O IMPACTO DA TECNOLOGIA DA INFORMA����O NA SATISFA����O DAS PESSOAS EM EMPRESAS P��BLICAS: O CASO DE UMA EMPRESA MUNICIPAL PRESTADORA DE SERVI��OS DE SANEAMENTO AMBIENTAL NA REGI��O DO GRANDE ABC

O principal objetivo deste estudo foi identificar e analisar qual o impacto da tecnologia da informa����o (TI) na satisfa����o das pessoas em uma empresa p��blica. Este estudo pretendeu abordar o assunto de forma a concentrar-se na investiga����o, com um estudo de caso em uma empresa p��blica de saneamento ambiental da regi��o do grande ABC paulista, o SEMASA, com o intuito de avaliar as mudan��as nas rotinas operacionais dos diversos departamentos da empresa e o impacto causado pela TI na satisfa����o das pessoas envolvidas. Com base na literatura sobre trabalho e sociedade na era da globaliza����o e empresas p��blicas, foram analisados inicialmente os motivos que podem contribuir para as pessoas buscarem ingressar na carreira p��blica. Esse estudo verificou a import��ncia da ado����o de ferramentas de tecnologia nos processos produtivos e na presta����o de servi��os das organiza����es. Verificou tamb��m, que estimular os funcion��rios de empresas p��blicas a criarem mecanismos para facilitarem seus trabalhos, atrav��s de ferramentas de TI atualizadas, pode ser ben��fico, ao mesmo tempo em que pode proporcionar condi����es destes adquirirem novas capacita����es profissionais com a aquisi����o de novos conhecimentos tecnol��gicos. Os resultados obtidos apontaram para um significativo aumento na satisfa����o das pessoas envolvidas sendo estas estimuladas a estarem em constante aperfei��oamento, atrav��s da realiza����o de novos treinamentos e cursos de tecnologia.(AU)

Recanto do vale do pium: condom��nio de habita����es com ��nfase no baixo impacto ambiental e no desempenho t��rmico do ambiente constru��do

This work describes the design process of a small recreational gated community in Pium, N��sia Floresta/RN, from concept to final design stages, with emphasis on low environmental impact, thermal comfort and the spatial quality of housing. The process consisted in a review of the literature and relevant standards, studies of design references and architectural programming. The project development was initially focused on the project���s feasibility, with the definition of the number of units, implantation, size and location of the dwellings and the common areas of the development. Two types of houses (four low rise and five duplex units) have been proposed in order to attend the premises of architectural programming. The conception of the architectural design began with the rooms��� zoning according to the lots. This resulted in the pre-selection of three alternatives that were evaluated in terms of spatial quality and environmental performance. The development of sketches focused on the envelope consistent with the bioclimatic guidelines and on the language of the compatible proposal with the lowest possible environmental impact of the building system, which resulted in the selection of the eucalyptus wood type. During the working drawings, the Quality Technical Regulation for the Level of Energy Efficiency Residential Buildings (RTQ -R) was adopted for the evaluation of the envelope, which resulted in "B" level of efficiency for the first case. After minor adjustments, mainly in frames, the efficiency level rose to "A", demonstrating that early project decisions contributed to the envelope energy performance. Besides the design of the two types of units, the final proposal of the gated community includes the design of the equipment for the common areas (entrance, multipurpose room and support and service sector), and the descriptive texts explaining the project and construction���s details.

Foramin��feros como ferramenta de estudo na geologia ambiental do estuário do Rio Potengi e da plataforma interna, RN, Brasil

The Potengi River estuary has been affected by various anthropogenic factors over the years, as periodic dredging, industrial and domestic waste, traffic and other factors, causing various environmental disasters, including the notorious ecological accident in July 2007, which covered the municipalities of S��o Gon��alo do Amarante, Maca��ba and Natal. Foraminifera serve as viable study tools in these environments; they are able to identify ecologically stressed environments, pointing out hydrographic changes and depositional environments in estuaries. The necessity to check the differences in environmental gradients in places anthropically impacted in Potengi River and adjacent inner shelf through species of foraminifera, and, the responses of these organisms to physical, chemical and geological factors is to provide baseline in the diagnosis of environments. The results show the dominance of opportunistic Ammonia tepida, Bolivina striatula, Quinqueloculina patagonica and Q. miletti especially in regions close to shrimp farms and Baldo Channel sewage in fine grain environments; and Q. lamarckiana indicates penetration of the saline waters in Potengi River. The occurrence of low-salinity tolerant foraminiferal species typical of mangrove environments as Trochammina inflata and T. squamata in Potengi River Channel suggest they probably could have been transported from mangrove area near the Potengi river mouth to the inner shelf regions. These findings suggest Potengi River is able to export mixohaline and mangrove organisms to inner shelf. Two distinct environments were observed, the outermost area is more influenced by marine influence and the innermost area is less influenced. Calcareous and agglutinated species dominate Potengi River, while mouth and inner shelf areas are dominated by calcareous, agglutinated and porcelaneous species, which are typical of highly saline and hydrodynamic environments and the contributive factors that controls foraminiferal distribution were balance of marine and freshwater currents, grain size, availability of CaCO3 and organic matter.

Foramin��feros como ferramenta de estudo na geologia ambiental do estuário do Rio Potengi e da plataforma interna, RN, Brasil

The Potengi River estuary has been affected by various anthropogenic factors over the years, as periodic dredging, industrial and domestic waste, traffic and other factors, causing various environmental disasters, including the notorious ecological accident in July 2007, which covered the municipalities of S��o Gon��alo do Amarante, Maca��ba and Natal. Foraminifera serve as viable study tools in these environments; they are able to identify ecologically stressed environments, pointing out hydrographic changes and depositional environments in estuaries. The necessity to check the differences in environmental gradients in places anthropically impacted in Potengi River and adjacent inner shelf through species of foraminifera, and, the responses of these organisms to physical, chemical and geological factors is to provide baseline in the diagnosis of environments. The results show the dominance of opportunistic Ammonia tepida, Bolivina striatula, Quinqueloculina patagonica and Q. miletti especially in regions close to shrimp farms and Baldo Channel sewage in fine grain environments; and Q. lamarckiana indicates penetration of the saline waters in Potengi River. The occurrence of low-salinity tolerant foraminiferal species typical of mangrove environments as Trochammina inflata and T. squamata in Potengi River Channel suggest they probably could have been transported from mangrove area near the Potengi river mouth to the inner shelf regions. These findings suggest Potengi River is able to export mixohaline and mangrove organisms to inner shelf. Two distinct environments were observed, the outermost area is more influenced by marine influence and the innermost area is less influenced. Calcareous and agglutinated species dominate Potengi River, while mouth and inner shelf areas are dominated by calcareous, agglutinated and porcelaneous species, which are typical of highly saline and hydrodynamic environments and the contributive factors that controls foraminiferal distribution were balance of marine and freshwater currents, grain size, availability of CaCO3 and organic matter.

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO ALQUEVA - CLIMA

A circula����o atmosf��rica �� fortemente influenciada pela superf��cie da Terra, reflectindo a estrutura espacial da orografia, das massas de ��gua e da cobertura do solo. As heterogeneidades observadas na superf��cie do planeta s��o uma das raz��es da exist��ncia de energia dispon��vel, a partir da qual se pode manter um ciclo de convers��es de Energia e Entropia, que est��o na base da circula����o observada. N��o quer isto dizer, no entanto, que qualquer altera����o significativa e permanente da superf��cie se traduza necessariamente numa correspondente altera����o clim��tica. Na verdade, existem certos condicionamentos din��micos que favorecem o efeito das grandes e m��dias escalas horizontais, de tal modo que uma altera����o intensa mas localizada no espa��o pode ter um efeito desprez��vel, enquanto uma outra altera����o mais t��nue mas extensa pode ser muito mais significativa. O conceito de escala tem por isso um papel central na Meteorologia. Convencionalmente fala-se em quatro escalas distintas na din��mica da Atmosfera - a Escala Planet��ria (dezenas de milhares de km), a Escala Sin��ptica (milhares de km), a Mesoscala (dezenas de km) e a Microscala - verificando-se que as duas escalas interm��dias t��m um papel fundamental na defini����o do clima observado em cada local. Na latitude de Portugal, em particular, observa-se que os regimes de circula����o m��dios e a precipita����o s��o em grande medida condicionados pela escala sin��ptica, especialmente no per��odo de Inverno, em que ocorre a maior parte da precipita����o sob a forma de precipita����o frontal. No entanto �� tamb��m bem conhecida a influ��ncia de circula����es de mesoscala no estabelecimento de diferencia����o clim��tica entre locais relativamente pr��ximos. Por outro lado, o valor local de diversos par��metros atmosf��ricos �� muitas vezes fortemente condicionado por condi����es que ocorrem numa escala horizontal ainda mais pequena, influenciando por exemplo a exposi����o ao Sol ou ao Vento com consequ��ncias, por vezes significativas, em termos de Temperatura. O empreendimento do Alqueva, dada a natureza das altera����es introduzidas e a sua extens��o horizontal, implicar�� com certeza altera����es microclim��ticas e poder�� implicar altera����es na circula����o de mesoscala da regi��o envolvente. Na verdade, �� aparentemente um dos poucos empreendimentos localizados capaz de ter efeito �� escala regional, em termos clim��ticos.

Avalia����o de Impacto Ambiental, Valoriza����o do Efluente e dos Res��duos S��lidos da Ind��stria Corticeira

A preocupa����o com o meio ambiente, nomeadamente na descarga de ��guas residuais, consumo de ��gua excessivo e produ����o de res��duos industriais, est�� cada vez mais presente no quotidiano. Devido a estas problem��ticas, efetuou-se a avalia����o de impacte ambiental (AIA) do processo produtivo das rolhas de corti��a naturais, tratamento das ��guas de cozedura da corti��a (estudo da poss��vel reutiliza����o do efluente tratado) e valoriza����o de subprodutos ��� res��duo s��lido (raspa de corti��a), sendo estes os objetivos propostos para a realiza����o da presente disserta����o. Na AIA, efetuada no decorrer das fases da An��lise do Ciclo de Vida (ACV), foram selecionadas 8 categorias de impacte ��� aquecimento global, acidifica����o, desseca����o, toxicidade e ecotoxicidade, eutrofiza����o, consumo de recursos n��o renov��veis e oxida����o foto-qu��mica. A ��gua de cozedura caracterizou-se por uma elevada carga poluente, apresentando elevada concentra����o de cor, Car��ncia Qu��mica de Oxig��nio (CQO), taninos e lenhina e S��lidos Suspensos Totais (SST). O processo de tratamento proposto consistiu num pr��-tratamento por ultrafiltra����o (UF), com membranas de 30.000 e 20.000 MWCO, seguido de adsor����o por carv��o ativado (comercial e produzido a partir de raspa de corti��a). No tratamento por UF, utilizando uma membrana de 30.000 MWCO, foram obtidas percentagens de remo����o para a primeira amostra de ��gua de cozedura de 74,8 % para a cor, 33,1 % para a CQO e para a segunda amostra de 85,2 % para a cor e 41,8 % para a CQO. Posteriormente, apenas para a segunda amostra de ��gua de cozedura e com uma membrana de 20.000 MWCO, as percentagens de remo����o obtidas foram superiores, de 93% para a cor, 68,9 % para a CQO, 88,4 % para taninos e lenhina e 43,0 % para azoto total. No tratamento por adsor����o com carv��o ativado estudou-se o tempo de equil��brio do carv��o ativado comercial e do carv��o ativado produzido a partir de aparas de corti��a, seguindo-se o estudo das isot��rmicas de adsor����o, no qual foram analisados os par��metros da cor e CQO para cada solu����o. Os ajustes dos modelos te��ricos aos pontos experimentais demonstraram que ambos os modelos (Langmuir e Freundlich) poderiam ser considerados, uma vez que apresentaram ajustes id��nticos. Relativamente ao tratamento de adsor����o em cont��nuo do permeado, obtido por UF com membrana de 20.000 MWCO, constatou-se que ambos os carv��es ativados (comercial e produzido) n��o ficaram saturados, tendo em considera����o os tempos de satura����o estimados pela capacidade m��xima de adsor����o (determinada para a isot��rmica de Langmuir) e as representa����es gr��ficas dos valores experimentais obtidos para cada ensaio. No ensaio de adsor����o com carv��o ativado comercial verificou-se que o efluente tratado poderia ser descarregado no meio h��drico ou reutilizado no processo industrial (considerando os par��metros analisados), uma vez que at�� aos 11 minutos de ensaio a concentra����o da solu����o �� sa��da foi de 111,50 mg/L O2, para a CQO, e incolor, numa dilui����o de 1:20. Em rela����o �� adsor����o em cont��nuo com carv��o ativado produzido verificou-se no ensaio 4 que o efluente resultante apresentou uma concentra����o de CQO de 134,5 mg/L O2 e cor n��o vis��vel, numa dilui����o de 1:20, ao fim de 1h22 min de ensaio. Assim, concluiu-se que os valores obtidos s��o inferiores aos valores limite de emiss��o (VLE) presentes no Decreto-Lei n.�� 236/98 de 1 de Agosto. O carv��o ativado produzido apresentou elevada ��rea superficial espec��fica, com 870 m2/g, comparativamente ao carv��o comercial que foi de 661 m2/g. O processo de extra����o da suberina a partir de raspa de corti��a isenta de extra��veis, efetuado atrav��s da metan��lise alcalina, apresentou percentagens de extra����o superiores aos restantes m��todos. No processo efetuado em scale-up, por hidr��lise alcalina, obteve-se uma extra����o de 3,76 % de suberina. A aplica����o da suberina no couro demonstrou que esta cera apresenta enormes potencialidades, uma vez que a sua aplica����o confere ao couro um aspeto sedoso, com mais brilho e um efeito de ���pull-up���.

Modelo de gesti��n para el impacto ambiental de hospitales: El caso del hospital general de la zona occidental de Managua

Esta tesis doctoral tiene como objeto principal elaborar un estudio de impacto ambiental para un nuevo hospital general en la zona occidental de Managua, en la Rep��blica de Nicaragua, tanto para la fase de actuaci��n (construcci��n) como para la etapa de explotaci��n (funcionamiento), as�� como analizar y verificar la aplicabilidad de una metodolog��a habitualmente utilizada para proyectos en pa��ses desarrollados, en un pa��s en v��as de desarrollo, con las particularidades y singularidades de Nicaragua y de una ciudad como Managua. Este trabajo se desarrolla mediante la caracterizaci��n de los aspectos ambientales del sistema ambiental objeto del presente estudio, de tal modo que se pueda determinar su incidencia ambiental sobre el medio atmosf��rico (contaminaci��n atmosf��rica y contaminaci��n ac��stica), el medio h��drico (recursos superficiales, recursos subterr��neos, contaminaci��n difusa y contaminaci��n de acu��feros), el entorno territorial (suelo, patrimonio cultural, flora y fauna) y el medio socio-econ��mico del ��rea de influencia del hospital, todo ello para posteriormente identificar y evaluar los impactos ambientales del sistema, determinados por cualquier alteraci��n significativa positiva o negativa de uno o m��s de los componentes del ambiente, provocados por la acci��n humana y/o por acontecimientos de la naturaleza, en el ��mbito o ��rea de influencia objeto del presente trabajo. Una vez realizado la caracterizaci��n, identificaci��n y evaluaci��n de los impactos ambientales significativos, se han analizado, dise��ado e implementado medidas de eliminaci��n, reducci��n, mitigaci��n y prevenci��n de los impactos ambientales negativos del estudio. Tambi��n se han establecido medidas de conservaci��n y potenciaci��n de los impactos ambientales positivos identificados en el mismo. Se incluyen adicionalmente medidas preventivas y/o de respuesta ante riesgos ambientales propios de la zona de referencia, justificado por los innumerables desastres naturales ocurridos en el pa��s. Y finalmente, se plantea la monitorizaci��n y el seguimiento de las medidas de mitigaci��n y prevenci��n de los impactos ambientales negativos, as�� como de las medidas de conservaci��n y potenciaci��n de los impactos ambientales positivos. La metodolog��a seleccionada, as�� como las numerosas referencias y fuentes utilizadas, han sido adecuadas para la elaboraci��n de presente trabajo. Se puede concluir que el estudio de impacto ambiental se corresponde de forma clara y concreta con la finalidad general planteada en esta tesis.

Planejamento e gest��o ambiental em estabelecimento dedicado �� produ����o integrada de morango na regi��o de Valinhos/SP.

O mercado consumidor exige produtos agr��colas com altos padr��es de qualidade e seguran��a e, segundo Gutierrez (2005), essa tend��ncia se deve tanto �� aprecia����o positiva por parte do consumidor a aspectos relacionados �� apar��ncia e ��s caracter��sticas sensoriais, como da garantia de seguran��a e qualidade. Para que esses padr��es de qualidade sejam alcan��ados, torna-se cada vez mais importante a qualifica����o do produtor, mantendo-o inserido no mercado e viabilizando um novo padr��o de produ����o agr��cola que beneficie tanto os produtores, que podem ter acesso ao melhor n��vel de renda e de condi����es de trabalho, como os consumidores, que podem ingerir produtos mais saud��veis, mais seguros e com menor impacto ambiental na sua produ����o. A cultura do morango necessita de alto uso de insumos, irriga����o, pl��sticos de cobertura de solo, dentre outros materiais. Hoje j�� se constata a resist��ncia de alguns nichos de mercado quanto �� seguran��a do morango devido ao grande uso de agrot��xicos, principalmente fungicidas durante o cultivo (SILVA, 2006). O uso intensivo de agrot��xicos al��m de resultar num custo de produ����o mais elevado, pode comprometer a qualidade do morango e gerar rejei����o nos consumidores, estigmatizando o produto. A produ����o integrada auxilia a cadeia produtiva dessa cultura, pois objetiva a prote����o dos recursos naturais, a minimiza����o no uso de agrot��xicos, o atendimento aos requisitos sociais, a prote����o da sa��de humana (produtores, colaboradores e consumidores), a garantia da qualidade e da seguran��a dos alimentos (ANDRIGUETO; KOSOSKI, 2005). Instrumentos de extrema import��ncia para o desenvolvimento sustent��vel e para apoiar os produtores rurais no processo de convers��o para a produ����o integrada s��o os m��todos de avalia����o de impactos ambientais simplificados e participativos (CALEGARIO et al., 2008). Al��m disso, ferramentas auxiliares como as geotecnologias v��m sendo cada vez mais utilizadas de forma a apoiar as avalia����es e a organiza����o da propriedade rural seguindo conceitos de Planejamento Ambiental (BUSCHINELLI, 2006). O objetivo deste estudo foi aplicar um m��todo de avalia����o da gest��o ambiental de estabelecimento rural dedicado �� Produ����o Integrada de Morango (PIMo); incluindo, nesta avalia����o, ferramentas da geotecnologia para auxiliar o planejamento ambiental das atividades produtivas, visando o desenvolvimento local sustent��vel.

Estableciendo nexos entre Pol��ticas de Ajuste Estructural y su impacto ambiental: una discusi��n metodol��gica

Las pol��ticas de Ajuste Estructural han sido la base de la pol��tica econ��mica costarricense en los ��ltimos 10 a��os, por lo cual, han tenido gran incidencia en el an��lisis de los procesos y relaciones de cualquier sector productivo. En este contexto, los efectos ambientales de los ��ltimos a��os, est��n decididamente influenciados por estas pol��ticas, pues aunque, los programas de Ajuste no tienen como prop��sito direccionar aspectos ambientales, al modificar algunos precios relativos, pueden propiciar un cambio en el patr��n de uso de un recurso, y es as�� como, tienen un efecto directo o indirecto sobre el ambiente

Educa����o ambiental em ��reas protegidas: avalia����o do impacto de ac����es educativas em alunos do ensino b��sico

Disserta����o de mest. Gest��o e Conserva����o da Natureza, Faculdade de Ci��ncias do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2003

Evaluaci��n del impacto socio-econ��mico y ambiental generado por la construcci��n de la v��a Panamericana del Municipio de Vian��-Cundinamarca

69 p.

El futuro de la ropa ecol��gica en Colombia a partir de las tendencias desarrolladas en Reino Unido y Suecia y su impacto ambiental

Durante los ��ltimos a��os, los consumidores han tomado conciencia acerca del cuidado medio ambiental, obligando a las empresas a realizar modificaciones tanto en sus procesos como en los insumos empleados. Un claro ejemplo de ello es la ropa ecol��gica, esta industria busca promover la fabricaci��n de prendas de vestir a partir de insumos org��nicos y/o reciclados, minimizando desperdicios e impacto durante su proceso de producci��n. Actualmente, hay varias empresas que han empezado a fabricar este tipo de prendas, especialmente en Europa, siendo Suecia y Reino Unido los m��s representativos. El presente trabajo estudi�� la factibilidad de la ropa ecol��gica en Colombia, tomando como punto de referencia los pa��ses mencionados. Para lograrlo, se realizaron encuestas a una muestra representativa, al igual que un an��lisis detallado sobre la producci��n y tendencias de consumo de la ropa ecol��gica en Bogot��, Colombia. Adem��s, mediante las encuestas aplicadas, se estudi�� el comportamiento del consumidor colombiano y se realiz�� un comparativo frente a estudios desarrollados en pa��ses europeos en los ��ltimos a��os. En conclusi��n, se encontr�� que a pesar de la ausencia de empresas y tiendas enfocadas en dicha industria, el consumidor colombiano estar��a dispuesto a comprar ropa ecol��gica. A lo largo del documento, se explica con detalle las caracter��sticas que buscan los colombianos al momento de comprar estas prendas, el lugar en donde prefieren hacerlo, el valor que est��n dispuestos a pagar y las razones o motivos por los cuales realizan estas acciones.

Estrategia del Grupo Volkswagen de M��xico para la reducci��n del impacto ambiental generado por sus procesos productivos

El siguiente escrito pretende mostrar las estrategias que el Grupo Volkswagen de M��xico implement�� para reducir el impacto que generan sus dos f��bricas en M��xico al medio ambiente. La primera de ellas, y la m��s grande en cuanto a infraestructura, recurso humano, complejidad y productividad entre ambas, se ubica en el Estado de Puebla, en su capital Puebla. Se dedica a la fabricaci��n de varios modelos de veh��culos para el mercado interno y mundial. La segunda f��brica se ubica en la ciudad de Silao en el Estado de Guanajuato, esta f��brica se dedica principalmente a la fabricaci��n de motores, los cuales posteriormente son distribuidos a distintos complejos productivos alrededor del mundo para all�� ensamblarse en carrocer��as. En primera instancia se describe la estrategia general con los debidos alcances establecidos desde la direcci��n de la empresa. Posteriormente se prosigue a desglosar cada una de las sub-estrategias, explic��ndolas y relacion��ndolas en contexto, tomando de esta manera, paso a paso, como se ha construido una campa��a que ha logrado adquirir una identidad propia ampliamente reconocida tanto por la fuerza laboral de la compa����a e inclusive por los agentes del mercado en el que se encuentran. Finalmente se re��nen datos num��ricos relevantes en cuanto a la reducci��n del impacto ambiental que por ��ltimo se ven reflejado en un ahorro econ��mico para la empresa.

Desenvolvimento de tecnologias para o manejo integrado de pragas da macieira e pereira. Atividade: Bioindicadores de macro fauna de solo para avalia����o de impacto do manejo fitossanit��rio.

Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar o impacto antr��pico comparando as popula����es de macrofauna de solo de diferentes sistemas ambientais. A avalia����o do impacto na variabilidade e quantidade da macrofauna comparadas entre si permitir�� a cria����o de um ��ndice bioindicador expedito de qualidade ambiental, que poder�� ser utilizado pelo produtor, auxiliando no registro da evolu����o dos processos de degrada����o ou recupera����o de uma ��rea. Para realizar este trabalho, foram escolhidos nove locais para armadilhas, sendo oito na unidade da Embrapa Uva e Vinho (pomar org��nico, capoeira, bosque, pomar pequenos frutos, campo nativo, pomar em implanta����o, pomar convencional, ��rea de pinnus) e uma lavoura de gr��os ao lado da unidade, todos com as mesmas condi����es de clima e solo.