954 resultados para Espectáculo deportivo
Resumo:
Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Encenação.
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Relatório de Estágio submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro – especialização em Encenação.
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Este trabalho escrito visa relatar a experiência vivenciada com o Grupo de Teatro Terapêutico do Júlio de Matos do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa na preparação de um espectáculo de teatro pelo grupo. Nele vêm-se descritas as actividades referentes ao levantamento do trabalho teatral com um grupo de pessoas com diagnóstico psiquiátrico e ligadas a uma instituição hospitalar, e são referenciadas as práticas e teorias terapêuticas que são associadas à dinamização do grupo. Terminando com a reflexão sobre a componente terapêutica indissociável à natureza do processo artístico.
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Fotografia e dança. O lugar da fotografia na dança contemporânea. É com base nesta formulação que é problematizada a referência da imagem fotográfica numa obra coreográfica, a partir da sua articulação com o movimento e com todos os outros elementos inerentes ao espectáculo, nomeadamente, a cenografia. Ao longo da História da Dança, esta tem sido pautada por um conjunto de adaptações e experimentações relativamente à componente visual. Desse investimento, marcado acentuadamente pela colaboração entre coreógrafos e artistas plásticos, também marcam presença os aparelhos de imagens (fotografia, filme, entre outros). Tomando como objecto de análise o panorama português, a reflexão assenta, sobretudo, na actividade decorrente entre as últimas décadas do século XX e o início do século XXI. As peças escolhidas – Gust (1997), de Francisco Camacho, Memórias de Pedra – Tempo Caído (1998), de Paulo Ribeiro, e Situações Goldberg (1990), de Olga Roriz, procuram evidenciar a pluralidade de contextos e formas em que a fotografia surge associada a um espectáculo. Face à panóplia de estratégias adoptadas pelos coreógrafos, procurar-se-á perceber quais os elementos que sustentam a necessidade de recorrer à fotográfica. Como tal, os aspectos ontológicos da imagem fotográfica são colocados em análise, procurando estabelecer a sua correspondência com as especificidades de cada peça analisada. A indexicalidade, a percepção e a temporalidade que definem o estatuto da fotografia serão analisados em articulação com o movimento, a organização coreográfica e a relação dos intérpretes com a imagem. Os três exemplos em estudo representam uma amostra que dialoga com todo um amplo campo de propostas artísticas que incorporam a fotografia na dança.
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No domínio da figura paradigmática do mundo do futebol do adepto – convenção que ela mesma importará problematizar –, muitas questões, problemas e articulações podem ser equacionadas. Desde logo salientar-se-á que nas suas urdiduras mais ferrenhas e investidas a condição de adepto também se constituirá em torno de sonhos, fantasias pessoais (mas com recorte intersubjectivo) cuja concretização não escapa a contingências circunstanciais (uma bola no poste, lesão inesperada de um jogador influente, erros de arbitragem, etc.). Uma convulsão de expectativas entra em jogo quanto a feitos do clube dilecto, resultados, vitórias, intimidade com ‘estrelas’ do jogo, etc. Sonhos que, por seu turno, assumirão formas próximas de sonhos acordados, tanto antecipatórios (por exemplo, imaginando o que poderão ser os lances capitais do próximo jogo ou a carreira numa certa competição, o rendimento e mais-valia de uma falada aquisição) como retrospectivos (por hipótese, ficcionando, talvez até remoendo, o que, num dado jogo passado, teria acontecido se o jogador x não tivesse falhado aquela oportunidade clara de golo, ou o guarda-redes não tivesse sofrido aquele frango). Como em relação aos protagonistas do jogo, os jogadores, que recorrentemente são descritos como a melhor coisa do futebol, também a análise dos típicos sonhos de adepto não dispensa situá-los perante a estrutura do campo do futebol português. Pelo menos em parte, os objecto e conteúdo e a padronização de tais sonhos será função do tecido de interdependências que aí se concentra. Quanto a este ponto, há que prestar especial atenção à crescente penetração do capital económico (ou da lógica de rendibilidade financeira de larga escala) quer directamente na esfera do futebol quer, paralelamente, na esfera da comunicação social desportiva, tornando ambas no essencial áreas de negócio como outras quaisquer. Entre outros impactes colaterais, esta industrialização ou mercadorização do futebol produzirá efeitos diversos, e inclusive na aparência contraditórios, sobre os próprios adeptos e as suas identidades (Giullianoti, 2002). Basta ver que, ao mesmo que tempo que induz a legitimação do adepto – tornado ele próprio protagonista do espectáculo – reduz-lhe o poder de intervir na vida do clube, dado que este poder tende a transitar (não sem resistências) da esfera associativa para a empresarial, logo dos associados para os accionistas. No caso português, acresce que a mercadorização do futebol, além de modificar e fragmentar a relação dos adeptos com o futebol (Kumar, 2004), logo as expectativas, ficções e devaneios, que nela convergem, acentuará a hipertrofia da simpatia clubista em Portugal (manifestamente concentrada em três clubes apenas), comprimindo desse jeito o espectro de clubes objectivamente capazes de insuflar nos indivíduos aquilo que, aqui, provisoriamente designaremos de crença clubista.
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C’est principalement par le cinéma que nous connaissons et partageons le réel des villes, même celles dans lesquelles nous vivons. Par le cinéma, nous découvrons plus de villes que nous n’en visiterons jamais. Nous connaissons des villes que nous n'avons jamais vues. Nous apprenons à découvrir des villes que nous connaissons déjà. Nous avons en mémoire des villes qui n'existent pas. Que nous soyons spectateur ou créateur, les villes existent d'abord dans notre imaginaire. Percevoir, représenter et créer sont des actes complémentaires qui mobilisent des fonctions communes. Toute perception est conditionnée par le savoir et la mémoire, elle dépend de la culture. Toute représentation, si elle veut communiquer, doit connaître les mécanismes et les codes mémoriels et culturels du public auquel elle s’adresse. Le cinéma ne fait pas que reproduire, il crée et il a appris à utiliser ces codes et ces mécanismes, notamment pour représenter la ville. L’étude du cinéma peut ouvrir aux urbanistes et aux professionnels de l’aménagement, de nouveaux champs de scientificité sur le plan de la représentation et de la perception comme partage du réel de la ville. La ville et le cinéma doivent alors être vus comme un spectacle dans son acception herméneutique, et de ce spectacle il devient possible d’en faire émerger un paradigme; ou dit autrement, the basic belief system or worldview that guides the investigator, not only in choices of methods but in ontologically and episemologically fundamental ways. (Guba & Lincoln, 1994) Ce paradigme, que nous proposons de décrire, de modéliser et dont nous montrons les fonctions conceptuelles; nous le désignons comme la Ville idéelle.
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Cette thèse a pour objet l'adaptation théâtrale du roman 'Tirano Banderas' (1926) de l'écrivain espagnol Ramón María del Valle-Inclán. À cette fin, une recherche sur la dramaturgie centrée sur le processus de transduction a été réalisée, concrètement sur l'interprétation et sur la transformation du texte original de Valle-Inclán, qui a donné lieu à un relevé mise en scène, comprenant le script et les principaux éléments de la représentation de la pièce "Tirano Banderas". En annexe sont joints le DC de la musique, les esquisses du décor et du maquillage, les partitions ainsi qu'un document audiovisuel de plusieurs scènes pilotes.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que propone el montaje de una obra de teatro desde un planteamiento interdisciplinar en ESO y bachillerato. Se realiza en el IES Ilipa Magna en Alcalá del Río, Sevilla. Los objetivos para el profesorado son: detectar las necesidades de formación del profesorado con respecto a la comunicación desde el punto de vista semiótico; reflexionar e investigar acerca de la didáctica y de los valores educativos de la comunicación a través de los distintos códigos; crear una actividad común en la que la mayoría del alumnado del centro se vieran involucrados y que tuviera como resultado la puesta en escena de un espectáculo en donde se pusieran de manifiesto los distintos lenguajes artísticos; intentar que todos los resultados de nuestras investigaciones quedaran reflejados en la elaboración de un material didáctico propio. Los objetivos para el alumnado son: enriquecer la capacidad expresiva; potenciar y desarrollar la creatividad; cooperar en la tarea común que implica la dramatización; aceptar las normas que todo trabajo en grupo supone; proporcionar el placer que se deriva de la naturaleza lúdica que supone el hecho teatral; dar escape a las energías sobrantes.
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Obra de consulta y referencia dirigida al profesorado de secundaria para dar a conocer los nuevos títulos y módulos formativos que habrán de impartir. También se dirige a los entrenadores deportivos con el objeto de ofrecer una visión general del estado actual de la formación conducente a los títulos de técnico deportivo: descripción del perfil profesional, duración de las enseñanzas mínimas y distribución horaria. De los títulos de futbol, además, se señalan objetivos, contenidos y criterios de evaluación de los módulos formativos. Se analizan, además, los requisitos del profesorado de estas enseñanzas haciendo hincapié en el papel a desempeñar por el profesorado de secundaria.
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Las ??reas tem??ticas del Congresos fueron: actividad f??sica y salud, alto rendimiento deportivo, gesti??n deportiva y ense??anza deportiva
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Este libro es el resultado de un proyecto de innovación educativa presentado a la convocatoria de 2000 de la Consejería de Educación y Universidades de la Región de Murcia
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Conseguir un acercamiento a las actividades de tiempo libre de los estudiantes de la Universidad de Oviedo, de cara al diseño por parte del Centro de Orientación e Información Estudiantil de un plan de actuación que responda a sus necesidades y expectativas. Muestreo aleatorio estratificado con afijación proporcional. El error es del 3,5 por ciento, en la hipótesis de p=0,5 y con un nivel de confianza del 99 por ciento. Tamaño de la muestra: 534 sujetos. Las variables de clasificación usadas para estudiar las posibles diferencias, fueron: sexo, edad, tipo de estudios (Ciencias, Humanidades), localidad del centro de estudios (Oviedo, Gijón) y curso. Las variables de estudio son entre otras: residencia habitual, satisfacción con la residencia, tiempo libre en día laboral, tiempo libre en el fin de semana, dinero de que dispone para el tiempo libre, actividades que realiza durante su tiempo libre, tipo de deporte que practica o le gustaría practicar, función de la Universidad de cara al fomento de actividades recreativas, tipos de espectáculos a los que les gustaría asistir, opinión sobre los servicios universitarios, etc. Cuestionario elaborado para esta investigación sobre hábitos culturales y recreativos de los estudiantes. Considerando tres tipos de actividades espectáculos, actividades artísticas y deportivas y diferenciando la práctica habitual de esas actividades y la realidad deseada. Por término medio los estudiantes disponen de dos horas diarias para sus actividades de tiempo libre que pueden llegar a 12 durante el fin de semana. Un 58 por ciento de los universitarios no pertenece a ninguna asociación. Un 94,2 por ciento piensa que el fomento de actividades recreativas es una de las funciones de la Universidad, la mayoría dedica su tiempo libre a la lectura -61,6 por ciento- y las actividades que siguen a ésta por orden de importancia son: amigos, deporte, televisión, cine, música. Un 54 por ciento practica algún deporte, siendo los más practicados: futbol, futbol sala, baloncesto, natación, atletismo, etc. Sólo un 28 por ciento realiza actividades artísticas, de las cuales la mayoría practica el dibujo y la pintura. El motivo más importante para no dedicarse a este tipo de actividades es el pensar que no se está dotado. Hay un bajo nivel de contestación sobre los servicios que ofrece la Universidad, lo que parece indicar la escasa información que sobre los mismos tienen los alumnos. Se considera necesaria la creación de nuevos servicios, lo cual reclama de la Universidad una labor programadora y formativa; es importante la demanda de información sobre salidas profesionales al terminar la carrera. También se solicita el fomento de actividades de tipo deportivo.
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Estudiar la posible relación que existe entre la práctica de una actividad deportiva, como es el kárate infantil, no competitivo, con la agresividad que el niño muestra, no sólo en ese ámbito deportivo específico, sino también en un campo social más amplio. 45 alumnos practicantes de la actividad deportiva extraescolar de kárate de entre 7 y 11 años, y otro grupo de 43 alumnos de las mismas características pero que no realizan actividades deportivas extraescolares. Tras una primera parte, en la que se abordan los planteamientos teóricos sobre la agresividad, el hecho agresivo, las diferencias sexuales, desarrollo evolutivo y psicopatológico de la conducta agresiva, y sobre el deporte, la estructura del grupo deportivo y la relación del deporte con la agresividad, se pasa a la exposición del trabajo de campo. Test escritos como el EPQ-J, un cuestionario de agresividad confeccionado por el autor, y el test proyectivo de las fábulas de Düss (1980). En la mayoría de los casos no coincidían las respuestas que daban los alumnos, ni su comportamiento observable, con aquellas que daban las familias. Además se demostró una ambivalencia con respecto a la mayoría de las respuestas y por falta de tiempo, no se ha podido dar resultados cuantificados. No obstante el autor aporta una impresión general, que afirma que no hay diferencias significativas en los niveles de agresividad del grupo de kárate con respecto al otro grupo. Esta falta de diferencias puede deberse a que la práctica del kárate se realiza tres horas a la semana, constituyendo una influencia mínima. Además deben realizarse pruebas con grupos orientados hacia la competición, no sólo hacia el aprendizaje, para poder encontrar diferencias más significativas.
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Estudio desarrollado en el IES de Corvera (Asturias) cuyo objetivo general se centra en analizar las características de las diferentes actividades de carácter físico-deportivo que realizan los alumnos durante su tiempo libre. Para una mayor profundización se proponen: a) Identificar las actividades físicas realizadas por los alumnos en su tiempo libre y que pueden ser consideradas como de ocio; b) Describir los motivos por los que los alumnos practican o no actividad física en su tiempo libre; c) Determinar el grado de implicación de las familias en la promoción de la práctica de las actividades físicas que realizan sus hijos/as; d) Valorar el grado de asesoramiento que los alumnos tienen durante la realización de actividades físicas en su tiempo libre; e) Determinar el tipo de actividades realizadas por los alumnos durante su tiempo libre al margen de las físico-deportivas y valorar si alguna de ellas suplen la práctica de actividad física; f) Comprobar la valoración que los alumnos hacen de las actividades realizadas en las clases de Educación Física. 232 alumnos del IES de Corvera (Asturias) entre los 12 y 19 años cursando estudios que comprenden desde primero de la ESO hasta primero de Bachillerato y 62 padres/madres. Se utilizan dos tipos de cuestionarios: uno para los alumnos y otro para los padres. Estos cuestionarios han sido elaborados específicamente para este estudio teniendo en cuenta las referencias bibliográficas existentes en este ámbito y, previamente, se han sometido a un estudio piloto con un grupo de 54 alumnos de primero y tercero de la ESO y de primero de bachillerato, junto con 22 padres y madres. El cuestionario orientado a la recogida de datos de los alumnos constaba de 29 preguntas distribuidas en cuatro apartados. En el cuestionario orientado hacia los padres el número de ítems era 18. Las técnicas utilizadas en el análisis de los datos fueron: técnicas estadísticas de carácter descriptivo y técnicas de procesamiento informático. A) Se identifican una serie de actividades de carácter físico-deportivo utilizadas por los alumnos como actividades de ocio. Actividades visiblemente influenciadas por el deporte de masas y que en general obedecen a los estereotipos masculinos; B) Existen diferentes motivos por los que se realizan actividades físico-deportivas, siendo la esencia misma del deporte o de la actividad las que presentan un mayor peso específico; C) En relación a la influencia que los padres ejercen sobre las prácticas que realizan sus hijos, estos valoran más al padre que a la madre, mientras que los hermanos ocupan un papel irrelevante; D) No se ha podido determinar si la ayuda o supervisión que reciben los alumnos en la práctica de sus actividades físicas se interpreta como un verdadero apoyo o como un simple acompañamiento; E) Las principales actividades que los alumnos realizan, al margen de las físico-deportivas son: escuchar música, salir con los amigos, ver la televisión, ir de compras, salir de copas, ir al cine, ir de excursión, leer y ver videos; F) La gran mayoría de los alumnos concede bastante importancia a la Educación Física como área de conocimiento.
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Determinar las relaciones entre el clima motivacional, la orientación de meta, la motivación intrínseca, la autoconfianza, la ansiedad y el estado de ánimo de jóvenes deportistas antes y después de una competición. 115 deportistas cadetes y juveniles de cinco clubes de balonmano del norte de España con edades comprendidas entre los 14 y los 18 años (22 mujeres y 93 varones). Aplicación de una serie de cuestionarios antes y después de una actividad física de competición. Los instrumentos utilizados fueron: a) Para medir las percepciones del clima motivacional fue utilizado el Cuestionario 2 del Clima Motivacional Percibido en el Deporte (PMCSQ-2). Esta escala está constituida por dos factores de segundo orden denominados Maestría y Ejecución, y seis de primer orden. La validez factorial es examinada utilizando el análisis factorial confirmatorio; b) Para evaluar las disposiciones de meta de logro personal fue utilizado el Cuestionario de Percepción de Éxito (POSQ), escala compuesta por 12 ítems: 6 de implicación en la tarea y 6 de implicación en el yo; c) Para determinar el grado de divertimento se utiliza el Cuestionario de Diversión de los sujetos con la Practica Deportiva (CDPD), compuesto por 8 ítems agrupados en dos factores: aburrimiento y diversión; d) Para medir el compromiso y la entrega personal, la competencia motriz percibida, la ansiedad ante el error y las situaciones que producen estrés en las clases de Educación Física se maneja el Test de Motivación de Logro en Educación Física (MEF). Cuestionario de 21 ítems dividido en tres subescalas: 8 de compromiso y entrega al trabajo, 4 de competencia motriz percibida y 9 de ansiedad ente el error y las situaciones que producen estrés; e) Para medir la ansiedad y la auto-confianza previas a la competición se utiliza el CSAI (Competitive State Anxiety Inventory), escala compuesta por 27 ítems divididos en tres subescalas: 9 de ansiedad cognitiva, 9 de ansiedad somática y 9 de auto-confianza; f) Para medir el estado de ánimo pre y post-competitivo se aplica el Perfil de estado de Ánimo (POMS): hostilidad, depresión, vigor, fatiga y tensión. a) Los balonmanistas que perciben un clima de entrenamiento más alto en la orientación a la maestría muestran un nivel superior de orientación a la tarea; b) Los balonmanistas que perciben un clima de entrenamiento alto en la orientación a la ejecución muestran un nivel superior de orientación al ego; c) En los momentos previos a la competencia existe un mayor sentimiento de competencia y mayor depresión post-competitiva. Puede concluirse que: a) El entrenador puede incidir favorablemente en la motivación intrínseca, la auto-confianza y el estado de ánimo de sus alumnos antes y después de la participación en una competición deportiva; b) Los deportistas cuya práctica deportiva se encuentra dentro de un contexto de implicación en el yo generan expectativas relacionadas con la victoria en la competición, ser el mejor y derrotar a los demás, mientras que por el contrario, los deportistas que se forman en un clima de implicación en la tarea evalúan su participación en el encuentro deportivo no en función de los resultados objetivos de la competición, sino que su concepción del éxito se basa en parámetros como su actitud personal, el esfuerzo, la entrega y la mejora; c) Por norma general, las experiencias de maestría proporcionan a los individuos orientados a la tarea mayores sentimientos de satisfacción; d) El clima de maestría es más probable que facilite patrones adaptativos, cognitivos y afectivos en el deporte competitivo en edad cadete y juvenil; e) Se acepta la hipótesis de que la orientación de meta puede reconstruirse por las intervenciones o por las influencias ambientales.