955 resultados para Forest management -- Catalonia


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The present paper reports the assessment of the vegetation occupancy rate of the roadside, through analysis of aerial photographs. Using such value the potential of these areas to be employed as carbon (C) sinks was also assessed. Moreover, for the areas suitable for afforestation, the potential for carbon sequestration was estimated considering different species of vegetation, both native (scenario 1) and exotic (formed by Pinus sp. and Eucalyptus sp. - scenario 2). The study was carried out through GIS techniques and two regions were considered. A set of equations was used to estimate the rate of occupancy over the study areas, as well as amounts of fixed C under the above scenarios. The average occupancy rate was 0.06%. The simulation showed a higher potential for C sequestration in scenario 2, being the estimated amounts of CO(2) sequestered from the atmosphere per km of roadside: 131 tons of CO(2) km(-1) of highway to native species and 655 tons of CO(2) km(-1) of highway for exotic species (over period of 10 years for both estimates). If we consider the whole road network of the São Paulo State (approximately 190 000 km) and that a considerable part of this road work is suitable to receive this kind of service, it is possible to predict the very high potential for C sequestration if managers and planners consider roadside as area for afforestation.

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This study intends to evaluate the effects of landscape physical elements (rocks and relief) associated with silviculture activities. The study was carried out on a small farm (Fazenda Santa Edwirges) covered by Eucalyptus forested situated in the Paraiba do Sul Basin, Southeast Brazil. The methodology consisted of detailed geological and geomorphological studies at 1:10,000 scale, and laboratory analysis of soil physical properties. The results showed three geologic-geomorphologic associations (ridge escarpment with granitic rocks, steep and gentle hills cut by shear zones and gentle hill with alluvial sediments) present high vulnerability for the development of the physical processes such as accelerated erosion landslides and flooding. In contrast, mountains associated with gneissic rocks present smaller vulnerability and high resilience for the development of the physical processes. The results have showed the importance of considering the interactions among landscape physical for the eucalyptus forest management contributing to a better selection area for eucalyptus cultivation and minimize adverse environment impact in road design.

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Knowledge of genetic variation in native tree species has helped direct strategies of genetic ex situ conservation, based on provenances and progenies tests. These tests use fixed spacing, not allowing evaluating the behavior of different progenies under this management variable. One way to evaluate simultaneously the genetic variation and different spacing in a small planting area is to use a systematic design. The aim of this study was to estimate the genetic variation and to evaluate its performance in Jacaranda cuspidifolia under different spacing. We used a progeny test in a systematic fan design, arranged in a system of 30 concentric rays, with one progeny per ray, randomly, at angles of 12°. The plants were arranged in rays in geometric progression of ratio 1.21, corresponding to nine for plant spacing: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2; e 41,19 m 2 installed in Selvíria/MS. The traits height, height diameter of 30 cm to soil (DA3) and survival were evaluated at 12 and 24 months of age. Estimates of genetic parameters and spacing were evaluated using the procedure REML/BLUP (restricted maximum likelihood / best linear unbiased prediction). The progenies showed genetic variation, showing that the sample strategy to ex situ conservation was efficient. The species showed good adaptability inthe field and the best performance in treating five, equivalent to a 3 × 3 m spacing, with 8,96 m2;/plant for all traits. The fan systematic design permitted to evaluate in a small area the silvicultural behavior of J. Cuspidifolia plants in spacing varying from 2 to 42 m2/plant (5.000 to 238 trees/ha); which could hardly be evaluat by the traditional designs.

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In Brazil, Eucalyptus grandis is a key species for wood production. However, some genotypes are susceptible to rust (Puccinia psidii), mainly in São Paulo State, where climatic conditions are favorable for its development. Rust represents a high economic risk to forest companies because of the high potential of damage to commercial eucalypt plantations. The aims of the present study were (i) to select progenies of E. grandis for stability and adaptability regarding resistance to rust at different locations; (ii) compare the selections under these different climatic conditions; and (iii) compare rust severity in the field with the theoretical model. We observed that climatic conditions were extremely influential factors for rust development, but even under favorable conditions for disease development, we found rust-resistant progenies. In sites unfavorable for rust development, we detected highly susceptible progenies. We found significant correlation among the genetic material, environmental conditions and disease symptoms, however, we observed a simple genotype-environmental interaction and significant genetic variability among the progenies. The average heritability was high among the progenies in all sites, indicating substantial genetic control for rust resistance. We also observed a good relationship between rust severity in the field and the theoretical model that considered annual average temperature and leaf wetness. © 2013 Elsevier B.V.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Analisa e discute as possibilidades e limitações de etnodesenvolvimento da comunidade negra de Itacoã a partir do estudo de seus pilares de sustento: território, biodiversidade e organização social e sabendo que ela se encontra num processo de transformação das suas atividades produtivas pela maior necessidade de ingressos monetários das familias moradoras. Neste estudo, o uso e manejo dos recursos naturais, a proximidade geográfica com a cidade de Belém do Pará e a capacidade organizativa interna têm sido considerados os principais fatores favoráveis para a melhora das condições de vida de população local. Por contra, a densidade populacional em relação à área demarcada, a minimização de alguns serviços sociais e as dificuldades sazonais de obtenção de renda mínimos têm sido analisados como obstáculos para a implementação de práticas de desenvolvimento rural. De igual modo se significa a manutenção da diversidade de plantas medicinais e frutíferas na área investigada, resultado da tradicional prática do manejo agroflorestal e as contradições das relações estabelecidas entre as diversas familias do povoado e entre elas e as instituições envolvidas, públicas e de direito privado.

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Este trabalho é um estudo de caso sobre comunidades ribeirinhas do estuário amazônico em que se analisam as dinâmicas sócio-espaciais e a organização comunitária da população que reside na ilha do Combu. Trata-se de averiguar a organização espacial e territorialidade das comunidades, ou seja, a produção e reprodução da vida material e econômica buscando nessas experiências aportes que venham servir de referência para outras localidades rurais tendo em vista o debate sobre o desenvolvimento regional. Servem como amostra da pesquisa 54 unidades familiares distribuídas em quatro comunidades: Igarapé Combu, Beira do Rio, Piriquitaquara e Furo do Benedito. Por ser um estudo de natureza interdisciplinar adota a perspectiva sócio-econõmica, política e cultural tendo como foco as questões: a) Como as comunidades da ilha do Combu têm se adaptado às interferências exógenas e quais as estratégias de sobrevivência; c) Quais as diferenciações, inter-relação entre os grupos e suas formas de organização e articulação; d) O que gera maior envolvimento comunitário. Os resultados mostram que a desarticulação é um fator desfavorável na organização comunitária o que implica menor possibilidade de se inserirem na sociedade como cidadãos participantes do processo de desenvolvimento e direcionadores de seu destino. A manutenção do ambiente e do bem-estar das comunidades está relacionada a aspectos que levem em conta informação e conhecimento formal, aliado à manutenção de práticas segundo as especificidades locais, pois quanto maior o grau de conhecimento e permanência no local, maior a identificação, valorização e cooperação dos ribeirinhos. A ausência desses aspectos aponta para um baixo grau de desenvolvimento ou para práticas pontuais onde eles são fracamente percebidos. Não obstante as comunidades não serem capazes de sozinhas produzirem dinâmicas que promovam seu bem-estar destaca-se o manejo florestal desenvolvido por aqueles ribeirinhos que tem servido de suporte para um maior incremento na economia uma vez que essa prática potencializa a produção de açaí, principal fonte de renda local favorecendo maior poder de compra às famílias. Isso reforça o argumento de se estabelecerem parcerias entre as instituições e a comunidade local no sentido de promover a sustentabilidade ambiental e social.

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A crença na capacidade de regeneração florestal é um dos principais sustentáculos da concepção de manejo madeireiro sustentável em longo prazo. O desempenho do processo regenerativo, por sua vez, depende da intensidade dos danos causados pela atividade madeireira, os quais podem ser reduzidos desde que se disponha de dados sistemáticos que orientem critérios adequados ao bom manejo florestal. O presente estudo, realizado em Paragominas, Pará, tem como objetivo avaliar como o tamanho das clareiras afeta a regeneração florestal. Para efetivar essa avaliação, foram monitorados elos do processo regenerativo (e. g., herbívoros vertebrados, chuva de sementes, fatores físicos) e/ou vários atributos diretos da regeneração (e. g., densidade, riqueza, crescimento, recrutamento, mortalidade de plantas) em dois sítios do referido município. Na Fazenda Rio Capim, com exploração recente, quinze clareiras com idade de 1,3 ano foram selecionadas em cerca de 300 ha de floresta explorada sob impacto reduzido e monitoradas durante 15 meses. As clareiras compreenderam três categorias de tamanho: 05 pequenas (30-100 m2), 05 médias (500-800 m2) e 05 grandes (> 1.500 m2). Na Fazenda Cauaxi, com exploração antiga, somente os atributos diretos da regeneração foram avaliados em doze clareiras com 8,5 anos de idade, sendo quatro de cada categoria de tamanho acima mencionada, exceto as clareiras grandes que foram menores (1.000-1.400 m2). A hipótese geral deste estudo é que o comportamento dos diversos fatores analisados favorecerá maior riqueza de espécies em regime de distúrbios intermediários, neste caso, em clareiras médias (sensu Connell, 1978). De modo geral, essa hipótese não foi corroborada. Na Fazenda Rio Capim (1,3 ano pós-exploração), apesar das clareiras grandes terem sido significativamente mais pobres em espécies do que todos os demais ambientes, as clareiras médias não foram aquelas que apresentaram maior riqueza. Dentre os tamanhos de clareiras analisados, as clareiras grandes foram as que mais se diferenciaram da condição controle (floresta fechada), apresentando maiores temperaturas, maior densidade e crescimento da regeneração e maior taxa de crescimento de cipós. Nas clareiras médias, os cipós e espécies pioneiras também cresceram significativamente mais rápido do que nas clareiras pequenas e floresta fechada. As clareiras pequenas foram mais semelhantes à floresta fechada, diferindo apenas por sua maior densidade de indivíduos de espécies pioneiras e maior taxa de crescimento da regeneração (exceto cipós). A chuva de sementes e o impacto de mamíferos herbívoros sobre a regeneração foram indiferentes ao tamanho das clareiras, mas mostraram-se dependentes de características pontuais, como presença de fontes alimentares para atrair fauna e fornecer sementes. As clareiras antigas (8,5 anos) da Fazenda Cauaxi não apresentaram nenhuma divergência significativa entre si nem com a amostra controle. Comparativamente com as clareiras jovens, as clareiras antigas denotaram menor densidade e maior riqueza relativa. Considerando-se todas as diferenças observadas entre os diferentes tamanhos de clareiras e floresta fechada e suas potenciais implicações sobre o processo regenerativo, recomenda-se que grandes clareiras sejam evitadas. As clareiras pequenas e médias reúnem mais atributos favoráveis à sustentabilidade do manejo madeireiro.

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A pesquisa teve como objetivo Identificar se as normas estatais para licenciamento florestal no Estado do Pará interferem positiva ou negativamente na adoção da certificação de manejo florestal do sistema do conselho de manejo florestal (FSC). A abordagem metodológica foi à qualitativa, com o uso da estatística descritiva para apoiar interpretações e/ou conclusões firmadas a respeito da análise dos dados coletados. A população amostral foi composta pelos empreendimentos de manejo florestal (EMF) do Estado do Pará, com certificado do FSC. Os dados e informações foram coletados em relatórios e documentos do FSC, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (SEMA) e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON). O resultado da pesquisa demonstrou que as normas estatais para licenciamento florestal no Estado do Pará interferem negativamente na certificação florestal, pois a análise das auditorias realizadas nos EMF, com certificado florestal no Estado do Para, demonstraram que mesmo, os EMF que possuem a certificação há mais de cinco anos, ainda apresentam não conformidades relacionadas ao não cumprimento da legislação ambiental e as estatísticas sobre a produção madeireira na Amazônia apontam que as normas estatais para licenciamento florestal ainda não são efetivas no combate a produção de madeira ilegal no Estado Pará, o que provoca uma concorrência desleal para o mercado de produtos de base florestal certificados.