental, financiera y social, con esta información son empresas que trabajan para ser socialmente responsables con sus grupos de interés, pero con el grupo específico de empleados que es el impacto que se pretendía identificar, encontramos que hacen actividades y estrategias con un nivel superior en la gestión que dan cumplimiento a los emitidos por la GRI. Es importante reconocer la participación que estas empresas dan a los empleados en la construcción de las acciones de bienestar laboral, familiar y social que impactan directamente en el logro de los objetivos organizacionales al tener personal motivado en trabajo que aportan desde su acción a la sostenibilidad y permanencia de la organización.

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La red social Twitter da sus comienzos en el año 2006, su idioma inicial fue el inglés, su principal función es la de crear textos de 140 caracteres para dar a conocer información, dentro de una empresa, pero con el pasar del tiempo esta herramienta fue evolucionando hasta convertirse en la primera red de aceptación como apoyo para el periodismo digital. El Periodismo actual se está ayudando de herramientas tecnológicas como el Twitter para poder aportar noticias o acontecimientos que se generan dentro del territorio local, nacional y también a nivel internacional. Los diarios locales como: diario El Tiempo y diario El Mercurio dieron sus inicios a la era digital al mismo tiempo, ambos medios de comunicación poseen sus respectivas versiones electrónicas con las cuales informan a la ciudadanía ecuatoriana y a las personas que viven fuera del país. Los periodistas han aportado con conocimientos y experiencias personales en el manejo de Twitter como herramienta esencial que tiene el periodismo en la actualidad, también están de acuerdo que los periodistas necesitan de la última tecnología para poder sacarle el mayor provecho a esta red social, poseer dispositivos móviles facilita el desempeño periodístico y se puede twittear desde cualquier lugar donde acontecen hechos noticiosos.

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La medida protectica de base familiar constituye una solución frente a la situación de abandono en la que se encuentran muchos menores, para evitar las repercusiones que conllevan dicho abandono o la institucionalización o ya para desinstitucionalizarlo; si bien de los procesos de colocación familiar analizados en el Tribunal de Menores del Azuay se desprende que no se cumple su principal finalidad que es la de protección, pues se ha aplicado esta medida para resolver la situación legal de muchos niños ya huérfanos, abandonados, entregados o regalados a familiares o a otras personas [idem.]

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El presente texto es el resultado de un ejercicio de investigaci?n que se propuso aplicar el legado de la Educaci?n Popular en el reconocimiento de historia de vida como herramienta para la comprensi?n de la realidad social. Hace parte de un trabajo colectivo, en el que Luz Dary Camayo, Mar?a Anid Guzm?n, F?lix Narv?ez, y Rosa Viton?s; en coordinaci?n con las docentes Norma Luc?a Berm?dez y Piedad Cristina Upegui, se propusieron develar, a partir de trayectos de vida, c?mo en las vidas de los y las estudiantes de la Licenciatura en Educaci?n Popular, en lectura comprensiva de las crisis y las resistencias de los sujetos en el contexto neoliberal de principios del siglo XXI. La propuesta se desarroll? desde un modelo de an?lisis cualitativo donde se utiliz? la historia de vida, que se construy? a partir de una entrevista en introspecci?n en profundidad, y puesta en con otras compa?eras y compa?ero sobre una producci?n audiovisual. Para ello se retomaron conceptos y teorizaciones acerca del trabajo dom?stico, presente en la realidad social y pol?tica de un pa?s como Colombia, pero sobre todo en una sociedad como Santiago de Cali, donde la econom?a del cuidado y el trabajo dom?stico hacen parte de la condici?n de las mujeres, al igual que las diferencias en cuanto a g?nero y etnia. As? mismo, recoge la historia de vida de un trabajador del estado y algunos apartados hist?ricos narrados que facilitan la comprensi?n de los cambios abruptos en la empresa estatal TELECOM, debido a su privatizaci?n. La narraci?n hist?rica permite ver los impactos tras la falsa promesa de modernizaci?n y desarrollo, afincadas en una idea, que sostiene que lo p?blico no es rentable y que solo la opci?n de la venta del patrimonio p?blico permite dinamizar la econom?a del Estado. Este documento nos permite resignificar nuestras historias de vida, porque es desde este recorrido que se da lugar a todos los aprendizajes en la experiencia vivida, en los saberes y pr?cticas. Nutri?ndose de un marcos conceptual que favorece la comprensi?n de estas realidades que aportan a visibilizar los impactos de pol?ticas globales que inciden en la historia de vida de los sujetos sociales desarraigados por las pol?ticas neoliberales.

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Se analiza como el Neoliberalismo, desde sus concepciones doctrinarias, ha generado una crisis insostenible, frente a la cual ni los compromisos y declaraciones internacionales logran tener efectos, razón por la cual y ante la demanda del mercado mundial, el sistema busca la figura de un estado mínimo o subsidiario, que garantice el dominio del mercado en las relaciones sociales. Dentro de esta lógica de reforma del Estado, surgen propuestas de cambiar los modelos de salud, las que en lugar de garantizar un desarrollo humano, pretenden privatizar la salud, ahondando más las inequidades. Se evidencia además que el tratamiento del tema no se limita a la acción macro política, sino que en la práctica se vienen operativizando modelos concretos de ejecución de la reforma a nivel local, que con distintos matices van desbrozando el camino para su ejecución. Con el conjunto de ese análisis y nutridos de elementos planteados por la sociedad civil, se elabora una contrapropuesta de reforma que trabaja un marco referencial de otra vía de reconstrucción del Estado y la salud pública, proponiendo una reforma de salud que reconoce tres niveles: el sistema de relaciones, el modelo de atención y calidad de los servicios de salud, y el rol de la comunidad como actor básico de una salud que democratice la sociedad.

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Los valores del patrimonio edificado en las tenencias del municipio de Morelia distan mucho de ser los de la zona de monumentos de la capital, ya que tienen que ver con la cultura popular, el saber colectivo y las tradiciones constructivas. El artículo explica que como reflejo de los cambios en la economía, cultura y desarrollo de sus habitantes, las tenencias experimentan un proceso de transformación y hasta la pérdida de su patrimonio edificado. Las unidades de análisis se seleccionaron con el Índice de Accesibilidad e Interacción Espacial; posteriormente se explican los indicadores de Accesibilidad y Urbanización, y finalmente estos datos se correlacionan con el indicador de transformación del patrimonio. Medir y conocer las características de los factores que transforman el patrimonio cultural edificado es una manera anticipada de conservarlo como una manifestación cultural, histórica, de una forma de vida y un elemento de identidad.